Fanfics Brasil - Capítulo 49 - Amber Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 49 - Amber

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- Então. - Alexandra começou à falar. - Eu quero que vocês saibam o real motivo de nós
termos vindo à esse restaurante. - Ele disse olhando para mim e Christopher ( que jogava um jogo
idiota em seu celular) e logo olhou para meu pai, que sorriu.


- Sim... O que Alexandra quer dizer é que... - Meu pai deu uma pausa e eu os olhava já tendo
noção do que era. - Agora é oficial, estamos juntos. - Dei um gritinho e comecei a bater palmas
igual à uma louca. Christopher continuou à jogar seu jogo, minha vontade era de dar um cutucão nele
e chamar sua atenção, mas eu não podia.


[...]


Meu celular tocou assim que eu terminei de vestir meu pijama, já fazia mais ou menos
uma hora que eu havia voltado daquele restaurante, eu ainda estava com raiva de Uckermann, mas
procurava entender ele de todas as formas, ele sempre foi livre e agora ele era um cara
``compromissado``. Talvez fosse difícil para ele. Mas mesmo assim, ele não precisava fazer
essas merdas.


- Alô. - Atendi sem vontade na voz.


- Dulce. - Ouvi a rouquidão típica de Uckermann do outro lado da linha, sua voz era calma e
sexy.


- Fala. - Disse simples me jogando na cama.


- Você está muito brava? - Vi diversão em sua voz.


- Sim. - Fui curta.


- Opa, então deve estar mais gostosa ainda. - Ele disse e eu revirei os olhos.


- Você sabe que você foi um filho da pu... Não, filho da pu/ta não, porque Alexandra é
maravilhosa, então, pa/u no c/u, isso, você foi um pa/u no c/u. Então está ciente da merda que
você fez?


- Que merda eu fiz? - Ele parecia confuso. Garotos.


- Cara, você deu em cima daquela ridícula na minha frente e não me ligou o dia inteiro. -
Coloquei para a fora.


- Tenho uma pergunta. - Ele disse ignorando meu descontentamento.


- Faça.


- Pode abrir a por/ra da sacada?


- Eu não acredito que... - Falei indo em direção à minha sacada, logo a abrindo e vendo
Uckermann, ele sorriu com o celular ainda em seu ouvido.


- Oi. - Ele disse chegando mais perto e me dando um selinho. Eu me afastei, ainda estava
brava, ou tentando permanecer brava.


- Você sempre da um jeito de aparecer. - Falei indo trancar a porta e em seguida atirei-me
em minha cama.


- Seu pai está em casa? - Ele perguntou.


- Não, está na casa da sua mãe. - Respondi.


- Será que eles não entendem que são velhos? - Ele disse e se atirou na cama ao meu
lado.


- Deixa eles, Uckermann. Você é sempre do contra.


- Feliz em ser minha irmãzinha? - Ele perguntou debochado e eu olhei para ele
rapidamente. - Vou cuidar de você bem direito. - Ele começou a dar beijos em meu pescoço,
mas eu me esquivei para o lado desviando.


- Sai. - Falei.


- Por/ra, você está mais chata do que o normal hoje, depois reclama que o cara não é
carinhoso. - Ele disse deitando-se no lado vago da cama.


- Mas você não é, você é um pa/u no cu, isso sim. - Falei.


- Não sei o motivo de tanta raiva, por/ra. Eu só disse que ela estava ótima.


- E a olhou de cima a baixo de uma maneira sexy. - Cruzei os braços enquanto estava
escorada na cabeceira da cama.


- Ela é gostosa. - Ele disse simples.


- Uckermann. - Gritei e lhe dei um tapa.


- Cara/lho, Dulce, se eu quisesse come-la eu não estava aqui. Eu não quero aquela
mulher, por/ra. Não quero os restos de Ryan, não precisa ficar pu/ta desse jeito. - Ele disse
irritado e se ajeitando no travesseiro.


- E você também não me ligou o dia inteiro. - Falei e ele me olhou.


