Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy
Continuei sentada no sofá e percebi que
meu pai foi até a cozinha me olhando
estranhamente, como se desconfiasse de algo.
- Tudo bem? - Perguntei.
- Tudo ótimo. - Ele disse e eu fui até a
cozinha novamente. - Tirando o fato de que você
estava falando com ele. - Meu pai me olhou
friamente e eu estremeci.
- Ele quem? - Tentei me fazer de boba.
- Você sabe,Dulce. Não se faça, não
minta. - Sua voz era firme. - Sabe, você disse
que tinha medo que eu restringisse sua liberdade
e eu estou prestes à fazer isso, estou vendo que
não posso confiar em você. - Ele bateu a porta
da geladeira com força.
- Você é exagerado demais. - Abri o jogo.
- Uckermann não vai me fazer nenhum mal.
- Você que acha, não quero que minha
filha acabe sofrendo por causa de um gangster
de meia-tigela.
- Não fala assim dele. - Quase gritei. -
Você acha que foi quem que pagou aquela droga
de hospital? Porque do seu bolso não saiu nada e
o senhor ficou bem quietinho. - Falei brava e meu
pai ficou pensativo.
- Não me diga que...
- Sim, eu te digo, pai. Christopher pagou tudo,
ele se preocupou comigo.
- É só uma maneira de te comprar minha
filha. - Não acredito que eu ouvi aquilo. - Vou
devolver todo o dinheiro para ele, vou mandar
Alexandra perguntar quanto que foi o custo. - Ele
disse. - Mas quanto à vocês dois, mantenham
distância um do outro, ou você sabe, eu te
mando para o Texas.
- Você fala isso numa naturalidade, como
se eu fosse algo sem importância, o qual você
pode embrulhar e mandar para outro lugar. Não
caia no meu conceito, pai. Só isso que eu te
peço. - Saí dali apoiando meu corpo nas muletas,
demorei para chegar em meu quarto, mas o
importante foi que eu consegui.
[...]
- Olaaaaa amiga linda. - Any
praticamente cantou. - Como você está com a
patinha quebrada e não pode dirigir e também
ficou sem carro, mas não quero ficar pisando nos
seus sentimentos, eu vim te buscar. - Ela abriu
os braços super feliz e o nervosismo me
percorreu.
- Any, amiga. - Sorri para ela. - não quero
sofrer outro acidente de carro.
- Af, você colocou na cabeça que eu não
dirijo bem.
- Ok, vamos Any. - Falei saindo de casa e
fechando a porta.
- Coloque suas muletas aqui. - Ela disse
pedindo para que eu as colocasse no banco de
trás. - Prontinho. Entrei no carro com uma
dificuldade mínima.
Resolvi contar tudo para Any, ela pensava
em tudo como se calculasse cada coisa que iria
me falar.
- Namore escondida. - Sim, ela me deu
esse conselho inteligentíssimo.
- Eu já pensei nisso, isso não é o
problema, eu tenho medo que meu pai descubra e
me afaste de Uckermann.
- Nunca vi um namoro com tantos
obstáculos, puta que pariu. - Any revirou os
olhos. - Mas você sabe, não tem outro conselho
bom, à não ser...
- Não vou me separar dele, eu o amo pra
caralho. Vou voltar para ele hoje mesmo. - Falei
decidida. - Só vou pedir para que tenhamos
cuidado. Meu pai soube que Christopher trabalhava na
escola, mas ele soube também que ele havia
saído, acho que ele não faz ideia que Uckermann
voltou, porque se fizesse, era capaz de me tirar
da escola e sim, logo agora que estamos perto da
formatura... Sem contar que ele...
- Quer te mandar para o Texas? - Assenti
triste.
Entramos na escola e eu olhava para
todos os lados como se estivesse procurando
algo, mas na verdade eu estava procurando
alguém. Eu ando por aqueles corredores
nervosamente com Any ao meu lado, eu
precisava ir até meu armário para pegar dois
livros, um de história e outro de biologia.
Avistamos Ben que vinha até nós todo sorridente,
nos cumprimentou e logo seguimos juntos.
- Fiquei sabendo do seu acidente, Any me
disse. - Ben disse olhando para mim. - Pensei
que você ia ser mais cuidadosa e ficar em casa. -
Ele meio que me repreendeu, bom, eu estava com
atestado de uma semana em casa por causa do
acidente, mas eu briguei com meu pai para que
eu pudesse ir para a escola, porque eu queria
estudar, claro. Não tem nada a ver com o fato
que era o lugar mais seguro onde eu poderia falar
com Uckermann, absolutamente nada a ver.
