Fanfics Brasil - Capítulo 52 - Jacob and Jefferson Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 52 - Jacob and Jefferson

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- O que foi, cara/lho? - Ryan veio correndo com Angel no colo até o quarto depois de eu ter
jogado um vaso qualquer na parede.


- Que isso, Uckermann, que por/ra foi essa? - Foi a vez de Poncho aparecer.


- Jacob. - Tentei controlar a raiva para falar. - Ele está com Dulce.


- O que? - Christian apareceu. - Como assim? - Ele perguntou assustado.


- Não sei, cara, não sei. - Falei passando as mãos pela cabeça bagunçando meus
cabelos. - Ela estava vindo para cá, devem tê-la sequestrado no caminho, eu liguei para saber o
porquê de ela estar demorando e quem atendeu foi aquele filho da pu/ta. - Dei um soco na
parede, minha sede de matar Jacob aumentava cada vez mais.


- Vou ligar para Robert e dizer para ele preparar os Canadians. - Ryan tomou iniciativa,
nem isso eu consegui fazer, meu sangue fervia pra caralho. - Christian, consegue deixar Angel com
Alexandra? - Ryan perguntou e Christian assentiu, em seguida ele saiu com a pequena, mas antes
beijei as bochechinhas dela.


- Eu vou matar esse filho da pu/ta. - Rosnei. - Poncho, não fica aí parado, tenta rastrear o
numero de Dulce, tenho certeza que eles não estão mais no casarão de antes, eles não
seriam burro à esse ponto. Poncho bufou e logo foi até seu computador fazendo aquelas porras
que só ele entendia.


- Oito carros já saíram a procura dela. - Ryan veio me avisar. - Tem mais carros vindo
para cá para nos ajudar na busca. - Já falei com todos, nós vamos achar ela.


- Isso é vingança. - Falei para Ryan. - Foi o meio que ele achou de se vingar de mim, ele
foi tão cagão que não soube vim diretamente, ele vai tentar matá-la, eu não posso deixar isso
acontecer. - Passei na frente de Ryan como um furacão e em seguida eu já estava saindo pela
porta, vi ele tentar me alcançar e assim que o fez, entramos no carro. Liguei o rádio
comunicador e mandei uma mensagem de texto para que todos os Canadians ligassem essa
porra também, ordenei para que eles me falassem qualquer mísera informação que eles
tivessem.


- Poncho, conseguiu alguma coisa, por/ra? - Não usei o rádio, liguei para seu celular mesmo.


- O sistema tá fora de área cara, ele deve ter acabado com o celular dela. - Ela disse e eu
soqueei o volante, até que o manézinho estava ficando esperto, mas vamos ver até quando.


Dulce`s P.O.V


Acordei em um lugar escuro e sujo, olhei em volta e única coisa que tinha era a cama que
eu estava deitada, entrei em desespero e logo eu estava chorando e gritando, havia uma escada
média que levava até a saída, subi a mesma e tentei abrir a porcaria da porta , estava trancada.
Merda. Avistei duas janelas, fui até elas e tentei abri-las, sem porra de sucesso nenhum, bati
contra elas algo que fosse duro o suficiente para tentar acabar com aquele monte de madeiras
com prego que impedia a janela de ser aberta sem sucesso também, sem contar que meus
braços já estavam cansados. Senti passos se aproximando da porta e fui rapidamente para a
cama, envolvi meus joelhos com medo e logo a porta abriu. Era um homem estranho, um Killer
que eu nunca havia visto.


- Me mandaram aqui para brincar um pouquinho. - O homem careca e forte sorriu, eu
estremeci.


- Não gosto de brincadeira. - Falei e minha voz saiu trêmula.


- Que pena, porque eu me amarro. - Ele riu e logo estava sentado na cama, me afastei o
máximo que pude, me encolhendo de medo. - Você é uma delicinha. - Ele disse olhando para as
minhas coxas nuas. - Isso vai ser divertido, até porque vai ser uma honra lanhar a garota de
Uckermann.


- Não encoste em mim. - Gritei, mas o cara nem ligou para o que eu disse, pois se
aproximou ainda mais, agora eu podia sentir perfeitamente seu hálito horrível, meu estômago se
embrulhou e uma vontade de vomitar surgiu.


