Fanfics Brasil - Capítulo 33 - Should I come back? Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 33 - Should I come back?

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- Você está muito afiadinha hoje, não acha? - Christopher dizia me encarando sério. - Acho que
você tem que se lembrar com quem está convivendo e se pôr no seu lugar. - Eu apenas o
olhava. - Está vendo o meu braço? - Ele disse me mostrando o mesmo. - Ainda está vermelho
por causa daquele tapa. Odeio que encostem em mim, Dulce. Você não tem noção. A maioria
das pessoas que me agrediram antes, pode ter certeza, não estão em um lugar nada bom. - Ele
disse e riu, e eu estava enojada com a frescura daquele garoto. - Ah e também tem sua
amiguinha que não sabe nem respeitar o território dos outros, isso é falta de surra, mesmo.


- Depois sou eu que extrapolo em relação as coisas, olha o drama que você está fazendo.
- Falei revirando os olhos.


- Drama? - Ele riu. - Eu só estou pondo você no seu lugar.


- Ah então perdeu seu tempo, porque eu já sei muito bem o meu lugar.


- Não parece e você está demonstrando isso agora, me enfrentando. - Ele disse. - Não
faz coisa para se arrepender, Dulce. - Isso soou como um aviso.


- Por que eu me arrependeria? - Perguntei arqueando as sobrancelhas e Christopher me olhou
firme, tentando controlar-se da raiva.


- Por que? - Ele riu.


- É, por que?


- Porque eu já disse, sou impulsivo, Dulce. Se eu tiver que te quebrar todinha, eu farei
isso. Não me tira do sério. - Ele disse apertando meus braços com força.


- Você está me machucando. - Falei tentando me soltar. - Para, Christopher. - Pedi. - Ryan,
Christian. - Gritei tentando alguma ajuda.


- Cala a boca, Dulce. Isso aqui é entre a gente. Ninguém mandou querer dar uma de
espertinha. - Ele disse e os garotos bateram na porta, ouviram meu chamado. - Podem ir seus
boiolas, deixa que a gente se resolve aqui.


- Não, me tirem daqui. - Pedi, eu não gostava daquela forma de Christopher. Uckermann me olhou
bravo, agarrou um de meus braços e me jogou na cama, fazendo eu cair com certa violência e
logo semi abriu a porta, colocando só sua cabeça para fora.


- Não se metam. - Ouvi ele dizer para os garotos. - Essa garota tem que aprender a me
respeitar, eu tenho que me impor e deixar ela bem na linha.


- Pega leve, Ucker - Ryan deu seu recado e ele e
Christian se retiraram, Christopher fechou a porta e voltou seu olhar para mim que continuava atirada na
cama do mesmo jeito que ele me jogou.


- Você não precisa fazer tudo isso, eu não te fiz nada, seu retardado. - Falei acariciando
meu braço.


- As vezes... - Christopher dizia vindo em minha direção. - As míseras coisas, são as que mais
me incomodam. - Ele riu pelo nariz, irônico. - Como o jeito que falam comigo, como se
quisessem se impor sobre mim, ou até mesmo quando me batem de brincadeira., que nem
você fez. Odeio isso.


- Não bati em você de brincadeira. - Eu sempre tinha que dificultar as coisas. - Te dei
aquele tapa porque você mereceu, olha a merda que você falou, aprende a me respeitar porque
eu já disse, não sou nenhuma das suas vadias. - Falei levantando-me daquela cama.


- Eu não deixei você levantar, Dulce. - Christopher disse. - Eu mando, você obedece.


- Você está confundido as coisas. - Falei.


- Não, pode ter certeza que as coisas estão bem em ordem, e eu vou te dizer porque:
Você está na minha casa, de baixo do meu teto, existe uma hierarquia aqui, onde eu estou no
topo. Entendeu?


- Mas se eu resolver sair daqui, garanto que você será o primeiro à ir atrás de mim.


- Para te matar. - Christopher disse sério. - Não vai achando que eu não tenho coragem de
estourar seus miolos, Dulce, não vai achando que eu estou morrendo de amores por vocês,
isso aqui não é um conto de fadas. Acorde. - Confesso que aquilo me atingiu.


- Alguma vez eu disse que era? Até porque se isso fosse, pode ter certeza que ia ser o
que eu menos ia querer viver. - Falei levando meu olhar furioso até os seus. - Eu te odeio,
Uckermann. - Falei e senti meu rosto arder com seu tapa, ele havia um sorriso maléfico em seu rosto,
levei minhas mão ao lado do rosto atingido, o olhei... e ri. - Isso é o melhor que você consegue
fazer? - Perguntei o provocando.


