Fanfics Brasil - Capítulo 35 - Jennifer Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 35 - Jennifer

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Em seguida, apareceu uma imagem minha no telão com minha mãe quando eu era
pequena, eu olhava tudo aquilo sem saber que reação ter.


- Olha que linda, a pequena Dulanie com sua mamãezinha, que no caso, era uma vadia
igual a filha. Bom, todos sabem, quem puxa aos seus não degenera... - O olhar de todos
estavam sobre mim, que continuava sentada naquela cadeira com a raiva fermentando dentro de
mim. Minha mãe podia ser qualquer coisa, menos vadia, ela sempre foi guerreira.


- Mas o que é... - Any tentou se pronuncia levantando-se, mas fiz um gesto para que ela
continuasse sentada.


- Ah, Dulcezinha... - Jennifer provocou. - Então você quer mais? - Ela riu. - Vou dar isso à
você, mas só porque você implorou. - Logo apareceu uma foto de meu pai no telão. Christopher não
sabia se olhava para mim ou para o telão. - Todos sabem que esse é seu pai, Fernando Saviñon,
grande amigo do meu papi, porém os dois são bem diferentes, meu papi não é corno e nem
namora uma vadia. - Eu só prestava atenção em tudo quieta, apenas analisando tudo, as vezes
até um sorriso sarcástico surgia de meu rosto. - Será que se sua mãe estivesse viva seria
diferente, Dul? - Jennifer perguntou. - Ah, claro que não, sua mão era uma vadia também. -
Jennifer riu, havia mais ou menos cem alunos dentro daquela auditório, todos olhavam o show
de Jennifer, alguns até riam e debochavam de minha cara, mas a maioria sabia que Jennifer
estava extrapolando. Sim, Jennifer sabia da minha vida, assim como eu sabia muito bem da sua,
pelo simples fato de nossas famílias serem grandes amigas, quero dizer, depois da morte de
minha mãe só restou a amizade de meu pai com seu pai que ultimamente não estava tão
fortalecida, pois ambos trabalhavam muito. - E claro. - Apareceu uma foto minha no telão. - A
mais importante. - Jennifer disse aplaudindo. - Dulce Vadia Saviñon. Bom... São tantas coisas
para falar dessa ridícula... que eu até me perco. Mas vamos começar por o quanto ela é ``sem
sal`` - Alguns garotos vaiaram Jennifer. - Ela é ridícula, sem contar que ela anda com aquele nerd
gordo e aquela horrível da melhor amiga dela. - Any apertou o braço da cadeira com raiva, Ben
escorregou um pouco tentando esconder-se. Jennifer estava fazendo a pior coisa de sua vida,
ela podia falar o que quiser de mim, mas sem meter meus amigos e família no meio, meu nível
de raiva já estava transbordando. As lágrimas escorriam em meu rosto, mas não era de tristeza,
era de ódio, e mais ódio ainda por Christopher estar vendo tudo aquilo e não pará-la, aquilo acabava
comigo, saber que ele não se importava. - Vocês já viram mais Pu/ta que ela? Sem contar que
ela quer todos os garotos que eu pego. - Jennifer fumava maconha estragada. - Acontece
queridinha, que você não é nada, nada mesmo, não vejo diferença entre você e um pedaço de
bosta, você não tem vida, você não tem uma boa família, você é RIDÍCULA, digna de pena
apenas, você não merece nada do que tem. Ou melhor, você não tem nada. Tenta me superar,
mas sabe que isso é impossível. - Quando ela terminou de falar, lembro-me de estar em cima
daquele palco de frente para ela, nem eu havia percebido que tinha chegado ali.


- Repete, Jennifer. - Eu falava com a voz mansa. - Mas repete com carinho. - Falei.


- Você não tem nada, é uma ridícula. - Quando ela terminou de falar, minha mão já estava
na sua cara.


- NUNCA MAIS OUSE FALAR MAL DA MINHA FAMÍLIA E DOS MEUS AMIGOS. - Soquei
sua barriga, todos levantaram de seus lugares e vieram correndo para a nossa volta, muitos
filmando. Jennifer caiu no chão sem ar, e eu montei nela lhe dando tapas consecutivos, deixando
até minha mão dolorida, mas o ódio que eu estava não fazia eu sentir nada, nada mesmo.
Peguei seus cabelos com força e comecei a chacoalhar sua cabeça, a única coisa que Jennifer
havia conseguido era me arranhar até o momento.