- Tire a roupa, delicinha. Quero ver o que você tem para mim. - No mesmo momento eu
saí daquela cama e me encolhi em uma parede um pouco distante do homem, mas o mesmo
fez questão de se levantar, ainda rindo, e vir em minha direção, em seguida, eu estava cara a
cara com ele novamente.


- SAI. - Tornei à gritar e lhe dei um soco no peito e um chute em suas partes baixas, ele
levou à mão ao seu órgão e caiu ajoelhado no chão, ficou ali por uns cinco minutos e logo se
recompôs novamente.


- Então você quer do jeito mais difícil. - Ele agarrou meu braço com força e lascou um
chupão em meu pescoço, tentei atingi-lo, mas ele era mais forte e continuou com o ato.


- Me larga, por favor. - Supliquei cheia de desespero. - Eu não quero isso, não quero.


- Não perguntei o que você quer, delicinha. O que importa é o que EU quero. - Ele deu
ênfase ao pronome. - Anda, tira a por/ra da roupa. - Ele estava sendo rude, mas por mais que
aquele cara fosse extremamente assustador, eu neguei. - TIRA POR/RA. - Ele gritou e logo deu
um puxão em minha simples blusa branca a rasgando, me vi apenas de sutiã e shorts, droga, eu
seria estuprada. As lágrimas em meu rosto corriam mais que uma cachoeira. Eu só conseguia
pensar em Christopher, pensar no quanto eu queria ele. - E então, delicinha, vai me dar o que eu
quero? - Ele perguntou. - Ou seja, seu c/u. - Arregalei os olhos, meu coração disparou, avistei um
pequeno vaso de vidro em um canto qualquer e corri para pegar, mas o cara me puxou sacando
o que eu iria fazer, porém não desisti continuei tentando alcançar o vidro, por mais que aquele
cara fosse quinhentas vezes mais forte e estivesse me puxando. Moleza. Balancei uma perna
minha que fez questão de acertar seu estômago, o cara sibilou um pouco para trás tomando
fôlego, nem eu sabia que eu tinha essa força. Consegui me soltar e em seguida peguei o tal
vidro que havia ali, não pensei duas vezes, assim que aquele cara voltou à vir para cima de mim,
taquei o vidro em seu rosto que quebrou e fez um rio de sangue descer de seu olho esquerdo.


- CARA/LHO. - O cara gritou. - VOCÊ É LOUCA, EU VOU FICAR CEGO, NÃO TÔ
ENXERGANDO NADA, SUA FILHA DA PU/TA. - Eu apenas assistia a cena horrorizada. - Eu vou
acabar com a sua raça. - Ele disse se aproximando novamente com uma das mãos no olho
machucado, mas antes que ele fizesse isso, avistei aquele ferro que eu usara para tentar abrir
as janelas, é, acho que a sorte resolveu dizer um oi ( por enquanto). Corri até o lado onde o ferro
estava, o peguei e corri novamente até o homem, batendo com aquele ferro na cabeça dele, no
momento seguinte, o homem estava no chão desmaiado, mas mesmo assim, não me senti
aliviada, havia mais um monte de Killers por aí.


- QUE POR/RA É ESSA? - Jefferson perguntou horrorizado ao entrar naquele portão. -
PODE APARECER, UCKERMANN. - Ele disse e eu revirei os olhos. - Espera aí. - Ele me avistou com
o ferro na mão. - Foi você que fez isso, sua vadia? - Jefferson chegou mais perto e me deu um
tapa tão forte na cara que fez eu cair com tudo no chão, em seguida ele levantou-me pelos
cabelos e nos deixou cara a cara. - Você está ficando espertinha demais. - Ele rosnou. - Olha o
que você fez com Wilson, cara, ele era um dos meus melhores parceiros, foi o maior erro da
sua vida. - Ele puxou meus cabelos com mais força ainda, fazendo eu dar um grito de dor.


- Mas o que é isso? - Foi à vez de Jacob se juntar ao clube. - Por que Wilson está no
chão?


- A convivência com Uckermann está deixando Dulce bem espertinha. - Jefferson debochou.


- Foi você que fez isso? - Jacob olhou para mim e riu. - Tô gostando de ver, se você não
morrer até pode virar uma Killer... - Ele coçou o queixo. - É, seria uma experiência nova ter uma
mulher na gangue. - Revirei os olhos por ter que ouvir tanta merda.


- Sabe o que eu acho... - Decidi me expor. - Que vocês são uns cagões. - Eu ri.


