Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy

Se Tiver 2 Ponchos Desculpem É Que Fiz Correndo , Pq Vou Sair *-* , Então Ignore Se Tiver . Erros Acontecem *-*

Acordei com uma dor de cabeça do caramba e senti o peso da perna de Christopher que estava
sobre mim, ele estava dormindo ao meu lado igual ao anjo, pena que as aparências enganam.
Tirei sua perna com cuidado para não acordá-lo e levantei-me, sentindo meu corpo totalmente
pesado e dolorido, fui até o banheiro e fiz minha higiene, saindo logo em seguida encontrando
Christopher acordado, porém ele ainda estava atirado naquela cama.

- Droga, que cansaço. - Ele reclamou assim que me viu.

- Bem vindo ao clube. - Falei simples, saindo daquele quarto o deixando lá. Eu precisava
comer algo, estava morrendo de fome

- A culpa é sua. - Ele falou quando eu já estava no corredor, dei um passo para trás e abri
a porta do quarto novamente.

- Minha? - Arqueei as sobrancelhas.

- Sim, você sabe muito bem do que eu estou falando. - Ele sorriu malicioso.

- Não, não sei. - Me fiz de desentendida.

- Então deixa eu te lembrar, depois que nós saímos do banheiro, transamos mais umas
sete vezes. - Eu dei uma gargalhada, saindo do quarto novamente, isso justificava a dor em meu
corpo. Dessa vez fui direto para a cozinha, atacando a primeira coisa comestível que vi em
minha frente.

- Dale, Dulce. - Christian entrou na cozinha. - Pelo visto as coisas com o Ucker se
resolveram. - Ele disse com um ar malicioso.

- Ah se resolveram mesmo, só consegui dormir depois que vocês pararam o show. - Poncho
entrou na cozinha também e eu estava super envergonhada.

- Que Por/ra mesmo vocês dois, na próxima vez arrumem um motel. - Foi a vez de Poncho
entrar, porém ele estava realmente irritado, pegou um copo de leite e saiu. Os garotos riram.

- Droga, que vergonha. - Falei mordendo uma maçã. - Mas acontece. - Dei de ombros.

- Por que vocês dois não assumem que se amam de uma vez? - Poncho disse rindo.

- Porque seria mentira. - Falei ou menti, tanto faz.

- Mas vocês não saem mesmo da volta da Dulce, Pu/ta que Pa/riu, tudo baba-ovo. - Christopher
entrou na cozinha e falou ao ver eu, Poncho e Christian conversando, ele tinha os cabelos molhados e
bagunçados e estava sem camisa, como sempre.

- Controla o ciumes, Ucker. - Poncho falou e riu.

- É, controla, eu e Dulce é só um lance, não tem romance. - Christian disse implicante e
Christopher deu um passo à frente fingindo que ia bater nele, Christian se afastou rindo e eu ri junto.
- Como vocês são idiotas. - Falei.

- Senhor Idiota pra você. - Christopher disse e roubou a maçã que estava em minha mão, a
mordendo.

- Ah não, Christopher Uckermann, devolve minha maçã. - Falei tentando pegar a maçã dele, mas ele
não deixava. - Poncho, Christian... Alguém pega pra mim.

- Vê se eu tenho cara de ficar pegando maçãzinha roubada pelo veado do Christopher. - Poncho
disse.

- Eu digo o mesmo. - Christian falou.

- Veado é o c/u de vocês. - Christopher disse grosso, devorando minha maçã, fui obrigada a
pegar outra.

- Não se pode nem mais comer maçã sem ter medo de ser roubada. - Falei saindo da
cozinha e me jogando no sofá. Os três continuaram lá falando bobagens, o único que se
encontrava na sala era Poncho com sua típica cara de bunda, sentei no outro sofá, o qual ele não
estava, claro.

- Não quero ver isso. - Falei simples ao ver que ele estava assistindo uma luta qualquer.

- Ninguém te perguntou. - Ele foi grosso.

- Não nega que é amigo do Christopher. - Falei emburrada. - Por que você me odeia? -
Perguntei.

- Porque você é irritante.

- Não é um bom motivo.

- Você sentou aqui para encher meu saco, é isso? Não tem nada o que fazer não? Larga
daqui. - Poncho foi grosso novamente e confesso que aquilo me deixou meio triste.

- Você não precisa ser assim comigo e pode ter certeza que eu tenho minha consciência
limpa, porque eu nunca fiz merda nenhuma para você. - Falei. - Se você é idiota assim, eu
realmente não posso fazer nada. - Falei e cruzei os braços.