Logo senti pessoas tentando me tirar de cima dela, mas eu largava todo o meu peso
dificultando isso.


Saí de cima da Jennifer, fingindo que aquilo havia acabado, fiquei de pé a encarando,
Christopher via tudo de longe, ele teria problemas futuros por não ter separado aquilo, podia ver um
sorriso malicioso formado em seus lábios. Desviei meus olhos dele e encarei Jennifer que
estava em pé em minha frente toda escabelada e com cortes no rosto, eu ri a fitando, ela
chorava, mas tinha uma expressão de raiva.


- Conta para eles, Dulce... - Jennifer começou a dizer. - Que você já deu para Christopher... -
Todos me olharam incrédulos.


- Ok, parem com isso. - Christopher se meteu. Quando ficava ruim para ele, aí sim ele resolvia
fazer algo, impressionante.


- Podem me soltar. - Falei. - Não vou mais fazer nada. - Um garoto desconhecido me
soltou, pena que eu havia mentido.


Peguei impulso e fui para cima de Jennifer novamente, aquilo estava sendo o troco por
todas as humilhações que ela já havia feito eu passar. A segurei com força a deixando de costas
para a descida do palco, não pensei duas vezes, a derrubei lá de cima.


- Meu braço. - Jennifer gemeu assim que foi de encontro ao chão. - Está doendo. - Um
monte de garotos correu para a ajudá-la. Fiquei parada a fitando, sem me reconhecer, sem
reconhecer o que eu havia feito, minha respiração era ofegante e as lágrimas caiam
descontroladamente. Acontece, que chega uma hora que nós não aguentamos mais, que nós
temos que dar um fim no que nos incomoda, mesmo que isso seja horrível.


- O QUE ACONTECEU AQUI? - A professora de bilogia entrou gritando. - AI MEU DEUS,
JENNIFER. QUEM FEZ ISSO?


- Eu. - Falei séria e confiante, uma Dulce que eu nunca havia conhecido. Olhei para o
local onde Christopher estava e ele havia desaparecido. A professora me olhou incrédula. Jennifer
estava atirada naquele chão igual à um omelete esparramado, seu rosto sangrava, seus
perfeitos cabelos estavam enozados e segundo ela, seu braço estava doendo.


- CHAMEM O PESSOAL DA ENFERMARIA. - O professor de história gritou. - RÁPIDO.


- Dulce, venha comigo. - A diretora disse severa e eu a segui até sua sala.


Chegando lá, sentei-me e já sabia o que viria pela frente.


- O que você fez foi muito grave, espero que tenha tido motivos. - Ela dizia.


- E eu tive, muitos. - Falei no mesmo tom rude que ela.


- Pode me dizer quais? Eu não sou sua inimiga. Muito pelo ao contrário. - Ela disse cínica.
Falei para ela da humilhação que Jennifer fez eu passar e também de algumas coisas do ensino
fundamental, como quando um dia na sétima serie, eu estava na mesa do refeitório e ela passou
derramando seu suco com tudo em minha cabeça, ou quando ela colocou ou pé para eu cair na
frente dos garotos do time, ou quando ela roubou minhas roupas do vestiário, me deixando
totalmente nua e sem saber o que fazer. Falei para a diretora que uma hora, a gente cansa, ela
apenas assentia. - Mas você sabe, violência não resolve nada. - Ela disse.


- Bom, para mim resolveu, estou feliz agora. - Falei levantando os braços e ela fitou-me
não me reconhecendo.


- Angelina. - Ela disse para a secretária. - Mande chamar, Uckermann. - Oba, não podia
melhorar.


- Para que chamar ele? - Perguntei.


- Ele estava lá na hora. Quero saber o que aconteceu e porque ele não parou essa tal
briga. - Ela disse e eu dei de ombros. Logo Uckermann entrou na sala.


- Mandou me chamar? - Ele perguntou com sua voz mansa, parecendo gente.


- Sim, sente-se. - A diretora ordenou e ele sentou-se ao meu lado, ambos estávamos de
frente para a diretora que se encontrava em sua cadeira super confortável, com quinhentos
papéis em cima de sua mesa bagunçada. - Diga-me, o que aconteceu naquele auditório. - Ela
pediu à Uckermann como se não acreditasse em minhas palavras, ele me olhou sério e voltou a olhar
para a diretora, nem me abalei. Eu estava me sentindo leve, confesso, não estava com medo de
nada, nem das consequências.