- Ah é? E por que? - Jacob perguntou.


- Preferiram atacar Uckermann indiretamente, porque se fossem dar uma de fo/dões
diretamente, iam se ralar. Sabe por que? Porque ele é o melhor.


- Realmente, você só fala merda, Dulcezinha. - Jacob debochou. - E sempre foi assim,
desde que nós éramos pequenos. - Minha mão foi parar em sua cara e logo Jacob me empurrou
fazendo-me eu dar de costas na parede. - Perdeu a noção do perigo? - Ele chegou mais perto e
deu um tapa na minha cara que fez o canto de minha boca sangrar, em seguida me pegou pelos
cabelos mais forte do que aquele homem tinha feito e me atirou com tudo na cama, porém eu
me desequilibrei e acabei indo para o chão, a dor foi terrível.


Fiquei meio zonza, mas logo tentei me levantar, porém alguém me impediu e dessa vez
era Jefferson, eu podia ver o cara fortão ainda atirado no chão, ele era tão parceiro de Jefferson
que nem foi ajudado pelo amigo. Jefferson abriu um sorriso, enquanto Jacob analisava com
diversão o que seu amigo iria fazer.


- Você está linda com esse sutiã, você é realmente muito gostosa. - Jefferson disse. - Não
acha, Jacob?


- Óbvio. - Jacob riu. - Tô até arrependido de ter mandado Wilson vir brincar com ela, acho
que eu mesmo vou fazer isso. - Ele disse com malícia.


- Quer ajuda? - Jefferson perguntou com diversão.


- Um pouco para cada um. O que você acha?


- Eu topo.


- Vocês não vão fazer por/ra nenhuma comigo. - Falei tentando me levantar daquele chão
frio, mas Jefferson me impediu novamente, subiu em cima de mim e começou a dar beijos pela
extensão de meu corpo, ele colocou suas duas mãos, uma em cada seio meu e os apertou,
aquilo chegou à machucar.


- Cara/lho, mano. Você é gostosa pra por/ra. - Ele disse e riu.


- Deixa eu conferir. - Jacob veio até mim, agachou- se para ficar mais perto e começou a
passar a língua de leve por meu pescoço, em seguida fez a mesma merda que Jefferson fez,
apertou meus seios por cima do sutiã. Dei um tapa em suas mãos e recebi dois tapas na cara
em troca.


- Me deixei ir, por/ra. - Supliquei chorando.


- O que aconteceu com a Dulce espertona? - Jefferson debochou.


- Me deixa ir, por favor. - Chorei mais ainda, eu realmente estava perdida, não tinha chance
com eles ali, eu só podia rezar para Deus que Christopher me encontrasse e me tirasse dali.


- Ei, Jake. Por que você não pede para ela te dar uma chu/pada bem boa? - Jefferson
sugeriu.


- Nunca mais deixo essa vadia colocar a boca no meu pa/u, você sabe o que aconteceu da
outra vez. - Jacob disse. - Mas dessa vez, ela não vai ter escolha, vou fo/der ela todinha, até ela
não aguentar mais. - Estremeci ao ver Jacob falar aquilo.


- Ah eu primeiro, cara. - Jefferson protestou.


- Larga daqui. - Jacob ordenou. - Deixa isso comigo, quando for sua vez, te chamo. - Ele
disse e Jefferson travou o maxilar, logo saindo. - E então, Dulcezinha. Estamos só eu e você
agora. - Ele dizia abrindo o zíper de meu shorts jeans, em seguida me deixou apenas de
calcinha.


- Você não vai fazer nada comigo - Consegui levantar sem ser impedida, mas assim que
eu me pus de pé, Jacob me puxou me grudando em seu corpo.


- Sempre soube que esse dia chegaria. - Ele disse roçando o nariz em meu pescoço, eu
permaneci estática, parecia que se eu fugisse seria pior, muito pior. - Eu tô querendo isso há
muito tempo, Dulcezinha. - Ele riu em meu ouvido, confesso que até foi um riso sedutor, nada
comparado à Uckermann, mas Jacob também tinha seu charme.


- Me larga, Jacob. - O empurrei e tentei pegar meu shorts que estava atirado no chão,
porém Jacob me puxou novamente para ele.


