Fanfics Brasil - Capítulo 45 - All I see is you Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 45 - All I see is you

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- Você está bem mesmo? - Perguntei assim que Christopher saiu do banheiro e deitou na cama
novamente. - Não está sentindo mais nada?


- Eu tô bem, já disse.


- Desculpa se eu me preocupo com você.


- Tá, eu te perdoo.


- Aqueles garotos trancaram vocês aqui? Eles são loucos. - Uma enfermeira entrou no
quarto de repente.


- Amém, agora eu posso sair. - Falei. - Alias já vai acabar o horário de visita.


- Sim, daqui há dez minutos para ser exata. - A enfermeira simpática sorriu, olhei para
Christopher e ele devorava os peitos dela com os olhos.


- Nossa, acho que eu estou passando muito mal... - Ele começou a se fazer. - Será que
você poderia me ajudar? - Christopher disse para a enfermeira.


- O que aconteceu, senhor Uckermann?


- Não sei, acho que sua beleza me tonteou um pouco. - Filho da pu/ta. Desculpa, Alexandra.


- Nossa, assim eu fico até sem graça. - A enfermeira começou a dar mole e eu já estava
ficando irritada, então resolvi sair dali, antes que desse merda.


- Não vai nem dar tchau? - Christopher implicou ao sentir o meu ciúmes.


- Morre! - Falei e saí, logo batendo a porta com força.


[...]


- Vamos para a casa, Dulce. - Meu pai disse. - Alexandra disse que irá ficar aqui até Christopher ter
alta. Qualquer coisa nós viemos busca-la.


- Sim, querida, vá descansar. - Ela disse.


- É disso que eu estou precisando, ir para a casa. - Falei. - Não consigo nem mais respirar
o mesmo ar que seu filho. - Sem querer deixei escapar.


- Aconteceu algo? - Ela perguntou.


- Não, não. - Falei. - Vamos, pai?


- Sim. -Ele disse. - Tchau, Alexandra. Qualquer coisa, ligue. - Ele disse se despedindo dando
um breve selinho nela, eu ri.


- Muito melhor que Cindy, você não acha?


- Já disse para não tocar no nome dela.


- Ok, desculpe. - Falei levantando as mãos em rendimento.


Cheguei em casa e fui direto para meu quarto batendo perna, eu estava com raiva por
Uckermann ser assim, tão pau no cu, prometi à mim mesma que iria parar de correr atrás dele e ser
trouxa, agora as coisas iriam mudar.


- Tudo bem, Dulce? - Meu pai perguntou ao sentir algo errado.


- Tudo ótimo. - Fui sarcástica e em seguida bati a porta do quarto com força, já era tarde e
mesmo assim eu resolvi tomar um banho para ver se eu me sentia mais leve e quando dei-me
por mim, uma saboneteira toda enfeitada e delicada que eu havia ganhado em algum aniversário
estava quebrada no chão. Não me culpe, culpe meu ódio.


Atirei-me em minha cama tentando pensar o menos possível, pois se eu ficasse pensando
muito em coisas alheias, logo meus pensamentos estariam em Uckermann e isso era o que eu
menos queria, então procurei fechar minha mente, por mais difícil que isso fosse e em seguida,
adormeci.


[...]


- Oi, Dulce. - Ouvi aquela voz irritante enquanto eu estava sentada em uma daquelas
enormes mesas do refeitório com Any e Ben..


- O que você quer, Jennifer? - Fui rude.


- Nada... Só vim te dizer que, você se achou a esperta, pensando que iria ficar com Uckermann,
mas no final, ele nem quer saber mais de você. - Ela riu.


- Do que você está falando, sua idiota?


- Fiquei sabendo que Uckermann teve um incidente e foi para o hospital...


- Pois é, acontece...


- Também fiquei sabendo que ele teve alta hoje...


- Tá, e onde você quer chegar com isso?


- Nada demais, talvez você apenas quisesse saber que ele me convidou para ir em seu
apartamento. - Jennifer disse e meu coração se apertou, por/ra, eu não iria chorar.


