Fanfics Brasil - Capítulo 48 - The restaurant Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 48 - The restaurant

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Dulce`s P.OV


- Pô, cara. Já quer me levar para a cama? E o romantismo? - Falei e Christopher riu.


- Romantismo? - Ele perguntou. - Ah o romantismo está aqui. - Ele disse apontando para
sua parte íntima e eu revirei os olhos. Christopher continuava o mesmo.


Eu estava muito feliz, nunca imaginara que um dia Christopher seria meu, para mim isso era
praticamente impossível, porém agora Uckermann estava ali, disposto à ser meu, somente meu. Eu
mal conseguia acreditar. E por mais que eu tentasse me fazer de difícil, eu não era nenhuma
santa, também estava ansiando por um bom sexo com Christopher.


- Como você é impróprio, Uckermann. - Semicerrei os olhos e ele deu uma risadinha que me
deixou louca e quando dei-me conta, nós estávamos nos beijando loucamente indo à caminho
de seu quarto.


Uckermann jogou-me em sua cama e subiu em cima de mim praticamente me devorando, ele
dava fortes chupões em meu pescoço, arrancando gemidos meus, eu sentia falta disso, eu
sentia falta de seu corpo junto ao meu, eu sentia falta dele dentro de mim me levando ao paraíso
de tanto prazer.


- Eu te amo. - Ouvi Christopher sussurrar entre o nosso beijo quente e intenso e em seguida eu
já estava sem minha blusa.


- Ah droga. - Falei e Christopher parou tudo me olhando.


- O que foi? - Ele arqueou as sobrancelhas.


- É que você quase sempre está sem camisa quando nós transamos e eu gosto de poder
tirá-la. - Falei fazendo biquinho e Uckermann revirou os olhos.


- Você não quer que eu coloque uma camisa apenas para você tirar, né?


- Sim. - Tentei dar um sorriso angelical.


- Por/ra, Dulce, não acredito que você vai atrapalhar a química porque quer que eu
coloque uma camiseta para você poder tirar. - Ele disse. - Cara/lho, olha a louca por quem eu me
apaixonei. - Ele murmurou bravo e eu ri, logo ele pegou uma camiseta qualquer e vestiu,
confesso que nem eu me entendia. - Podemos continuar agora? - Ele perguntou depois de
colocar a camiseta.


- Não, sua camiseta está do lado do avesso. - Confesso que por dentro eu estava rindo.


- Por/ra, Dulce, vai começar com suas idiotices?


- Mas eu nunca parei elas. - Rebati e Christopher tirou a camisa novamente colocando-a do lado
certo.


- E agora, por/ra? Posso te fo/der?


- Fo/der não, fazer sexo comigo, não sou suas vadias, sou sua namorada agora. - Disse
simples.


- Ok, Dulce. Posso fazer sexo com você agora? - Ele pediu tentando não ficar irritado.


- Claro, por que não? - Pisquei para ele que logo deu seu maravilhoso sorriso safado, em
seguida puxei-o pelo cós de sua calça o fazendo cair em cima de mim na cama e então, o fogo
começou novamente.


Tirei a camisa de Uckermann do jeito que eu queria e dei uma risada de leve ao lembrar que eu
havia o feito colocar a camisa apenas para eu poder tirá-la, em seguia fiz um movimento para
poder ficar no comando, foi difícil, pois Uckermann era pesado.


Christopher estava deitado ali apenas para mim, mordi os lábios e caí de boca em seu
abdômen, o beijando de cima a baixo, de baixo a cima, dei uma olhada de relance e seu volume
já era bem visível. Lambuzei o corpo de Uckermann inteirinho deixando ele entalado de tanta
excitação, alias, eu estava na mesma, pois Uckermann falava coisas que estavam me levando à total
loucura. Subi até seu pescoço e comecei á beijá-lo, deixando fortes manchar avermelhadas, eu
tinha aquela corpo delicioso todinho para mim, eu deveria aproveitar, certo? Em seguida, achei
sua boca, a sugando todinha para mim, vi Christopher dar um sorriso durante o beijo.


- Você está boa demais nisso. - Uckermann disse ofegante. - Eu fiz um bom trabalho. - Ele foi
convencido e eu ri.


- É, mas tem algo que está me incomodando. - Falei.


- O que? - Ele perguntou.