- Fica quietinha, faça tudo o que eu mando, se não vai ser pior. - Ele disse tirando sua
camisa e em seguida abrindo o cinto de sua calça jeans escura e quando dei-me conta, ele
estava apenas de cueca. - JEFFERSON. - Ele gritou e nada. - JEFFERSON. - Ele gritou
novamente e dessa vez Jefferson veio. - Trouxe o celular? - Fiquei sem entender.


- Celular? Vocês vão ligar para Uckermann? - Perguntei.


- Não, apenas vamos tirar algumas fotos para registrar o momento. - Jacob riu. - Uckermann vai
adorar ver isso. - Em seguida Jefferson mirou a câmera de seu IPhone em nós, eu tentei me
esconder, mas Jacob me prendeu e então lá estava, uma foto minha e de Jacob seminus, Christopher
ia pirar com isso.


- Não tem cabimento isso. - Tentei argumentar. - Não precisa dessa merda. - Logo
Jefferson mirou a câmera em meu rosto machucado por causa dos tapas e em alguns roxos
que tinham em meu corpo por causa do tombo que eu havia caído.


- Eu daria de tudo para ver a cara de Uckermann ao receber essas fotos. - Jefferson disse rindo
e antes que pudesse sair por aquela porta falou: - E não esquece que depois é minha vez, Jake.


- Os dois riram e Jefferson saiu, deixando apenas eu e Jacob naquela sala.


- Bom, agora vamos à diversão. - Ele disse e no momento seguinte me atacou
ferozmente, tentei manter meus lábios intactos, mas Jacob me deu um beliscão fazendo eu dar
um grito e sua língua ir de encontro com a minha, ele me beijou como se não pegasse alguém
há anos, meus lábios chegaram à ficar dormentes e doloridos, Jacob partiu para o meu pescoço
me deixando vários chu/pões, em seguida ele me atirou na cama, tentei fugir, mas o cara era
mais forte, eu não tinha chance.


- Wilson está morto? - Foi o que eu consegui dizer para tentar tontear aquilo.


- Acho que sim, a pancada foi forte. - Jacob deu de ombros e continuou o que estava
fazendo.


- Jacob, para, é sério. - Falei o empurrando. - Por que você mudou tanto? Eu já fiz coisas
absurdas por você pra depois você vir e simplesmente me estuprar. - Desabei no choro e ele
revirou os olhos.


- Já disse que as pessoas mudam. - Ele foi rude. - Agora cala a boca e deixa eu te comer.
- Ele disse simples e eu já não sabia mais o que fazer, só conseguia pensar em Uckermann.
Jacob enfiou suas mãos por dentro de minha calcinha e apertou minha intimidade, eu
estava tão assustada que não senti porra nenhuma de prazer, apenas comecei á chorar
desesperada clamando por Christopher. Jacob abriu meu sutiã e sugou meus peitos, tentei virar-me
para o lado para me livrar, mas ele me pôs de frente novamente, ele mordia meus mamilos
como se estivesse me dando o maior prazer do mundo, porém aquilo estava doendo.


Eu não queria aquilo, em um momento de distração de Jacob o empurrei com força e saí
correndo até aquele ferro, mas antes que eu pudesse o atingir, ele pegou meus braços com
força tirando aquele troço de mim e o jogando longe.


- Acho que sou mais forte do que você. - Ele disse. - Não sou tão burro quanto Wilson. -
Ele disse o nome do cara e uma luz surgiu em minha mente.


Com certeza Wilson tinha uma arma, só não usou contra mim, pois não sabia que ele
podia ser detido por uma garotinha, eu precisava despistar Jacob, ir até Wilson que estava ali
atirado e procurar a tal da arma, pois pelo o que eu havia visto, Jacob estava desarmado.


- Quer saber, Jacob. - Firmei minha voz e a tornei sexy. - Vou aproveitar isso, acho que
você tem algo ótimo para oferecer no meio de suas pernas. - Ele abriu um sorriso vitorioso.


Christopher Uckermann`s P.O.V


Eu já estava ficando louco, esses caras da por/ra não encontravam nada, Jacob tinha sido
esperto dessa vez, muito esperto, quando eu o encontrasse, prometi á mim mesmo que antes
de matá-lo eu o aplaudiria.


Eu já estava totalmente angustiado, já estava sentido falta dela e com medo do que ela
pudesse estar passando por mim, perdi à conta de quanto eu havia fumado, meus olhos
estavam super vermelhos e as vezes minha mente dava uma viajada, mas nada me impedia de
continuar a procurando.