- Eu não queria ficar em casa, eu nem
estou mais sentindo tanta dor, o único problema
é que essas escadarias enormes não combinam
com minha perna quebrada. - Falei. - Mas graças
à Deus, tem um elevador nessa escola que serve
para alunos com problemas físicos, tipo aquele
aluno de uma turma do primeiro ano que anda de
cadeira de rodas.
- Aquele que uma vez passou por você e
apertou sua bunda?. - Ela lembrou.
- Quem apertou sua bunda? - Uma quarta
voz falou atrás de mim e eu me virei lentamente,
meu coração disparou. Christopher me olhava com
uma cara interrogativa. - E aí, vai me responder?
- Ben e Any se entreolharam.
- Calma, Christopher. –Any revirou os olhos, eu
estava intacta, praticamente vidrada nos lábios
de Uckermann, era incrível como ele me deixava boba.
- Só estávamos relembrando algo que aconteceu
ano passado.
- Não aconteceu nada demais, Uckermann. -
Consegui dizer algo.
- É, pegou o ônibus lotado e ainda quis
sentar na janelinha. - Any metaforizou e Christopher a
fuzilou com os olhos.
- Esse cara já sabe da gente, não sabe? -
Christopher perguntou em relação à Ben.
- Sim. - Disse simples.
- Quero falar com você depois. - Ele disse.
- Tem como você sair comigo depois da sua
aula?
- Acho que sim. - Sorri e em seguida
bateu o sinal. Ele chegou mais perto com cuidado
e sussurrou um ``eu te amo`` que fez meu corpo
inteiro estremecer, em seguida ele deu as costas
e saiu.
- Garoto chato. - Any disse. - Por que
você não fica com Ryan? Ele é legal. - Ela dizia
enquanto íamos em direção ao elevador.
- Esse cara é sinistro. - Ben falou. - Me
dá medo.
- Inofensivo. - Falei.
- Tudo, menos inofensivo. - Any me
corrigiu.
- Concordo com Any, ele parece ser do
tipo que te mata com um simples olhar. - Ben
disse e riu.
- E sinceramente, isso me excita pra
caralho. - Falei.
- Hm... Acho que alguém não teve um
bom final de semana. - Jennifer disse e riu
enquanto eu entrava apoiada em minhas muletas,
a sala inteira me observava.
- O que aconteceu, Dulce? - O professor
de história quis saber.
- Acidente de carro. - Disse simples e fui
para a minha classe.
- Bem feito. - Jennifer disse baixo
achando que eu não havia ouvido.
- Como é que é? - Falei.
- Ué, você quebrou meu braço uma vez,
lembra?
- Mas você é uma vadia, você merece. -
Falei e sentei antes que aquelas muletas fossem
parar em lugar errado.
Era incrível como as aulas demoravam
para acabar, eu estava ansiosa para falar com
Uckermann, eu precisava ficar à sós com ele, mas
quanto mais forte é a ansiedade, mais divagar o
tempo passa. Eu não fiz exatamente nada do que
o professos solicitou, minha mente voava longe.
- Senhor. - Christopher entrou na sala, era
estranho ver ele daquele jeito todo formal. Olhei
para o lado e os cus alheios já estava piscando. -
A senhora Abigail mandou lhe entregar isso. -
Christopher deu ao professor uma pasta cheia de
papeladas, ele olhou rapidamente para mim e
saiu.
- Ele é muito gostoso. - uma garota atrás
de mim disse. - Alguém sabe o endereço dele? -
As outras riram.
- Se eu soubesse... já estaria grávida. -
Elas riram novamente e eu queria matá-las.
- Como você se sente com o fato de ter
garotas atrás de você falando que querem dar
para o seu namorado? –Any inclinou-se e falou
isso em meu ouvido.
- Me sinto completamente normal, quer
dizer, se isso significar: me sinto com vontade de
fuzilar todas elas.
Finalmente.
Finalmente.
Finalmente acabou aquela porra.
- Vamos logo, Any. - Falei.
- Espera aí, quem está andando devagar é
você... Por causa da sua perna. - Bem, ela estava
certa.
Peça para Any deixar você na frente
da lanchonete... e nem pensei em ir sozinha
com sua perna deste estado . - Recebi uma
mensagem de Christopher.