- Não acredito que você quer essas melações toda, não sou assim e você sabe disso.-
Ele estava perdendo a paciência. - Não te liguei porque eu sabia que iria te ver naquele
restaurante. - Ele disse depois de respirar fundo.


- Tem certeza que é isso mesmo que você quer?


- Isso o que? - Ele disse levantando-se e ficando sentado na cama me olhando.


- Você sabe... - Minha voz saiu fraca.


- Ah sobre nós dois. - Oi lerdeza. - Você acha mesmo que eu faço coisas sem ter
certeza? Se eu não quisesse, eu não estaria aqui. Você só vai ter que ter paciência comigo,
Dulce, nunca fui de ninguém. - Eu assenti.


- E por que exatamente você veio aqui?


- Porque eu quero ficar com você. Nós não nos falamos direito naquele restaurante e
quando tivemos tempo para isso, deu treta. - Ele disse.


- Eu fui atrás de você porque eu queria conversar numa boa, mas aí vi você com aquela
pu/ta toda se jogando.


- Ela me parou. Fui educado, ué.


- E desde quando você é educado? - Revirei os olhos. - Ah e eu lembro da ruiva bunduda
que passou e você quase engoliu com os olhos, depois de dizer que só tinha olhos para mim.
Por/ra, que bola fora hein.


- Ah Dulce, eu sou homem.


- Christopher, vá embora, volte amanhã, talvez eu estarei mais calma.


- Você fica brava por bobagem.


- Para mim, isso não é bobagem. - Falei cruzando os braços.


- Você não se garante, é isso? - ele implicou.


- A questão não é essa, o problema não sou e, o problema é você.


- Eu? Por que?


- Porque você olha pra essas vadias na minha frente, poderia ter só um pouco de respeito,
não acha?


- Por/ra, Dulce. Que ciumes idiota, alias, idiota igual à você. - Ele deu um sorriso
debochado.


- Estou me segurando pra não terminar isso de uma vez. - Abri o jogo e vi tensão nos
olhos de Uckermann.


- Você quer terminar algo que nem começamos, é isso? - Ele perguntou.


- Fo/da-se, você é um idiota.


- Pensa bem, Dulcezinha: se você terminasse, continuaria sendo minha. - Ele piscou.


- E por que?


- Porque eu possuo você, você sabe muito bem disso.


- Pensei que essa merda de possessão tinha acabado. - Falei brava. - Odeio pessoas
possessivas sobre mim.


- Engraçado, você não me odiou, muito pelo ao contrário, hoje você me ama. - Sua voz
tinha um tom de ameaça. - Entenda, Dulce, você é minha, você sempre foi, só mudou alguns
detalhes, eu confessei que realmente gosto de você e nós estamos em algo sério.


- Para você, não parece tão sério assim. - Falei.


- Você sabe meu jeito, ele não vai mudar tão cedo, Dulce. - Ele foi duro. - Você era minha
antes disso e será depois também. Por pouco eu não matei aquele cara hoje, preferi pensar
antes de agir, coisa que eu nunca faço, mas fiz, fiz por você.


- E porque você sabia que ele não tinha culpa.


- Fred também não tinha culpa e eu o matei. - Ele deu um sorriso mau, me causando
arrepios ruins. Fiquei quieta. Christopher podia ser extremamente maldoso quando queria.- Juro que
eu estou tentando. - Ele quebrou o silêncio, sua expressão havia ficado mais calma, podia ver
seus olhos clarear novamente.


- Ah, estou vendo. - Ironizei.


- Por/ra. - Ele gritou. - O que você quer que eu faça? Se você não confia em mim, eu
realmente não posso fazer nada, se eu quisesse comer Christina eu estava lá e não aqui
tentando te explicar todas essas por/ras. - Ele estourou completamente e eu fiquei o olhando, em
seguida senti uma lágrima quente escorrer. - Eu sou seu agora, não sou? - Ele disse se
aproximando e limpando minhas lágrimas, em seguida prensou seu lábios nos meus e logo
estávamos em um beijo intenso. - E você fica linda brava. - Ele beijou meu pescoço. - e muito
mais apetitosa. - Ele riu em meus ouvidos, causando uma certa excitação.


