Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy
Já havia se passado um mês que eu e Christopher estávamos juntos, e não, ele não parou de
fazer merda. As vezes ele pisava feio na bola, mas eu vi que ele estava tentando mudar e com
as mudanças sempre vem os erros, então resolvi dar um desconto.
- Acho que o Sr. Thompson não gosta muito de vocês. - Christopher disse entrando na sala e
sentando-se na mesa do professor, os olhos de Jennifer brilharam. - Ele sempre arruma uma
desculpa para sair daqui, já perceberam? - Alguns alunos riram. - Deve ser por causa daqueles
panacas fazendo guerra de bolinha de papel lá atrás. - Christopher apontou para alguns idiotas do
time.
- Pô, Uckermann. A gente sabe que tu é tão zoeiro quanto a gente. - Um garoto disse rindo e
em seguida uma bolinha de papel veio parar em minha cabeça, vire-me para trás e lancei um
olhar furioso para o filho da pu/ta, mas nem precisei falar nada.
- Sai da sala agora, seu zé ruela. - Uckermann disse.
- Calma, Uck... Sr. Uckermann, foi sua uma bolinha de papel. - Falei para Christopher, que me
ignorou.
- Larga daqui de uma vez. - Christopher disse e o garoto não se moveu, ficou parado em sua
classe, em seguida, outra bolinha voou acertando Jennifer.
- Uckermann, acertaram em mim também. - Ela reclamou.
- Acontece. - Ele deu de ombros. - Mas e aí, mangolão. Vai sair ou eu vou ter que te tirar a
força? - Ele se referiu ao garoto.
- O idiota do Marcos acertou em Jennifer e você não mandou ele largar. - O garoto disse
firme, Jennifer olhou para mim com uma cara mais horrível do que o normal, segurei a vontade
de rir.
- É que você é especial. - Uckermann disse e a turma riu. - Agora larga. - O garoto levantou-se
troteando e saiu super bravo pela sala, olhei para Uckermann e revirei os olhos, não precisava de tudo
isso.
- Algum problema, Dulce? - Ele disse apoiando as duas mãos em minha classe e logo
deu um sorriso lindo.
- Não precisava tudo isso. - Falei o mais baixo possível, pois os olhos de todos os alunos
estavam em nós.
- Ah, aquele cara está sempre enchendo, só mandei ele ir tomar um ar. - Christopher deu de
ombros e voltou para a mesa grande do professor se sentando nela. - Então, só para constatar
que o Sr. Thompson deixou atividade. - A sala fez um barulho de descontentamento em
uníssono. - Página 233 do livro, bora fazer essas por/ras. - Todo mundo o olhou na hora que ele
disse palavrão. - O que é? Nunca disseram palavrão na vida? - A sala riu.
- Até os palavrões ficam lindo quando saem de sua boca. - Jennifer soltou essa e logo
recebeu outra bolinha de papel na cabeça, Christopher riu.
- Obrigado. - Ele agradeceu ao atirador.
- Nossa, Uckermann. Antes você não era tão mal assim. - Ela disse com a ponta do lápis na
boca como se tentasse seduzir, eu já estava louca para me levantar e dar mais uma lição
naquela garota, mas me contive.
- Qual a página mesmo? - Perguntei abrindo o livro.
- 233. - Ele disse simples. - Mas preferia que fosse 69. - Ele piscou para mim e pu/ta que
pa/riu, ele queria fo/der com tudo mesmo. O ignorei era o melhor à se fazer.
- Você voltou bem ousado, não acha? - Uma loirinha disse com uma voz super sedutora.
- Eu sempre fui assim, você que não percebeu. - Ele piscou para ela.
- Você está em algum tipo de relacionamento sério? - Uma garota perguntou e eu a olhei
rapidamente e depois olhei para Uckermann.
- Por que? Você está interessada? - Christopher disse com aquela rouquidão na voz.
- Christopher é muito pu/to mesmo. - Any disse.
- Sério? Nem percebi. - Ironizei tentando me concentrar no texto do livro.