- Estávamos lá e Jennifer foi fazer um discurso sobre sua vida escolar, algo do tipo, e
então, do nada, Dulce subiu naquela palco e começou a bater na garota. - Engasguei-me com
minha própria saliva.


- Como é que ? - Perguntei incrédula. - Uckermann, por que você está mentindo? - Ele me
olhou e vi seus lábios contornar algo como `` vingança`` respirei fundo. - Ele não está dizendo a
verdade, chame todos que estavam naquela auditório para você ver. - Falei e vi Uckermann ficar meio
sem reação.


- Brincadeirinha. - Christopher piscou para a diretora que ficou meio entorpecida com o ato, suas
bochechas caídas coraram. Mas logo ela voltou ao normal. - Jennifer subiu naquela palco, disse
que ia fazer um discurso sobre sua vida escolar e começou a humilhar Dulce. - Ele deu de
ombros. - Dulce não aguentou e partiu para cima de Jennifer, deixando ela nesse estado
crítico, os enfermeiros deduziram que ela quebrou o braço. - Christopher disse tudo aquilo rápido.


- Acontece. - Dei de ombros, disse fitando minhas unhas que tinham o esmalte
descascado. - Preciso fazer minhas unhas, a situação está crítica. - Comentei.


- Dulce Saviñon, não mude de rumo. - A diretora chamou minha atenção. - E você, Uckermann.
Por que não interferiu? Pelo o que eu vi, os professores haviam deixado os alunos em suas
mãos. - Quase que eu falei para a diretora `` bate aí``.


- Bom... - Ele procurava um desculpa, jogado naquela cadeira com um ar sexy. - Eu tentei,
mas eu sou apenas um, e havia mais de cem alunos naquela auditório dificultando minha
passagem. - Isso não era nada, eu queria saber porque Christopher não havia impedido Jennifer de
me humilhar, aquilo me magoava, Por/ra.


- Entendo. - A diretora assentiu, ele sempre se safa. - Mas enquanto à você, Dulce... O
que você fez foi muito grave, serei obrigada a lhe dar uma advertência, junto com uma
suspensão de uma semana. - Ela concluiu. Vi Christopher rir. - E terei que chamar seu pai, lógico. -
Agora sim eu iria para o Texas. - Vamos ver... - A diretora disse pegando minha ficha. -
Responsável... hm... Fernando Saviñon, aqui. - Ela disse pegando o telefone e discando o numero
que havia encontrado. - Isso mesmo, Sr. Saviñon, problemas. Sim, ok, eu espero. Tchau, tchau. -
Ela desligou. - Você aguardará na detenção. - A diretora disse. - Leve-a lá, Uckermann. - Christopher
levantou-se e eu o segui.


- Dulce, Dulce... Você me surpreende a cada dia mais. - Ela dizia enquanto
andávamos.


- Não fala nada, Uckermann. Sua voz é a ultima coisa que eu quero ouvir. - Cuspi as palavras.


- Seu papai está vindo, não era dele que você estava fugindo? - Ele riu.


- Sim, alias, eu já iria voltar para a casa hoje, mesmo. - Dei de ombros.


- O que? - Ela parou de caminhar me olhando com as sobrancelhas arqueadas.


- Isso mesmo, Uckermann. Eu já estava pensando em voltar, tenho que resolver algumas
coisas, não chora, tá? - Sacaneei.


- Garanto que não é bem eu que irei chorar. - Ele disse e talvez estivesse certo.


- Por que você não impediu que ela me humilhasse? - Consegui perguntar e pude sentir as
lágrimas se formando em meus olhos. - Por que? - Saiu como um sopro, Christopher me olhava firme
à todo momento.


- Você quase me entregou hoje, lembra? Quase disse que eu era um Canadian. - Ele
segurou um de meus braços com força. - Talvez se você não quisesse sempre dar uma de
espertinha, eu até poderia ter feito algo, mas só se você fosse uma boa garota, você não é. E
confesso que eu até concordei com Jennifer em algumas partes... - Ele dizia aquilo sem dó
nenhum. - Cresce, Dulce. - Ele disse. - Não era nada para você ter feito eu falar sobre a gente.
Pare de ficar embaçando meus planos. - Ele apertou meu braço com mais força ainda.