- Ah é, que bom, quer biscoito? - Ironizei.


- Eu sei que você ficou mordida, Dul. Não adianta disfarçar, mas pode deixar que eu vou
ter uma noite louca e frenética com ele, por você. - Ela deu sua risada de vadia e saiu, eu tentei
levantar-me para me avançar nela, porém Any me segurou.


- Você não vai se sujar mais uma vez por causa dessa vadia, né? Ainda mais em relação
ao Uckermann. - Any disse. - Desencana, Dul. Ele não é homem para você. - O nó em minha
gargante se formou.


- Você tem razão, Any. - Falei após respirar fundo para reprimir o choro. - Ele não é
homem para mim.


Eu me direcionava até meu carro, a fim de ir embora daquele hospício e entregar-me à
minha fiel escudeira (minha cama), eu precisava deitar nela e ficar lá horas e horas até essa
raiva explosiva passar, merda, Uckermann era um idiota, eu achei que depois que ele saísse dessa
escola, ele e Jennifer não iriam mais se ver, mas pelo visto, os dois não perderam contato,
Jennifer continuava correndo atrás dele e ele, ah, ele não dispensava mulher.


Peguei as chaves de meu carro dentro de minha bolsa e procurei abri-lo, porém antes que
eu pudesse fazer isso, meu nome foi chamado.


- Oi? - Olhei para trás a fim de ver quem era.


- Tem algo para fazer agora? - Daniel perguntou.


- Sim, me trancar em meu quarto e ficar lá por horas. - Dei um sorriso falso.


- Eu tenho uma ideia bem melhor. - Ele sorriu.


- Ah tem? - Arqueei as sobrancelhas.


- Sim, nós irmos comer algo na lanchonete da rua 13, aí nós podemos conversar e quem
sabe, você não me conte suas frustrações...


- São tantas... - Falei. - Você não vai querer ouvir...


- Ah vamos, posso te garantir que sou uma pessoa bem paciente. - Daniel era legal,
porém talvez fosse como Any disse: eu tinha preferência por bad boys, não gostava dos
bonzinhos. Porém, eu estava disposta à mudar isso, talvez apenas ir em uma pequena
lanchonete comer algo com Daniel não fosse nada demais... Cara/lho, então por que eu me
sentia com um peso nas costas? - E então?


- É, acho que nós podemos ir sim. - Falei e ele abriu um sorriso lindo.


- No meu carro ou no seu?


- Vamos cada um em seus carros, nos encontramos lá. - Falei entrando em meu carro e
ele assentiu, logo indo para o dele.


Chegamos praticamente na mesma hora, claro. Estacionamos e logo descemos.


- Você por aqui? - Ele brincou.


- Nossa, quanto tempo. - Fui na onda e em seguida nós rimos.


- Vamos entrar? - Ele colocou uma de suas mãos em minhas costas como se estivesse
me guiando, confesso que eu estava meio nervosa. - Aqui está bom para nós sentarmos? - Ele
riu.


- Sim, claro. - Falei sentando e em seguida ele sentou também.


- O que vocês desejam? - O garçom logo veio até nós.


- Ah, eu não estou com muita fome, então acho que vou querer só um suco de uva, por
favor. - Falei.


- Um suco de uva. - O garçom anotou. - E você, rapaz?


- Ao contrário dessa jovem, eu estou morrendo de fome, então me vê um folheado de
frango e um refrigerante qualquer. - Daniel pediu e eu sorri, confesso que gostei do jeito dele. -
Te certeza que não vai querer nada? - Ele perguntou. - Vai ficar só olhando?


- Não estou com fome. - Falei. - E posso te garantir que isso é raro. - E era mesmo, fazia
tempo que eu não me via sem fome.


- Já trago o pedido de vocês. - O garçom disse e nós agradecemos.


- E então... Dulce. - Daniel começou a dizer. - Por que demorou tanto para aceitar dar
uma volta comigo? - Ele me deixou perdida com essa pergunta.


- Bom... É que...


