Fanfics Brasil - Capítulo 43 - Its over Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 43 - Its over

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Christopher Uckermann`s P.O.V


Falei para Ryan cuidar de Angel até que a nova babá que contratei chegasse, entrevistei
ela no dia anterior e ela era uma delicia, quem sabe ela não serviria apenas para cuidar da
pequena.


Eu estava prestes à sair de casa, peguei minha jaqueta de couro e em seguida as chaves,
assim que abri a porta do apartamento dei de cara com minha mãe me olhando com os braços
cruzados e uma cara nada boa, travei o maxilar sabendo que iria ouvir algum tipo de discurso, só
não sabia o porque.


- Não pode voltar mais tarde, dona Alexandra? Tenho que sair agora.


- Só vai sair depois que nós tivermos uma conversinha. - Preferi fazer o que ela mandou,
pois com minha mãe não tinha nem como discutir, esse meu gênero forte eu tinha herdado dela.


- Ah, sei que não vai ter jeito mesmo... - Me rendi. - Entre. - Quando eu terminei de falar
``entre`` ela já estava sentada no sofá.


- Alexandra linda. - Ryan apareceu todo sorridente na sala, ele era um baba-ovo da minha
mãe.


- Oi, Ryan... Como você está querido? - Ela o beijou.


- Estou bem, melhor agora, tia. - Ele piscou para ela e eu já não estava gostando dessa
palhaçada.


- Tá, tchau, Ryan. Larga daqui. - Falei o expulsando e ele deu um ultimo beijo na bochecha
de minha mãe e saiu. - Então, mãe. O que te traz aqui? - Perguntei meio impaciente.


- Sua mentira. - Ela disse firme e eu a olhei rapidamente.


- Que mentira? Tá viajando?


- Olha o respeito, menino. Se não já te dou agora as palmadas que eu não te dei a vida
inteira.- Revirei os olhos, ela sempre vinha com esse papo. - Você sabe muito bem do que eu
estou falando. - Eu nem fazia ideia.


- Não, eu não sei e você está me atrasando.


- É, pois vai saber agora. Eu estou falando sobre Angel ser minha neta. - Pu/ta que pa/riu,
como ela havia descoberto, que caralho mesmo, agora ela iria encher meu saco.


- O que? Quem te falou isso?


- Não interessa, Christopher Uckermann. Eu quero saber por que não me contou a verdade? Você
tem que aprender à confiar mais em sua mãe...


- Quem te contou isso? - Quase gritei. Ah claro, já sabia que havia contado. - Foi Dulce,
não? Ah eu vou matar ela.


- Não mude de rumo, por que não me contou antes? Hein?


- Para não ser obrigado a ouvir sermão, mas não adiantou muito, pois estou ouvindo
agora. - Eu já estava me irritando com essa palhaçada.


- Olha só, Uckermann. Você foi um irresponsável, mas isso é da sua natureza, só não vou te
julgar porque tive você nova, eu não estaria fazendo certo. Mas o que eu não admiti, foi o fato de
você ter mentido para mim.


- Tá, mãe. Agora você já sabe, sem drama, por favor. - Falei, querendo que aquilo
acabasse logo.


- Onde está Angel?


- No quarto com Ryan.


- Vou levar minha neta para passear. - Ela disse passando em minha frente com sua típica
pose de mãe durona e logo foi em direção ao quarto.


- Mas eu contratei uma babá, e ela está vindo cuidar de Angel.


- Desmarque. - Ela disse simples e entrou no quarto, eu bufei, logo pegando o celular e
desmarcando.


- Tenho que sair. - Avisei.


- Antes venha aqui e dê um beijo em sua filha. - Ela exigiu, eu fui, mas não porque ela
pediu e sim porque essa era minha obrigação como pai, por mais que eu ainda estivesse me
acostumando com a ideia, eu amava Angel, adorava ouvir suas gargalhadas, seus gritinhos,
menos as drogas de seus choros irritantes, mas acho que isso fazia parte. Eu não estava sendo
um bom pai, eu tinha consciência disso, porém tinha algo me incomodando, eu sentia falta dela,
vocês sabem de quem eu estou falando.


Saí do apartamento e fui para a garagem, peguei meu carro e fui voando para o casarão,
tinha uma reunião super importante com os Canadians, Ryan iria depois, Christian e Poncho já
estavam lá.


Vale ressaltar que mais tarde, eu teria uma conversinha com Dulce.


Dulce`s P.O.V


- Não, Any. Não é assim. - Eu tentava explicar para ela uma conta super complicada que o
professor havia passado.


- Ah, Dul. Eu desisto, vou ficar no ensino médio para sempre. - Ela disse deitando a
cabeça na mesa.