- Encontraram algo, por/ra? - Fui meio grosso.


- Não, Uckermann, o cara realmente foi foda dessa vez. - Robert me disse por aquela merda de
rádio comunicador, o qual eu já estava prestes à jogar pela janela do carro de tando raiva que eu
estava.


- Por/ra. - Dei um soco no volante. - Para onde ele a levou? - Eu estava nervoso e
preocupado, eu queria ela comigo.


- Calma, Ucker. Nós vamos achá-la. - Ryan tentou me acalmar, ele tentou todos os
sistemas possíveis para ajudá-la, Poncho ainda estava no apartamento tentando descobrir se não
conseguia rastrear nada mesmo, e pelo visto, ele não estava tendo sucesso nenhum. - Seu
celular está tocando, cara. - Ryan disse. - Atende pode ser alguma informação.


- Esse é o toque de mensagem. - Falei e logo peguei o celular afim de ver do que se
tratava a tal mensagem.


Você vai adorar isso. - Li aquilo e já achei meio suspeito, logo meus olhos focaram em
três fotos, eu as abri uma por uma.


- PU/TA QUE PA/RIU, QUE MERDA É ESSA? - Gritei furioso ao ver uma foto de Jacob e
Dulce seminus agarrados. Freei o carro bruscamente.


- O que, cara? - Ryan perguntou assustado. O ignorei e vi as outras duas fotos que
faltavam, uma mostrava o rosto lindo de Dulce com alguns machucados, seus olhos estavam
inchados de tanto chorar, meu coração se apertou e então, me vi chorando também. Apoiei
minha cabeça no volante e a escondi com os braços, meus olhos marejavam, meu ódio subia e
eu precisava encontrá-la, Jacob faria o caralho à quatro com ela se eu não chegasse à tempo.


- Ucker, me diz o que aconteceu, cara. - Ryan arrancou o celular de minha mãe e viu as
fotos. - NÓS TEMOS QUE MATAR ESSE POR/RA LOUCA. - Ryan gritou, ele realmente tinha
uma grande admiração pela Dulce, não sei nem porque ela não escolheu ele ao invés de mim.


Levantei a cabeça e respirei fundo, bolei outro baseado rapidamente e o levei aos lábios,
consegui me acalmar um pouco, as lágrimas cessaram, mas o ódio não. Ele aumentou mais
ainda quando eu vi a terceira e ultima foto, havia marcas no corpo da minha garota, Jacob iria
pagar caro por tudo o que ele fez.


- Poncho. - Falei assim que aquele filho da pu/ta atendeu. - Rastreia essa numero, rápido. -
Mandei o número rapidamente para ele, vai que resolvam despistar aquele celular novamente. -
Já achou o endereço porra?


- Te acalma, cara. Sem pressão. - Poncho disse e eu podia ouvir os barulhos da tecla de seu
computador de tão rápido que ele digitava. Em seguida, ele me disse o endereço, aquilo era
musica para meus ouvidos.


- Sabia que aquele boio/la ia dar alguma rateada. - Ri por dentro, eu não teria dó nem
piedade ao matá-lo.


- E se um cara mandou isso de outro lugar que não seja onde Dulce está? Pode ser o
endereço errado, Ucker. - Ryan disse e eu senti vontade de bater nele.


- Não fo/de, Ryan. Vamos tentar, cara/lho. Tu tá sempre embaçando os bagulhos. - Falei
irritado.


- Então, vamos. - Ele disse.


- É isso que eu gosto de ouvir. - Sorri para ele, enquanto eu ia à mil com o meu carro ao
local que Poncho tinha dado. Era longe, bem longe, quando dei-me por conta, eu e Ryan
estávamos em uma rua deserta, à não ser por uns velhos bêbados que estavam sentados em
alguns bares.


Saí do carro, mas antes carreguei minha arma, Ryan veio junto comigo, me encostei em
minha Ferrari e fiquei estudando aquele ambiente, visualizei tudo o que havia por ali, Ryan
também estava fazendo o mesmo.


- O que você me diz sobre aquele casarão e aquele carro preto parado na frente? - Falei
para Ryan e ele sorriu.


- Eu digo que nós devemos chamar nossos caras, ir lá e acabar com a festinha daquele
playboy.