- Acabou o discurso? Quero ver a luta. - Ele disse e eu revirei os olhos.

- Dulce e Poncho no mesmo local? O que? - Christian disse rindo enquanto os três saíam da
cozinha com um pote enorme de biscoitos na mão, Christopher devorava aquilo.- Não explodiram a
casa ainda?

- Entendo completamente o fato de ele a odiar. - Christopher disse com a boca cheia.

- Obrigada, bro. Pelo menos alguém me entende. - Poncho disse. - Passa esse pote aí. -
Christopher alcançou o pote para Poncho que encheu uma das mãos com biscoitos de chocolate. Logo
Christian e Poncho sentaram no sofá que Poncho estava e Christopher sentou ao meu lado no outro sofá. Me
afastei dele.

- Ué, tá brabinha? - Ele caçoou.

- Você não tinha nada que ter pego minha maçã.

- Tudo isso por uma maçã, Dulce? Pu/ta que Pa/riu, eu não acredito. Você até pegou outra
depois. - Ele disse irritado.

- É, mas aquela era especial.

- Tão especial que você estava a comendo. - Christopher disse e em seguida o interfone tocou,
os garotos se entreolharam, não estava acostumados a receber visitas, até porque qualquer
pessoa podia ser uma ameaça nessa vida que eles viviam. Poncho levantou-se e foi na cozinha
atender.

- É o porteiro. - Ele gritou. - Uma tal de Anahi quer falar com a Dulce. - Dei um pulo do
sofá e fui até Poncho pedindo para que ele autorizasse o porteiro a deixar Any subir, meu coração
estava em disparo, mas eu estava com medo também, será que ela estava com o meu pai?

- É Any, Christopher. - Gritei empolgada e ele fez pouco caso.

- Tá, mas e daí? - Ele disse dando de ombros concentrado na luta que passava na
televisão junto com Poncho e Christian. Poncho logo se juntou.

- Essa tal de Anahi é confiável? - Christian perguntou.

- Claro que não, é amiga de Dulce. - Poncho falou.

- Sim, Christian, totalmente. - Respondi ignorando Poncho.

- Vão conversar lá no quarto que eu não quero esses papos de mulher aqui. - Christopher disse
rude.

- Não pedi sua opinião, Uckermann. - Retruquei e em seguida bateram na porta, respirei fundo e
fui abri-la, assim que puxei a maçaneta, Any entrou gritando. - Dulce, sua vadia, estão todos
preocupados com você. Como você foge assim? - Ela parou e ficou me olhando com as mãos
na cintura esperando uma resposta, só dava para ver a cabeça dos garotos espiando pelo sofá,
não pude evitar de sorri e a abracei fortemente: - Eu não acredito que você está aqui, eu preciso
tanto de você. - Falei, e Any correspondeu meu abraço. - Nós temos muito o que conversar.
Depois apresento esses idiotas para você. - Falei a puxando para o quarto e pude ver os olhos
de Poncho perdidos nela, mas nem dei bola.

- Dulce, seu pai liga todo dia para a minha casa, apavorado, perguntando se eu tenho
alguma notícia. - Any disse sentando-se na cama.

- Ele quer me manda para minha tia no Texas, tudo por pilha daquela vagabunda da Cindy.

- Falei.- Eu não quero ir, se eu voltar eu estou fodida. Estou bem aqui.

- Até eu estaria bem namorando um gostoso desses. - Any disse. - Acho que você tem
muita coisa para me contar, não? Eu sinto sua falta, Dulce, e eu estou aqui exatamente para
procurar te entender, talvez você tivesse seus motivos por ter escondido tudo isso de mim.

- Meu motivo era medo, medo da sua reação. - Abri o jogo. - Eu não namoro ele, Any. É
bem mais complicado que isso. Você acharia coisa de filme. - Falei e ri fraco.

- Quero saber todos os detalhes e depois nós vamos voltar nesse assunto de seu pai, é
muito sério. - Ela disse tendo seus braços cruzados.

- Eu senti sua falta. - Falei amolecendo novamente e sendo obrigada a lhe dar um abraço.

- Chega com essas coisas melosas. - Ela disse fazendo cara de nojo e eu ri. - Vamos,
abra o jogo.