- Você está dizendo tudo isso, como se fosse eu quem corresse atrás de você. Você me
obrigou a ser sua, lembra? Eu tentei fugir, você não deixou, me ameaçou, me deixou com medo.
E então eu fui obrigada à ir em sua onda, e sabe o que aconteceu? Eu me apaixonei. - Respirei
fundo depois de dizer áquilo.


- Bom, enquanto à isso, eu não posso fazer nada. - Ele disse afrouxando sua mão que
apertava meu braço. - Vou lá ver como Jennifer está. - Christopher riu. - Quem sabe ela não seja a
próxima mina que eu vou querer ter posse... E ainda mais que ela é fácil. - A cada palavra que
ele dizia era uma facada no coração. Ele saiu fazendo cair totalmente no choro. Eu não merecia
isso, não merecia. Por que ele era tão frio?


Fiquei ali naquela sala esperando nos próximos trinta minutos, até que Angelina veio me
chamar. A segui de volta a sala da diretora, onde meu pai se encontrava de pé, vestindo seu
mais caro terno e com a barba bem feita, meu pai era um coroa bonitão. Quando ele me olhou,
vi tristeza em seu olhar e por um minuto me arrependi de tudo o que eu havia feito que tivesse o
magoado, eu sei que ele só queria o melhor para mim, mas o seu melhor não era nem de longe
o meu melhor.


- Oi, papai. - Abri um sorriso irônico, ele me olhou com desgosto.


- O que aconteceu com você? O que fizeram com a minha filha? O que meu amigo vai
pensar ao descobrir que você derrubou a filha dele do palco, Dulce? Onde você estava com a
cabeça? - Ela fazia quinhentas perguntas de uma vez.


- Ei, ei. Manera no interrogatório. - Falei com os braços cruzados sem medo de encarar
seus olhos.


- Vamos para a casa, lá nós conversamos. - Eu estava mais do que fodida.


[..]


- PRIMEIRO VOCÊ FOGE E DEPOIS ME APARECE DO NADA COM UMA SUSPENSÃO
DE UMA SEMANA, DULCE? - Meu pai gritava naquela sala, Cindy não estava em casa. - E EU
AQUI, MUDANDO DE IDEIA SOBRE VOCÊ IR PARA A SUA TIA NO TEXAS, ENQUANTO VOCÊ
FICA FAZENDO BOBAGENS. - Ele dizia furioso. - SEM CONTAR QUE EU PASSEI O FINAL DE
SEMANA INTEIRO PREOCUPADO COM VOCÊ, CHORANDO POR CAUSA DA DROGA DO
SEU DESAPARECIMENTO. - Eu apenas o ouvia, tendo os olhos inchados de tanto chorar.


- VOCÊ NÃO ENTENDE, JENNIFER FALOU MAL DOS MEUS AMIGOS E
PRINCIPALMENTE DE VOCÊ E DE MINHA MÃE. VOCÊ ACHA QUE EU DEVO ACEITAR ISSO
QUIETA? AQUELA GAROTA ME PERTURBA DESDE O INÍCIO DO ENSINO FUNDAMENTAL,
JÁ DISSE, CHEGA UMA HORA QUE NÃO DÁ MAIS PARA AGUENTAR. - Gritei também,
limpando as lágrimas com as costas das mãos. - ELA FALOU MAL DE VOCÊ TAMBÉM, PAI. TE
CHAMOU DE CORNO, DISSE QUE VOCÊ NAMORAVA UMA VADIA. - Falei tomando fôlego. Ele
deu um soco na mesa sem saber o que fazer. - E SOBRE O FATO DE EU TER FUGIDO, EU
SIMPLESMENTE CANSEI. - Respirei fundo tentando recuperar meu tom de voz normal. - Cansei
de tentar abrir seus olhos.


- Agora é sério, não vou mais discutir nem nada. - Ele disse com a voz mais mansa. - Vou
ligar para a sua tia no Texas. - Confesso que até eu achei que aquilo era o melhor a se fazer.


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Desculpem Qualquer Erro Ortografico *-*


Comentem *-*



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Autor(a): keehlcvondy

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Bom já que meu pai me mandaria para o Texas, eu estava decidida no que fazer. Pegueimeu celular, procurando a foto que eu havia tirado de Cindy naquela boate, e olha que legal, bemna hora, a puta chegou. - Ai meu Deus, eu estou tão feliz, você voltou. - Cindy veio me abraçar para fazer cena àmeu pai, mas me afastei, ela me fuzilou rapidam ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

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  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

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  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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