- Levanta. - Falei puxando seus cabelos. - Foca aqui. - Lhe mostrei o cadernos com as
contas.


- Meninas, vocês viram o novo gostosão que veio para substituir Uckermann? - Ouvi uma garota
conversar com suas amigas atrás de mim, eu e Any nos olhamos. - Bom, eu ainda prefiro Uckermann
com aqueles olhos castanhos, mas aquele também serve.


- Dá para vocês calarem a boca? - Falei virando-me para trás. Odiava quando essas putas
se referiam á Uckermann desse jeito, não que eu tivesse ciumes, claro. - Eu quero me concentrar
nos exercícios. - Falei e elas logo cessaram o assunto.


- Ui, ninguém pode elogiar Uckermann. - Any debochou. - Que você já fica toda nervosinha,
acho que a nova possessiva da história é você. - Ela riu.


- Nada a ver, Any. Cala a boca. - Sem querer fui grossa.


- Ok, não está mais aqui quem falou. Tô louca para saber quem é o novo gostosão, hm..


- Você está comprometida. - Sorri para ela. - Lembra que Poncho te pediu em namoro
ontem? Então...


- Ué, tô namorando, mas não tô morta.


- Olha aqui, Any, você vai ficar firme nesse namoro, porque você me acordou quatro
horas da madrugada para me contar isso.


- Ai, tá. Vamos fazer essa por/ra. - Ela disse.


Na hora da saída, eu me despedi de Any que iria em algum outro lugar depois da aula,
guardei meus livros no armário e quando dobrei o corredor principal, me choquei contra alguém,
olhei a fim de reconhecer a pessoa e me vi diante de um homem muito bonito e sedutor.


- Desculpa, eu me perdi em meus pensamentos. - Dei um sorriso e tentei me afastar dele
para ir embora.


- Não foi nada. - Ele riu. - Prazer, sou Daniel, substituto daquele... É...


- Uckermann? - Arquei as sobrancelhas.


- Sim, esse mesmo, eu havia me esquecido o nome dele. - Ele sorriu sem jeito.


- Acontece. - Disse simples. - Bom, eu tenho que ir. Tchau. - Comecei a andar em direção
à saída. - Meu celular apitou e deduzi que havia recebido uma mensagem, o peguei do bolso e
me deparei com a seguinte frase: Me encontre na frente da lanchonete da rua 13. Era Uckermann
e meu coração disparou, o que será que ele queria? Bom, eu já podia até imaginar.


Entrei em meu carro e fui em direção à tal lanchonete, liguei o rádio para ver se com
musica eu me livrava um pouco da tensão, mas não adiantou por/ra nenhuma, pois assim que vi,
eu estava na frente da tal lanchonete. Estacionei e desci do carro e comecei à procurar Uckermann,
pois eu não estava o vendo por ali. Comecei a achar que ele já estava zoando com a minha cara
e resolvi entrar em meu carro novamente, a fim de ir embora.


- Tá com pressa? - Ouvi sua voz, fechei a porta do carro novamente e o encarei, ele
estava lindo, como sempre.


- Não, apenas não vi você aqui e achei que fosse uma brincadeira boba. - Dei de ombros,
em momento algum desviando meus olhos de seus olhos castanhos maravilhosos.


- Você tem que aprender a esperar. - Ele deu uma risada debochada. - Quer entrar e
comer algo? Você deve estar com fome.


- Chega, Uckermann. Eu sei que você não me chamou aqui para um lanchinho, tô ligada que
você quer me xingar, eu te conheço. - Pisquei para ele, enquanto estava escorada em meu
carro.


- Por que eu te xingaria? - Ele riu irônico. - Só porquê você abriu a por/ra da boca para a
minha mãe?


- Ah, é pra isso que você me chamou? Imaginei.


- Por que você foi abrir a boca, Dulce? Pagou de linguaruda.


- Nada a ver, Uckermann, eu só queria salvar sua filha.


- Não foi necessário, eu contratei uma babá das boas para ela, bem boa. - Ele mordeu os
lábios.


- Vai comer a babá da sua filha? Legal.


- E se eu comer? O que isso te diz respeito, Dulce?


- Nada. - Fitei o chão.


- Imaginava. - Ele riu. - Mas agora é sério. - Ele disse se aproximando. - Não quero mais
as por/ras das suas intromissões na minha vida, entendeu? Eu e você não temos mais nenhum
vínculo.


- Só o fato de meu pai estar saindo com sua mãe. - Dei de ombros.


- O que? Que história é essa? - Ele arqueou as sobrancelhas.