- Outro cara na história? - Ele foi direto.


- Ou talvez a escola não aceite o envolvimento de alunos com seus funcionários. - Inventei
uma desculpa.


- Ninguém precisa saber. - Ele sorriu. - E pelo visto, aquela aluna Jennifer não respeita
isso.


- Ela deu em cima de você também? - Pu/ta.


- Algumas vezes. - Ele respondeu sereno. - E como assim também?


- Quantos anos você tem? - Perguntei mudando de assunto.


- Vinte e três. - Ele respondeu, eu pensava que ele tinha a mesma idade de Uckermann.


- Ah...


- Muito velho para você? - Ele perguntou.


- Não, claro que não, não vejo problema algum em ter AMIGOS mais velhos. - Dei ênfase
na palavra "amigos" para não fazer Daniel levar a história à outro ponto.


- Você já se ligou que eu estou interessado em você, não?


- Na verdade, eu só me liguei no quanto você é direto. - Falei.


- Desculpa, devo ir com mais calma...


- Tudo bem. - Murmurei.


- Mas e aí, eu venho observando você meio triste, aconteceu algo? - Daniel perguntou.


- Nada nã... - Parei de falar assim que meu olhar parou na entrada da lanchonete e vi
Uckermann entrar com Alexandra. Pu/ta merda, por que isso?


- Está tudo bem, Dulce? - Daniel falou, olhando para porta também para ver se via algo
de errado, tentei abaixar a cabeça o máximo possível para nenhum dos dois me verem, mas já
era tarde demais.


Christopher Uckermann`s P.O.V


Eu saí daquela por/ra de hospital quase dando tiros pra cima de tão feliz, não aguentava
mais ficar naquela merda, eu já estava bem o suficiente desde o dia anterior, se não estivesse,
pode ter certeza que eu não iria ter conseguido foder aquela enfermeira gostosinha. Grandes
merdas, não era a mesma coisa do que fo/der com... Droga, Dulce.


- Pô, mãe. Os garotos deixaram o carro aí pra mim, vamos em qualquer lanchonete ou
restaurante que nós acharmos, preciso comer uma refeição de verdade, comida de hospital é
uma merda, essa joça é cara pra caralho e fica oferecendo essas sopinhas pros pacientes, ah
vão tomar no c/u. - Eu estava bolado, meu estômago roncava.


- Dá pra você parar de falar esse monte de palavrão? - Minha mãe me corrigiu e eu travei o
maxilar.


- Desculpa pelo filho que você tem. - Ironizei. - Agora entre no carro, dona Alexandra. Preciso
comer.


- Tem aquela pequena lanchonete da rua 13, lá é bom e tem essas porcarias que você
gosta. - Minha mãe disse.


- Boa ideia. - Havia sido na frente daquele restaurante que eu havia dito para Dulce que
tudo estava acabado.


Eu dirigia em alta velocidade, como sempre, chegamos lá em dez minutos mais ou
menos, estacionei e desci do carro nem olhei para os lados entrem direto naquela droga, com
minha mãe logo atrás de mim. Parei e visualizei bem o ambiente, procurando um lugar bom para
sentar, meus olhos passavam por cada cliente que estava ali, até que parou em um especial, ou
melhor, em uma especial, a vadia, ela estava na lanchonete. Digo, Dulce. E acompanhada de
outro cara, um cara que eu conhecia, ah claro, o tal de Daniel que me substituiu, já havia ouvido
falar dele. Pelo visto, não fui só eu que a avistei.


- Dulce. - Minha mãe quase gritou, era inacreditável a adoração que ela tinha por essa
droga de garota. Logo ela me puxou junto, levando-me até a mesa dos dois, eu estava com
vontade socar aquele cara, não que eu estivesse com ciumes, eu não sentia isso. Ela olhou para
minha mãe e vi ela ficar meio surpresa e assustada assim que seus olhos cruzaram com os
meus, fiz questão de lhe lançar um olhar que poderia fuzilá-la.


- O-oi, Alexandra. - Ela praticamente gaguejou e eu quase ri de sua falha.