- Lamento informar, mas não vamos transar. - Cortei o seu barato.


- Por que? Você ainda está pu/ta da vida? Por/ra... - Ele travou o maxilar.


- Não, mas você não merece. - Sorri. - E não precisamos transar toda a vez que nos
vemos, não sou seu objeto sexual.


- Que merda. - Ele reclamou. - Nem uma fo/dinha rápida?


- Não.


- Juro que vou te deixar bem feliz.


- Não.


- Não mesmo? - Ele disse levando sua mão até minha intimidada coberta e a apertando,
fazendo eu dar um leve gemido com o ato. Logo ele subiu em cima de mim, dando leves
mordidas em meu pescoço.


- Sai. - O empurrei. - Se meu pai chegar eu estou fo/dida.


- Mas você pode ficar fo/dida antes também. - Ele disse malicioso.


- Vai embora, Christopher. - Ordenei.


- Não, obrigada. - Ele foi chato. - Quer ficar aqui com você. Com fo/da, ou sem fo/da.


- Que coisa horrível esse seu linguajar, parece que eu sou uma boneca inflável. - Ele riu.


- Ok, com sexo, ou sem sexo. - Ele disse com um sorriso divertido nos lábios. - Melhorou?


- Não, porque saiu da sua boca, então continuou agressivo.


- Cara/lho, na próxima vida vou arrumar uma namorada menos chata. - Meu corpo se
arrepiava por inteiro quando ele usava a palavra ``namorada``.


- Isso faz parte do meu charme. - Pisquei sensualmente para ele que logo deu uma
mordida em minha coxa nua. - Isso dói, Christopher. Para.- Gritei em meio à uma gargalhada. Ele riu e
logo foi de encontro com meus lábios, fazendo-nos começar um outro beijo quente e intenso, ele
brincava com minha língua enquanto uma de suas mãos subia e descia por minha coxa mordida
que agora tinha um roxo. Paramos o beijo ofegantes.


- Posso dormir aqui com você? - Ele perguntou se aconchegando em minha cama.


- Óbvio que não, você quer fo/der com tudo?


- Na verdade, eu quero fo/der com você.


- Já falei para você parar com isso. - Disse lhe dando um tapa. - Agora larga de banda,
porque tenho que acordar cedo amanhã, ou hoje, pois já está de madrugada. - Falei vendo as
horas em um simples relógio roxo que havia em minha parede.


- Não acredito que vou sair daqui duro desse jeito.


- Graças à Deus, você tem duas mãos, use alguma.


- Tenho uma namorada também! E queria usar ela. - Ele disse. - Ainda bem que tem
bastante de vadias por aí.


- O que? - Eu quase gritei.


- Alias, a babá de Angel está lá em casa hoje, vai ficar lá por uns dias, os garotos e eu
andamos meio ocupados. - Ele dizia com diversão, esse idiota adorava pôr lenha na por/ra da
fogueira.


- Se eu descobri que você lanhou a babá, Uckermann, diga ``adeus, Dulce.`` - O ameacei.


- Ok, adeus, Dulce. - Ele disse simples e eu já estava ficando irritada, sem saber se era
brincadeira ou não.


- Eu não acredito nisso. - Falei fingindo que ia chorar, entrando na suposta brincadeira. E
ele se assustou.


- Eu estou brincando, Dulce.


- Pois é, eu também. - Falei. - Agora vá embora. - O empurrei até a sacada. - Vá embora,
antes que você fique solteiro.


- Você sempre será minha. - Ele piscou para mim. - Eu te amo. - Ele me puxou para um
beijo, o qual eu correspondi.


- Eu também te amo. - Sorri para ele em seguida, dei uma beijo de leve em seu pescoço.


- Eu amaria ainda mais se nós transássemos.