- Não brinca, Dulce... Não brinca. - Ele dizia com sua voz rouca me analisando.


- Mas eu não estou. - Falei e ri. Em seguida, ele me fez cair novamente na cama com
tudo, fazendo eu chocar minhas costas contra o colchão macio, Christopher subiu em cima de mim
segurando meus braços e ficou me olhando.


- Anda, Uckermann. Me bate, mas bate com carinho. - Falei mordendo os lábios. - Quer ver do
que você é capaz.


- Ah Dulce, não me peça para fazer isso, sei que você vai se arrepender depois. - Ele
disse e mordeu meu lóbulo com tamanha força, chegando a ser dolorido e prazeroso ao mesmo
tempo, soltei um grito de dor que também soou como um gemido. Em seguida saiu de cima de
mim, rindo.


- Você é um idiota. - Falei querendo o irritar. Logo Ryan bateu na porta e Christopher abriu.


- Eu e Christian vamos dar uma saída. - Ryan disse. - Quer vir Dulce?


- Quero. - Falei indo em direção á porta do quarto. Mas Christopher me puxou com tamanha
brutalidade.


- Não, ela fica, ainda não resolvemos as coisas. - Ele disse autoritário e Ryan assentiu
com uma cara nada boa, em seguida saiu.


- Me larga. - Gritei e empurrei Christopher enquanto ele segurava meu braço. O empurrei com
tanta força que fiz o mesmo se chocar contra uma mesinha que havia ao lado da cama, ele me
olhou com toda a raiva do mundo. Em seguida, se recompôs e veio em minha direção, eu dava
passos para trás tentando me livrar, mas acabei me chocando com a parede que impediu que
eu continuasse andando. Christopher chegou mais perto, bem mais perto e pôs suas mãos em minha
cintura, a apertando com tremenda força, como se estivesse esmagando algo, aquilo estava
machucando, eu levei minhas mãos às suas tentando tirar suas mãos de lá, mas ele era mais
forte. Se ele tivesse unhas grandes ele tinha perfurado minha cintura, pois ele a apertava com
tremenda força.


- Para Christopher. - Tentava o empurrar, mas seu corpo estava duro. - Por favor, está doendo,
para. - Eu pedia e ele apertava com mais força, comecei a chorar. - Para. - Levei minha mão
esquerda à seu rosto, lhe dando um belo tapa, deixando sua bochecha atingida avermelhada,
logo ele voltou a me encarar.


- Você me paga. - Ele gritou e me atirou com tudo no chão. - Já falei que ninguém encosta
em mim, sua Pu/ta. - Ele disse e eu levantei-me com certa dificuldade indo em sua direção e lhe
dei um soco no estômago, fazendo o mesmo levar suas mãos até lá. - Ah é, Dulce? Você quer
brigar? Então vamos brigar. - O olhei com medo, pois ele era muito mais forte do que eu, eu
sairia toda esfolada. Christopher veio em minha direção novamente e pegou meus cabelos com força,
fazendo eu ficar cara a cara com ele, inclinei mais meu rosto e o beijei, ele correspondeu ainda
agarrando meus cabelos. Mordi seu lábios inferior violentamente, pois havia sido para isso que
eu havia o beijado, o sangue que saía era fora do normal. Uckermann levou suas mãos aos lábios e
se apavorou ao ver seus dedos cheios de sangue. O empurrei novamente e dessa vez eu vi
Uckermann sair do sério mesmo, tanto que ele veio com tudo para cima de mim, me dando um tapa
fortíssimo no rosto e fazendo eu cair novamente, batendo com as costas na parede.


- Ok, Uckermann. Para. - Me rendi, pois aquilo daria minha morte. - Para com isso. - Sentia
lágrimas escorrendo. Por um segundo os olhos de Uckermann voltaram ao normal e ele respirou
fundo, virou-se e foi até o banheiro passar uma água em seu lábio, em seguida ele voltou e eu
ainda me encontrava atirada no chão encostada na parede.


- Essa Por/ra ta ardendo. - Ele gritou em relação aos seu lábios. Eu apenas deixei de olhálo
e olhei para o lado o ignorando. Eu estava dolorida, ainda sentia suas mãos em minha cintura,
a apertando, sentia a dor de seus tapas e minhas costas doendo.


Olhei para a frente novamente pude ver Uckermann vindo em minha direção, ele pegou meus
braços e me arrancou do chão fazendo-me ficar de pé e chocar-me contra seu corpo de uma
maneira violenta, em seguida começou a apertar meus braços novamente, eu já estava mole,
não conseguia ter reação nenhuma.