- Tudo bem, querida? Como você está? - Minha mãe perguntava toda empolgada.


- Estou bem... - Dulce respondeu meio sem graça, alias, totalmente desconfortável com
minha presença.


- Algum problema, Dul? - Resolvi implicar de leve.


- Nenhum. - Ela firmou a voz.


- Não vai me apresentar seu amiguinho? - Vi minha mãe me olhar com o canto dos olhos,
meio que reprovando minha atitude.


- Não. - Ela disse e vi o tal de Daniel a olhar sem entender.


- Ah desculpe, eu sou Daniel. - Ele disse todo simpático, coisa que eu nunca fora com ela.
Ele estendeu a mão e eu não correspondi, apenas o olhei de cima a baixo, em seguida tirando
um cigarro do bolso e acendendo.


- Você não vai fumar, Christopher Uckermann. - Minha mãe quase gritou. - Joga isso fora.


- Se eu fosse você, Alexandra. - Dulce começou a falar com certa amargura na voz. - Eu
deixava ele fazer o que quiser da vida, se ele quer fo/der com a vida dele, ele que arque com as
consequências depois, mas o certo seria que não tivesse ninguém para ajudá-lo, ninguém para
se preocupar com ele, ninguém para chorar por ele, aí eu ia querer ver se existiria Christopher Uckermann,
o fo/dão. - Ela disse e logo respirou fundo, minha vontade era de queimar a porra do cigarro em
sua pele, porque ela sabia direitinho com me atingir, minha mãe ficou quieta como se aquilo
fizesse sentindo, e quer saber? Talvez fizesse. E quer saber outra coisa? Eu estava pouco me
fo/dendo. Aquela bichinha do Daniel olhava tudo sem compreender.


- Você não estava com fome, Christopher? Vamos. - Minha mãe me chamou para aliviar a
tensão. - Até mais, Dulce. - Ela sorriu.


- Até mais, Alexandra. - Eu e minha mãe sentamos em uma mesa um pouco distante dos dois,
mas ainda dava para vê-los perfeitamente e pelo o que eu pude ver, eles se davam bem, muito
bem, riam e conversavam como se fossem grandes amigos, ele parecia ser divertido e alegrála,
coisa que eu nunca fiz e nunca fiz questão de fazer, porque para mim, Dulce era só algum
tipo de posse, não era necessário essas baboseiras todas, sexo já era o suficiente. Porém, ela
havia acabado com as minhas estruturas. O garçom veio, pedimos algo e depois de uns dez
minutos ele veio com o rango, cara/lho, eu estava faminto. Faminto e perdido em meus
pensamentos, nem eu me entendia e o que Dulce havia falado, me atingiu de algum jeito.


- Sabe, filho... - Ouviu-se a voz de minha mãe. - Podia ser você sentando no lugar daquele
cara, a fazendo rir. - Ela disse ao observar que eu os olhava.


- E quem disse que eu queria isso? - Retruquei.


- Não estou dizendo isso, Uckermann. Mas que você deixa transparecer um pouco que sente
algo por ela, ah, isso você deixa. - Ela disse e quando eu fui tentar negar ela me interrompeu. -
Ou você acha que eu não vi o jeito que você a olha? - Ela deu uma risada de leve. - Você só tem
que deixar esse orgulho de lado. - Ela dizia e eu fingia que não estava dando bola, sendo que eu
estava absorvendo tudo aquilo. - Pense bem, Uckermann. Esse bando de garotas que você pega,
nunca iriam parar em um hospital chorando se algo tivesse acontecido com você.