Contei tudo pra ela, tudo mesmo, desde de o dia em que conheci Christopher até o acontecido
do dia anterior, ela mal acreditava nas histórias, falava coisas do tipo `` Você é muito idiota,
perdeu sua virgindade para salvar Jacob, se bem que com um gostoso igual ao Christopher até que tá
valendo`` ou `` ah, então ele só entrou na escola por causa daquele Fred, porque ele o roubou e
trabalhava para Jake, é isso?`` e também `` O QUE? ELE QUE MATOU FRED?`` Ela deu um
berro que eu cheguei a rezar para que Christopher não tivesse ouvido.`` Ele quer que você seja dele
sem ele ser seu? Como assim? Ele é louco? Vou lá quebrar a cara desse garoto agora`` fui
obrigada a segurá-la, se não ela ia fazer um barraco e ainda levar um tiro, acalmei ela dizendo
que talvez eu gostasse dele `` Óbvio que você iria se apaixonar, é fraca e garanto que ele faz um
bom sexo `` eu disse que não era só por causa disso e ela riu.

- Então Jacob te sequestrou? - Ela perguntou incrédula. - O que ele tem na merda da
cabeça?

- E ainda queria que eu o chupasse. - Falei e ela não conseguiu deixar de rir. - Não é
engraçado.

- Desculpa, desculpa. - Ela falou.- E Cindy trabalha em uma das boates de Christopher, isso?

- Ou trabalhava. Porque aquela boate foi destruída. Não vou deixar ele arrumar outro
emprego pra ela.

- Ah é? E você já está mandando nele também? - Ela riu.

- Eu tento impor algumas ordens, confesso. E sabe de uma coisa, até que ele cai. - Falei
baixinho e ela riu. - Vamos lá que eu vou te apresentar os garotos, só não dê bola para a falta de
educação do casal Christopher e Poncho. Christian e Ryan são os mais simpáticos. - Falei e ela riu. - Vem.

- Abri a porta do quarto e a levei em direção a sala, ela não estava nem aí, agia como se
estivesse na casa de garotos qualquer, sendo que a qualquer momento alguém podia invadir
aquele apartamento e matar todo mundo.

- Não apresentei minha amiga pra vocês. - Falei aparecendo com Any na sala. - Levantem
os quatro e venham se apresentar educadamente. - Ordenei.

- Eu já conheço ela, trabalho na porcaria daquela escola, lembra? - Christopher disse e deu de
ombros.

- Não interessa. - Falei. - Levantem. - Any me olhou e deu um riso.

Os quatro levantaram e pararam na nossa frente, Poncho quase devorava Any com os olhos,
cheguei a ficar preocupada. Poncho e Christian deram umas olhadas também, mas nada comparado
à Poncho. Christopher se mantinha em pé impacientemente.

- Quero terminar de ver a luta. - Christopher disse.

- Mas essa Por/ra ainda não acabou? - Perguntei e revirei os olhos. - Enfim, essa é Any
minha melhor amiga. - E blá blá blá. - Sei que vocês já ouviram falar nela, mas agora ela está
oficialmente aqui. - A olhei e sorri. - Any, esses são Poncho, Christian e Poncho. - Falei deixando Christopher
de lado.

- Por que você me fez levantar? - Christopher perguntou irritado.

- Para Any pensar que você é pelo menos um pouco educado.

- Ah vai se fo/der, Dulce. - Ele disse e sentou-se de novo se esparramando no sofá.

- Está vendo Any? Lembra quando eu te dizia que Christopher Uckermann tinha cara de ser ignorante
e grosso? Então... Eu estava certa. - Falei a lembrando dos velhos tempos quando ela era ``
fissuradinha`` nele. Ela riu.

- É, eu percebi. - Ela disse e Christopher largou um sorriso falso para ela, a fazendo o mostrar o
dedo do meio.

- Dulce, diz pra sua amiga que ela está na minha casa e é pra ela me respeitar. - Christopher
disse para mim e Any revirou os olhos.

- Diz pro seu namoradinho pra ele se fo/der. - Any disse.

- Any mandou você ir se fo/der, na verdade nós duas mandamos, porque eu estou nessa
com ela. - Falei para Christopher. - Ah, ele não é meu namorado.

- Não negam que são amigas mesmo. - Ele resmungou com a atenção na televisão.

- Pode sentar, Any. - Ryan foi educado.

- Por que você não é igual à Ryan? - Impliquei com Christopher.

- Porque eu sou mais bonito. - Ele respondeu, eu revirei os olhos e Anahi riu.

- Não sei do que você está rindo... Acha que eu não sei que você não tirava os olhos de
mim antes. - Christopher disse para Any.