- Essas roupas em nosso corpo. - Falei e Christopher logo me agarrou e em questão de
segundos, deixou-me apenas de calcinha. - Você é rápido nisso. - Uckermann ficou no comando
novamente e começou a sugar meus seios, fazendo eu dar gemidos altos. - Ti-tira essa calça. -
Falei e Christopher tirou, logo pude sentir seu pênis petrificado em minhas coxas, enquanto Uckermann
mordiscava e chupava meus mamilos, não sei o que me deixava mais louca, logo depois Christopher
abaixou-se até minha intimidade e a apertou por cima da calcinha, eu estava extremamente
sensível de tão excitada, Christopher seu um sorriso malicioso e logo me deixou totalmente nua, dei
um gemido ensurdecedor quando ele penetrou dois dedos em mim e começou a fazer
movimentos de vai e vem me levando ao extremo prazer, meus gemidos chegava á ser
exagerados e pelo pouco de consciência que me restava, eu podia ver que Christopher amava aquilo.


Eu estava prestes á chegar no ápice quando Christopher parou me deixando meio irritada. - Por que
parou? Continua essa por/ra. - Falei.


- Você está gostando? - Ele perguntava com aquela puta rouquidão na voz que me deixava
maluca. - Você quer mais? - Ele começou à implicar. - Então pede. - Uckermann disse. - Pede pro
papai aqui. Pede que eu quero ouvir. - Ele falava de um jeito que parecia que eu iria explodir de
tanta excitação.


- Mais, Uckermann. Por favor. - Fui obrigada à pedir, eu precisava daquilo.


- O que? Acho que eu não ouvi direito.


- Eu quero mais, eu quero você me deixando louca. - Minha voz saiu mais firme.


- Assim é que eu gosto. - Ele disse e logo senti sua boca em minha vagina, pu/ta que pa/riu,
por um segundo não explodi de tanto prazer, então eu apenas descontava isso nos altos
gemidos que eu dava, em seguida cheguei ao ápice e Christopher lambeu o líquido que escorria em
minha vagina.


- Cara/lho, olha o que você faz comigo. - Falei ofegante.


- Meu trabalho é te satisfazer. - Ele piscou. - Mas agora, agora é sua vez de mostrar para o
papai o que você sabe. - Sorri para ele e em segundos sua cueca já não estava mais em seu
corpo, deixando seu órgão ereto á mostra. Passei a língua em meus lábios os umidificando e
logo caí de boca em seu pênis fazendo tudo o que eu tinha direito, chupei-o com força fazendo
Christopher agarrar meus cabelos meio rudemente, se doeu, eu não senti, pois estava entorpecida
dando prazer ao homem que eu amava. Mordisquei a cabeça de seu membro de leve e ouvi
Christopher dar um gemido rouco que fez minha vagina começar a se recuperar e dar sinal de vida
novamente, caralho, aquele homem era tudo.


Coloquei o pênis de Christopher o máximo que pude em minha boca, logo sentindo ele em
minha goela, Christopher deu outro gemido e dessa vez minha intimidade já estava bem alerta, chupei
mais um pouco e logo fui obrigada à engolir seu líquido quente.


- Por/ra, Dulce. - Ele disse. - Agora é minha vez de falar: cara/lho, olha o que você faz
comigo. - Eu ri.


- Pois é, mas eu ainda quero sentir você dentro de mim. - Falei e ambos demos um
sorriso malicioso.


Uckermann me empurrou com força naquela cama, em seguida caindo em cima de mim e me
dando um beijo intenso e quente, nossas línguas praticamente cruzavam uma batalha, depois
ele foi até meu pescoço e começou à beijá-los novamente, eu tinha certeza que eu estava com
chupões e eu não poderia deixar meu pai ver isso de jeito nenhum. Christopher começou à beijar toda
a extensão de meu corpo, fazendo comigo o que eu havia feito com ele, logo senti seu pênis
petrificado novamente e pude ver meu poder sobre Uckermann.


- A camisinha. - O lembrei e ele levantou-se rapidamente, pegando uma na gaveta, dessa
vez ele estava tão desesperado que ele mesmo fez questão de colocar.


Uckermann me penetrou e eu apertei suas costas com força tentando reprimir um gemido alto,
mas foi impossível, pois ele era dono de uma potência enorme. Christopher começou á dar suas
famosas bombadas, me deixando completamente fora de si.