- Chega, mãe. Você exagera demais. - Falei, porém o que ela havia falado fazia sentido,
mas mesmo assim, eu não queria me apaixonar, não queria amar, isso era perda de tempo.
Olhei para os dois mais uma vez e eles estavam em uma harmonia total, não sei porque a raiva
crescia dentro de mim, isso não fazia sentido. Daniel disse algo e Dulce deu uma gargalhada
ultra alta, fazendo ecoar em meus ouvidos e fazendo-me perceber o quanto aquela risada era
gostosa e de repente, eu já não sentia mais fome. - Não quero mais comer. - Falei. - Vamos?
Tenho um monte de coisa para acertar com os garotos. - Menti, eu só queria sair dali,
geralmente, eu poderia ir até lá e quebrar a cara daquele filho da pu/ta, mas ela me odiaria mais
ainda. Quer saber? Fo/da-se. Era isso que eu faria.


Deixei a gorjeta em cima da mesa e fui em direção à mesa dos dois, parei e acertei um
soco forte na cara daquele mané, fazendo-o cair com tudo da cadeira para o chão, a ultima
coisa que vi, foi Dulce levar as mãos a boca e levantar para socorrer seu novo queridinho.
Puxei minha mãe e nós saímos dali em seguida, não pude deixar de dar um sorriso, enquanto
Alexandra ia o caminho inteiro me xingando.


Hoje à noite, não ia ter Dulce que me impediria de ter prazer, Jennifer ligou-me mais
cedo e fez uma série de perguntas, até fazer eu convidá-la para ir até meu apartamento e eu
estava decidido: Hoje a noite seria frenética.


Dulce`s P.O.V


- Cara/lho! - Foi a única coisa que saiu de minha boca ao ver Daniel caindo no chão, após
Uckermann chegar do nada e soqueá-lo, foi tudo muito rápido, quando olhei novamente, Christopher já
estava saindo da lanchonete arrastando Alexandra que olhava para trás apavorada. - Daniel, meu
Deus, você está bem? - Falei ajudando-o a levantar, um monte de clientes estavam em nossas
voltas.


- Qual o problema daquele cara? Ele é seu ex namorado? - Daniel perguntava enquanto
saía sangue pra caraca do grande corte que Christopher havia feito em seu supercílio.


- Por/ra, Daniel, tá saindo muito sangue, você precisa de um curativo.


- Acho que isso pode ajudar. - Logo um cara nunca visto, veio com uma toalha e uma
pequena bacia com água.


- Acho que pode ajudar, sim. - Falei pegando a toalha e molhando na água, em seguida
tirando aquele sangue. - Obrigada.


- Que garoto bem filho da pu/ta. - Daniel exclamou. - Me pegou desprevenido.


- Eu peço desculpas por ele, não sei o que deu naquele idiota. - Falei.


- O que ele era seu?


- Dan, aquele é Uckermann. - Entreguei.


- Christopher Uckermann, o cara de quem eu sou substituto? Ah então por isso que ele me bateu,
porque eu peguei seu emprego. - Daniel viajava mais que Christopher quando estava drogado. - Ah,
entendi, vocês tinha um caso? É isso? - Ok, ele não viajava tanto.


- É. - Eu disse meio cabisbaixa. - Você tem algum kit de primeiros socorros em casa?
Algo que nós possamos fazer um curativo?


- Sim, eu tenho.


- Então, eu posso fazer um curativo em você? Como um pedido desculpas. - Fui ingênua,
mas vi que os olhos de Daniel brilharam quando soube que eu iria em sua casa.


- Ok, vamos. - Ele disse pegando o dinheiro da carteira e agradecendo aos clientes que
tentaram lhe ajudar, em seguida, nós saímos, entrei em meu carro, ele entrou no dele e eu o
segui. O segui até ele parar em frente à uma linda casa, saí do carro.


- Você não mora sozinho né? - Perguntei meio assustada.


- Moro sim, por que? - Cara/lho, por que eu não perguntei isso antes, eu não poderia
simplesmente ir parar na casa de alguém que tinha segundas intenções comigo, calma, Dulce,
você faz o curativo e vai embora, pronto.


- Nada não. - Falei e ele fez sinal para que eu entrasse.