- Depois você vai bater nele ou algo do tipo? Porque eu bateria. - Any deu de ombros.
- Deixa que depois eu me entendo com essa praga.
- Ah, Uckermann, diz. Nós estamos curiosas. - Uma menina que estava em um pequeno grupo
disse se jogando, os garotos apenas bufavam e reviravam os olhos.
- Vocês amam saber da vida dos outros né. - Um garoto reclamou.
- Principalmente quando o cara é uma delicia. - Uma garota gritou lá do fundo e eu já
estava ficando irritada, Christopher me olhou e deu uma risadinha como se estivesse se divertindo.
Sim, um dos maiores prazeres de Christopher era me deixar pu/ta da vida.
- E por que necessariamente vocês querem saber da minha vida sexual? - Ele questionou
cruzando os braços.
- Só curiosidade. - Uma garota disse simples.
- Não, suas vacas. Ele não namora. - Jennifer disse irritada. - Ele é muito para qualquer
garota, a unica garota que chega aos seus pés sou eu. - Jennifer disse e eu dei uma risada tão
alta que a turma inteira parou em mim.
- Desculpa. - Falei levando uma mão a boca para esconder o riso.
- Quem disse isso? - Christopher arqueou as sobrancelhas. - E sim garotas, eu tenho
namorada. - Ele disse e vi descontentamento nelas. - E ela é linda. - Ele olhou para mim, juro
que eu tentei ignorar seu olhar para não deixar nenhuma evidência, mas era impossível ignorar
aquelas olhos castanhos enlouquecedores.
- Como assim você sai e volta compromissado? - Uma garota disse. - Que sacanagem. -
Christopher deu uma risada como se não acreditasse no quão atirada aquelas garotas eram.
- Então, já abriram o livro? - Ele disse olhando no relógio. - Vocês tem exatamente trinta e
cinco minutos.
- Qual a garota que você acha mais gata da sala? - Um garoto que estava atirado em uma
cadeira disse enquanto girava uma caneta entre os dedos, ele só havia perguntado aquilo para
não ter que fazer as atividades.
- Não sei se eu posso fazer esse tipo de comentário. - Christopher disse enquanto ainda estava
sentado na mesa. Jennifer jogou os cabelos para trás e algumas garotas estavam passando
gloss.
- Cara/lho, elas não percebem que são ridículas? - Any cochichou em meu ouvido.
- Obvio que não. - Ri pelo nariz.
- Tenho certeza que ele dirá que é você, afinal, você é a namorada dele.
- Tomara que não, Christopher já está deixando evidências demais, e a ultima coisa que eu
quero é que a escola inteira fique sabendo sobre a gente. - Falei.
- Ah fala. - Uma garota insistiu. - Esse assunto não vai sair daqui.
- Eu particularmente acho que é Dulce. - Um garoto disse e eu virei-me rapidamente
para ele, que havia feito a maior merda de sua vida.
- Então para de achar. - Christopher disse rude. - E faça suas atividades.
- Pô, ficou bolado por quê? - O garoto perguntou.
- Querem saber quem é a garota mais bonita dessa sala? - Todo mundo assentiu
empolgadamente - Aquela menina lá. - Ele apontou para Anna, uma nerdzinha desajeitada que
era alvo de sacaneio da escola toda, as garotas olharam incrédulas com cara de nojo, alguns
garotos preferiam ficar quietos e Anna estava um vermelhão.
- Eu concordo. - Me pronunciei. - Ele é linda. - Sorri para ela.
- Você também. - Christopher apontou para mim e sorriu, eu fiz uma cara de repreensão para
ele.
- Christopher vem aqui. - Any o chamou.
- Sr. Uckermann para você. - Ele disse enquanto vinha até a gente. - Fala, piriguete - Any o
fuzilou com os olhos, mas respirou fundo para eles não entrarem em uma discussão como
sempre faziam.
- O que é pra fazer nessa droga? Eu não entendi. - Ela se referiu ao exercício. - Afs, por
que eu estou perguntando para você mesmo? Você é tão burro quanto uma pedra. - Ela nunca
deixava de implicar, eu apenas revirei os olhos.
