Fanfics Brasil - Capítulo 30 - Sweet revenge Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 30 - Sweet revenge

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Dulce`s P.O.V


Jake me levou para aquele território Killer, aquela cancha a qual eu já conhecia, no caso.
Mas, ele foi mais além, ele foi me puxando violentamente junto com uns quatro homens que
vinham atrás, quando percebi estávamos em um beco escuro, onde nenhum carro seria capaz
de passar, pois era muito estreito, então tínhamos que caminhar.


Minha boca estava com fita adesiva e minhas mãos amarradas, quando ele foi colocar
aquelas coisas todas perguntei porque toda aquela frescura e Jake disse que era questão de
segurança. Patético. O que eu poderia fazer? Gritar não adiantaria em nada, e em relação às
minhas mãos, jura que eu iria conseguir fazer algo contra aqueles homens.


No fim do beco havia uma grade, a qual Jake abriu com facilidade, tinha uma entrada
secreta para outro beco, então nós continuamos à caminhar , caminhar e caminhar. Logo avistei
um mato, o que fez meu corpo estremecer. Entramos naquele mato e seguimos uma longa
trilha, eu já não estava aguentando mais, sentia tudo quanto é tipo de picada de inseto em
minhas pernas, não sei se era paranoia ou verdade mesmo. Logo vi uma casa enorme solitária
no meio daquele mato, pelo o que eu via, a casa havia uns três andares.


Se aquele era o alojamento dos Killers, eu queria ver qual era o dos Canadians, lembrei
que eu nunca tinha ido no alojamente deles. Nem sabia se eles tinha um lugar de encontro, eles
eram tão tipo `` fo/da-se se tivermos que nos reunir em um shopping para marcar um assalto, ou
arrastão, ou uma briga, nós nos reunimos`` mas óbvio que eles tinham um lugar adepto para
isso.


Jefferson abriu a porta da casa e me empurrou para dentro, havia mais uns vinte homens
lá dentro. Merda, nunca que eu conseguiria sair de lá.


Em seguida, estava só eu e Jake, ele me levou para uma sala que ficava no terceiro andar,
no final do corredor. O que me deixou com um pouco de medo, confesso. Quando Jake abriu a
porta pude ver que era um quarto, onde continha uma cama de solteiro e uma pequena televisão.
Ele me empurrou na cama, fazendo eu cair sentada sem poder me levantar por causa que eu
continuava com as mãos amarradas, e também sem poder falar. Ele saiu sem dizer nada e
fechou a porta.


Depois de uns trinta minutos ele voltou, e eu continuava na mesma posição, ele tinha um
copo com água nas mãos. Logo tirou a fita de minha boca, mas antes fez eu prometer que não
gritaria. Será que ele não entendia que mesmo se eu gritasse não ia adiantar porra nenhuma
pois estávamos no meio do mato? Burro.


- Toma, você está nervosa. - Ele se fez de bonzinho, o que me enojou totalmente.


- Não vem pagar de menino bom, porque você é um babaca, Jacob, você realmente virou
um monstro.


- Não, Dulce, não. - Ele tentou se defender. - Só não suporto ver você com aquele cu/zão
do Christopher.


- Não se meta na minha vida, otário. - Gritei.


- Você não está entendendo as coisas... - Ele começou a mudar sua expressão
novamente, ficando um tanto rebelde.


- O que eu não entendo, Jacob? - Perguntei.


- Se Christopher pode tê-la, eu posso tê-la muito mais. - Ele disse se abaixando até mim, que
estava sentada naquela cama, e ficando cara a cara comigo, eu tentava virar meu rosto mas ele
não deixava, tentava fazer algo que o afastasse, mas minhas mãos estavam amarradas. Então
só conseguia ficar virando o rosto o máximo possível para não ter que encará-lo.


- Não, você não pode. - Falei em relação Jake ter dito que poderia me ter muito mais que
Christopher..


- Ah, é? Então vamos ver. - Jacob começou a beijar meu pescoço.


- Para Jak... - Ele me calou tentando me beijar, mas só tentando, pois eu mantinha minha
boca intacta, não dando passagem para a sua língua, ele não aceitou aquilo e se afastou um
pouco me dando um tapa estalado no rosto. Eu já estava acostumada, ultimamente o que eu
mais levava era tapa na cara. Era o terceiro já.