- TCHAU. - Gritei e em seguida ele pulou a saca rindo, foi até a rua do lado onde
estacionou seu carro e partiu. Eu sorri e balancei a cabeça negativamente ao lembrar que eu era
completamente apaixonada por Uckermann, por mais idiota que ele fosse.


[...]


- Como está você e Uckermann? - Any perguntou enquanto caminhávamos por aquele corredor
enorme e barulhento.


- Estamos tentando, mas somos muito complicados, principalmente Uckermann. - Joguei a
culpa nele. - Mas até que está sendo divertido, estamos sempre brigando, ele só faz merda,
porém eu consigo ver que ele realmente gosta de mim, só que...


- Sempre tem um ``só que.`` - Any murmurou.


- É, só que Uckermann não pode ver um rabo de saia e eu tenho medo de receber um chifre
bem legal, ainda mais que aquela tal babá de Angel está lá.


- Não duvido nada. - Any deu de ombros.


- Você é minha amiga, deveria dizer algo do tipo: `` claro que não, ele te ama.`` - Ela riu e
em seguida entramos na sala de aula. Jennifer me olhou com cara de nojo e eu dei um tapa em
algum material dela, o derrubando no chão assim que passei por sua classe. Amei minha atitude
infantil.


- Olha o que você fez. - Jennifer reclamou, mas eu já estava distante.


- Depois da aula vou encontrar Poncho no apartamento dos garotos. Você vai? - Any
perguntou.


- Vou o que? Encontrar Poncho? Não, de jeito nenhum. - Any revirou os olhos.


- Não, idiota. Você vai depois comigo lá no apartamento? Seu namorado é o dono lembra?


- Ah, vou sim, estou precisando dar uma passada por lá mesmo. - Disse simples.


[...]


Chegamos no prédio e o porteiro logo nos reconheceu, deixando a gente entrar, fomos
para o elevador e logo estávamos no décimo andar. Any bateu na porta que foi atendida por
Poncho. Ela pulou nos braços dele e eu entrei o ignorando.


- Para que trazer essa garota? - Poncho disse.


- Frequento esse apartamento muito antes de Any. - Rebati. - Onde está Christopher? -
Perguntei.


- Ah, ele saiu, deve voltar daqui à pouco. - Uma voz feminina saiu do corredor e eu olhei a
mulher de cima à baixo, tinha uma pele amorenada estilo Mariah Carey e cabelos castanhos
claros, seu corpo era realmente bonito.


- Quem é você? - Perguntei ao perceber que ela tinha saído do quarto de Christopher.


- Prazer, eu sou Amber, a babá de Angel. - Ela deu um sorriso, cujo eu vi que foi meio
cínico. - Se você quiser, pode voltar depois. - Ela achava que eu fosse uma vadia qualquer.


- Vou esperar aqui. - Foi o que eu consegui dizer, ela me olhava dos pés à cabeça me
analisando, eu fiz o mesmo e cheguei à conclusão de que era impossível Uckermann não ter
transado com ela, meu peito doeu. - Onde está Angel? - Perguntei para disfarçar meu abalo.


- Acabei de colocá-la para dormir. - Ela continuava com aquele sorriso estranho.


- Dulce. - Alguém gritou e eu olhei em direção à essa pessoa, Ryan saiu da cozinha e
veio em minha direção me dando um abraço. - Quanto tempo. - Nem fazia tanto tempo assim.-
Fiquei sabendo da novidade, Uckermann está muito gay agora. - Ele disse e eu ri. - Nunca pensei que
ele fosse namorar. - Vi Amber olhar rapidamente com curiosidade. - Parabéns, merece um
prêmio por isso. - Eu e Ryan rimos.


- Agora vou ter que aguentar essa garota mais ainda, que droga, Uckermann só faz merda. -
Poncho disse enquanto desaparecia com Any no corredor, Amber puxou uma cadeira da mesa e
sentou-se, eu e Ryan sentamos no sofá.


- E Christian? - Perguntei.