Entrei e a casa era bem limpa e cheirosa para um lugar onde morava um homem, ele
subiu as escadas e logo voltou com algumas coisas para que eu pudesse fazer um curativo,
sentou-se no sofá e eu comecei a limpar melhor seu supercílio cortado, Christopher era um panaca,
me aproximei um pouco inadequadamente dele para que eu pudesse ver bem o estrago, fiz o
que tinha que fazer e assim que acabei dei um sorriso para ele.


- Prontinho. - Falei e em questão de segundos, nossos lábios estava colados um no outro.
Eu não sabia se eu realmente queria aquilo, era estranho beijar outro garoto depois de tanto
tempo, mas depois lembrei-me de todas as merdas que Christopher vinha me fazendo e me
entreguei, procurei relaxar enquanto nossas línguas se exploravam, quando eu vi eu já estava
sentada em seu colo tendo uma perna de cada lado de seu quadril, já dava para sentir
perfeitamente seu volume sobre minha intimidade e aquilo me fez não ter vontade de parar.


Daniel logo me tirou de seu colo e deitou-me no sofá, ficando entre minhas pernas, o que
me fez lembrar da minha primeira vez com Christopher e aí sim, eu tive vontade e parar, mas eu não
iria, Christopher não merecia que eu recusasse garotos por causa dele.


Por um minuto, abri meus olhos e na face de Daniel, eu vi Christopher, ali sorrindo para mim e
me devorando com o seus olhos castanho, como ele sempre fazia quando estávamos numa
transa, era com esse olhar que eu ia à loucura, sorri e de repente, Daniel voltou à ser Daniel, me
tirando do transe.


- Acho que eu não vou conseguir fazer isso. - Falei parando tudo e segurando o choro. -
Eu não posso simplesmente transar com você. - Eu disse e Daniel não me respeitou, continuou
avançando o sinal até cair de boca em minha va/gina, fazendo eu dar um alto gemido e me
contorcer toda naquele sofá. - Da-Daniel, é sério, pa-para. - Falei enquanto me contorcia e
quando dei-me por conta, eu já havia perdido toda a noção das coisas.


Ele subiu e achou meus seios ainda protegidos pelos sutiã, o qual ele fez questão de
arrancar. Daniel começou a mordiscar, lamber, chupar meus mamilos, deixando-me mais louca
ainda, o puxei para mim fazendo nossos lábios se encontrarem e de repente, eu estava fazendo
isso com Christopher, sua face apareceu novamente sobre a face de Daniel e foi isso que me deu
motivos para continuar.


Daniel pegou um preservativo rapidamente e colocou, me desanimando totalmente ao ver
que eu iria fazer isso com ele, quando fui levantar do sofá, ele empurrou-me novamente e
devorou meus lábios.


- E-eu não consigo. - Falei ofegante.


- Sim, você consegue. - Ouvi a voz rouca de Christopher e sua face apareceu novamente no
rosto de Daniel, pu/ta que pa/riu, eu estava ficando louca.


Em seguida, Daniel, o qual eu olhava e via Christopher, me penetrou fazendo eu dar um gemido
ensurdecedor, ele juntou-se ainda mais ao meu corpo e enquanto dava leves bombadas
sussurrava altas coisas em meu ouvido, me deixando louca, eu segurava suas costas com
extrema força quase arrancando sua pele, então ele começou a dar rápidas bombadas e meus
gemidos aumentavam de acordo.


- Isso, Ch-Christopher, vai. - Assim que falei aquilo, pude ver Daniel novamente e ele estava
parado me olhando sem entender.


- Christopher? - Ele arqueou as sobrancelhas enquanto estava parado em cima de mim.


- Desculpa. - Falei ao me ligar na merda que fiz, agora sim o cara broxaria e eu poderia
me livrar disso, mas não foi isso que aconteceu, Daniel deu de ombros e continuou à fazer os
movimentos e eu já não podia mais desistir.


- Go/za pra mim. - Daniel tentou me estimular, agora eu já estava consciente, não via mais
a face de Christopher sobre ele e meu pique não estava dos melhores, apenas me mantive ali
esperando aquilo acabar. Go/zamos praticamente juntos, eu levantei-me rapidamente vestindo
minhas roupas, Daniel atirou-se no sofá e ficou lá deitado, não disse nada, apenas saí correndo
por aquela porta.


