Fanfics Brasil - Capítulo 47 - I love you, Dulce. Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 47 - I love you, Dulce.

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- Any, eu preciso da sua ajuda. - Falei ao chegar na sala, praticamente atrasada e


sentando-me ao seu lado, vi a curiosidade transparecer em seu olhar.


- O que aconteceu?


- Agora eu não posso falar, se não o Sr. Thompson vai encher o saco.


- Senhorita, Dulce. - Ouvi a voz do professor. - Tem algo para compartilhar com a
turma? - Ele disse e eu olhei rapidamente para Any, logo soprando um ``viu?``


Eu esperava ansiosamente a hora do intervalo, Any era a única que poderia me ajudar
com a questão da pergunta, confesso que aquilo me atormentou a noite inteira, então era visível
olheiras em meu rosto. Por mais que eu tentasse me concentrar na porcaria da aula, estava
sendo super difícil, pois aquilo estava me atormentando.


- Professora, será que eu posso ir tomar uma água rapidinho? - Perguntei enquanto estava
na aula de biologia.


- Sim. - Ela sorriu e eu levantei-me indo em direção à porta e logo saindo, eu estava
nervosa e ansiosa, peguei meu celular ao ir em direção ao bebedouro e disquei o número de
Christopher.


- Alô. - Ele disse com uma voz sonolenta.


- S-sou eu. - Gaguejei um pouco, confesso. - Dulce.


- Eu sei que é você. - Ele disse. - E também sei que você acabou de interromper meu
sono. Que por/ra. - Ele reclamou. - O que você quer? - Ele perguntou.


- É que... Eu queria saber... Ah nada não. - Encerrei a chamada e respirei fundo. Por que
eu havia ligado mesmo? Isso não era necessário.


Bebi a tão precisada água e resolvi dar uma passada no banheiro para ver como estava
minha aparência física. Nada boa. Eu estava com uma cara de sono terrível e meio que desejei
estar dormindo... Com... Christopher. Droga, eu deveria evitar mais esses pensamentos, eles já
estavam me deixando louca.


Em tudo que eu fazia eu tentava lembrar da tal pergunta que Christopher falara, bom, tinha
aquela pergunta, mas eu resolvi descartá-la, com certeza, eu havia feito outra pergunta qualquer
e irrelevante. Mas se fosse irrelevante ele não teria pedido para que eu a fizesse novamente.


Merda, que confusão.


Assim que saí do banheiro, nem precisei voltar para a sala, pois deu o sinal do intervalo,
juro que eu quase pulei de felicidade, mas então lembrei que eu não estava feliz, eu estava
confusa.


- Dulce Saviñon. - Any apareceu das cinzas. - Conte-me o que aconteceu. - Ela
exigiu.


- Então, vamos para um lugar mais calmo. - Falei. - Onde está Ben? - Perguntei.


- Ele não veio hoje.


- Isso eu sei, eu percebi. - Falei. - Você sabe por que ele faltou?


- Não, ele não me disse nada. - Any deu de ombros e nós logo chegamos em um lugar
tranquilo, um dos menos conhecidos cantos da escola. - Então, agora fale. - Respirei fundo e fiz
o que Any pediu, contei tudo para ela, desde a parte do sequestro até a tal pergunta que eu não
estava conseguindo lembrar. - Por/ra, ele matou Daniel? - Ela quase gritou, mas eu fiz sinal para
que ela abaixasse o tom de voz. - E ele não era Daniel e sim Patrick? Um Killer? Coisa de
Jacob? Por/ra. - Any dizia tudo sem acreditar. - Por isso que eu não vi ele na escola hoje. - Ela
disse. - E agora antes de encontrar você, passei pela diretora e ela estava falando com o vicediretor
sobre essa falta de Daniel, quero dizer, Patrick.


- Sim, mas talvez eles nunca descubram que ele está morto, até porque, ele usava outro
nome. - Falei. - Eles não o conhecem como Patrick e se eles resolverem jogar Patrick na justiça
pelo fato de ele ter um contrato com a escola e não cumprir, não vai dar em nada, ou vai apenas
cair nas costas de quem realmente tem o nome que ele usava.


- Nossa, que complicação do capeta. - Any disse. - Mais o importante é que você está
bem, pelo menos para alguma coisa aquele idiota do Uckermann serve, imagina se você caísse nas
mãos de Jacob? Ai cara/lho, se ele fizesse alguma coisa eu juro que eu ia me juntar à Uckermann e ia
ajudar a matar ele.