- Se eu quiser beijá-la, você tem que me beijar, e não ficar de patifaria. Entendeu? - Jacob
gritou, eu não o reconhecia mais. - Ou se não... - Ele passou sua arma pela minha cabeça.


- Eu morro. - Completei, revirando os olhos. - Já vi esse filme antes. - Falei lembrando das
ameaças de Christopher, mas eu sabia que Christopher nunca me mataria, já Jake, bom... Eu saberia a
resposta se ele ainda fosse o mesmo.


- Exato, gosto da sua esperteza. - Ele disse com um sorriso malicioso nos lábios. - Agora
me beije.


- Não. - Falei.


- Que cacete mesmo. - Jacob disse. - Não complique as coisas, eu não quero ter que
estourar seus miolos.


- Fo/da-se, eu não quero você, quero Uckermann. - Falei de um jeito infantil.


- Uckermann nunca vai chegar aos meus pés, Dul. - Ele disse confiante.


- Eu acho que é ao contrário. - Disse o desafiando, e levei outro tapa, mas esse foi tão
forte que fez o canto da minha boca sangrar.


- Idiota. - Gritei.


- Essa sua convivência com Uckermann está te deixando bem afiadinha, mas pode causar sua
morte, cuidado. - Jake disse.


- Ameaças de morte é o que eu mais recebo. - Falei piscando para ele.


- Pena que ninguém finaliza esse convite. - Ele disse. - Mas eu posso mudar isso.


- Você não me mataria. - Falei semicerrando os olhos.


- Ah é? Por que não?


- Eu faço parte da sua vida, Jacob. Você me ama lembra? Eu lembro direitinho de quando
você disse que sempre me amou. - Ri irônica. - Sem contar, que éramos melhores amigos de
infância e uma parte de você odiaria me ver toda furada no chão. Você não teria coragem. - Falei
confiante.


- As pessoas mudam. - Ele disse.


- Não ao ponto de matar a melhor amiga.


- Você não é mais minha melhor amiga, há muito tempo, ainda mais agora que você anda
para o lado do inimigo.


- Não sei se você percebeu, mas... Você é o inimigo. - Na real, os dois eram.


- Eu não me importo.


- Christopher é melhor que você, apenas aceite isso. - Impliquei, o que não foi uma boa ideia,
Jacob deu uma risada debocha, e eu preferia mil vezes a risada debochada de Christopher.


- Eu vou provar que não. - Ele disse indo até a porta, a trancando e vindo até mim
novamente, desamarrando minhas mãos. Logo ele me deu um empurrão fazendo-me cair com
tudo novamente na cama e subindo em cima de mim me imobilizando. Merda, eu precisava de
Christopher. Será que ele estava bem?


Jacob começou a beijar meu pescoço, logo encontrando meu lábios e para facilitar as
coisas, dei passagem para a sua língua, tentei imaginar Christopher, mas não era a mesma coisa
nem de longe. Empurrei Jake e pedi para ele parar.


- Eu dou as ordens aqui. - Ele disse sério.


- Me deixe ir embora, Jacob. Por favor. - Implorei reprimindo o choro.


- Não antes de me dar prazer. - Ele disse mordendo os lábios. - Você não sabe o quando
eu te quero, Dul... - Ele disse roçando o nariz eu meu pescoço. - Mas vou ser legal, você escolhe
como vai fazer isso. - Se esse era o jeito para eu sair dali, tudo bem. Eu não era mais nenhuma
virgenzinha, santinha ou coisa e tal, me mantive no pensamente de estar fazendo aquilo por
mim, e então resolvi fazer o mais fácil para apagar o fogo de Jake, sexo oral.


- Abaixa as calças. - Falei, eca, era Jake, ele era realmente muito bonito, sua pele morena,
olhos verdes, realmente era atraente, porém, eu não me sentia nem um pouco atraída por ele,
não sentiria prazer em vê-lo sentindo prazer, isso eu tinha certeza.


- Agora eu tô gostando. - Ele disse mordendo o lábio inferior e fazendo o que eu disse.