- Eu sei, meu passado me condena. - Any disse se sentando.

- Deixei você sentar? - Christopher já estava extrapolando, como sempre.

- Deu, Christopher. Chega. - O repreendi.

- Como você aguenta, Dul? - Any me perguntou.

- A gente tenta né. - Respondi e logo olhei para Poncho. - Poncho, você tem algo à dizer para
Any? - Perguntei enquanto o mesmo não tirava os olhos dela.

- Por que? - Ele perguntou parando seus olhos sobre mim.

- Porque você está quase a engolindo. - Falei e os garotos riram, Any e Poncho se olharam e
logo desviaram um do outro, mais vermelhos que um pimentão.

- Vai lá, Poncho. Lanha a gata. - Adivinha quem disse isso? Ah, claro. Christopher.

- Olha o respeito com a minha amiga. - Falei.

- Desculpa. - Christopher disse levantando as mãos como um gesto de rendimento. - Não está
mais aqui quem falou.

- Infelizmente está sim. - Any disse.

- Foi você quem descobriu que nós eramos Canadians, não? Ouvi essa história em algum
lugar. - Christian perguntou e Any ficou meio tímida.

- É, fui eu.

- Espero que você continue com a boca bem fechada. - Christopher disse.

- Eu também. - Ryan concordou.

- Se ela fosse falar alguma coisa ela já tinha falado há muito tempo. Vocês não pensam
não? - A defendi.

- Tá abusadinha hoje, hein Dulce. - Christopher disse. - Acho melhor você abaixar a bola.

- Cala a boca, Uckermann. - Falei mostrando o dedo do meio para ele.

- Por que você não vem calar? - Ele disse malicioso.

- Porque eu não estou a fim.

- Ontem você estava.

- Pu/ta que Pa/riu, você é insuportável. - Falei. - Mas e aí, Any. Você não vai contar para o
meu pai onde eu estou né? - Perguntei esperançosa.

- Eu queria, para que ele pudesse te salvar. - Ela disse olhando séria para Christopher. - Mas
não, se você está bem aqui, eu fico na minha. - Ela disse. - E bota bem nisso. - Ela olhou para
Poncho.

- Sentiu isso, Ryan? - Christian perguntou rindo.

- Eu senti, Christian. E você Christopher? - Poncho respondeu e perguntou.

- Pô, senti até demais. E você, Dulce. Vai dizer que não? - Christopher falou.

- Não tem como, eu senti lá na alma. - Falei rindo.

- Sentiram o que? - Poncho perguntou sério e Any arqueou as sobrancelhas esperando a
resposta.

- Eu falo ou você fala? - Christopher perguntou para Poncho com um sorriso lindo nos lábios.

- Não sei, cara. Quer falar, Christian? - Ryan perguntou sugestivo rindo.

- Acho que eu vou deixar essa para Dulce. - Christian disse para mim e piscou.

- Eu sempre fico com o trabalho sujo. - Fiz uma careta. - Mas querem saber o que a gente
sentiu? - Perguntei para Any e Poncho que nos olhavam sem entender nada.

- Sim. - Eles disseram em uníssono.

- Ah, Christopher. Fala aí. - Sacaneei.

- Ok, mas só porque você implorou. - Adorava quando Christopher estava em seu `` jeito
brincalhão`` - Não, acho que não, fala aí, Ryan. - Christopher empurrou para o mesmo.

- Christian faria isso melhor. - Ryan disse.

- Cara/lho, dá para vocês falarem essa Por/ra de uma vez. - Poncho gritou.

- É, ficam aí enrolando. - Any disse.

- Tu viu, irmão. Os dois já estão até em concordância. Agora sim, eu senti de verdade. -
Christian disse rindo.

- Sentiram o que, Por/ra? - Any voltou a perguntar.

- Bom... O clima. - Finalmente falei e os garotos riram.

- Q-que clima? Não tem clima nenhuma. - Poncho disse.

- Gaguejou por quê, Poncho? - Christopher perguntou implicante, Poncho estava uma pimenta
ambulante.

- Eu vou dar uma volta. - Poncho disse pegando a chave de seu carro e saindo porta a fora.
Eu e os garotos nos mantínhamos rindo, mas paramos rapidamente assim que vimos Any
parada com os braços cruzados nos olhando com uma cara de c/u.

- Nossa, adorei a roda daquele carro. - Ryan mudou rapidamente de assunto, apontando
para a televisão que passava uma propaganda de automóveis.