- Dulce. - Ele gritou, mas já era tarde demais, eu já estava praticamente dentro do meu
carro, arrependida profundamente por ter feito aquilo.


Cheguei em casa e graças á Deus, meu pai não estava, subi correndo e fui para o banho,
abri o chuveiro e deixei a água escorrer sobre mim de leve e não adiantava o que eu fazia, Christopher
era o dono dos meus pensamentos.


Christopher Uckermann`s P.O.V


Cheguei em casa praticamente rindo do soco que eu dei naquele mané, antes tive que
deixar minha mãe na casa dela, se não a coroa já ia querer vir pra cá embaçar tudo.


- E aí, irmão, tá de boa? - Ryan veio e me cumprimentou com um tapinha nas costas.


- Tudo ótimo, feio. - Eu disse e ri. - Alias, tudo maravilhoso. - Lembrei do soco que dei em
Daniel e da transa que eu teria daqui á pouco com Jennifer.


- Você vai no casarão hoje? - Poncho logo apareceu perguntando.


- Não, já tenho outros planos. - Mordi os lábios ao lembrar. - Mas vocês vão, quero o ap só
pra mim hoje. - Falei e ri. - Vou tomar um banho e tirar esse cheiro de hospital.


- É hoje, hein Ucker. - Christian gritou e eu dei uma gargalhada, indo para meu quarto e em
seguida para o meu banheiro, tomei um banho quente e demorado que super me satisfez, saí do
banheiro e avistei minha cama bagunçada, algo que me fez lembrar de Dulce e também
lembrar, que ela foi a única garota que já havia transado comigo nessa cama, ela nem sonhava
com isso, achava que era apenas mais uma, ela nem sonha que tem um quarto no fundo do
meu corredor especialmente para sexo, é nesse quarto que eu comia as vadias e seria nesse
quarto, que eu comeria Jennifer, não gosto de vadias em minha cama.


Fui até a sala e percebi que os garotos já tinham largado de banda, fui na cozinha e peguei
algo leve para comer, a porra era que tudo nesse maldito apartamento estava me lembrando
Dulce, até o cheiro dela surgiu do nada, caralho, eu só podia estar ficando louco.


Em seguida, o interfone tocou, atendi e era o porteiro dizendo que Jennifer queria subir,
autorizei, o que eu mais precisava era de uma transa para esquecer aquela garota.


A campainha tocou.


Abri a porta e Jennifer estava lá com seu típico sorriso de vadia, ela estava apenas com
um top que mostrava toda a extensão de sua barriga e um shorts jeans apertado que mostrava a
maior parte de suas coxas, meu olhar fixou-se no corpo dela e mesmo assim, eu preferia o
corpo de Dulce.


- Então você veio mesmo. - Falei e sorri.


- Eu disse que viria. - Ela disse entrando e checando o ambiente.- Você mora muito bem. -
Ela disse.


- É, eu sei, mas e aí, vamos direto ao assunto? - Falei me aproximando dela, ela deu uma
leve gargalhada que quase detonou minha audição.


- Onde é o quarto? - Ela disse e sorriu, a levei pelo meu grande corredor e ela já ia entrar
em meu quarto.


- Aí não, gata. - Falei e pisquei para ela, em seguida abri o quarto que vivia trancado. - Aqui.


- Falei e ela entrou, logo se atirando na cama, não perdi tempo e fui para cima dela e comecei à
beijar seus lábios e por incrível que pareça, Dulce não saía da minha cabela, continuei tentando
afastar meus pensamentos, Jennifer me grudou em seu corpo me apertando forte e enroscando
suas pernas em mim.