Entramos no carro e Any fez exatamente o
que Chris pediu na mensagem, mas antes ela
ressaltou que não estava fazendo isso por Chris,
mas por mim.
- Faça a escolha certa. – Any disse toda
dramática.
Chegamos e Chris estava na frente da
lanchonete, usava uma regata branca e uma
calça preta, usufruía de um cigarro em uma
inocência impressionante, seu braço fechado em
tatuagem o deixava mais gostoso ainda.
Ele logo reconheceu o carro de Any e
jogou o cigarro fora pisando em cima, veio até o
carro e abriu a porta para mim, me apoiei nele
para sair e o seu maravilhoso perfume invadiu
minhas narinas, quase que eu afrouxei e caí de
volta para o carro, ele riu e me deu um selinho
leve.
Em seguida ele pegou minhas muletas que
estavam no banco de trás e me entregou.
- Ou eu posse levar você no colo. - Ele
brincou.
- Você não vai nem me agradecer? Eu
trouxe ela aqui. –Any retrucou.
- Tchau, barata esmagada. - Ele disse e
riu.
- Você prometeu que não me chamaria
mais assim, seu trouxa. - Ela xingou.
- Droga, uma promessa não cumprida. -
Ele piscou para ela e me coordenou até nós
estarmos dentro daquela lanchonete.
- Você tem uma implicância muito chata
com Any, sabia?!
- Ela não me desce. - Ele deu de ombros
enquanto me ajudava à sentar. Em seguida
sentou em sua cadeira. - O que vocês gostariam
de comer? - O garçom perguntou.
- Dulce, claro. - Chris respondeu e eu o
olhei com cara feia, o garçom ficou meio sem
graça. - Tô zoando, cara... - Ele disse. - Ok, nem
tanto. - Ele se inclinou para sussurrar para o
cara. - Mas enfim, lança aquele risoles de frango
maravilhoso que vocês tem aqui. - Chris disse. -
E você, Dul. Vai querer o que?
- Uma coxinha de frango. - Falei. - E uma
coca bem gelada, obrigada. - Chris me olhou e
deu uma risada. - O que houve?
- Pensei que ia dizer: só uma aguinha.
Como todas as garotas chatas fazem.
- Muito engraçado, Uckermann. - Dei uma
risada irônica para ele. - Sabe... Eu não sabia que
você curtia lanchonetes, aquela vez que eu vi
você entrar aqui com Alexandra até estranhei...
- Por que você diz isso?
- Porque você é Christopher Uckermann, seu negócio
é luxo, por que não me levou para comer caviar?
- Fui meio irônica.
- Porque você cuspiria tudo na minha
cara. - Ele riu e eu mostrei a língua para ele.
- Quem mostra a língua pede beijo. - Ele
disse e se aproximou dando uma mordida de leve
em meu lábio inferior.
- E por que você não me deu isso? Não
me contento com uma simples mordida. - Pisquei
para ele e em seguida ele sugava meus lábios
contendo uma saudade infinitas, nosso beijo era
quente e intenso, eu senti muita falta daqueles
lábios. Christopher me beijava ferozmente, quase
acabando com o fôlego que me restava, meu
corpo já sinalizava que queria uma noite louca
com Uckermann.
- Então... - O garçom coçou a garganta e
nós paramos o beijo rindo. - Aqui estão o pedido
de vocês.
- Porra, atrapalhou nosso beijo, cara. -
Chris disse.
- Não da bola pra ele, você só está
fazendo o seu trabalho. - Falei para o cara. -
Obrigada. - Agradeci, o garçom assentiu e se
afastou de mesa.
- Podemos continuar?
- Não, estou faminta. - Falei levando
aquela coxinha maravilhosa a boca, por um
minuto me senti tão nas nuvens quanto quando
eu beijava Chris.
- Tudo isso é fome? - Chris arqueou as
sobrancelhas.
- Deve ser. - Dei de ombros. - Vocês não
está com fome?
- Sim, mas de outra coisa. - Ele riu
maliciosamente. - Mas enfim, nós temos um
outro assunto à tratar, você não acha?
- Sim. - Eu disse séria.
- Qual nossa situação? Ficaremos juntos
ou seremos impedidos pelo papai do contra?
- Eu não conseguiria me afastar, nem que
eu quisesse. Você sabe disse. Eu prefiro enfrentar
meu pai, eu prefiro correr esse risco, eu amo você
e ficar ao seu lado é tudo o que eu quero. -
Chris sorriu e me atacou novamente. - Eu te
amo, seu idiota. - Falei sorrindo.