- Por que você acha que Uckermann estaria nessa? - Eu ri.


- Porque ele estaria, ele se preocupa com você, se não, não tinha te salvado. - Ela disse
simples. - Agora me conta desde o começo tudo o que aconteceu aquele dia e vamos descobrir
qual é a tal pergunta. - Ela disse eu lhe contei tudo, não esquecendo de nenhum mísero detalhe.


- E então? - Arqueei as sobrancelhas após contar tudo e ver que Any estava calada
perdida em seus pensamentos.


- Eu acho que é essa pergunta, Dul. - Ela disse. - Eu também acho mais algumas coisas,
mas...


- Coisas do tipo: Por que ele iria querer que eu refizesse a pergunta? É isso?


- Sim. - Ela disse. - Muito estranho, a não ser que... - Ela hesitou um pouco.


- A não ser que? - Estimulei-a a continuar.


- Que ele tenha mentido na hora de dizer não como resposta. - Ela disse e eu lembro-me
de ter dado uma gargalhada super alta. - O que? Por que você está rindo?


- Uckermann é bem confiante no que ele faz e fala. Ele não se arrependeu. - Falei.


- Liga para ele.


- Não.


- Se você não ligar eu ligo. - Ela ameaçou.


- Não, Any. Para que?


- Para perguntar se é essa mesmo a pergunta.


- Não, eu não tenho coragem, e se ele rir de mim? - Perguntei. - Uckermann é extremamente
debochado.


- Dulce... Assim você nunca vai saber. Liga. - Ela tentou me convencer.


- Não, é sério, eu não quero fazer isso. - Falei.


- Mas, Dul... - Para a minha sorte, bateu o sinal.


[...]


Cheguei em casa e fiz a mesma rotina de sempre. Depois de sair de um banho super
demorado, fui comer algo, coloquei o celular no bolso de meus shorts jeans e conectei os fones,
e em seguida eu estava mexendo o corpo no ritmo da musica enquanto eu preparava algo para
comer, até que algum indivíduo desgraçado atrapalhou minha vibe, me ligando.


Tirei o celular do bolso e olhei na tela para ver quem era, meu coração disparou assim que
vi o nome de Christopher, hesitei um pouco, mas atendi.


- Christopher? - Falei.


- Posso saber por que você desligou em minha cara aquela hora? - Ele perguntou e eu
não tinha uma desculpa.


- É... Porque... Assim... - Droga, o que eu falaria? - Porque eu quis. - Foi a única coisa que
saiu.


- Odeio que desliguem na minha cara. - Ele disse.


- Você odeia tudo, já percebeu?


- Menos à mim e sexo. - Ele riu e aquela risada me causava coisas estranhas, até mesmo
por telefone.


- Então você ligou só para isso? - Perguntei. - Posso desligar? Estou com fome.


- Ah, eu também, alias, estou morrendo de fome. - Ele foi safado.


- A babá de Angel não está aí para dar conta hoje? Que pena. - Falei.


- Você sabe muito bem que não é ela quem eu quero. - Ela disse.


- Você sabem muito bem que quem você supostamente quer não vai ser mais idiota. -
Falei.


- Você lembrou a pergunta? - Gelei.


- Não e deduzi que foi mais uma brincadeirinha sua, porque eu estou desde ontem
tentando lembrar a droga dessa pergunta e a única coisa que eu lembrei foi uma pergunta idiota
que eu fiz e tenho certeza que não é essa. - Falei. - E não tem outra. - Terminei.


- Tem como você vir aqui? Agora? - Ele perguntou.


- Não, não tem. - Falei. - Se você acha que eu vou ser... - Ele não deixou eu terminar de
falar.


- Por/ra, Dulce, eu não estou pedindo para você vir aqui só porque eu quero te comer,
isso também, claro, mas eu quero conversar com você, tem algumas coisas que não estão
resolvidas entre a gente. - Ele disse por fim.


- Algumas coisas? Nada está resolvido entre a gente, Uckermann.


- Você vai vir ou não? - Ele perguntou. - Eu estou sozinho aqui, minha mãe levou Angel
para passear, porque agora ela não desgruda da criança e os garotos saíram.


- Por que você não foi junto?


