Fanfics Brasil - Capítulo 54 - Oh, no! - Parte 2 Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 54 - Oh, no! - Parte 2

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Oiii Pessoas , não postei naquele dia por que estava doente (De Preguiça !) . Mas agora o cap ta
ai pra vocês lerem ...


Tenho Um Cap aqui prontinho se chegar a 515 coments até as 22:00 posta mais ... Bjs


Boa Leitura ...


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- Dulce, Dulce... - Abri os olhos lentamente e tentei focar minha visão que estava
totalmente embaçada. - Ai meu Deus, como você está se sentindo? - Vi a imagem de Alexandra
assim que minha visão deu uma melhorada.


- O qu... - Tentei falar, mas meu corpo inteiro doeu e senti que meus lábios estavam
machucados.


- DOUTOOOOOR, ELA ACORDOU.


- Calma, senhora. Eu estou aqui, não precisa gritar. - O médico logo veio me fazendo
perceber que eu estava em uma maca à base de soro. El sorriu para mim. - Como você se
sente? - Ah ótima.


- Parece que eu fui pisada por dez elefantes adultos. - Falei e minha cabeça doeu
fortemente, fazendo eu soltar um ``ai``.


- Sim, você teve um forte impacto, chegou aqui desacordada. - Eu já estava cansada de
desmaiar, pu/ta que pa/riu. - Foi vítima de vários ferimentos, seu corpo está cheio de
machucados causados pelos cacos de vidro, seu rosto foi atingido apenas sem seus lábios,
pois você deve tê-lo batido no volante e o couro te salvou. - Ele deu uma risadinha para
aliviar. - Sem contar que você está com um corte no supercílio, mas não acho que seja do
acidente, pois não estava sangrando. - Fiquei quieta, não queria dar detalhes.


- Minha perna está doendo, eu não consigo mexe-la. - Falei e o celular de Alexandra tocou.
A olhei rapidamente. Ela se afastou.


- Não é nada grave, né? - Alexandra perguntou preocupada ao voltar.


- Felizmente não.


- Ela já pode ir para a casa?


- Não, senhora. Nós estamos aguardando os exames, queremos ver se ela fraturou
algo, hoje não será possível liberá-la.


- Odeio hospital. - Falei impulsivamente.


- Calma, mocinha. Isso aqui não é nenhuma mansão mal assombrada. - Ele fez uma
piada totalmente sem graça.


- Meu pai já sabe? - Perguntei.


- Sim. - Alexandra respondeu. - Ele vai tentar voltar o mais rápido possível, pediu para que
eu cuidasse de você.


- E como soube que eu estava aqui? Do acidente?


- Eles pegaram seu celular, discaram os únicos dois números que estavam salvos ali,
ninguém atendeu no numero de seu pai, então ligaram para mim. Mas logo ele retornou a
ligação, e então contei para ele. Ele ficou apavorado, mas acalmei-o dizendo que você estava
bem.


- Meu celular não quebrou? - Perguntei surpresa.


- Não, estava dentro de sua bolsa.


- Amém, Senhor. - Falei e Alexandra riu, mas vi que ela tinha algumas feições tristes. Tentei
mover meu braços, mas dei um grito ao ver que ambos doíam e ardiam.


- Olá. - Alguém entrou. Eu não podia enxergar, mas logo que a pessoa chegou perto,
avistei um médico que possuía uma pinça em suas mãos.


- O que é isso? - Perguntei.


- Na hora do acidente, alguns cacos de vidro perfuraram seus braços, porque eles
estavam nus. - O outro médico disse. - Alexander vai cuidar disso.


- Ai meu Deus, não. - Reclamei.


- Não vai doer. - O tal do Alexander sorriu, ele era muito gato. - Só vou lavar bem e tirar.
Apenas isso. - Ele tentou me tranquilizar.


- Esse seu ``só isso`` vai doer pra caramba. - Falei.


- A senhora pode esperar lá fora? - o médico perguntou para Alexandra.


- Sim, Doutor Simmons. - Alexandra assentiu e me mandou um beijo antes de sair.


Alexander veio todo sorridente com um recipiente onde continha água e sabão, em seguida
pegou algumas gases e começou a limpar os machucados, eu tentava conter os gritos aquilo
ardia demais, eu me sentia horrível, até para falar doía, mas eu ignorava, eu lembrei de minha
dor interior e aquela dor física nem fazia cócegas.


- Prontinho. - Alexander riu. - Vou lhe dar a receita de uma pomada para você passar
nessas feridas, ela tem uma fórmula forte e cicatriza rápido, não vai ficar muito marcado,
então não se preocupe.