- É... Maninho. - Ironizei.


- Vira essa boca para lá, Dulce. - Ele disse. - Ainda bem que minha mãe não sabe sobre
nós dois. - Eu estava muito ferrada, fiquei tão quieta que acabei me entregando. - Pu/ta que pa/riu,
você também contou isso à ela? Que por/ra, Dulce. Eu estou à ponto de te esfolar.


- Me beija que é melhor. - Disse indiferente e Uckermann me olhou.


- Eu não me permito mais tocar em você. - Ele disse meio que tentando se conter.


- Que gay, nossa. - Murmurei.


- Gay é o Christian. - Ele disse bravo.


- Mas... Não pode tocar em mim nem um pouquinho? - O puxei para mais perto e fiz beiço.


- Só um pouquinho. - Rocei meus lábios nos seus, sentindo sua respiração.


- Du-Dulce... Para. - Ele tentava resistir enquanto seus lábios estavam quase grudados
nos meus, senti seu maravilhoso hálito de menta.


- Não... Não quero parar. - Falei lhe dando um selinho longo. - Quero você... - Sabia que
ele não resistiria, pois assim que terminei de falar ele me atacou, fazendo nossas línguas se
encontrarem novamente, nosso beijo tinha gosto de saudade. Ele subia e descia suas mãos por
minhas coxas, fazendo eu ter vontade de estar em sua cama, porém minha felicidade acabou
quando ele parou o beijo.


- Dulce... Quando você vai entender que acabou? - Ele disse ofegante. - Acabou. - Ele se
afastou de mim e foi em direção ao seu carro, entrou nele e logo deu partida, eu continuei ali
escorada em meu carro por alguns minutos, ainda sentindo o maravilhoso gosto de seu beijo.
Uma tristeza imensa me consumiu. É, Dulce quando você vai entender que acabou?


Dois meses haviam se passado e eu não havia nem mais ouvido falar no nome de Uckermann,
quero dizer, Ryan as vezes me ligava e nós acabávamos tocando no assunto, ele sempre me
dizia como estavam as coisas, que Alexandra estava ajudando com Angel, e também falou-me da
nova babá, que só ia lá quando Alexandra tinha algum compromisso, Ryan também disse que ela
era gostosona, piorando ainda mais meu estado e me deixando mordida por causa de Uckermann,
um dia fui obrigada a perguntar sobre ele, foi mais forte do que eu, por mais que eu estivesse
decidida à esquecê-lo, perguntei como ele estava, se ele estava bem ou algo do tipo, Ryan
apenas disse que ele andava estranho, se trancava na por/ra do quarto por horas e ficava lá se
drogando, disse até que a causadora disso era eu, porque na verdade Uckermann estava sofrendo
calado porque me amava, fui obrigada á rir, achei aquilo uma piada, mas fiquei triste, eu odiava
saber que ele se trancava horas em um quarto para estragar sua vida.


Ryan também disse que ele andava agressivo demais, não parava em casa e estava
sempre com uma vadia diferente, claro que ele só me disse isso porque eu o obriguei à dizer, eu
disse para ele que era só o novo Christopher voltando á tona, ele riu e disse que preferia o Christopher de
quando eu era ``posse`` dele. Eu simplesmente disse que acabou, como se aquilo não me
doesse mais.


Era meio triste ver casais felizes, no caso, Any e Poncho, Alexandra e meu pai, que estavam
quase namorando, ainda estavam se enrolando, meu pai disse que quando se é adulto, dois
meses é muito pouco para começar à namorar alguém, eu apenas revirei os olhos. Eu estava
feliz por eles, juro que eu estava, mas me dava uma tristeza, porque eu gostava de alguém que
nunca fora capaz de gostar de mim.


O substituto de Uckermann, Daniel, já havia me chamado para sair duas vezes, porém eu
sempre recusava, juro que ele não me atraía, apesar de ser muito bonito. Any começou a
implicar dizendo que era porque eu não gostava dos bonzinhos, queria sempre o bad boy, só
lembro de seu braço ter ficado vermelho depois do tapa que lhe dei.


Alexandra também me deu a novidade de que Angel começara á caminhar, disse que ela
estava sempre caindo e quebrando as coisas de Uckermann deixando ele puto da vida, também disse
que chegava à ser engraçado, ela não conseguiu me contar muita coisa, pois lembro-me que
meu pai logo chegou na sala e nós cessamos o assunto.


Bom, na verdade ele sabia que ele tinha uma neta e também já sabia de Christopher, ele só não
sabia os detalhes mais profundos, aqueles que fariam eu ir para o Texas.