- Por que eu preciso falar com você e aproveitei esse momento para isso. - Ele dizia tudo
tão calmo, parecia até outra pessoa.


- Ok, eu vou. - Me rendi. - Mas eu não vou ficar muito, se não depois meu pai começa a
estranhar... - Falei.


- Vou esperar você. - Ele disse e em seguida desligou... Na minha cara.


Comi e subi correndo para o meu quarto, coloquei uma roupa qualquer, pois eu nem
pensava em impressionar Uckermann, eu só queria saber o que ele tinha de tão importante para
conversar comigo, ele nunca foi dessas ladainhas, nunca.


Entrei em meu carro e perdi-me em meus pensamentos, imaginando o que ele tinha de
tão importante para falar, quando dei-me por conta, eu já estava na frente de seu prédio.


- Quer que eu avise para o senhor Uckermann que você está aqui? - O porteiro perguntou.


- Não, ele já sabe da minha presença. - Falei e ele assentiu.


Entrei no levador e fiquei ali inquieta esperando aquela droga chegar no décimo andar e
quando chegou, meu coração quase saiu pela boca, fui bater na porta e nem foi necessário, pois
ela logo se abriu.


- Entre. - Uckermann disse. Ele tinha os cabelos bagunçados e usava uma calça de moletom
simples e não vestia camisa. Primeiro eu babei bastante em seu corpo e depois entrei, vi ele dar
uma risada de leve.


Limpei a garganta para disfarçar. - Então, o que você tem para conversar comigo? -
Perguntei sentando-me no sofá.


- Muitas coisas. - Ele sentou-se no sofá da frente.


- Você nunca teve muitas coisas para falar comigo? Por que teria agora que a gente mal
está se falando? - Fui obrigada a perguntar e vi ele ficar sem resposta.


- Eu sei, até eu me surpreendi com isso. - Ele disse.


- Então vamos direto ao assunto. - Falei e Christopher me olhou, em seguida molhando os
lábios involuntariamente.


- Lembra quando você apareceu sozinha na rua 6 e nós começamos a mexer com você...
Foi praticamente onde tudo começou... - Vi que Uckermann estava meio perdido.


- Sim, até que vocês me sequestraram? Lembro perfeitamente. - Fui direta. - E depois veio
a grande merda: perdi minha virgindade com você em troca da vida idiota do filho da pu/ta de
Jacob. Tem certeza que você quer lembrar essas coisas? Eu não quero, só tenho más
lembranças. - Falei.


- Por/ra, Dulce. Deixa eu falar. - Ele disse bravo.


- Ui, bravo assim não vai pro parque. - Debochei.


- Acho melhor você ficar quieta, pois eu estou quase desistindo. - Ele disse.


- Ok, fale.


- Droga, você fez eu me perder... Não que eu tenha ensaiado isso, claro. - Ele disse. - Mas
enfim, depois daquele dia, eu vou ser obrigado a dizer que eu criei uma forte atração por você,
Dulce.


- Isso é algum tipo de pegadinha ou piada? Onde estão as câmeras?


- Essa é a merda, Dulce, não é nenhum tipo de pegadinha, eu queria que fosse, assim
eu me livrava dessa droga de sentimento que me incomoda desde o dia que eu ansiei que você
fosse minha. - Apenas fiquei parado o olhando sem entender.


- Que sentimento, Uckermann? De ódio? Pois foi só o que você demonstrava sentir por mim
depois que me usava? - Senti um nó em minha garganta, vi Christopher abaixar a cabeça.


- Porque eu não sabia lidar com isso.


- Com isso o que, Uckermann? - Perguntei e ele ficou quieto por um tempo.


- Você descobriu qual é a pergunta que eu quero que você refaça? - Ele perguntou e eu
sacudi a cabeça negativamente.- Sim, você sabe qual é a por/ra da pergunta, Dulce. - Ele disse
levantando-se. - Você só acha que não é. - Ele disse e eu levantei-me também.


- Só tem uma pergunta, mas está fora de cogitação. - Falei.


- Apenas faça. - Ele olhou diretamente em meus olhos, fazendo-me arrepiar por inteira. Eu
respirei fundo.


- Você... Eu não consigo. - Falei quase chorando. - Você me deu aquela resposta que
acabou comigo, eu não posso ouvi-la de novo.