- Não vou precisar levar pontos no braço, né? - Perguntei.


- Não, os cacos não eram grandes coisas. - Ele disse pegando um com a pinça e me
mostrando. - Acho que essa coisinha não faria você levar pontos. - Ele sorriu.


- É, acho que não.


- Ela é forte, você não acha Alexander? - Doutor Simmons disse.


- Claro que acho, qualquer garota que estivesse neste estado já estaria berrando. - Os
dois riram.


- Mas eu estou à ponto de fazer isso, não consigo mover minhas pernas e estão doendo
muito. - Choraminguei.


- Nós fizemos o raio X enquanto você dormia. Só estamos esperando o resultado. -
Simmons disse. - Solicitei os resultados mais rápido possível, daqui à pouco eles estão aí.


- Posso saber quem está arcando com as despesas? Meu plano de saúde não estava
comigo. - Estranhei ao lembrar aquilo.


- Não temos como informar isso. - Alexander sorriu.


- Chamem Alexandra, por favor. - Pedi e bateram na porta.


- Aqui estão os exames dela. - Uma mulher entrou, deduzi que era uma enfermeira, ela
entregou para Simmons e o mesmo os pegou.


- Bom, você é uma menina de sorte. - Ele disse lendo alguns exames alheios e logo
pegou os Raio X. - Hmm... Vamos ver esse... - Ele disse levando à luz. - Bom, seu braço não
está fraturado. - Ele sorriu e pegou outro. - Deixa eu ver... Costelas... Hmm... Também não. -
Ele pegou outro. - Droga, uma fratura em sua perna direita, deve ter sido originada por causa
do forte impacto, vamos ter que engessar. - Ele olhou para mim e eu lhe dei um sorriso como
se estivesse tudo ótimo. - Bom, Alexander peça para alguém preparar isso. - O doutor disse. -
Vou chamar Alexandra. - Ele disse e saiu. Em seguida Alexandra entrou.


- Como está se sentindo? - Ela sorriu.


- A dor está dando uma amenizada, por causa do analgésico que eu tomei, mas minha
perna continua doendo muito. - Falei.


- Sim, você a quebrou. O médico disse. Mas pense, poderia ter sido pior.


- Sim, eu sei. - Tentei sorrir. - E quem está arcando com toda essas despesas? Meu pai,
não é? - Perguntei e Alexandra ficou em silêncio. - Alexandra... - Chamei sua atenção.


- Hã... Christopher.


- O QUE? - Gritei. - Eu pensei que ele nem sabia do acontecido.


- Ele estava lá em casa quando ligaram. - Ela disse. - Ele está na sala de espera, está
meio receoso e envergonhado de falar com você, nunca vi meu filho assim.


- O SENHOR NÃO PODE ENTRAR AGORA.... SENHOR, POR FAVOR. - Ouvi uma voz
masculina gritando e em seguida a porta foi aberta violentamente.


- Dulce.... - Christopher entrou ofegante. - Desculpa, mas eu precisava ver se você estava
bem, eu não estava mais aguentando. - Ele chegou perto de mim e meu coração disparou.


- Vou deixar vocês sozinhos. - Alexandra disse e eu quase gritei `` não.``


- Por/ra, você está horrível... - Sim, ele disse isso.


- Obrigada, você sempre consegue piorar as coisas, merece um prêmio. - Falei. - Ai,
caraca. - Meio que gritei quando tentei mexer minha perna.


- Não foi isso que eu quis dizer, eu disse em relação aos ferimentos, não à sua
aparência.


- Legal.


- Dulce... - Ele respirou fundo.


- O que? - O olhei, seus olhos se encontraram com os meus fazendo um choque elétrico
percorrer por todo o meu corpo.


- Desculpa... - Ele fez uma pausa antes de continuar falando. - Eu realmente não
mereço você, já está mais do que na hora de eu assumir isso, você faz tudo por mim e eu só
piso na bola e ontem...


- Você quase transou com travecos. - Tentei rir, mas meu corpo doeu. Christopher mudou sua
expressão para uma expressão raivosa e travou o maxilar.


- Eu não sabia, eu estava bêbado, mas que cara/lho. - Ele disse bravo. - Você está
sempre estragando meus discursos, já percebeu? Eu tento pagar uma de homem apaixonada
pra você não encher dizendo que eu sou sempre rude, mas aí você sempre estraga tudo com
algum tipo de deboche.


- A parte do deboche eu aprendi com você. - Falei. - E enquanto ao fato de você tentar
pagar uma de homem apaixonado, pode esquecendo, nós nãos estamos mais juntos. - Christopher
ficou com uma feição totalmente triste em seu rosto, tirou seus olhos de mim e os fixou na
porta, meu coração doeu. Foi ali que eu vi que ele estava tão triste quanto eu e que eu era tão
errada quanto ele.