- E aquele capô? Muito fo/da. - Christian foi no embalo, tudo por causa da cara feia que Any
estava fazendo.

- Hm, bancos de couro. Maneiro. - Uckermann disse disfarçando também.

- Piloto automático, legal. - Fui no embalo tentando disfarçar junto.

- Vocês tem sorte que eu tenho que ir. - Any disse olhando no relógio em seu pulso. - Se
não estavam fo/didos.

- Ah e o que você ia fazer? Pode ter certeza que eu poderia fazer pior. - Christopher disse
ameaçador.

- Poncho não ia gostar que você machucasse os amigos dele. Ia acabar com o clima. -
Christian disse e riu.

- Vocês encasquetaram que rolou um clima entre eu e Poncho, mas nada a ver. - Any se
defendeu.

- Tudo a ver, amiga. - Falei. - Mas independente do idiota que Poncho seja, eu te apoiarei.

- Não fala do meu brother. - Christopher disse.

- A boca é de quem? - Perguntei arqueando as sobrancelhas.

- Sua, mas usa ela pra chupar meu pa/u. - Ele disse e riu, fiz um ``O`` com a boca e
involuntariamente dei um tapa dolorido em seu braço. - Filha da put... - Christopher não terminou de
falar porque dei outro.

- Só não te dou uma lição aqui mesmo porque não quero fazer desfeita na frente da sua
amiguinha chata. - Christopher disse super puto da vida, eu ri. Seu braço estava vermelho, ele me
mataria depois, tenho certeza. Mas ninguém mandou ele falar merdinha.

- É por isso que eu te amo, Dulce. - Any disse sobre o tapa que eu dei em Christopher. - Mas é
sério, tenho que ir. - Ela disse e eu levantei-me para levá-la até a porta.

- Nos vemos amanhã na escola? - Falei rindo, eu estava muito feliz.

- Óbvio. - Ela disse.

- Agora você vai largar Tris? - Perguntei, pois todo esse tempo Any havia me trocado por
ela.

- Eu não vou ``largar`` ela. - Any fez aspas com os dedos. - Até porque ela sempre foi do
nosso grupo né, Dul.

- Não acho isso, para mim, ela ficou mais do que feliz quando nós não estávamos nos
falando, tanto que ela só falava e andava com você, o máximo que ela vinha era me
cumprimentar. - Falei brava.

- Ela não quer destruir nossa amizade, Dul. - Any disse e aquilo não me descia, mas
apenas assenti. - Bom, já que agora você está sem carro, nós podemos começar a ir com o
meu para a escola. - Any disse pulando, porque geralmente ela sempre ia comigo em meu carro,
por motivos de segurança. - Você não pode aparecer lá com Christopher né? - Ela pensava em tudo. -
Então todos os dias estarei aqui, para você usufruir dos meus bons modos na direção. - Ela
disse e eu ri, pois Any dirigia muito mal.

- Bom, se você está dizendo né... Mas sabe, eu pretendo chegar viva na escola. - Any
revirou os olhos.

- Ok, eu vou lá, se cuide com esse idiota aí. - Ela aumentou o tom de voz na última parte
para Christopher ouvir. Christopher levantou-se do sofá e veio até a gente.

- O que você disse, garota? - Christopher a encarou e Any riu.

- Além de idiota é surdo. - Eu tinha que pedir para Any parar porque se ele explodisse eu e
ela estávamos fodidas.

- Ta bom, ta bom. Chega vocês dois. - Falei empurrando Christopher. - Te vejo amanhã, sua
Pu/ta. - Ela sorriu e foi em direção ao elevador.

- Se você encostasse um dedo nela, juro que eu ia fazer você se arrepender. - Falei para
Christopher após fechar a porta.

- E quando você vai entender que quem realmente tem poder nessa Por/ra sou eu? - Christopher
disse sendo rude.

- Nossa, quem vê você falando parece até que você é o superman, sabe voar, tem visão
de raio-X, visão telescópica, visão de fogo, super sopro e sopro de gelo. - Debochei.

- Vem aqui agora. - Christopher disse bravo, se direcionando ao quarto, eu estava intacta.
Realmente havia o tirado do sério, Poncho e Christian apenas me olharam e fizeram uma careta de
medo. - Vem de uma vez. - Christopher ordenou quando viu que eu estava parada. Entramos no
quarto e ele fechou a porta com força, pronto, agora eu teria que ouvir seus xingamentos sujos.

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Desculpem Qualquer Erro Ortografico *-* 

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