Parei o beijo e me afastei um pouco para poder me livrar de suas roupas, Dulce sorria
loucamente, espera aí, Dulce? Sim, era ela que eu estava vendo, só podia ser efeito das
drogas, sacudi a cabeça tentando me livrar daquela visão e Jennifer apareceu novamente,
desviei meu olhar dela e tirei seu top numa facilidade sem fim, em seguida tirei seu curto shorts
e então ela estava lá, semi nua para mim, a visualizei novamente de cima a baixo e cara/lho, era
Dulce novamente, era ela quem eu via deitada ali sorrindo, esperando que eu a enchesse de
prazer, fui na onda da minha mente e sorri para ela, em seguida, atacando seus seios e vendo
ela dar altos gemidos, olhei novamente em seu rosto e voltei a ver Jennifer, confesso que isso
até me desanimou um pouco, caralho, o que estava acontecendo comigo, por um pouco não
broxei, mas Christopher Uckermann nunca broxava, ele sempre satisfazia muito bem as gatinhas sendo
elas quem fossem.


A única coisa que me impedia de foder aquela vadia todinha era sua calcinha ultra
pequena, passei minha mão direita em sua intimidade e a pu/ta já estava toda molhadinha, do
jeito que o papai gosta. Tirei sua calcinha com os dentes e mordisquei sua intimidade, ouvi um
gemido super alto, parecido com o de Dulce, parei e olhei rapidamente, era Jennifer quem
estava ali, por/ra Christopher Uckermann, bem que te falaram para largar as drogas, essa quase overdose
te deixou malucão.


Em seguida comecei á ouvir os gemidos de Jennifer mesmo, eu estava voltando ao
normal, subi em cima dela e devorei seus lábios novamente, ela fez nossos corpos girarem
ficando no comando, em seguida, dei uma camisinha para ela e ela pôs em mim e logo
começou à chupar meu pau, fazendo eu ficar louco, eu puxava seus cabelos á estimulando e a
puta dava altos sorrisinhos enquanto babava meu amigão todinho.


Ela parou e subiu em cima de mim novamente, sentando no meu pênis e fazendo eu a
penetrar, ela dava leves reboladas e eu segurava seu quadril com força, meus olhos estavam
fechados, o prazer que eu recebia era enlouquecedor, mas mesmo assim, não era a mesma
coisa, logo meus pensamentos estavam em Dulce, abri os olhos rapidamente para afastar
isso de mim e quando vi, quem estava rebolando em meu pau e dando altos gemidos era ela,
continuei a olhando e observando o quanto ela era linda, ainda mais quando estava assim, louca
de prazer, sorri e comecei a rebolar junto com ela, Dulce me dava seu típico sorriso
provocativo que me levava à loucura.


- Isso, Dul. Go/za pra mim, vai. - Falei e senti os rebolados pararem em cima de mim, olhei
e pude ver Jennifer novamente.


- Dul? - Ela gritou. - Não acredito que você me chamou pelo apelido daquela garota. - Ela
disse e eu a olhava sem saber o que fazer, nem eu tinha entendido o porquê eu havia a
chamado assim, por alguns segundos, era Dulce quem estava ali, em cima de mim. Cara/lho,
aquilo era alucinação.


- Você ouviu errado. - Falei. - Continua.- Fui rude.


- Vou te mostrar que eu sou muito melhor que essa garota. - Jennifer disse e começou á
rebolar novamente, dessa vez, bem mais rápido, fazendo eu dar um gemido em seguida,
go/zamos, ela caiu em cima de mim e eu meio que a empurrei para o lado fazendo a cair do
outro lado da cama.


Fixei meu olhar no teto e de repente todos os momentos meus e de Dulce juntos
começaram à vir à tona, eu já não controlava mais minha mente, quem fazia isso, era ela.
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Desculpem Qualquer Erro Ortogarfico *-*


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Autora : AninhaVondyRBD


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- O QUE? VOCÊS TRANSARAM? - Any praticamente berrou do outro lado da linha. - Sim e eu me arrependo até o ultimo por isso. - Falei. - Ah, Dul. Foi bom, assim você esquecia um pouco aquele trouxão do Uckermann. - E se eu te disser que na hora da transa eu via Uckermann em Daniel, o que você me diria? - Que você precisa de um m&eacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

    +++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO

  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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