Ok, a quem eu estou enganando? Minha vida estava uma merda. Poncho já havia até falado
com a mãe de Any e os dois estavam em um romantismo sem fim, meu pai e Alexandra não se
largavam, e adivinha quem sobrava? Eu.


Nesses dois meses eu não deixei de lembrar de Uckermann por nenhum segundo da minha
vida, ele era dono de meus pensamentos, até quando eu dormia a praga dava um jeito de
aparecer em meus sonhos dizendo que me amava, sim, era clichê. Porém era o que eu mais
queria, ele dizendo que me amava.


- Dulce? - Meu pai bateu na porta.


- Entre. - Falei enquanto eu lia um livro sobre uma garota que se apaixonou por um filho da
puta, não que isso tivesse a ver comigo claro. Fechei o livro.


- Alexandra nos convidou para jantar hoje. O que você acha? - Ele sorriu.


- Acho que eu quero dormir. - Falei e ele se aproximou, sentando-se em minha cama.


- Aconteceu algo, Dul? Ultimamente você anda tão... Desanimada. Logo você que não cala
a boca nunca e está sempre pipocando, me deixando com uma dor de cabeça horrível.


- Obrigada, pai. - Falei irônica.


- Mas juro que eu prefiro a Dulce chata. - Ele disse e eu ri pelo nariz.- Agora me diga, o
que aconteceu? - Ele exigiu.


- Nada demais. - Falei. - É só que, Any está namorando e eu não tenho nada para fazer.


- Bom, se você quiser eu deixo você namorar antes de se formar.


- Sério?


- Claro que não. - Ele riu.


- Sem graça. - Ri também.


- Mas é sério, se você encontrar uma pessoa legal, companheira, eu até posso pensar em
apoiar isso. - Acontece que eu amava uma pessoa que não era nada disso.


- Não, obrigada, pai. Sem namoros por enquanto.


- Já que você prefere assim, juro que eu não vou interferir. - Ele disse. - Mas enfim, não
gosto de te ver triste desse jeito, você volta da escola e só fica socada nesse quarto, não sai
nem para comer. - Uma vontade horrível de chorar me consumiu, porém se eu chorasse seriam
perguntas e mais perguntas.


- Não aconteceu nada, eu juro. - Falei fitando o livro.


- Então se arrume e daqui á pouco nós vamos jantar lá na Alexandra, ou melhor, ali na Alexandra
né... - Ele disse e saiu do quarto.


Arrastei até meu guarda roupa e vi uma roupa qualquer, eu não estava com paciência para
escolher looks dos mais modernos, ainda mais que Alexandra morava logo ali na frente. Fui para o
banho, o qual eu demorei uns vinte minutos e em seguida eu estava pronta, apenas fiz um coque
frouxo e desci para sala para esperar meu pai.


- A NOIVA JÁ ESTÁ PRONTA? - Gritei, pois ele estava demorando muito para se arrumar.


- Olha o respeito com o seu pai. - Ele disse descendo as escadas.


- Alexandra é uma mulher de sorte. - Falei ao ver meu pai descer todo arrumado.


- É, eu sei. - Ele sorriu se gabando. - Vamos?


- Vamos. - Levantei-me do sofá e nós saímos de casa, atravessamos a rua e lá
estávamos.


Meu pai tocou a campainha e a porta logo foi aberta por Betina, a nova empregada de
Alexandra, pois ela não sabia cozinhar.


- Oi, Betina. Tudo bem? - Falei lhe lascando um beijo na bochecha, ela ficou meio sem
graça.


- Desculpe por Dulce, ela é assim mesmo, você sabe. - Meu pai falou para Betina


- Venham por aqui, Alexandra está na sala de jantar. - Ouvi um gritinho de uma criança e sorri,
Angel estava aqui e eu estava morrendo de saudades da pequena, saí correndo na frente de
Betina, seguindo aqueles murmúrios de bebê, entrei rapidamente na sala de jantar sorrindo igual
á uma louca, avistei Angel fazendo o sofá de apoio para que ela pudesse caminhar e meu
sorriso cessou assim que avistei quem estava sentado no tal sofá.


- Uckermann? - Não conseguia me mover.
.......................................................................................
Desculpem Qualquer Erro Ortografico *-*


Comentem *-*


Entrega De Capas Para As Fics Das Meninas *-*


Capas Da Ana




Capa Da Laly



Espero Que Gostem Meninas *-*


Capas Feitas Por Mim *-* Recomendo Todas Essas Fics *-*



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Autor(a): keehlcvondy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

O que Acharam Da Capa Nova Da Fic ? Gostaram ? *-*  Mais Tarde Cap Novo *-*  


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

    +++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO

  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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