- Nunca mais... Está ouvindo, Dulce? - Ele perguntava olhando fundo nos meus olhos e
com certa grosseria na voz. - Nunca mais me desafie desse jeito, se não... - Ele respirou fundo.


- Eu não vou saber me controlar tanto quanto hoje.


- Você se controlou? Quando? - Foi a única coisa que saiu de minha boca.


- Admiro sua coragem... - Ele dizia me olhando. - Nenhuma garota nunca foi capaz de falar
assim comigo. - Ele dizia de um modo ameaçador.


- Por isso que você é assim. - Falei.


- Assim como? Possessivo? Frio? Durão? Rude?


- Faltou idiota. - Dei de ombros.


- Mas que Por/ra de garota. - Ele gritou, pois não sabia como lidar comigo, ele gostava que
todos abaixassem a cabeça para ele, e esse era o problema, eu não era assim.


- Aprende, Uckermann. Se eu tiver que morrer, eu morro, mas não calada. - O olhei firmemente
e em seguida meus olhos pararam em seus lábios inchados deixando-os mais apetitosos ainda,
quando eu fui beijá-lo, era tarde demais, pois Uckermann já havia me atacado primeiro.


Nossas línguas se encontraram travando uma incrível batalha, nosso beijo tinha violência e
desejo ao mesmo tempo, Uckermann agarrou meus cabelos com força, era para ter doído mais foi
prazeroso, levei umas das mãos à sua nuca puxando os poucos cabelos que haviam lá e com a
outra mão fui até a barra de sua calça, enfiando minha mão e acariciando seu pênis que já tinha
certo volume por cima da cueca, Christopher deu um gemido rouco que me deixou louca. Em seguida
ele tirou minha blusa, me deixando apenas de sutiã, levei minhas mãos por baixo de sua camisa
a tirando também, vendo seu peitoral delicioso e nu, comecei a dar leves beijos molhados,
deixando alguns chupões, passando minhas mãos por toda a extensão de suas costas. Levei
minha boca até a sua novamente e nós nos beijávamos com certa velocidades. Paramos o beijo
e ele foi direto para o meu pescoço e começou a mordiscar, fazendo eu soltar alguns gemidos...
Jogou-se na cama e veio para cima de mim, a fim de tirar meu shorts, até que... Bateram
fortemente na porta.


- Pu/ta QUE Pa/riu. - Christopher gritou. Levantei-me rapidamente, vestindo minha blusa que
estava atirada no chão.


- Abre essa porta, Uckermann. É uma emergência. - Poncho dizia do lado de fora. Christopher foi até a
porta e abriu com uma cara de cu do capeta.


- Que emergência, seu cu/zão? Eu estava ocupado.


- É para a gente ir lá pro casarão o mais rápido possível, surgiu uns planos fodas por parte
dos outros Canadians. Vamos? Vai geral se reunir lá.


- Não se pode nem mais transar em paz. - Christopher disse e respirou fundo, logo cedendo. -
Vamos. - Ele disse colocando sua camiseta e saindo do quarto.


- Vai me deixar aqui sozinha? - Perguntei indo atrás dele.


- Lembra do dia anterior? Então...Você é problema na certa. Mas pode ficar tranquila que
eu vou tentar voltar o mais cedo possível para continuar o que nós paramos. - Ele disse e saiu
junto com Poncho.


Droga, eu odiava ficar sozinha naquele apartamento e tinha certeza que Christopher voltaria
tarde. Liguei a televisão colocando em um canal qualquer e fiquei lá vegetando, até que meu
celular começou a tocar, o peguei a fim de reconhecer quem estava me ligando e estremeci ao
ver `` Pai ``. Merda. Não vou atender. Porém, fiz ao contrário.


- Alô. - Disse seca.


- Dulce? Filha, volte, por favor, eu imploro.


- Já falei que não, eu não vou voltar para ficar sobre o mesmo teto dessa mulher ou para ir
para o Texas. Me esquece, pai. Está tudo bem. - Naquele momento eu senti uma vontade
enorme de enviar as fotos que eu havia tirado de Cindy para ele e abrir todo o jogo, mas eu
também não era nenhuma santa, meu pai morreria de desgosto ao saber que eu me envolvia
com um gangster ou até mesmo que eu estava em uma boate.


- Você é minha filha. Como eu posso te esquecer? - Ele dizia chorando. - Se você voltar,
juro que as coisas vão mudar, você não vai precisar nem ir para o Texas. - Meu pai disse.