- Dulce, por favor, faça, eu imploro. - Ele disse acariciando meu rosto e eu fechei os
olhos, pois seu toque era maravilhoso, ele limpou minhas lágrimas e eu abri os olhos novamente
o olhando.


- Você... Você nunca sentiu algo por mim? - Perguntei e quando fui falar algo, Uckermann pôs
seu indicador em minha boca me calando, em seguida, pude sentir seus lábios se encontrando
com os meus, Christopher começou a me beijar lentamente e eu não pude evitar aquilo. Envolvi meus
braços em volta de seu pescoço, enquanto ele passava as mãos por minha cintura, aquele beijo
tinha um gosto diferente, não parecia ser só mais um beijo.


- Eu nunca me apaixonei antes. - Christopher começou a dizer assim que terminou o beijo com
um selinho longo. - Mas você. - Ele hesitou um pouco. - Você soube mudar isso, você soube
foder com tudo.


- O que? - Perguntei sem acreditar no que eu ouvira. - Acho que eu não entendi direito. -
Falei.


- Sim, você entendeu e é isso mesmo. - Ele disse. - Você é a garota mais irritante e chata
que eu conheço, mas também, é a única garota que soube lidar comigo.


- Droga, eu devo estar sonhando. - Falei me beliscando. - Anda, Dulce, hora de acordar.
Você tem que parar com esses sonhos. - Falei e quando vi, Uckermann me olhava com as
sobrancelhas erguidas como se eu fosse a pessoa mais louca do mundo.


- Isso não é um sonho. - Christopher disse com aquela rouquidão na voz. Em seguida ele
passou as mãos pelos cabelos os bagunçando e foi até a cozinha me deixando ali, ainda sem
entender, que garoto bem pau no cu, porém eu via que ele estava perdido e receoso, então
resolvi ficar na minha.


Ok, confesso que eu fui atrás dele, pois ele acabara de dizer que era apaixonado por mim
e isso estava me matando por dentro, ele é Christopher Uckermann, não se apaixona, eu precisava tirar
essa história a limpo.


- Uckermann. - Falei ao encontrar ele escorado bebendo algum tipo de bebida alcoólica. - Ah
entendi, você estava bêbado, por isso falou tudo aquilo. - Ele riu pelo nariz.


- Não se preocupe, eu não estava bêbado, alias, eu ainda não estou. - Ele disse. - Mas
estou prestes à ficar, pois acabei de dizer que sou apaixonado por uma garota, coisa que nunca
acontece. Droga. Não sei lidar com essas merdas de sentimento.


- Eu nunca imaginei que você sentisse algo por mim. - Comecei a dizer meio tímida. -
Você sempre me tratou como um lixo. - Ele me olhou rapidamente, como se tivesse se
arrependido.


- É que você pede né. - Ele disse dando um gole na bebida. - Você é insuportável.


- É, eu sei. - Falei. - Não sei como você ainda não estourou meus miolos.


- Dulce... É sério. - Ele disse tirando um cigarro do bolso e acendendo, mas não deu
nem tempo de ele levar o troço à boca, pois eu fui mais rápida e joguei pela a janelas.


- Não quero mais ver você com essas drogas. - Falei. - Não sei se você lembra, mas você
foi parar no hospital, quase teve uma overdose. - Ele apenas me olhou, geralmente ele me
encheria de desaforo.


- Eu não entendo porque você ainda se preocupa comigo. - Ele riu de canto. - Eu sou um
idiota.


- Sim você é. - Dei de ombros. - Mas agora, continue o que você ia falar. - Exigi e ele ficou
em silêncio por um tempo e logo abriu a boca novamente.


- Eu gostaria de tentar... - E foi isso que ele disse.


- Tentar o que? - Eu não havia entendido.


- Tentar... Você sabe... Tentar fazer com que nós dois sejamos... - Ele respirou fundo, em
seguida acabando com a bebida. - Um casal. - O olhei rapidamente.