- Eu te amo, Dulce. - Ele sussurrava em meu ouvido e eu ia ao paraíso. - Quero ser só
seu. - Ele continuava dizendo. - Quero voltar à ser o único à poder te fo/der. - Ele dizia ofegante e
a única coisa que eu conseguia fazer era dar gritos de prazer.


- Mais rápido. - Consegui falar.


- Mas rápido? Você quer que eu aumente a velocidade? - Ele dizia em um tom de
brincadeira, eu assenti, e o idiota diminuiu mais ainda a velocidade, apenas de implicância.


- Awnn, não faz isso. - Falei e ele aumentou a velocidade e eu já estava louca de tanto
prazer que eu recebia.


- Go/za pra mim? Go/za. - Ele me estimulava sussurrando em meu ouvido. - Vamos go/zar
juntinhos. - Ele disse e assim aconteceu, logo ele começou à dar bombadas lentas e depois
parou, caindo em cima de mim totalmente ofegante, mas logo saiu e deitou-se ao meu lado.


- Isso foi ótimo. - Falei rindo e olhei no relógio que havia no quarto. - Cara/lho, eu tenho que
ir, Uckermann. - Falei levantando-me. - Meu pai. - Eu disse. - Se ele já estiver chego, eu estou muito
fodida.


- Fo/dida você já está de qualquer jeito. - Ele disse com duplo sentido. - Vai querer que eu
te leve?


- Não, eu vim de carro. - Falei vestindo minhas roupas. - Mas eu quero um beijo, vem cá. -
Pedi e ele levantou-se da cama vindo em minha direção fazendo o que eu pedi e logo deu um
jeito na camisinha. - Tem certeza que não é um sonho? - Falei e Christopher riu.


- Sim. - Ele disse. - E acho melhor você tentar esconder esses chupões aí, não quero ter
que invadir sua sacada se você ficar de castigo.


- Mas você invadiria de qualquer jeito. - Pisquei para ele. - E se meu pai descobrir, vai
muito além de um castigo, você sabe disso. - Falei, tapando aquelas marcas com os cabelos.


- Texas? - Ele arqueou as sobrancelhas e eu assenti. - Eu te buscaria até no inferno. -
Olhei para ele e sorri.


- Christopher, é sério, eu estou correndo um risco muito grande com esse namoro. - Resolvi
abrir o jogo. - Meu pai nunca aceitaria isso.


- E quem disse que ele precisa ficar sabendo? - Ele deu aquele seu típico sorriso de canto
que me deixava louca. - Conhece aquela história de que escondido é mais gostoso? - Ele riu e
eu me mantive séria, eu já escondia coisas o suficiente de meu pai.


- Ok. - Falei por fim. - Tenho que ir. - Christopher vestiu sua calça de moletom, pois ele estava
nu e foi comigo até a porta.


Quando abrimos a porta, pois Christopher iria comigo até meu carro, demos de cara com Alexandra
que estava com Angel em seu colo, ela me olhou com uma cara estranha e eu fiquei super sem
graça.


- E aí, coroa. - Christopher disse.


- Se você continuar com essa mania ridícula de me chamar de coroa, eu juro que tiro sua
vida. - Alexandra disse, enquanto Christopher pegava Angel no colo e a beijava. Sorri com aquela cena.
Logo os olhos de Alê pararam sobre mim e eu fiz uma cara de tipo `` estou encrencada``.


- Dulce. Você aqui? - Ela perguntou de modo cauteloso.


- É que... - Eu não conseguia pensar em nada.


- Ela estava comigo, ué. - Christopher deu de ombros. - Você já sabe da nossa história.


- É, mas seu pai não vai gostar nada disso. - Ela disse. - Eu senti que ele não foi muito
com a cara de Christopher, ah claro, quem iria? Depois de meu filho provar que é um drogado.


- Pô, mãe. Pega leve. - Christopher disse.


- Droga. - Falei ao pegar meu celular e ver que meu pai estava ligando. - Eu estou muito
ralada. - Falei.


- Mãezinha linda, quebra essa, ajuda Dulce. Não é você que adora ela? Então... - Até que
enfim aquele garoto deu uma ideia que prestasse. Alexandra me analisou por um tempo e logo pegou
o celular de minha mão.