- Não mente, pai. É só aquela vadia encher você de pilha, que você já muda de ideia
rapidinho, me deixa. Cansei de tentar abrir seus olhos. Cindy não é o que você pensa, ela
trabalha... - Parei de falar assim que eu vi o que estava fazendo.


- Não, Dulce. Ela prometeu mudar. Vou passar o telefone para ela, ela quer te pedir
desculpas. - Ele disse com simplicidade, como se acreditassem que as coisas iam mudar
mesmo.


- Não me faça falar com essa vagabunda. - Gritei. Mas era tarde demais, logo Cindy
estava na linha.


- Amor, vou lá fora, para eu falar com Dulce com tranquilidade. - Ouvi ela dizendo do
outro lado da linha, em seguida voltou para mim. - Oi, pirralha. - Ela disse com aquele seu ar
sarcástico.


- Vou desli...


- Não ouse desligar essa merda, se não vai ser pior para você. - Cindy me impediu.


- O que você quis dizer com isso? - Perguntei confiante.


- Tenho um acordo. - Ela disse com aquela sua voz de vadia.


- Eu não vou fazer acordo nenhum com você. - Falei.


- Ah, vai sim.


- E o que te diz isso, sua pira/nha?


- Primeiramente, me respeite. - Ela disse e eu dei uma risada irônica.


- Respeitar você? Conta outra. Você não é digna de respeito.


- Na verdade, nenhuma mulher que já dormiu com Uckermann é. - Ela disse e aquilo me atingiu,
confesso.


- Fala de uma vez o que você quer, Cindy. - Exigi.


- Que você volte para a casa, não aguento mais seu pai chorando em meus ouvidos com
saudades da filhinha que virou Pu/ta.


- Se tem alguém que é Pu/ta aqui, pode ter certeza que não sou eu. - Me defendi.


- Não foi isso que eu vi naquela boate. - Ela disse. - Se você já transou com Christopher, no
caso, meu patrão gostoso, deve saber que ele só pega um tipo de mulher: as vadias. - Ela riu.


- Agora eu entendo porque você não se ofende quando te chamam de vadia. - Falei. - E
em relação à Uckermann, bom, você não tem nada a ver com isso... E pode ter certeza, que vadia é o
que eu menos sou. Se não eu seria igualzinha à você e isso está fora de cogitação.


- Todas nós mulheres temos uma semelhança, Dulce. - Cindy dizia. - Você se atraiu
pela beleza e o dinheiro de Uckermann... - Pronto, começou a falar merda. - Na época que eu transei
com ele, eu também me atraí por isso, nem me importei se ele era mais novo ou algo do tipo.


- Você não tem vergonha de me falar essas coisas? Você é casada com meu pai. - Gritei


- Ah, fo/da-se. Você já sabe tudo mesmo. - Ela disse indiferente. - Mas vamos ao que
interessa.


- ...


- Volte para a casa, e então, seu papai não vai ficar sabendo de nada. - Cindy disse
finalmente.


- Mas se ele ficar sabendo de mim, também vai ficar sabendo de você, Cindy. E você é
mais suja ainda. - Eu apertava o celular de tanta raiva que eu estava.


- É, Dulce... Talvez, mas você sabe, nada pior do que um pai morrer de desgosto por um
filho... Ah, e pode ter certeza que eu sou esperta, sei dar a volta por cima muito bem. - Ela riu. -
Te dou até depois de amanhã para voltar, ou se não... Você já sabe. - Ca/ralho, eu estava sendo
chantageada. - Beijos, linda. - Ela desligou e eu toquei o celular com tamanha força, sorte que
caiu em cima do sofá e não quebrou. Levei as mãos à cabeça sem saber o que fazer, se eu não
voltasse, Cindy contaria tudo à ele, e o que eu menos queria era que meu pai me visse como
algo perdido, como algo sujo. Cindy era mais experiente, podia ser até mais esperta, droga, eu
estava fodida. Mas e se eu pedisse ajuda de Christopher? Ele poderia dar um susto nela, sei que perto
dele ela ficaria igual à uma cadelinha adestrada, até porque, ele era seu patrão. Ou não mais.
Merda, o que eu faria?


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Desculpem Qualquer Erro Ortografico *-*


Comentem *-*



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Autor(a): keehlcvondy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Any estava me esperando na frente do condomínio, desci o mais rápido que pude atéporque me atrasei um pouco, antes acordei Christopher, ou melhor, lutei para acordar Christopher queestava ferrado no sono. Se eu não tivesse o acordado ele perderia a hora de ir para aquelaescola, se bem que ela já estava pouco se lascando para aquele emprego, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

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  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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