- Olha, Dul... - Ele suavizou a voz. - Eu não vou implorar para que você volte para mim,
você já deve estar cheia de minhas merdas, eu sou um pau no cu, eu assumo, nunca neguei
isso e realmente, é o que Ryan sempre me diz: você merece alguém melhor. Não um idiota
que não sabe lidar com os sentimentos, sai para beber e quase... Você sabe. Sem contar que
essa não foi a primeira pisada na bola que eu dei e talvez nem será a última. - Ele molhou os
lábios involuntariamente. - Não vou obrigar que você fique aguentando esses montes de
merdas por minha causa. Eu só quero que você saiba que você é realmente uma parte nova
da minha vida, você sabe, eu nunca amei uma garota antes, eu nunca tive uma única garota
em minha cabeça por mais de três minutos, é tudo muito novo para mim, eu juro que eu tento,
mas porra, eu nasci torto então o caminho errado sempre vai me puxar de alguma maneira. -
Christopher deu uma risa sem graça pelo nariz. - Você é toda certinha, merece aqueles mauricinhos
do cara/lho que jogam no time daquela droga de escola, como aquele que estava com você
aquele dia. - Fiz uma cara de nojo, eu não via Leo assim, nem de longe. Eu amava Uckermann e
uma explosão de sensações reinavam dentro de mim enquanto ele dizia tudo aquilo, eu via
que ele estava se esforçando. E os caras do time não eram certinhos, eram tão cafajestes
quanto Uckermann, mas preferi ficar quieta.


- Então, Dulce... Hora de engessar. - Doutor Simmons entrou na sala.


- Pu/ta que pa/riu, é a segunda vez que somos interrompidos por algum médico, deve ser
algum tipo de praga. - Christopher disse irritado.


- Calma, rapaz. Depois você vai ter todo o tempo do mundo para conversar com essa
moça linda. - Christopher o fuzilou com os olhos.


- Não a chame de linda. - Uckermann o repreendeu.


- Você é o namorado dela? - O médico perguntou e Christopher me olhou como se não
tivesse a resposta.


- Não interessa, ok? Só não gosto que outros homens fique a elogiando em minha
frente.


- Mas eu devo ter uns vinte anos à mais do que ela. - O médico deu uma risada. - Se
fosse Alexander, até poderia entender seu ciumes.


- Fo/da-se, você sabe que existe um monte de médicos pedófilos por aí, velhote. - Ele
disse e parou. - Quem é Alexander? - Christopher quis saber.


- Nosso mais novo médico. - Dr. Simmons só estava piorando as coisas.


- Christopher, chega. Vá. - Falei seria e ele obedeceu.


[...]


- Deixa eu assinar, por favor. - Any implorava para escrever seu nome cheio de flores
em volta, em minha tala, eu já estava prestes à bater nela, mas meus braços ainda estavam
doloridos.


- Quando eu voltar para casa, ok?


- Não, eu arranjo um canetão aqui nesse hospital bem rápido.


- Por/ra, você é chata hein?! - Ela riu.


- Mas e aí, você está bem? Quando eu descobri do acidente eu quase entrei em pânico,
mas aí eu vim e vi que você está bem, não está morta e tal e fiquei mais tranquila. - Ela sorriu.


- E esses curativos são feios.


- Existe curativo bonito?


- Não sei, mas existe curativo descente, acho que esses médicos falsificaram o diploma,
pu/ta que pa/riu. - Ela disse e eu ri, amava o dom que Any tinha de me acalmar. - Vou ficar
com você até amanhã.


- Não precisa, pode ir para casa. Eu ficarei bem aqui neste quarto. - Falei.


- Não, eu vou amar dormir naquela poltrona. - Ela ironizou.


- Tem alguma notícia de meu pai?


- Sim, ele está louco, conseguiu pegar o avião deve estar à caminho.


- Droga, não precisava, eu estou bem.


- Pai é pai. - Ela disse simples.


- E Christopher? Ele... Ele...


- Sim, ele ainda está aqui. Disse para Alexandra que vai passar a noite aqui, nem que seja
na sala de espera.


- Droga...


- Ele realmente te ama... - Olhei rapidamente para Any. - Mas vocês são muito
complicados, não conseguem ficar junto sem causar uma explosão nuclear.


- Deixaram eu entrar. Finalmente. - Ryan disse entrando. - Esse hospital é chato
demais, cheios de regras, eu queria dar uma passada no quarto de um loirinha gostosa que
tem no terceiro andar, mas não deixaram, só porque ela está doente, mas descobri que a
doença dela não é transmissível, então não tinha problema em eu dar uma chegada de leve
lá.