- Saiu com o Ucker, daqui à pouco essas bichas estão aí. - Ele disse relaxando no sofá. -
Mas falando sério agora. - Ryan disse. - Você sabe que pode se machucar, não sabe? - Vi ele
lançar um olhar para Amber que estava sentada na cadeira.


- O que você quer dizer com isso? - Perguntei.


- Só um alerta, sei como é meu amigo. - Ele estava escondendo algo e eu percebi isso.


- Vem cá. - Falei olhando rapidamente para Amber ali sentada e indo em direção á
cozinha, Ryan veio atrás de mim, entramos e fechando à porta. - Tem algo a ver com essa
babá? - Perguntei direta.


- Por que você acha isso? - Vi Ryan ficar nervoso.


- Ryan, me responde, tem algo a ver com essa babá? - Perguntei novamente.


- Não. - Vi que ele estava mentindo. - Só falei aquilo porque você sabe o jeito do Drew né?


- Ele disse tirando um cigarro do bolso e o acendendo.


- Eu quero a verdade. - Fui grossa. - Eles já transaram, não é? - Cruzei os braços, Ryan
me olhou rapidamente assustado depois de dar uma tragada em seu cigarro, fiz um gesto com
as mãos no ar me livrando daquela fumaça. - Me responde, porra. - Exigi.


- Foi antes de vocês começarem a ter algo sério. - Ele disse por fim. - Cara/lho, porque eu
fui abrir a boca? Você é concreta demais, não gosta de meia informação.


- Odeio meia informação. - Minha voz saiu estranha. - E você disse aquilo porque tem
medo que Uckermann tenha alguma deslize perante aquela gostosona e me magoe. Certo?


- Esperta demais. - Ryan disse. - Ucker tem ouro em suas mãos, espero que ele não
estrague tudo. - Ele soltou essa incógnita.


- Essa Amber é lanche coletivo, não? - Falei semicerrando os olhos e Ryan me olhou sem
entender.


- Como assim? - Ele arqueou as sobrancelhas.


- Você já lanhou também. - Eu disse e ele riu.


- Primeiro do que Uckermann. - Ele disse levantando o indicador. - Ela é mó vadia, se vaza pra
todo mundo, se Christian não fosse tão gay, tinha pegado também.


- Quanto preconceito com o coitado do meu amigo. - Pus as mãos na cintura como se
estivesse brava.


- Seu único amigo aqui, sou eu. - Ryan disse e eu ri. Abrimos a porta da cozinha e saímos
de lá, Amber ainda estava sentada naquela cadeira, aquela garota me causava repulsa, eu tinha
que dar um jeito de fazê-la vazar daquela casa. Antes que minha cabeça começasse a pesar.
Eu e Ryan estávamos parados em um canto qualquer da sala falando sobre coisas
alheias, até que a porta abriu-se e Uckermann entrou zoando com Christian, fiquei olhando em sua
direção até que ele notasse minha nobre presença e assim que seus olhos pararam sobre mim,
Amber levantou-se da cadeira indo em sua direção.


- Está tudo em ordem, patrãozinho. - Ela dizia se jogando enquanto arrumava a gola da
camiseta de Uckermann. - Angel já está no décimo sono. - Ela riu como se fosse uma piada e meus
olhos se encheram de ódio.


- Bom trabalho. - Christopher disse indiferente se desfazendo dela e vindo em minha direção. -
Espero que não tenha vindo aqui para me xinga, pois é só isso que você sabe fazer. - Eu ri e o
abracei lhe dando um longo selinho que logo se tornou um beijo quente.


- Então quer dizer que meu grande amigo garanhão foi domado? - Ouvi a voz de Christian e
parei o beijo, logo o abraçando.


- Esse mané não precisa de um abraço, precisa de uns socos nessa cara de virgem dele.


- Christopher disse brabão.


- Então tenta a sorte, bro. - Christian o provocou e Christopher foi pra cima, o fazendo se afastar.


- Viu, bichinha?! Tu foge. - Uckermann disse rindo enquanto me envolvia pela cintura.