- Oi, Fer - Ela abriu um sorriso e seus olhos brilharam. - Sim, ela estava comigo,
desculpa ter roubado sua filha, é que eu precisava de ajuda com Angel. - Ela deu uma
gargalhada como se tudo aquilo fosse verdade e eu peguei Angel no colo e comecei a brincar
com ela, mas em nenhum momento deixei de prestar atenção no assunto. - Mas ela já está indo
para a casa, alias, nós estamos indo, vim deixar Angel aqui no pai dela e já estou indo embora. -
Ela disse. - Sair para jantar hoje? - Ela disse e eu a olhei rapidamente. - Claro, claro. - Christopher
revirou os olhos e eu lhe dei um tapa. - Ok, já estamos indo, tchau. - Ela desligou e me olhou. -
Dulce, você sabe quais são as consequências se seu pai descobrir, não sabe? - Ela me
advertiu e eu apenas assenti. - Vamos, vou aproveitar e vou pegar uma carona com você.


- Ok. - Falei. - Tchau, coisa linda da Dul. - Falei para Angel e enchi suas bochechas de
beijos. - Se o papai não cuidar direitinho de você, você pode bater nele, ok? - Disse fazendo
cócegas nela e ela riu.


- Como você é engraçadinha, né Dulce?! Pena que ela só tem um ano. - Ele disse
envolvendo eu e Angel em um único abraço.


- Ué, vai saber. - Falei. Pattie nos olhava meio confusa.


- Vocês estão juntos? Juntos mesmo? - Ela perguntou e eu olhei rapidamente para Uckermann,
eu não sabia se dizia sim ou não.


- Sim. - Christopher disse sério. - Eu a amo. - Alê ficou meio sem reação.


- Mas meu filho... Você não é de se apaixonar.


- Dulce, soube mudar isso. - Ele deu de ombros e Alexandra pôs sua atenção em mim.


- Eu entendo o porque. - Ela sorriu. - Essa garota vale ouro, Uckermann. Então valorize. - Christopher
a ouvia atenciosamente. - Não a magoe, apenas isso que eu te peço. - Ela finalizou e ele
assentiu. - Você realmente fez um milagre. - Ela disse para mim.


- Ah, nada que uma alta dose de beleza e sensualidade não faça. - Brinquei jogando meus
cabelos para trás como se estivesse me achando. Christopher e Alê riram.


- Vamos? - Alexandra sugeriu e eu entreguei Angel para Uckermann.


- Sim, senhora. - Falei e Christopher veio até mim me dando um beijo longo, fomos
interrompidos quando Alê coçou a garganta.


- Pronto, acabou, vamos. - Ela disse me puxando para fora do apartamento.


[...]


- Entra comigo, por favor, Alê. - Falei. - Assim meu pai vai se perder em você e não vai
nem questionar nada. - Falei e ela entrou comigo. - Pai. - Gritei e logo ele apareceu descendo as
escadas.


- Alexandra. - Ele disse feliz e eu fui ignorada com sucesso. Meu pai deu um beijo nela e eu
quase interrompi como vingança.


- Oi para você também, paizinho. - Falei quando eles pararam o beijo, ele logo colocou sua
atenção em mim.


- Ah oi.- Ele veio até mim me abraçando. - Te amo. - Ele disse.


- Eu sei. - Sorri. - Vou para o banho. - E foi isso que eu fiz. Saí do banho com um sorriso
largo no rosto e atirei-me em minha cama, ainda não acreditando em tudo o que havia
acontecido. Cara/lho, ele realmente gostava de mim. Ele me amava. Coloquei uma musica
qualquer e comecei à pular em minha cama igual à uma típica louca. Era apenas felicidade.


[...]


- VOCÊS ESTÃO MESMO NAMORANDO? O QUE? - Any nunca aprenderia á ser mais
discreta. Nunca. Mas eu entendia ela.


- Sim, nós estamos. - Falei toda alegre. - É basicamente um sonho, eu o amo demais. -
Falei.


- Nossa, vou ter que bater palmas para você. - Ela disse aplaudindo. - Conseguiu
conquistar Christopher Uckermann. Em qual pai de santo você foi? - Ela perguntou e eu dei uma
gargalhada. - Você viu isso, Ben?