Christopher Uckermann`s P.O.V


Saí troteando daquela sala, logo encontrando os garotos. - Vamos seus arrombados a
gente tem que descobrir onde Dul, quero dizer, Dulce, está. - Quando terminei de falar já
estava na saída daquele hospital, odiava aquela cheiro, arranquei aquela faixa e tudo, pegando
somente os esparadrapos que a colavam e colando em cima do ponto, estava dolorido, mas
fo/da-se.


- Certamente, levaram ela para o território deles. - Ryan palpitou. - Tenho certeza que ele
não a levaria para aquela cancha, ia ser burrice e fácil demais.


- Também acho, eles devem ter um local a mais, um lugar deles, uma casa, qualquer
coisa. - Chistian disse.


- Sim, e eu sei exatamente onde fica. - Falei e os garotos pararam sem entender.


- O que? Você sabe onde fica? - Chris perguntou surpreso.


- Andei fazendo umas investigações por lá? Tenho sempre que estar a par de onde ficam
meus inimigos. Algum problema? - Perguntei sério.


- Não, cara. Mas poderia ter nos contado, The Killers são nossos inimigos também, ou
esqueceu que somos uma gangue? - Ryan fez drama e Poncho se mantinha quieto.


- Ah, Ryan. Larga de drama, seu boio/la. Não contei poque por enquanto não fazia
diferença, mas agora você vão descobrir onde fica e vai ficar todo mundo feliz. Agora entrem
nessas por/ras de carros. - Falei impaciente, muita frescura pu/ta que pa/riu.


- Eu dirijo seu carro novamente. - Chris disse, pois ele havia dirigido na hora de me trazer
para esse hospital, até porque eu não tinha condições de dirigir, ele havia deixado seu carro lá na
boate, mas tenho certeza que os Canadians tiraram de lá para não deixar pistas pros tiras.


- Que mané você dirige o que?! - Falei. - Me dá as chaves. - Ordenei.


- Seu braço, idiota. - Ouvi a voz de Ryan..


- Está ótimo. - Falei, pois quando meu corpo estava em adrenalina, dor nenhuma me
incomodava. - Vamos logo.


- Tem certeza que a gente tem que buscar essa garota? Jacob não é o amiguinho dela?
Deixa ela lá. - Poncho disse e eu me segurei para não dar uns coladão na cara dele.


- É a ultima vez que eu vou falar, cara/lho. - Gritei estourando. - Entrem nas por/ras dos
carros e me sigam, cacete. - E assim eles fizeram, Poncho e Ryan entraram em seus carros,
Christian veio comigo pois estava sem.


Eu estava decidido a salvá-la. Uma: Jacob queria ter o que era meu e isto estava longe de
seu alcance. E outra: Dulce era minha, somente minha, eu queria ela aqui, de baixo de meus
olhos por mais chata e irritante que ela fosse, eu a odiava, odiava pra cara/lho, mas dizem que
amor de ódio andam junto e eu havia me tornado dependente dela. Isso não podia ter acontecido,
esse não era eu, que porra mesmo.


Eu cantava pinel nas ruas em direção ao lado norte, os garotos vinham logo atrás em seus
carros, eu podia sentir a raiva me consumir e meu sangue esquentando, eu estava com um
desejo irresistível de matar aquele cu/zão.


Já estávamos mais ou menos perto.


- Canadians, encontrem-me na rua 9, naquela praça onde fica a cancha dos Killers. -
Ordenei ao resto dos Canadians em meu rádio comunicador. - Faremos uma leve invasão. -
Falei com um sorriso de vingança nos lábios, aqui se faz, aqui se paga.


- Sim, senhor. - Robert, o responsável pela organização do resto dos Canadians falou. Era
estranho tê-lo me chamando de senhor, ele era bem mais velho, mas mesmo assim, era
satisfatório.


Dobrei a última rua, logo depois seguindo reto e indo ao encontro da rua 9, freei
bruscamentem já havia dezenas de Canadians esperando com seus carros estacionados, a rua
estava deserta, só havia nós. Desci do carro sempre mantendo a pose, perguntei à Robert como
estava os poucos Canadians feridos que estavam no hospital, ele disse que não correm perigo
de vida, em seguida, lamentamos pelos mortos.