- Impossível não amar, você não acha?
- Não. - Falei e ri.
- E então, vamos? - Chris perguntou
depois que já estávamos um tempo ali
conversando sobre coisas alheias como um típico
casal normal.
- Vai me levar em casa?
- Ainda não, não posso ficar sem meu
sexo. - Ele disse em um tom de voz alto, como
se fosse a coisa mais normal falar aquilo em
publico.
-Chris. - Meu tom era de repreensão, ele
riu e levantou-se.
- Vamos, Dulce Maria. - Ele disse me
ajudando à levantar. Peguei minha muleta.
- Eu pago. - Falei.
- Nem fodendo. - Ele disse e jogou uma
nota de cem dólares para o cara, sendo que havia
dado bem menos.
- Seu troco, senhor...
- Hoje eu estou feliz, então, fique com o
troco. - Chris disse e nós saímos indo para o
seu carro.
[...]
- Mas olha quem está aqui. - Ryan disse
e sorriu. - Como está sua perna?
- Quebrada. - Falei ao me sentar no sofá.
- Sério, nem percebi. - Ele ironizou.
- Onde está Christian? - Perguntei.
- Saiu, só não me pergunte onde ele foi. -
Ryan disse. - E Poncho foi tentar voltar com sua
amiga.
- Até agora não entendi porque eles
brigaram. – Chris disse sentando-se ao meu lado
e pondo sua cabeça em meu ombro. Eu e Poncho
nos entreolhamos rapidamente e acho que Uckermann
percebeu. - Tem algo que eu não saiba? - Eu não
queria contar nada sobre o que Poncho me falara no
shopping, eu sei que Chris ia dar uma de louco e
brigar com seu melhor amigo que só quis
defende-lo.
- Não, cara. Tá rateando? - Ryan disfarçou,
ele sabia de tudo. - Vou pro meu quarto, tenho
que resolver algumas coisas no computador,
pegar algumas informações importantes.
- Vocês não descobriram nada sobre
aquele cara que roubou nosso carregamento
ainda? – Chris tirou a cabeça do meu ombro
rapidamente e olhou bravamente para Ryan.
- Calma, Drew. Não é fácil assim, fácil é
mandar, igual você faz.
- Cala a boca, Ryan. Já entrei mais em
ação do que qualquer Canadian aí.
- Sim, você só chega na hora que o
tiroteio já começou.
- Tá falando merda já. - Chris retrucou. -
Larga daqui, mané. - Ryan murmurou umas
coisas e foi para o quarto.
- Ryan tá certo. - Disse simples.
- O que? – Chris franziu a testa.
- Você é um chato mandão. - Cruzei os
braços e empinei o nariz.
- E você é a garota chata que vai transar
comigo agora. – Chris disse e me grudou em um
beijo quente.
- Vai ser meio complicado com a minha
perna assim. - Falei.
- Tudo tem um jeito. - Ele me puxou do
sofá e me levou até seu quarto, Uckermann me deitou
na cama cuidadosamente, ele parecia um bobão
tentando não me machucar e eu estava me
divertindo com isso.
- Vou te foder com carinho. - Ele disse e
eu lhe dei um tapa forte no braço.
- Sexo, Uckermann, sexo. - O repreendi e ele
revirou os olhos.
Chris subiu em cima de mim
cuidadosamente e totalmente preocupado se nada
doía, beijou meu pescoço dando leves mordidas e
logo espalhou alguns selinhos pelas marcas que
tinham em meu corpo, se eu sentia alguma dor
antes, sumiu.
- Juro que se eu não estivesse tão
necessitado de seu corpo, eu te daria um
descanso. - Ele disse ofegante. - Mas eu não
consigo, preciso disso. - Dei uma gargalhada e
puxei ele mais para perto, pois Uckermann estava um
pouco afastado tentando não me machucar.
Apertei suas costas com força enquanto nos
beijávamos velozmente, ele fazia altas
brincadeiras com minha língua, fazendo-me rir
entre os beijos. Ele parou ofegante e ficou me
olhando por algum tempo.
- Você me fez mudar completamente,
Dulce. Quem diria... Christopher Uckermann todo idiota
desse jeito. - Ele riu pelo nariz e me atacou
novamente, ele beijava toda a extensão de meu
pescoço e agora as marcas, não eram só frutos
de meus machucados.