- É fácil. - Falei e Christopher parou e ficou me olhando. - É só você ligar a questão com a
resposta certa, não tem nenhum mistério, Any. - Enquanto eu falava, Christopher apenas me
observava.
- Eu deveria ter perguntado para você e não chamado essa coisa. - Ela disse. - Pode ir,
Uckermann. - Ela fez um gesto de ``sai`` com sua mão, se ele não estivesse na escola, tenho certeza
que os dois começariam à quase se matar.
Vi Christopher mexer rapidamente em seu celular e logo o meu vibrou com uma mensagem
sua, peguei discretamente para ver do que se tratava.
Por/ra do cara/lho, eu preciso te beijar.
Olhei a mensagem e sorri, lançando um breve olhar para Christopher, Jennifer observava tudo,
olhei para ela e voltei à olhar para o meu livro, afim de disfarçar.
O restante das aulas foram normais, não me deparei mais com Christopher, ele sempre estava
atarefado, sem contar que as preces do segundo ano sobre ele ficar mais na turma deles, foram
atendidas, então Uckermann sempre estava fazendo alguma coisa e uma dessas coisas era me
encher de mensagens, algumas carinhosas, outras nem tanto.
[...]
- Dulce. - Meu pai entrou troteando em casa, olhei no relógio e vi que era cedo demais.
- Aconteceu algo? Você nunca chega à essa hora.
- Viagem de emergência. - Ele passou por mim deixando um vento e subiu correndo pelas
escadas, juntei às sobrancelhas estranhando a cena, resolvi ir atrás.
Subi as escadas e fui direto para o quarto de meu pai e o avistei jogando algumas roupas
em uma mala preta.
- Onde você vai? - Perguntei.
- Desculpa, Dul. Mas é que eu vou ter que ir para a Europa, tenho um contrato
incrível para a empresa por lá, mas eles querem que o dono vá, então estou correndo, pois a
reunião é amanhã.
- Entendi. - Confesso que tinha descontentamento em minha voz. - Alexandra vai junto?
- Não, ela não quer ir para nenhum lugar agora, prefere ficar de olho em seu filho
inconsequente.
- Não fala ass... - Dei-me conta que eu estava prestes a defender Uckermann. - Hã... E para
qual país especificamente você vai? - Perguntei.
- Para o país de sua linda e falecida vó. - Ele deu um sorriso.
- Portugal?
- Sim, senhora. - Ele disse e eu sorri. - Preciso de um favor.
- Fala.
- Esqueci de mandar alguém ligar para Henrie preparar o avião, você consegue fazer isso
para mim? - Ele perguntou e eu assenti, em seguida peguei seu celular e fui até sua agenda
telefônica procurando o numero do tal de Henrie, liguei para o mesmo e minutos depois estava
tudo pronto.
- Prontinho. - Falei. - Ele disse que vai te esperar no lugar de sempre e espero que você
saiba onde é esse lugar de sempre, porque eu não sei. - Falei e meu pai riu.
- Óbvio que eu sei. - Ele disse com a mala já pronta. - Preciso ir. - Desci com ele e o levei
até a porta, Alexandra estava na frente de nossa casa o esperando, nós nos despedimos dele e em
seguida ele entrou em um carro onde Peter, seu sócio comandava o volante, dei um breve
aceno para ele que jogou aquele papo de `` nossa, eu vi você crescer, agora você já é quase
uma mulher.``
- Pai. - Gritei antes que o cara arrancasse o carro, ele me olhou e esperou que eu falasse.-
Quando você volta?
- Se tudo der certo, depois de amanhã. - Ele sorriu. - Alexandra vai tomar conta de você.
- Ah por isso que eu não vi preocupação nenhuma em você ao me deixar sozinha. -
Mostrei a língua para ele e Alexandra riu.
- Eu amo vocês. - Ele piscou e então Peter arrancou com o carro.
- Se você quiser, pode ficar lá em casa. - Alexandra disse.