- Uhum. - Ele confirmou meio fora do assunto, pois estava devorando um de seus livros
favoritos.


- Nossa, Dul, eu estou muito feliz por você. - Ela disse dando três pulinhos e em seguida
me abraçando. - Apesar daquele idiota ser um filho da pu/ta. - Ela falou. - Se ele magoar você, eu
juro que corto o pinto dele e ele não vai poder mais comer mais as pu/tas dele. - Ela disse de
uma maneira que eu pude sentir a dor por Uckermann.


- Vou ser bem sincera, eu estou super feliz, super feliz mesmo, mas estou com muito
medo. Medo de várias coisas. - Desabafei.


- Tipo?


- Meu pai, se ele descobrir, eu estou ralada e também estou com medo que... que... - Não
consegui formular.


- Que Uckermann te magoe? Que ele esteja enganado sobre o que sente por você? Que seja
apenas uma brincadeira? - Essa vadia realmente era boa.


- Sim. - Assenti.


- Isso se chama insegurança, existe na maioria dos relacionamentos e no seu vai haver
muito mais, pois agora você é a namorada de Christopher Uckermann e você sabe que ele é fruta podre.


- Nossa, você ajudou demais, obrigada. - Fui sarcástica.


- Faz assim: vai com calma, não se entrega totalmente, vê aonde isso vai dar. Até porque,
agora o jogo é outro, ele topou ser seu também. - Ela disse e eu fiquei quieta. - Olha, Dul. Eu sei
que você está em duvida sobre isso e tal, mas eu acho que Christopher realmente gosta de você,
porque se você pensar, coisa que você não faz muito. - Lhe dei um tapão no braço. - Você vai
perceber que ele tinha todas essas vadias em mãos, mas optou por querer que VOCÊ fosse
somente dele, por mais estranho que isso tenha sido, eu deduzi que ele queria te ter, mas ao
mesmo tempo não queria largar da vidinha dele de fo/dedor, então a única maneira que ele viu de
não deixar você solta por aí, podendo ser pega por qualquer garotinho, foi exigir que você fosse
dele, sem ele precisar ser seu. Sei lá, eu estava pensando nisso esses dias. A real, é que ele
sempre foi amarradão em você, mas só aceitou isso agora, vai ser difícil no começo eu acho,
pois Uckermann é um pa/u no c/u total e não está acostumado á ser de ninguém, ele quer ser pássaro
livre, então eu acho que se ele realmente não gostasse de você, ele não iria te chamar no
apartamento dele e dizer que te ama. - Confesso que o que Any havia dito me deu um pouco
mais de segurança, eu amava Uckermann e toda vez que ele me tocava, ou me olhava, eu podia ver
que ele sentia o mesmo.


- É, até que você presta para alguma coisa. - Falei e logo bateu o sinal, era a última aula
da manhã, depois teria o almoço e mais as aulas da tarde, droga.


- Você percebeu que Tris não está mais andando com a gente? - Any disse ao avistá-la
em um outro grupo de garotas.


- Amém. - Sorri e Any logo me deu um tapa.


- Você é má. - Ela disse.


[...]


- DULCE, VOCÊ JÁ ESTÁ PRONTA? - Meu pai gritou, enquanto eu quase me matava
para vestir minha calça jeans.


- QUASE. - Gritei de volta. Meu pai chegou do trabalho e simplesmente anunciou que era
para eu me arrumar rápido, pois iríamos encontrar Alê em um restaurante. Desisti da calça
da jeans e voltei para o meu guarda roupa procurando um vestido, achei um perfeito. Corri para o
banheiro, fazendo uma maquiagem rápida e arrumando meus cabelos. Coloquei meus sapatos
e em seguida estava pronta. - DEU. - Gritei saindo do quarto e logo descendo as escadas. -
Pronto, sr. Saviñon. Podemos ir. - Falei e ele levantou-de do sofá indo em direção à porta.


- Tranque a porta. - Ele disse e logo nós estávamos á caminho do tal restaurante, fui o
trajeto inteiro de olho em meu celular, esperando uma mensagem ou algo de Uckermann, nós não
nos falamos desde o dia anterior, quero dizer, ele havia me mandado uma mensagem cedo,
mas eu não me contentava muito com isso. Eu já estava ficando deprimida. E se ele tivesse se
arrependido?