- É bom saber que você me entende. - Abri a porta do carro e gritei o endereço para os
caras pelo rádio comunicador. Ouvi alguns gritos, mas eu ainda não podia cantar vitória. Era só
o começo.


Dulce`s P.O.V


Joguei Jacob com tudo na droga daquela cama, eu não sei como eu faria isso, mas eu
tinha que conseguir, subi em cima dele e comecei a beijar seu peitoral musculoso, aquilo estava
me causando repulsa, mas tudo bem. Sentei em seu pau protegido por sua cueca e comecei à
rebolar, Jacob já estava quase indo à loucura assim, imagina se ele me penetrasse (coisa que
nunca iria acontecer).


- Fica quietinho aí, gato. - Cochichei em seu ouvido. - Tenho um surpresinha para você,
mas antes, e preciso me preparar, para dar um belo show de dança. - Jacob sorriu e apertou
minha bunda, fingi ao máximo gostar daquilo. - Fica deitado, não se mova, se não estraga o
show. - Acho que estava funcionando.


- Você não vai aprontar nada, não é? - Ele perguntou desconfiado.


- Não, eu juro. - Falei com a minha voz mansa. - Eu quero você, na verdade, eu sempre
quis, mas você sabe, Christopher estava gostando de mim e eu tinha medo que ele fizesse algo se eu
resolvesse ir para os seus braços. - Menti legal.


- Você não está falando sério.


- Eu estou, Jacob. - Fiz meu melhor teatro. - Resolvi abrir o jogo, vi quem realmente é o
melhor nessa história, desculpa por todas as ofensas. - Sorri para ele.


- Dulce, eu te amo. - Ele disse aquilo e eu me assustei um pouco, ele já havia me dito
aquilo uma vez, mas eu não achava que era real. - Eu quero você.


- Pronto, agora você me tem. - Falei e peguei meu sutiã que estava atirado no chão e
colocando em seus olhos, tapando um pouco sua visão.- Não tira isso do rosto. - Falei me
afastando. - Se não vai perder a graça minha surpresa. - Falei e Jacob riu, ele era muito burro,
peguei sua camisa que estava no chão e a vesti rapidamente, em seguida corri até Wilson e
achei uma arma em sua cintura, sorri com aquilo.


- Deu? - Ele disse com diversão na voz.


- Só mais um pouquinho. - Falei indo até ele.


- E agora?


- Pode olhar, filho da pu/ta. - Jacob tirou meu sutiã de seu rosto e se deparou com uma
arma em sua cabeça, vi os braços dele se mexerem e vi que ele iria tentar me atacar, então me
afastei apontando a arma de longe. - Se você chamar alguém, eu atiro.


- Calma, Dul. Vamos conversar. - Ele dava dois passos para frente e eu dava três para
trás, ele queria se aproximar de mim e tirar a arma de minhas mãos.


- Agora você quer conversar? Eu nunca quis matar alguém, mas você foi tão pa/u no c/u
que fez eu ter essa vontade, aliás, você e Jefferson. - Falei, eu estava mais confiante do que o
normal.


- Você é fraca, Dulce. - Jacob cuspiu. - Se eu morrer, você morre também, pois
Jefferson vai estar te esperando.


- Beleza, então nós morremos juntos. - Pisquei para ele e levei pressionei meu indicador
de leve para apertar o gatilho, no momento seguinte, levei um mata leão de Jefferson, ele me
pegou por trás, envolvendo seus braços em meu pescoço, quase me enforcando, mas em
nenhum momento eu larguei aquela arma, se Jacob se aproximasse eu atirava. Ou não, pois
Jefferson acabara de colocar uma arma em minha costela, gelei, mas em nenhum momento
soltei o revólver.


- Larga a arma. - Jefferson sussurrou em meu ouvido. - Vai ser melhor, acredite em mim.


- Não. - Falei e ouvi um disparo, assim que percebi que não havia saído da minha arma,
fiquei tonta e minha visão ficou embaçada, Jefferson ficou mole atrás de mim e pude perceber
que a camiseta de Jacob que eu vestia, estava suja de sangue.


- Mas que cara/lho esses caras, Ryan. Eles não aceitam que não são fo/das. - No momento
em que eu achava que o tiro havia sido em mim, ouvi aquela rouquidão e dei-me conta que quem
estava atirado no chão, era Jefferson, o pânico foi tão grande que me impediu de notar tudo isso.
Me distraí ao olhar para Uckermann que estava ali com Ryan e quando dei-me conta Jacob havia
pulado para cima de mim e tirado aquela arma que eu estava de minhas mãos, apontando a
mesma para mim assim que me envolveu por trás.