- Onde você estava? - Perguntei à Uckermann.


- Fui resolver uns bagulhos no casarão. Amanhã vai ter uma briga das boas. - Ele disse
sorrindo.


- Não gosto dessas coisas. - Falei sentando no sofá. - Depois quem vai ter que fazer os
curativos sou eu, odeio ver você machucado.


- Não vou deixar ninguém encostar em mim. Prometo. - Uckermann disse.


- Amber já sabe que você é thug life? - Perguntei indiferente, mas eu sabia onde queria
chegar com aquele assunto.


- Estou pouco me fo/dendo para o que aquela pu/tinha sabe, só quero que ela cuide de
Angel.


- Mas você sabe, não se pode confiar. - Falei seguindo Christopher enquanto ele se levantava do
sofá e ia pelo corredor em direção ao seu quarto, onde Angel estava dormindo, então
começamos a falar baixo.


- Não estou te entendo, Dul. - Ele nunca me chamava de Mel, sorri ao ouvir aquilo.


- É que... eu só acho que você não deveria ter ninguém que você não conhece bem em
sua casa, vai que não sejam pessoas confiáveis.


- Uma vez você queria que eu contratasse uma empregada antes, lembra? Não se
importou nem um pouco com esses bagulhos de confiança, e agora está fazendo cena porque
eu contratei uma babá? Está com ciumes. - Ele concluiu e sorriu debochado enquanto trocava
de roupa.


- Não claro que não. - Falei. - Mas adoraria se você demitisse essa pu/ta e colocasse Angel
em uma creche, conheço um monte de creches, posso te ajudar a ver uma sem problema... -
Eu falava descontroladamente e Uckermann me olhava com diversão.


- Ela é gostosa e tudo mais, mas eu prefiro você, então não se preocupe. - Ele disse me
envolvendo em seus braços.


- Mas por/ra, você já comeu ela. - Falei sem pensar.


- Quem te disse isso?


- Você já deixou um monte de especulações. - Não queria entregar Ryan.


- Nós não namorávamos, estávamos em crise lembra? Eu só queria parar de pensar em
você, nada mais. - Ele disse indo até a cama e dando um beijo em Angel que dormia feito pedra,
sorri ao olhá-la, ela era uma princesinha.


- Mas é estranho, Uckermann. - Continuei o assunto. - Toda vez que eu vir aqui vou ter que me
deparar com o fato de que você já transou com ela, que tal eu ir lá bater um papo do tipo: `` e ai,
achou grande o pênis dele também?`` - Ironizei e ele riu, ele nunca levava nada à serio. - Já não
basta eu ter que ver Jennifer todo o dia naquela por/ra de escola.


- Não tenho culpa se sou gostoso, Dul. - Revirei os olhos. - Mas vamos ser francos,
quando eu transei com essas putas nós não estávamos namorando.


- Mas no caso de Jennifer, você estava com aquela sua possessão idiota sobre mim.


- Exato, você era minha, mas eu não era seu, eu não tinha um compromisso com você,
mas você tinha comigo. - Ele falava numa normalidade inacreditável, deduzi que era impossível
ficar perto dele sem se sentir irritada nenhuma vez.


- Deixa eu sair daqui antes que eu resolva me irritar e brigar com você novamente. - Falei
e ele riu me dando um beijo.


- Estou de bom humor, não quero brigas. - Ele disse apertando minha bunda. - Mas quero
sexo, muito sexo. - Ele cochichou em meu ouvido.


- Tchau. - Falei indo em direção a porta do quarto o deixando ali fazendo não sei o que, me
vi naquele enorme corredor e em seguida na sala, onde Ryan e Christian assistiam algo na TV e
Amber continuava naquela cadeira, nem me perguntem sobre Any e Poncho.


Sentei-me no meio dos garotos e percebi que eles assistiam um jogo de basquete
qualquer, também percebi que o jogo era mais importante que eu, pois eles nem deram bola
para a minha presença, só se deram conta dela quando deu comercial.