- Sr. Saviñon. - Pelo visto o cara do restaurante já conhecia meu pai. - Você tem lugar
reservado, certo? - Ele disse. - Por aqui... - Ele nos levou até a mesa e nós sentamos.


- Daqui á pouco Alê está aqui. - Ele disse simples e deu um sorriso, eu apenas assenti,
sem parar um minuto de mexer em meu celular.


- Aconteceu alguma coisa? - Meu pai perguntou. - Dulce? - Ele chamou minha atenção
mais uma vez, pois eu estava distraída.


- Oi, o que? - Falei perdida.


- Aconteceu algo?


- Não, por que?


- Você não largou esse celular um minuto. - Ele reclamou.


- Ah, é que... Estou falando com Any. - Falei e não, não era mentira.


- Vocês e essa amizade inseparável. - Ele disse e eu ri, logo vi Alexandra entrar no restaurante
toda feliz.


- Oi, que droga, eu sempre me atraso, mas hoje eu estava na correria. - Ela disse
ofegante, sentando-se ao lado de meu pai. - Como vocês estão? - Ela perguntou sorridente.


- Bem. - Fui curta. - Estava cuidando de Angel? - Perguntei.


- Não, ela está com a babá. - Ela respondeu e eu senti um certo ciumes reinando em mim
e se Christopher não tivesse me ligado porque ele estava comendo aquela babá azeda? A qual eu não
conhecia, mas já ouvi ele dizer que ela era gostosa, droga. Eu sabia que Uckermann era capaz de dar
um deslize bem no início do namoro, fiquei mais angustiada ainda, minha vontade de ir embora
já era maior que tudo. - Está tudo bem, querida? - Alê sentiu minha tensão.


- Sim. - Minha voz saiu fina por causa da mentira, meu pai olhou-me desconfiado.


- Não acredito muito nisso. - Meu pai disse.


- Mas pode acreditar. - Tentei dar meu melhor sorriso. - E então, Alexandra, o que fez hoje o
dia inteiro? - Perguntei para mudar de assunto.


- Nossa, nem me lembre. - Ela riu levando uma das mãos á testa. - Foi uma correria,
trabalhei pra caramba.


- Então somos dois. - Meu pai entrou no assunto. - Vida boa tem a Dulce, que só estuda.


- Os dois riram.


- Nada a ver isso, Sr. Saviñon. - Falei. - Pode parando. Você não sabe como as matérias do
terceiro ano são difíceis, tem toda essa preparação para a faculdade que acabam ralando a
gente. - Falei.


- Quando você começar à trabalhar, vai sentir falta, hein?! Ouve o que eu te digo. - Ele
disse e eu assenti rindo, logo meu pai e Alexandra entraram em uma conversa apenas deles e eu
continuava de olho em meu celular, trocando mensagens com Any. Mensagens do tipo `` Acho
que ele se arrependeu.`` e Any dizia `` Cala a boca, se arrependeu porra nenhuma`` e então, nós
começávamos a discutir.


- Desculpa a demora, eu me atrasei. - Essa voz não era de meu pai e muito menos de
Alexandra, meu coração disparou e eu tirei os olhos de meu celular parando meus olhos em Uckermann.
Ele tentou me olhar o menos possível por causa de meu pai e por/ra, ele estava ali e eu não podia
ao menos beijá-lo e nem tirar satisfações por ele não ter dado notícias. Christopher sentou-se ao meu
lado e eu murmurei um ``oi`` mostrando pouco caso, ele sentou-se despojadamente na cadeira,
ao invés de sentar direito para que meu pai pensasse que ele não era tão traste desse jeito,
Christopher não pensava, só podia ser isso. - Já pediram algo para comer? Estou morrendo de
fome. - Ele disse pegando o cardápio.


- Não, estávamos te esperando. - Alê disse, eu nem havia me ligado nisso.


- Bom, então vamos ao que interessa. - Meu pai disse pegando o cardápio também. - Só
tem esses dois cardápios, olha o que você quer com Christopher. - Meu pai disse para a minha
surpresa e eu me inclinei um pouco para o lado, a fim de ver algo que me chamasse atenção
para comer.


- Brava comigo, Dulcezinha? - Christopher disse entre os dentes enquanto meu pai e Pattie
estavam entretidos escolhendo algo para comer. - Eu senti a tensão. - Ele disse e deu uma
risadinha.