- Não quero incomodar. - Sorri. - Gosto do meu quarto lindo. - Ambas rimos.
- Eu estou impressionada, nunca imaginaria Christopher em algum tipo de compromisso. - Ela
disse e eu fiquei envergonhada.
- Nem eu. - Em seguida meu celular tocou, mostrei rapidamente o visor para Alexandra para
que ela pudesse ver que era Uckermann.
- Você pegou Angel na creche, né? Não esqueceu ela de novo lá igual aquela vez? - Atendi
tiroteando.
- Oi para você também. - Christopher disse. - E sim, Angel está aqui, você não está ouvindo
essa musiquinha ridícula? Então, aquele professorzinho boiola me obrigou à colocar isso para
estimular a tal da criatividade dela, que porra mesmo, se eu tento tirar esse dvd chato com
essas vaquinhas dançando, Angel abre o berreiro, eu vou matar aquele zé ruela. - Fiquei quieta
por um minuto e logo caí na gargalhada, Alexandra me olhava sem entender.
- Seu filho é muito nervosinho. - Falei para ela.
- Minha mãe está aí? - Christopher perguntou do outro lado da linha.
- Sim, meu pai foi viajar e nós estávamos aqui nos despedindo dele. - Disse simples.
- Ela estava aqui antes, me tonteou até não poder mais. - Christopher disse. - Por/ra, que musica
chata do cara/lho, ah não, chega disso. - Em seguida não ouvi mais a tal da musiquinha, só ouvi
Angel começar à chorar. - Ryan, dê a porcaria da mamadeira pra ela. - Uckermann gritou e eu revirei
os olhos.
- Alexandra, vou entrar. - Falei ao afastar o telefone de meu ouvido por um segundo. - Qualquer
coisa eu vou lá ou você vem aqui. - Falei e no momento seguinte, eu estava jogada em meu
sofá, ouvindo Uckermann reclamar da tal musiquinha.
- Essa por/ra de musica não sai da minha cabeça, o dvd tem umas quinze musicas, mas
Angel amou essa, toda vez que ela acabava, aquele toco de gente apontava pra tv e começava a
gritar como se estivesse pedindo para eu colocar a musica de novo. - Ele disse. - É sério,
Dulce, acho que só sexo vai tirar essa musica da minha cabeça.
- Como você é dramático, pu/ta que pa/riu. - Falei.
- Vai vim aqui hoje? - Ele perguntou. - Ou eu posso ir aí, seu pai foi viajar, não foi?
- É, mas acho melhor eu ir aí. - Falei. - Vou tomar um banho e daqui à pouco você verá o
amor de sua vida.
- O amor da minha vida é uma foda boa. - Ele disse. - Você vai me dar isso?
- Sabe a boca? Então, cala ela.
- Por que calar se eu posso usar ela pra te chu/par todinha. - Depois dessa fui obrigada à
desligar na cara de Uckermann.
Tomei um banho rápido, arrumei-me e desci. Pensei em ir de carro até Christopher, mas ainda
não havia escurecido totalmente e eu precisava fazer algum exercício físico, bom, eu já fazia um
em especial, mas é melhor não ressaltar essa parte.
Peguei meu lindo Ipod e conectei os fones nele, prendi na cintura de meu shorts e saí
ouvindo Entre Nós Dois do Malta no volume máximo dos fones de ouvido. Tranquei a porta e logo
me vi caminhando tendo como destino o apartamento de Christopher, preferi pegar o caminho mais
longo, pois pela primeira vez, caminhar estava me agradando.
Tirei os fones rapidamente do ouvido, pois tive a leve impressão de que alguém estava me
seguindo, parei e olhei para trás, avistei apenas uma velhinha que estava esperando seu
pequeno cachorrinho fazer as necessidades, tornei á andar. Dei mais uns trinta passos e aquela
sensação de estar sendo seguida voltou, parei novamente, dessa vez olhei para trás e para os
dois lados, ninguém, eu só podia estar ficando louca.