Agora seria a revanche, na mesma noite, na mesma moeda, nós invadiríamos, faríamos o
cara/lho a quatro e pegaríamos Dulce, até que foi uma boa Jacob ter sequestrado ela, contribuiu
para a minha doce vingança.


- Preciso que uns quinze ou vinte fiquem aqui fazendo a guarda, caso Jacob queira dar
uma de espertinho novamente. - Dei minha ordem.- Os garotos e o resto, me sigam. Ah e claro,
surpreendam-se.


Fui indo na frente, enquanto havia uns quarenta homens me seguindo, Ryan e Chris
estavam um em cada lado meu e um pouco atrás vinha Poncho com sua cara de cu e mais atrás
vinham os outros.


Passamos por aquela cancha, logo indo para um beco escuro, que parecia não ter fim,
abrimos uma pequena grade que havia ali e passamos para outro beco caminhando pra cara/lho
novamente, logo avistei o que eu queria... Aquele monte de mato. Já não estávamos mais em
chão concreto e sim seguindo aquela trilha pisando em gramas, grilos, formigas, etc. Avistei a
grande casa deles, que não era nada comparado ao nosso local. Em seguida parei encarando
aquela casa e os garotos fizeram o mesmo, visualizando tudo.


- Bem vindo ao território inimigo. - Falei e sorri.


- Então é aqui... - Ryan disse coçando o queixo.


- O nosso é bem melhor. - Christian disse o que eu queria ouvir.


- Vamos de uma vez. - Poncho disse irritado e passou na frente.


- Ei, ei, ei. - Gritei. - Quem manda nessa por/ra sou eu. - Falei passando na frente de Poncho,
chegamos na porta, perfeito, eles eram tão burros que não tinha câmeras, ou pobres mesmo. -
Arrombem essa porta e entrem atirando, com silenciador. - Falei, se tivesse alguém lá em cima
eu não queria que soubesse o que estava acontecendo no andar de baixo, queria que fossem
surpreendidos.


Eu e os garotos demos espaço para os caras passarem e logo eles arrombaram atirando
em tudo, pude ver o pu/ta susto de alguns poucos Killers que se encontravam na sala, com
certeza tinha mais no andar de cima.


Coloquei meus óculos e eu e os garotos entramos logo atrás como se estivéssemos
chegando em uma festa. E nós estávamos. Os poucos Killers que tinham na sala já estavam
todos atirados no chão, sorri.


- Onde está seu líder boio/la? - Perguntei para um Killer cagão que eu encontrara
escondido em baixo da mesa. - Ele continuou quieto. - Fala, por/ra. - Gritei.


- Te-te-terceiro andar. - Cagão.


- Obrigada. - Fingi formalidade, fui até as escadas e comecei a subi-la, chamei os garotos
para me acompanhar, caso tivessem muito mais Killers lá, chegamos no segundo andar e fui
obrigado a dar um tiro em um Killer que saia só de cueca de seu quarto. Subimos mais um
pouco e chegamos no terceiro andar, havia várias portas, começamos a abrir todas, até que
avistei uma lá no fundão do corredor que mal aparecia por causa da fraca luz.


Fui em passos leves, os garotos me seguindo, parei em frente da porta, coloquei a mão na
maçaneta e... Chutei com força a arrombando. Abir pela maçaneta seria muito gay.
Por/ra, merda, ca/cete, cara/lho... Não acreditava no que eu estava vendo. Olhei incrédulo e
vi Poncho rir, enquanto Ryan e Christian tinham a mesma expressão que eu.


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Desculpem Qualquer Erro Ortografico *-*


Comentem *-*



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Autor(a): keehlcvondy

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Dulce`s P.O.V Jacob tinha suas calças abaixadas no joelho e seu membro a mostra, enquanto meuestômago revirava-se de tanto nojo, eu não queria fazer aquilo, mas eu queria sair dali, eu nãoaguentava mais Jake, e talvez esse fosse o único e nojento jeito, ele acariciava seu membro(pequeno) de leve, mordendo o lábio inferior enquanto ol ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

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  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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