- Tá uma merda esse jogo, na real. Me diz como o cara pôde errar aquela cesta? - Ryan
comentava incrédulo e eu só sacudia a cabeça como se compreendesse.


- Tá muito falhado mesmo, prefiro ver Ellen Degeneres. - Christian disse cruzando os braços.


- O que você acha sobre isso, Dul? - Ryan me perguntou e eu fiz uma cara estranha. - O
cara errou aquela cesta, vê se tem cabimento.


- Nossa... Que ruim... - Eu tentava formar uma opinião. - Muito ruim mesmo.


- Você nem entende sobre isso. - Ryan riu. - Eu estava zoando. - Dei um tapa nele.


- Dul, você está aí. - Any surgiu do corredor com alguns fios de cabelo arrepiados e sua
maquiagem não existia mais, eu e os garotos nos entreolhamos e rimos.


- Onde está Poncho? - Christian perguntou.


- Dormiu. - Any respondeu simples.


- Você cansou ele tanto assim? - Ryan disse e eu dei outro tapa nele enquanto ria.


- Não da bola para ele, Any. - Falei para ela que estava um pimentão.


- Está tão na cara assim que eu e Poncho estávamos... - Ela não conseguiu terminar a
pergunta.


- Não, claro que não, jogar xadrez sempre deixa a pessoa descabelada e sem
maquiagem. - Fui irônica e os garotos riram.


- O bagulho foi frenético, hein?! - Christian disse entre risos e Any riu voltando para o quarto,
logicamente para se arrumar melhor.


Eu e os garotos zoamos mais um pouco sobre o fato e logo meus olhos pararam na
cadeira de Amber, que agora, estava completamente desocupada. Estranhei.


Christopher Uckermann`s P.O.V


Eu me apaixonava cada dia mais pelo jeito de Dulce, confesso que eu até me divertia
quando ela tinha um ataque de raiva ou algo do tipo por causa de ciumes, nunca tive nenhuma
mulher que demonstrasse algum sentimento por mim, a não ser o sentimento de `` me fo/de,
Uckermann, eu imploro``. Dulce era diferente, eu podia sentir que ela queria muito mais de mim, ela
queria ser amada. E eu estava me esforçando o máximo para dar meu amor à ela, por mais pau
no cu que eu fosse. Era difícil mudar, eu ainda tinha uma grande atração por bundas e peitos,
então sempre dava uma olhada quando passava uma mulher boazuda ao meu lado e eu sentia
meu extinto garanhão ressurgir dentro de mim, mas ele logo ia embora quando eu lembrava de
Dulce, eu estava virando um homenzinho apaixonada, caralho, isso era tão gay. Eu olhava para
as mulheres com vontade, examinando tudo o que elas tinha de bom, mas em questão de sexo,
ah, isso eu só queria de Dulce, que estava me deixando na espera me negando sexo á toda a
hora.


Eu iria fazer de tudo para não magoá-la mais do que eu já magoei, eu a amava, eu a
queria, era só ela que importava ultimamente.


Dulce saiu do quarto toda nervosinha e eu ri em seguida, eu sei que eu estourava a
paciência dela, assim como ela estourava a minha, mas hoje eu estava de bom humor, as
crises chatas de Dulce não estragariam isso, deixei ela sair e nem fui atrás, se não eu iria fo/de
com tudo e logo seríamos nós dois com raiva e eu com mais raiva ainda, pois não me contento
com pouco. Eu estava exausto, então deitei um pouco ao lado de Angel que dormia um sono
intenso, sorri ao ver aquela princesa, ou melhor, minha princesa.


Ri ao lembrar do ciumes que Dulce sentia de Amber, era bobagem, ela era boa pra
cara/lho, mas não me atraía nem um pouco, mulheres boas pra cara/lho estão em vários lugares
pedindo para serem comidas por mim, mas eu não quero, então Amber não era um problema e
eu já tenho minha garota `` boa pra cara/lho.`` Confesso que ela era ousada demais, porém
preferia ignorar se não daqui à pouco estaríamos em uma cama transando, eu realmente não
me entendia.