Chris tirou minha blusa pacientemente e
encarou meu corpo por alguns segundos, em
seguida, arrancou meu sutiã ( não tão
pacientemente assim) e caiu de boca em meus
seios fazendo eu dar um gemido alto, lembrei que
Ryan estava no apartamento e tentei me conter.
Chris desceu e distribuiu beijos molhados em
minha barriga a lambuzando totalmente e me
deixando completamente excitada.
Em seguida, tirei sua camiseta e me
deparei com o seu peitoral maravilhoso, distribui
beijos e dei leves chupões, olhei um pouco a
baixo e o volume de Uckermann já era visível, dei um
sorriso pervertido com aquilo.
Chris tirou meu shorts devagar, passando
por minha perna com o maior cuidado, sendo que
eu já estava quase louca de excitação e Chris
estava naquela lerdeza toda, tive que rir com a
cena. Ele apertou minha vagina protegida por
minha calcinha e sorriu ao perceber a umidade
que ela emergia. Ele saiu correndo e voltou com
uma camisinha, tirou suas partes de baixo e a
colocou apenas para deixar tudo pronto.
E então, Uckermann me deixou completamente
nua, minha calcinha foi parar do outro lado do
quarto, ele estava mesmo necessitado.
Primeiramente, Chris penetrou-me com dois
dedos fazendo eu dar outro gemido de prazer,
dessa vez, mais alto do que o outro e até já havia
esquecido de Ryan. Ele fazia movimentos de vai
e vem, fazendo eu me contorcer por inteira
naquela cama e a gemer descontroladamente.
Cheguei ao ápice.
Chris começou à me excitar novamente,
iniciamos outro beijo intenso e logo ele desceu
para os meus mamilos e começou a mordisca-los
e a chupá-los, depois desceu mais ainda e
passou a língua lentamente por minha vagina que
estava sensível pois eu tinha acabado de sair de
um ápice. Ele beijava e a excitação já dava sinal
de vida novamente, e em seguida, eu já estava
pronta para ser penetrada e foi o que Uckermann fez.
Justin começou enfiando apenas a cabeça
para provocar, enquanto eu o xingava de tudo
quanto é coisa pela brincadeira, em seguida, ele
enfiou tudo de uma vez quase me atravessando.
Ele deu um gemido rouco que foi musica para os
meus ouvidos. Chris dava leves bombadas e
sussurrava coisas muitas vezes impróprias em
meu ouvido me deixando mais louca ainda, aquele
garoto fazia tudo perfeitamente, ele sabia
direitinho como me manusear.
- Rápi..do. - Pedi com a voz entrecortada.
Justin deu um sorriso pervertido e fez o que eu
pedi, eu dava altos gemidos de prazer, se Ryan
estava ouvindo, a unica coisa que eu podia fazer
era desculpa, mas era impossível fazer sexo com
Christopher Uckermann e conter a voz.
Ele deu mais umas rápidas bombadas e
em seguida, chegamos ao ápice, ele diminuiu o
ritmo e seu corpo amoleceu cansado em cima de
mim, o empurrei para o outro lado da cama, ele
era pesado pra caralho.
- Porra, era disso que eu precisava. - Ele
disse ofegante. - Sexo é tudo, você não acha?
- Existe outras prioridades.
- Tipo?
- Eu.
- Você também é tudo. - Ele disse
tentando normalizar a respiração e eu ri.
- Me diz como eu posso amar alguém tão
idiota? - Interroguei e Chris riu, suas bochechas
estavam maravilhosamente avermelhadas por
causa do suor. - Tenho que ir, se não... - Não
precisei nem terminar.
- Eu imploro por um banho rápido. -
Justin disse.
- Extremamente rápido?
- Sim. - Ele respondeu.
- Muito, muito rápido?
- Sim.
- Só deixar cair um pingo e deu?
- Não viaja, Dulce.
- Me ajuda aqui, minhas pernas estão
bambas e uma está quebrada. Isso não combina.
- Fazer o que?! É a potência. - Ele disse
convencido e me ajudou a levantar. Fomos para o
banheiro e tomamos um banho rápido, foi difícil
tentar não molhar minha perna, mas Chris
arranjou um troço qualquer para eu cobri-la. -
Vamos? - Ele disse enquanto eu secava meus
cabelos, eu não poderia chegar com os cabelos
molhados em casa, se meu pai já estivesse
chegado, eu deixaria muitas evidências.
- Sim, senhor. - Ele me envolveu por trás
e me deu um beijo melado na bochecha.