Me tranquilizei ao ver a rua movimentada, geralmente em ruas movimentadas, não tinha
perigo de acontecer algum assalto, sequestro ou algo e tal, pois tinha várias pessoas que
podiam entregar o feitor dos fatos para a polícia, respirei fundo tentando acalmar as batidas
rápidas do meu coração e pus os fones de volta no ouvido.
- Oi, amor, coincidência te encontrar aqui. - Senti alguém envolver o braço em mim, como
se fossemos um casal ou algo do tipo, olhei rapidamente e puta que pariu. - Não grita, não fala
nada, se não vai ser pior para você. - Vi uma faca no bolso da tal pessoa.
- Jeff... - Murmurei. - Quando tempo. - Disse firme.
- Pois é, princesa. - Ele piscou para mim. - Mas pode deixar que nós iremos matar a
saudade.
- O que você vai... - quase gritei e Jeff pôs uma mão na faca. Engoli em seco. - O que
você vai fazer comigo? Para onde vai me levar? - Abaixei o tom de voz.
- Entra no carro. - Ele apontou para um carro preto, que recém havia chego.
- Eu não vou entrar. - Neguei.
- Entra logo, se não vai ser pior, por/ra. - Jefferson disse bravo. - Eu não posso te obrigar à
entrar na frente desse monte de pessoas, então, colabora. Se não eu mando alguém ir atrás do
seu querido pai em Portugal - Estremeci e me perguntei como ele sabia sobre isso, fiz o que Jeff
pediu. Entrei no banco de trás do carro onde havia mais dois Killers, me assustei ao vê-los, em
seguida, eles fizeram eu sentar no meio, para que eu não tentasse dar uma de espertinha e
abrisse a porta.
- Onde está Jacob? Você que é o líder agora? - Falei com um ar de deboche, mas acho
que Jefferson nem se deu conta.
- Pode ter certeza que ele está bem empolgado para vê-la. - Ele disse enquanto estava
sentado no banco do carona, um Killer qualquer estava no volante.
- Isso faz parte da tal vingança? É isso? - Ri pelo nariz.
- O pior te espera, Dulce. - Jefferson disse. - Não só para você, mas para Uckermann
também. - Ele piscou para mim.
- Ninguém deixa os Canadians no chão. - Falei com raiva na voz.
- Mas a gente pode deixar o líderzinho deles no chão ao matar sua namoradinha. -
Estremeci. - Ou você acha que não sabemos do namoro de vocês? Grande evolução essa do
Uckermann. - Jeff deu uma risadinha escrota e eu preferi ficar quieta, para evitar mais conflitos ainda.
Em seguida, chegamos em um tipo de rua deserta, onde havia vários bares com homens
estranhos, Jefferson segurou meu braço com extrema força e me guiou para dentro de um
casarão velho de madeira, me arrepiei com aquela casa, parecia um cenário de filme de terror.
- Sabe os homens daqueles bares? - Ele disse. - São tão ruins quanto a gente, então, nem
tente bancar uma de espertinha. - Me mantive quieta, Jefferson foi me puxando até nós
chegarmos em uma sala onde tinha um sofá enorme, mesa e uma tv de plasma, vi Jacob
sentado no tal sofá, assim que ele me viu entrar na sala, abriu um sorriso mal de orelha à orelha.
- Mas olha, é a pequena Dulce. - Ele levantou-se, sua perna não estava mais enfaixada,
agora ele caminhava perfeitamente, mas as cicatrizes em seu rosto, ainda estavam ali. - Senti
sua falta. - Ele foi extremamente sínico, em seguida me deu um abraço, o qual eu me mantive
intacta. - Pô, não vai nem abraçar seu melhor amigo? - Ele se fez de ofendido.
- Você já pode soltar meu braço. - Me referi à Jefferson.
- Solte ela. - Jacob ordenou.
- Agora para de se fazer e diga o propósito de tudo isso. - Disse firme para Jacob.
- Acho que você sabe. - Ele abriu um sorriso. - Vingança.
- Você sabe que se dará muito mal no final, não sabe?