- Para. - Falei. - Depois conversamos. - Olhei para meu pai. - Vou querer o prato numero
20. - Falei e em seguida o garçom veio e todos nós fizemos nossos pedidos. Christopher continuava
naquela cadeira atirado como se aquilo fosse o maior tédio. E era.


- Droga. - Ele disse. - Esqueci meu celular no carro. - Christopher levantou-se. - Vou pegar. -
Em seguida ele saiu do restaurante, era um momento perfeito para eu falar com ele, mas como
eu faria isso sem meu pai desconfiar?


Any, me liga. - Mandei uma mensagem para ela, em três minutos meu celular começou à
tocar.


- Pai, é Any. - Mostrei para ele. - Posso ir atender?


- Claro. - Ele estava tão entretido conversando com Alê que nem deu a mínima se Christopher
estava lá fora também. Caminhei rápido até a saída e quando cheguei não avistei Christopher, olhei
para um lado, para o outro e nada.


- Any, só pedi para você me ligar como desculpa para meu, pai. Depois te explico, beijo. -
Falei e desliguei. Onde estava aquele idiota? Caminhei um pouco pela frente do restaurante
movimentada, eu tinha que ser rápida, em seguida avistei aquele babaca e ele não estava
sozinho. Me aproximei mais um pouco afim de ver quem era sua companhia e pude ver uma
morena corpuda com os cabelos escorridos até um pouco a cima da bunda. Fechei os olhos e
contei até dez para conter a raiva e o ciumes. Fiquei ali parada esperando os dois terminarem a
conversa, porém eu estava me coçando para ir lá e acabar com aquela palhaçadas, ainda mais
agora que eu tinha direito de fazer isso, pois segundo Uckermann nós namorávamos, droga, eu sabia
que ele daria trabalho.


A morena se aproximou um pouco mais dele, os dois estavam um pouco mais perto do
normal, vi Uckermann não saber o que fazer. Se ele não sabia, eu sabia.


- Estou atrapalhando? - Me entrosei no assunto e a morena me olhou com cara de ``quem
é você?`` e Christopher abriu um sorriso de diversão. Afinal, não era a primeira vez que eu interrompia
a conversa dele com alguém.


- Eu acho que sim, até porque nós estamos conversando, querida. - Ela disse com uma
voz irritante me deixando mais pu/ta da vida ainda, tentei me controlar.


- Dulce, essa é Christina, uma ex garota de Ryan. - Christopher apresentou. - Nos
encontramos por acaso.


- Eu prefiro acreditar que é o destino. - Ela riu e eu já queria meter minha mão na cara
dela, Christopher me olhou rapidamente como se estivesse rezando para que eu me controlasse. Mas
nem assim ele deixou de dar um sorriso safado para ela.


- Você está ótima, Christy. - Ele disse a olhando de cima a baixo. Sim, na minha frente, eu
olhava aquilo incrédula
.
- Você também, Uckermann. - Ela mordeu os lábios.


- Eu sempre estive. - Ele piscou para ela e eu já não estava mais aguentando isso. Olhei
para o lado e vi um cara extremamente gato, parado sozinho na frente do restaurante, resolvi me
aproximar, deixando os dois ali.


- Odeio ficar esperando. - Falei ao parar ao lado do cara, vi Uckermann olhar com uma cara
estranha.


- Eu também, estou esperando meu irmão, esse cara não é nada pontual. - Ele riu.


- Hmm... - Falei, enrolando meus cabelos com o dedo, eu era péssima em seduzir,
confesso. - Ainda bem que é irmão. - Mordi os lábios e vi os olhos do cara se perder, era isso
que eu queria.


- Isso deu á entender outra coisa. - Ele disse me olhando dos pés a cabeça e logo
passando a língua pelos lábios. Dei uma gargalhada de pu/ta. Eu estava sendo muito ridícula.


- Entenda como quiser. - Falei passando as mãos de leve em seus cabelos.


- Estou pensando seriamente em desmarcar com o meu irmão. - Ele disse chegando
mais perto e eu recuei um pouco, eu só queria fazer um breve ciumes para Christopher e não sexo
com o cara. - Nós podemos ir para uma lugar mais calmo. - Ele sugeriu. - Você é bem nova pelo
visto? Ah, essas são as que me dão mais tesão. - Eu estava ficando com medo confesso e
fiquei com mais medo ainda quando o cara me puxou pela cintura e me grudou em seu corpo,
senti seus músculos rígido. Tentei me soltar, mas o cara não dava chance.