Christopher Uckermann`s P.O.V


Eu estava pisando em todo o orgulho que eu tinha, mas era necessário, eu não aguentava
mais ficar sem ela, ela havia se tornado tudo para mim, por mais que eu tivesse demorado cem
anos para entender isso, por mais que eu tivesse omitido de mim mesmo, eu gostava dela, eu
era apaixonado por ela, eu a amava, sem contar que eu não conseguia comer mais ninguém
sem pensar nela. Era Dulce quem eu queria, eu queria que ela fosse minha, mas eu também
queria tentar ser somente dela, se bem que não iria ser muito difícil, pois eu não estava tendo
olhos para outras mulheres. Por/ra, Christopher Uckermann, o que está acontecendo? Que viadagem é
essa? Você nunca foi de se apaixonar por ninguém, sempre foi do tipo garanhão e agora quer
namorinho. Droga, nem eu estava me reconhecendo, nenhuma garota havia me deixado assim
antes, nunca fui de uma mulher só, meus namoros foram no máximo de uma semana, depois
eu enjoava.


- Um casal? - Dulce estava sem entender nada, e eu não tirava sua razão, eu estava
sempre a tratando mal e com indiferença e então, em um certo dia, eu resolvo chama-la para
confessar que eu realmente sinto algo por ela.


- Sim, mas se você não quiser. - Falei. - Eu aceito e ainda te dou toda a razão do mundo,
você não merece um merdão como eu. - Confesso que fui um pouco dramático.


- Uckermann... - Ela disse com aquela sua voz de garotinha. - Eu gosto muito de você, eu amo
você e eu já lhe disse isso, porém, você já me magoou demais e eu não sei se eu quero passar
por isso, nós dois sabemos que você não se compromete com ninguém, você só quer essa sua
vidinha de vadiagem, por que mudaria do nada? - Ela havia falado apenas a verdade, mas eu
tinha a resposta.


- Por você, porque eu não consigo olhar para mais nenhum por/ra de vadia, eu só consigo
pensar em você, droga. - Eu estava me alterando, tudo aquilo era novidade para mim. - Dulce...
Eu...


- Isso é muito para mim. - Ela disse. - Eu acho que eu estou ficando sem ar.


- Eu quero namorar você, eu quero ficar com você, eu quero fazer o cara/lho á quatro com
você. - Falei. - Mas se você disser não, eu juro que vou entender.


- Não. - Por/ra, ela disse não.


- NÃO? POR QUE NÃO, POR/RA? EU ESTOU AQUI PRATICAMENTE ME HUMILHANDO
PARA VOCÊ. - Acho que me alterei demais. - Eu acabei de dizer que sou apaixonado por você,
que eu realmente gosto de você e você me diz não? - Falei e vi ela começar a rir, fiquei sem
entender.


- Viu, Uckermann?! - Ela disse chegando mais perto. - Você não entenderia se eu dissesse
não. - Senti seus doces lábios grudarem nos meus e logo nós estávamos dando um beijo veloz,
meu amigo de baixo já estava dando sinal de vida, e eu puxei Dulce para mais perto de mim,
fazendo sua intimidade coberta se chocar contra ele, ela deu um gemido me deixando louco.
- Então você aceita ser minha? - Eu disse ofegante por causa do beijo.


- Ser sua, eu já fui uma vez, Uckermann. A questão é, você, você será meu também? - Ela
perguntou e eu logo ri.


- Eu sempre fui. - Falei. - Eu só era apenas bom em negar isso. - Falei e ela ficou me
olhando, como se tivesse conseguido um prêmio.


- Eu te amo, Uckermann. - Ela disse olhando profundamente em meus olhos, eu abri um
sorriso a fazendo sorrir também.


- Eu também. - Falei. - Também me amo. - Eu ri e vi ela ficar me olhando com as
sobrancelhas arqueadas. - Calma, gata, eu amo você também.


- Eu não acredito que eu estou ouvindo isso, repete. - Ela disse sorrindo. - Mas repete com
carinho.


- Eu te amo, Dulce. - Sussurei em seu ouvido. - Te amo pra cara/lho. - Sorri. - Agora, se
você quiser ouvir mais disso... Hmm... Só na cama. - Me aproveitei do momento, eu precisava
de uma boa transa com ela.
...........................................................................................
Desculpem Qualquer Erro Ortografico *-*


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Autor(a): keehlcvondy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Dulce`s P.OV - Pô, cara. Já quer me levar para a cama? E o romantismo? - Falei e Christopher riu. - Romantismo? - Ele perguntou. - Ah o romantismo está aqui. - Ele disse apontando parasua parte íntima e eu revirei os olhos. Christopher continuava o mesmo. Eu estava muito feliz, nunca imaginara que um dia Christopher seria meu, para mim isso er ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

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  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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