Saímos no quarto e eu fui direto bater na
porta do quarto do Ryan, inocentemente, como se
não tivesse acontecido nada, ele estava com os
fones no ouvido, vidrado em seu computador e eu
esperava que ele não tivesse ouvido nada.
Me aproximei e o cutuquei, ele meio que se
assustou e tirou os fones.
- Estou indo. - Beijei sua bochecha. - Só
vim me despedir.
- Tchau, vai na fé. - Ele disse e sorriu.
- Estava ouvindo musica? - Pergunta
idiota.
- Tive que começar à ouvir no momento
em que você e Ucker entraram em ação. - Ryan
disse e eu fiquei roxa de vergonha, Chris riu
enquanto estava encostado na porta.
- Acho melhor a gente ir, Chris. - Falei
saindo e Chris me seguiu pelo corredor.
- Relaxa, Ryan é parceiro. - Ele deu de
ombros e nós saímos, chegamos no térreo e
Chris me ajudou à descer uma escada pequena
que havia na portaria, e quando eu digo ``ajudou``,
eu digo que ele me pegou no colo e tudo.
- Não precisa de tudo isso. - Gargalhei.
- Eu sei, mas é que faz um tempo que eu
não colo lá na academia, aí preciso pegar um
pouco de peso.
- Está me chamando de gorda? -
Perguntei fingindo irritação.
- E gostosa. - Ele selou seus lábios no
meu.
- Pena que eu não posso dizer o mesmo
sobre você. - Falei.
- Sim, porque eu não sou gostosa, sou
gostoso. - Ele piscou para mim e eu ri, sempre
soube que Uckermann não era um completo pau no
cu.
- Ok, ok. Agora, vamos, Sr. Gostoso.
Tenho um pai que não apoia nem um pouco
nosso namoro. - Falei como se fosse uma piada.
- É, vamos. Não quero ter que ir buscar
ninguém no meio de um monte de vaca. - Sim,
ele se referiu ao Texas.
- É, e não esquece de Angel na creche. -
Falei, pois ele havia deixado a criança lá até um
pouco mais tarde.
- Relaxa aí. Vou buscar ela assim que eu
largar daqui.
Chris primeiro cuidou se o carro de meu
pai não estava na garagem, quando viu que não,
estacionou o carro na frente e ajudou-me à
descer, não lhe dei beijo nem nada, pois eu tinha
uma pá de vizinhos fofoqueiros, vi Alexandra da
janela e acenei para ela, Chris a mandou um
beijo e disse que eu e ela éramos as mulheres
mais gostosas que ele conhecia, depois entrou em
seu carro e largou.
Alexandra me lançou um olhar de advertência,
como se fosse para eu tomar cuidado, pois todos
sabem que com meu pai não se brinca.
Entrei em casa e atire-me no sofá, eu
estava mais feliz do que nunca, sempre achei que
esse lance de Chris e eu nos acertarmos era
impossível, mas eu vi que não, o que um sentia
pelo outro, falava mais alto, pois era verdadeiro,
extremamente verdadeiro.
Fui para a cozinha mancando mesmo,
resolvi deixar aquelas muletas de lado. Sexo era
uma coisa que aumentava dez vezes mais a
minha fome, então eu precisava comer algo, ou
devorar, pois foi o que eu praticamente fiz.
Subi para o meu quarto naquela
dificuldade chata, demorei sete minutos à mais do
que o normal para subir e quando cheguei, quase
dei um grito de vitória. Abri a porta do meu
quarto lentamente e resolvi que eu estava podre
de cansada e precisava dormir.
Bom... Aqui é a AninhaVondyRBD e não a nossa diva Keeh... Bom,deixe-me explicar...A Keeh está com alguns probleminhas pessoais e deixou sua conta pra mim continuar com Possessive... Espero que gostem dos caps e desculpem-me se houve algum erro ortográfico.
Besitos e espero muitos coments para que eu posso postar o mais rapido possivel.
Autor(a): keehlcvondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Três dias depois. - Nunca pensei que um dia você e aquele idiota teriam paz. Sério. Já estava na hora de vocês serem felizes um pouco. – Any disse e eu ri. - Não estão mais brigando? - Batemos o nosso recorde. - Falei. - E você e Poncho? - Estamos bem, voltamos. Mas eu ainda estou meio magoada com o qu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 682
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safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38
Volta logo,eu amo os extras dessa fic!
-
Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23
eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs
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luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16
Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.
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adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32
Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤
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Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31
+++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO
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SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33
Continuaaa
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48
O
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38
G
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29
O
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17
L