- Cara/lho, isso arde. - Olhei para o chão enquanto Jacob me segurava e era Jefferson que
havia falado, ele estava apenas ferido.


- Como vocês nos acharam? - Jacob perguntou.


- Vocês foram burros demais. - Christopher riu. - Não destruíram o celular.


- Você não destruiu o celular, Jefferson? - Jacob gritou irritado e eu só conseguia perceber
o cansaço nos olhos de Christopher. Eu queria correr para abraçá-lo, mas estava sendo impedida por
Jacob que apontava uma linda arma para a minha cabeça.


- Desculpa, cara. - Jefferson disse com dificuldade. - Mas o celular era novo. - Eu teria rido
se não tivesse um revólver apontado para a minha cabeça.


- Manés. - Christopher falou. - Solta ela, é à mim que você quer. - Ele disse. - Dou minha vida
em troca da dela. - Eu vi que ele estava mentindo, vi que nós dois sairíamos vivos daquele lugar,
eu confiava em Uckermann.


- É aqui que é a festa? - Poncho apareceu na porta daquele maldito porão. - Pô, cara, quer
ajuda? - Ele disse para Jacob ao ver que o mesmo me segurava.


- Cala a boca, Poncho. - Ryan deu um soco nele.


- Esse mané ainda existe? - Christian disse travando o maxilar ao aparecer - Pu/ta que pa/riu.


- Acaba com ela, Jacob. - Jefferson disse enquanto estava atirado no chão sofrendo de
dor. - Acaba. - Vi Christopher querer atirar nele, mas ele sabia que se fizesse isso, Jacob atiraria em
mim.


Eu ouvia altos barulhos de tiros, conclui que estava acontecendo uma guerra nos andares
de cima dos Killers com os Canadians, não tinha nem ideia de quem estava com vantagem.
Uckermann estava estranho, apenas analisava a cena, ele estava calculando tudo o que faria.
Eu já estava cansada daquilo, então pensei em algo totalmente arriscado, eu esperava que
Jacob não fosse rápido o suficiente, os garotos estavam ali, tentando convencer Jacob á me
soltar, tentando acordos e mais acordos, coisa que nunca acabava. Mas Christopher não fala nada,
apenas me olhava, até que eu entendi aonde ele queria chegar, apenas por seu olhar. O olhei
firmemente e nós trocamos algumas informações, apenas por aquilo, eu já sabia o que fazer.


- Jacob, me larga, cara. - Fingi que estava suplicando. - Você vai morrer do mesmo jeito.


- Exatamente, eu quero acertar minhas contas com você no inferno. - Ele riu e desceu o
cano de sua arma até minha cintura, ele descia e subi, como se estivesse brincando. - Sem
contar, que você me enganou. - Ele disse.


- Acontece. - Eu disse e em um movimento super rápido me desfiz dos braços de Jacob,
quando ele se deu conta de que tinha que atirar em mim, era tarde demais, Christopher já havia o
atingido com um tiro no peito, em seguida, cada um deu um tiro em Jacob, confesso que aquilo
me deu uma dor leve, mas foi o merecido. Christian deu mais dois tiros em Jefferson o matando,
Ryan deu dois tiros em Wilson, para garantir que ele estivesse morto mesmo e droga, eu era
muito fraca. Desmaiei novamente.


.................................................................................................


Desculpem Qualquer Erro Ortogarfico *--*


Só Posta Novos Capitulos Agora Se Tiver Mais De 20 Comentarios Cada Capitulo *--* (Sim , Eu Estou Sendo Muito Exigente *-* , Mas Sei Que Vocês Me Amam e Vão Comentar *--*)


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Autor(a): keehlcvondy

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Oiii Gente , Não É Cap , Ainda *--* Então Eu Queria , Que Vocês Dessem Uma Passada Na Fic Das Minhas Migas e também na minha outra fic *--* As Fics São Essas ... O Amor é Um Suicidio Eu sabia bem quais eram os riscos que eu teria por me apaixonar por ele. Sabia que ele não era do tipo de garoto pelo qual alguma menina ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

    +++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO

  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

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  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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