- Solta ela agora, por/ra. - Ouvi a voz de Uckermann e logo senti ele me puxando. - Você é louca,
Dulce? - Ele me xingou e o cara ficou sem entender.


- Ué, onde está Christy? - Perguntei.


- Olha as merdas que você faz por ciumes. - Ele disse. - E se eu matasse esse cara?
Depois não vem chorando se culpando. - Ele olhou para o cara. - Pode vazar, irmão. Essa
gatinha aqui já tem dono. - O cara olhou estranhamente e logo abriu um sorriso.


- Homem de sorte. - Ele disse ao se afastar da gente.


- Que bom que você acha isso. - Gritei para o cara na medida que ele ia se afastando. -
Porque essa merda não acha. - Me referi á Christopher.


- Tem certeza que eu não acho que sou um homem de sorte? - Ele indagou e eu o olhei.


- Absoluta, se você achasse me valorizaria mais. Eu sei que nós recém começamos algo,
mas por que dar em cima daquela vadia na minha frente? Ou então, o que custava me ligar
hoje? Que por/ra. - Estourei.


- Ah, Dulce. Amo quando você sente ciumes, sabia? - Ele disse chegando mais perto
para me beijar, mais eu desviei e ele arqueou as sobrancelhas. - Ok, por/ra, desculpa, eu pisei na
bola, eu só disse que Christy estava ótima...


- Para de chamar essa pu/ta de Christy. É Christina não é? - O interrompi e ele travou o
maxilar.


- Você é um porre mesmo, pu/ta que pa/riu. - Ele reclamou. - Mas enfim, eu só lembro de
ter dito que Chrity... Christina estava ótima, não lembro de ter transado com ela. - Ele deu de
ombros.


- Você não tem noção das coisas mesmo, né. Que cara/lho. - Resmunguei. - Sei que um
dia ela ainda vai parar na droga da sua cama, só quero te dizer que eu não ficar sendo chifruda.


- Quando você vai entender que eu não tenho mais olhos para outras mulheres, por/ra? Só
para você. - Ele disse irritado e logo passou uma ruiva bunduda e ele a seguiu com os olhos.


- Ah tô vendo. - Ironizei. - Homem é tudo igual mesmo. - Falei brava. - Vou entrar, já
demorei demais. - Disse e logo entrei no restaurante, quando voltei nossas comidas já estavam
na mesma.


- Demorou. - Meu pai disse.


- É, você sabe como é Any, cheia de histórias. - Menti, eu havia até perdido a fome.


- E Christopher? Você viu ele? - Pattie perguntou com cuidado.


- Estava lá conversando com uma gostosona, nem dei muita bola. - Sorri. Eu estava com
muita raiva de Uckermann, ele era uma vacilão.


- Voltei. - Christopher disse sentando-se ao meu lado e minha expressão não era das melhores.


- Ótimo. - Ele disse olhando para a comida. - Estou faminto. - Em seguida, ele atacou e meu
celular vibrou, era uma mensagem. Uma mensagem de Uckermann.


Te amo, muito. Prometo que depois vou tentar conversar com você com toda a
paciência do mundo, coisa que é impossível ter quando estou ao seu lado, mas enfim, eu
não fiz nenhuma escolha errada, talvez, você tenha feito.
Aquilo me doeu.


........................................................................................................


Desculpem Qualquer Erro Ortografico *-*


Bom algumas pessoas tão sabendo do que esta acontecendo comigo , mas não quero ficar falando sobre isso ... Só pesso que tenham um pouco de paciência , e não me abandonem ,mas acho que em breve tudo vai ficar bem *--* 


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Autor(a): keehlcvondy

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Oiii Gente *--* Finalmente tudo esta voltando ao normal , e hoje é a volta da Fic *--* Muito Obrigada a todos que esperaram e não desfavoritaram a Fic *--* Os que realmente gostam da Fic *--* Então estão prontas pra volta da fic !? *--* Daqui a Pouco ! *--* Quer entrar pro grupo do Whats !? Deixa seu numero ai *--* Lá vocês sabem ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

    +++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO

  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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