Levantei-me da cama não me contentando com uma simples troca de roupas, resolvi
tomar um banho, tirei a camisa e minha calça ficando apenas de cueca e em seguida, a porta de
meu quarto abriu-se, abri um sorriso achando que era Dulce, mas meu sorriso logo cessou ao
ver Amber entrar e a porta fechar logo atrás dela.


- O que você quer? - Perguntei ríspido ao ver ela mordendo os lábios ao me observar
apenas de cueca box branca, seus olhos brilharam, preferi ignorar, se não eu iria estar fodido,
ainda mais que Dulce estava na sala.


- Vim ver se está tudo bem com Angel. - Ela sorriu e em seguida arrumou o decote de sua
blusa, quase mostrando seus belos seios, me perdi por algum momento, mas logo me
recompus.


- Está tudo ótimo. - Mantive seriedade. - Estou cuidando dela. - Falei. - Só isso? Quero
tomar um banho.


- Quer companhia? - Me surpreendi com sua ousadia.


- Você sabe muito bem que eu não estou disponível. - Pisquei para ela. - Minha namorada
está na sala. - Falei tentando ir em direção ao banheiro.


- Está namorando, mas não está morto. - Ela deu um sorriso safado, ela sabia jogar,
parecia até uma versão feminina minha. - Já ouviu falar em adultério? - Droga, homem é bicho
fraco mesmo, meu amigo já estava dando sinal de vida, porém eu não queria e não podia, minha
mente dizia não, mas meu corpo diziam para eu foder aquela morena todinha. Mas eu não iria,
agora eu estava com Dulce, prometi que iria mudar. Porra, Amber chegou mais perto e logo
tirou sua blusa ficando apenas de sutiã rendado vermelho.


- Não estou pensando em trair, Dulce. - Falei confiante. - Vaza. - Fui rude. - Se não
estará demitida. - Vi ela se sentir ofendida, mas em nenhum momento deu um passo para trás,
muito pelo ao contrário, riu ao perceber um certo volume em minha cueca, não era um grande
volume confesso, se fosse Dulce, meu pau já estaria saindo para fora.


- Você é tão gostoso. - Ela disse chegando perto e passando suas mãos pelo meu
peitoral, em seguida sua mão percorreu até meu volume o apertando, cara/lho, fiquei louco, eu
tentava resistir com todas as minhas forças, mas estava sendo osso. A empurrei e me afastei.


- Fora daqui, vadia. - Tentei ser mais grosso ainda. - Não estou interessado, Dulce é mil
vezes melhor.


- Poxa, patrão. Assim tu me magoa. - Ela deu uma lambida em meu peitoral e eu a
empurrei novamente, olhei para ver se Angel ainda estava dormindo, não queria que a pequena
visse isso.


- Você está demitida. - Falei.


- Sem problemas, mas antes de eu ir, quero você. - Ela disse um tom de voz sexy e
começou a dar leves beijos em meu pescoço, eu estava quase me entregando, me sentiria um
merdão por não ter resistido. Meus olhos se fecharam ao sentir sua língua passear por meu
pescoço, cara/lho, esse era meu ponto fraco.


Abri os olhos dando-me conta de que eu estava cometendo um erro, olhei por cima dos
ombros de Amber e a empurrei rapidamente ao ver Dulce parada na porta observando tudo.


...................................................................
Descupem Qualquer Erro Ortografico *-*


Essa Foi A Volta Da Fic Uhuuu *-*


Espero Que Tenham Gostado *-*


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Autor(a): keehlcvondy

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Oiiii Gente *--* Calma ainda não é cap Novo *--* Só Amanhã *--* Bom hoje vou responder os Coments , teve bastante e eu nunca tinha respondido Coments , então resolvi responder *--* Vou responder os Coments a partir de ontem , se vou comentou hoje ou ontem seu Comentario será respondido *--* Vamos Lá !? *--* mirellyvondys2: ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

    +++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO

  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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