- Então nós dois nos daremos mal junto, pois eu pretendo acabar com sua vida, Dulce
Saviñon, por tudo o que você fez, por ter se juntado ao inimigo.
- Você foi injusto comigo, por que diabos eu ficaria do seu lado? Eu fazia tudo por você,
mesmo vendo que você estava errado, impedi Christopher de te matar aquela vez por causa da por;ra
dos quinze milhões que você roubou. - Eu disse brava. - Confessa, você não quer se vingar
exatamente de mim e sim, de Uckermann. Eu sou um meio para você atingir ele. - Falei e Jacob
começou à aplaudir como se estivesse impressionando.
- Parabéns, sua esperteza me tocou. - Ele debochou. - Jefferson, pode levá-la para o
porão.
- Porão? O que? - Perguntei incrédula, meu estômago se embrulhou. Rezei para que eles
não reparassem em meu celular, porém, o mesmo começou á tocar, antes que eu pudesse
pegar, Jefferson foi mais rápido, o tirando do bolso de trás de minha calça.
- Olha Jake, nosso alvo está ligando. - Me avancei para tentar pegar o celular, mas
Jefferson me empurrou tão forte que minhas costas doeram ao se chocar com a parede, quase
chorei.
- Dê isso aqui. - Jacob pegou meu celular e pressionou para atender. - Alô. - Ele fez
questão de colocar no viva-voz.
- Quem é? - Vi irritabilidade na voz de Uckermann.
- Não reconhece mais a voz do seu querido inimigo? - Aquilo soou totalmente gay.
- JACOB? POR/RA DO CARA/LHO. - Christopher gritou. - ONDE ESTÁ, DULCE? O QUE
VOCÊ FEZ COM ELA, CACETE? EU VOU TE MATAR, MERDÃO.
- Então tenta a sorte, Uckermann. Pois eu voltei para o jogo e não é para perder.
- ONDE ELA ESTÁ? - Christopher voltou à gritar.
- Diga um oi, pequena Dul. - Jacob colocou o celular perto de mim. - Ou tchau, tanto faz. -
Ele riu.
- Christopher, eu te amo muito. - Foi o que eu consegui falar antes de me encher de lágrimas,
Jacob desligou o telefone e jogou meu celular na parede o estraçalhando.
- Nossa, Dul. Nem falei para você qual é minha linda vingança. - Ele riu. - como eu sou
desligado. - Ele dizia em um sarcasmo sem fim. - Enfim, sem mais delongas, conte para ela
Jeff. - Jefferson olhou para mim e riu.
- Simples, atingiremos Christopher, usando você, gata. Faremos o amor da vida dele passar
fome e sede, a torturaremos e em seguida, a mataremos. - Jefferson deu de ombros. Sim, ele
disse tudo aquilo sobre mim, meu corpo ficou mole por causa da tensão, uma tontura indomável
me consumiu e de repente, estava tudo escuro.
Christopher Uckermann`s P.O.V
...
..................................................................................................................................................
Desculpem Qualquer Erro Ortogarfico *--*
Gente Me Desculpem Pela Demora Do Capitulo *--*
Só Posta Novos Capitulos Agora Se Tiver Mais De 15 Comentarios Cada Capitulo *--* (Sim , Eu Estou Sendo Muito Exigente *-* , Mas Sei Que Vocês Me Amam e Vão Comentar *--*)
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Autor(a): keehlcvondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
- O que foi, cara/lho? - Ryan veio correndo com Angel no colo até o quarto depois de eu terjogado um vaso qualquer na parede. - Que isso, Uckermann, que por/ra foi essa? - Foi a vez de Poncho aparecer. - Jacob. - Tentei controlar a raiva para falar. - Ele está com Dulce. - O que? - Christian apareceu. - Como assim? - Ele perguntou assustado. - Não ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 682
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safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38
Volta logo,eu amo os extras dessa fic!
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Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23
eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs
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luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16
Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.
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adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32
Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤
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Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31
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SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33
Continuaaa
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48
O
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38
G
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29
O
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17
L