- Ryan sendo... Ryan. - Murmurei.


- Você está bem, Dul? - Ele disse pegando uma maçã que a enfermeira tinha deixado
ali para mim.


- Eu estava, até você pegar minha maçã.


- Ah, quer um pedaço? - Ele perguntou de boca cheia.


- Não, obrigado. - Falei.


- Você que sabe. - Ele deu de ombros. - Mas e aí, me diz como você conseguiu sofrer
um acidente.


- Uma caminhonete idiota bateu em meu carro. - Falei. - Não que eu estivesse contra
mão, claro.


- Você estava contra mão?


- Sei lá, eu estava me sentindo estranha, triste, angustiada, eu nem sabia para onde eu
estava indo e de repente entrei nessa rua sem saber para onde eu estava indo. - Falei.


- Droga, Dulce... - Ryan não sabia o que falar. - foi por causa de Uckermann?


- Poncho... - Any se pronunciou. - Ele disse algumas coisas para ela... Algumas coisas que
a magoaram.


- Por isso vocês brigaram? - Ryan perguntou à Any.


- Espera aí, vocês brigaram? - Perguntei.


- Sim, Dul. Você acha que eu iria deixar ele falar aqueles montes de merdas para você
e depois simplesmente o encher de beijo? Claro que não. Poncho tem que se pôr no lugar dele.
Quem ele acha que é para chamar você de vadia, megera?


- Não precisava... Ele estava certo.


- Cala a boca, Dulce. Ele não estava certo, você sabe disso. - Any me repreendeu.


- Poncho contou o que ele disse para você. - Ryan se pronunciou. - E não, ele não está
arrependido.


- Tá, vaza, Ryan. Agora é minha vez. - Christian abriu a porta. Só podia no máximo dois
visitantes no quarto.


- Ah, não, cara. Acabei de chegar. - Ryan retrucou.


- E já vai sair. Larga, mané. - Christian disse.


- Tu quer apanhar na frente das minas? Só me diz que eu já te encho de cascudo? -
Ryan disse.


- Cara, apenas saia, você sabe que eu acabaria com você.


- E então tu acordou né, veado?!


- Vocês querem que eu saia? - Any se ofereceu. - Aí Christian entra no meu lugar.


- Não faz isso, Any, pelo amor de Deus, Ryan e Christian juntos vão aumentar minha dor
de cabeça, como acabaram de fazer.


- Ótimo, eu não iria sair mesmo. - Ela deu de ombros.


- Eu vou. - Ryan disse, saiu e fechou a porta. - Mas eu volto. - Ele abriu a porta
novamente e semicerrou os olhos ao falar aquilo, logo ele saiu novamente.


- Não liga, ele é retardado. - Christian se referiu à Ryan.


- E você não é? - Any perguntou com os braços cruzados.


- Não, eu sou gostoso. - Ele piscou para ela.


- Não nega que é amigo de Uckermann. - Ela disse. - Iludido igual ao mesmo.- Toda vez que
eu ouvia o nome de Uckermann meu coração disparava, eu estava confusa, só pensava em tudo o
que ele havia me falado mais cedo.


- Pelo visto você está bem, Dul. - Christian disse. - Tirando o fato de você estar com uma
perna bugada e um monte de curativos.


- Adoro sua sensatez. - Falei. - Me alcança aquela água? - Falei apontando, Christian logo
fez o pedido.


- Você não vai falar com o Ucker? - Christian perguntou. - Ele ainda está aqui. - Any me
olhou rapidamente esperando minha resposta.


- Bom... Ele que não quis entrar.


- Ele acha que você não quer vê-lo. - Fiquei quieta, eu só estava com medo, eu o
magoava e ele me magoava, eu era impulsiva demais perante os seus erros e Christopher só sabia
cometê-los, eu estava com medo de reatar, pois ambos sofríamos com isso, mas ao mesmo
tempo, nós precisávamos um do outro, estava sendo difícil, eu nunca lidei com algo tão
complicado de se resolver.


Bateram na porta.


................................


Se teve algum erro me desculpem *-*


Continua ...



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Autor(a): keehlcvondy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Oiii Pessoas :) Comentem Se Gosterem Do Cap 20 Coments , Posto o Proximo (Talvez Até Hoje ! Só Depende De Vocês ) Boa Leitura ... Bjs .................................................... - Acho melhor a gente picar a mula. - Any disse para Christian ao perceber que quementrava era Christopher. - Não, podem ficar. - Falei. - É, podem ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

    +++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO

  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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