Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy
- Christopher, faz dois dias que você não me liga. - Reclamei assim que Uckermann atendeu o celular, nós não havíamos nos falado muito e na escola, nossa conversa era algo super rápido, eu chegava em casa achando que ia receber pelo menos uma ligação com Ucker justificando sua ausência, mas não, e foi assim por dois dias. - Uh, Dulce... - Sua voz era fraca. - Desculpa, é que eu ando ocupado, mas nada mudou. - Posso saber o motivo dessa ocupação toda? - Perguntei desconfiada. - Negócios com a gangue, eu estou envolvido demais com os Canadians, estamos planejando uns bagulhos e tal e também estamos abrindo uma boate nova... Clandestinamente, claro. Então o bagulho é muito mais perigoso e temos que ter muito mais cuidado. Desculpa, Dul. - Por que não me falou antes? - Porra, eu não estou com tempo para nada, ultimamente. - Não me ama mais? - Fui dramática. - Não fala merda ,Dulce. Puta que pariu. Porra, minha cabeça parece que vai explodir e daqui à pouco eu tenho que colar lá no casarão. - Deixa eu ir com você? - Óbvio que não, você nos negócios dos Canadians é merda na certa. - Mas eu quero te ver, por favor. - Implorei. - Meu pai vai voltar tarde e eu não quero ficar aqui sozinha. - Chris vai passar aí para deixar Angel com a minha mãe, aproveita e fica com ela também, ou se quiser ela pode até ficar aí. - Christopher disse simples. - Como você é chato, que caralho mesmo. - Resmunguei. - Tchau, Uckermann. Me ligue quando lembrar que tem uma namorada. - Desliguei e... sorri. Chris iria deixar Angel com Alexandra, então, com certeza depois ele iria para o tal casarão, o qual eu tinha uma curiosidade enorme em conhecer, simples, era só eu convencer Chris à me levar. Fui correndo para o banheiro tomar um banho rápido, assim que saí coloquei uma calça jeans justa e um moletom qualquer, terminei de me arrumar, peguei o celular e desci as escadas correndo, saí de casa, tranquei a porta e quando dei-me conta, eu já estava na frente da casa de Alexandra. Bati na porta. - Dul. - Ela sorriu. - Chris já veio deixar Angel aqui? - Perguntei enquanto entrava. - Você está vendo alguma criança por aqui? - Ela riu. - Seu corte foi recebido com sucesso. - Falei e nós rimos, sentei-me no sofá e nós ficamos falando sobre coisas tolas. Alexandra tocou no nome de Uckermann e eu falei todas as coisas ruins que ele era, a deixando apavorada, mas um sorriso abriu em sua face assim que eu disse que eu realmente o amava de verdade. - Isso que é amor. - Alexandra disse. - Você realmente é uma garota de ouro, é difícil domar Christopher. - Eu que diga. - Falei. - Mas e aí, como vai você e o chato do meu pai? Nossa, que homem que fica mais chato á cada dia. - Estamos bem. - Ela sorriu. - Fernando não gosta muito de Christopher, mas eu não o repreendo por isso, meu filho realmente é um cara difícil, vou ser sincera, Dul. Eu não discordo do fato de Fernando não aceitar você e Uckermann juntos, não discordo, eu amo meu filho, mas todos sabem que ele é totalmente inconsequente. - Eu não me importo, não mais. Eu o amo e é isso que importa e eu sei que ele me ama também, por mais que ele só saiba fazer merda, nós sempre nos entendemos depois. - O defendi. - Sim, eu entendo e acho lindo o amor de vocês, mas... - Você não coloca fé.- Deduzi. - Tudo bem, Ale. Eu entendo você, ele é seu filho e você pode até conhece-lo melhor do que eu, mas eu não consigo me afastar de Christopher, ele é como um vício para mim, por mais que nós estejamos separados, sempre vai ter algo que levará um ao outro. - Eu acredito nisso. - Ela sorriu. A campainha tocou. Ale foi atender. - E aí, tia. - Ouvi a voz de Chris e uma risada de Angel, fui até eles. - Amooooor. - Falei. - Oi, Dul - Chris disse sorridente. - Eu me referi á Angel, mas tudo bem. - Falei. - Nossa, obrigada pela consideração. - Ele disse e eu tirei Angel de seus braços. - Ei, pequena, Angel. Dia de sorte, vai ficar com a vovó. - Brinquei com ela. - Bobó. - Ela disse e nós rimos. - Awww ela disse vovó. - Ale saiu correndo e voltou com o celular. - Diz de novo, amor. Diz. - Ela disse filmando. - Na verdade ela disse bobó. - Chris quebrou o barato. - Dá no mesmo. - Falei. - Fala de novo, fala. - Ale estimulava Angel. - Fala, amorzinho. Fala vovó, ou bobó, fala. - Ale continuava, Angel a olhava e apenas ria, não falava nada. - Fala coisa fofa da vovó. - Na gravação iria sair eu e Chris com cara de cu, Angel tentando entender o que Ale dizia e a voz de Ale fina tentando fazer Angel falar. - Fala, fofura, fala vovó. - Ale continuava. - Porra, essa criança não fala. - Ale se irritou e nós rimos, nunca havíamos visto ela falar palavrão. - E então, Chris. Vamos? - Sorri para ele. - Vamos? - Ele arqueou as sobrancelhas. - Como assim ``vamos``? - Christopher não te falou? - Entreguei a pequena para Ale - Falou o que,Dul? - Você não está indo para o casarão? - Sim, estou. - Então, ele disse que era para eu ir com você. - Menti. - Não acredito que ele esqueceu de te avisar, eu vou ligar para ele, espere. - Peguei meu celular e disquei um numero imaginário, depois fingi que alguém havia atendido. - Porra, Uckermann. Não acredito que você esqueceu de falar para Chris que era para eu ir. - Sim, eu estava falando sozinha. - Ok, Christopher, ok. Tchau. - Fingi que desliguei. - Estranho Uckermann deixar você ir no casarão. -Chris fez uma careta. - Mas se é assim, vamos. - Fácil demais. Entramos no carro após nos despedirmos de Ale e Chris cantou pneu, ele voava com aquele carro, não negava que era amigo de Uckermann mesmo. - E então, Chris. - Puxei assunto. - Os garotos estão te tratando normalmente? - Sim e essa é a parte mais estranha, claro que eles não perdem a piada, mas enfim... São meus brothers. - Chris riu. - Ótimo, mas se Christopher fizer algo que te magoe, me fale... - Ui, tá se achando só porque domou o cavalinho. - Chris debochou e nós rimos. - Mas pode deixar que eu te chamo sim, é só você começar à fazer seus dramas que o Ucker se rende rapidinho. - Rapidinho? Você sabe que não. Christopher é difícil, alias, a pessoa mais difícil com quem eu já lidei na vida. - Vocês pretendem ter um futuro juntos? - Chris me perguntou e eu fiquei quieta por um instante, confesso que nunca pensei naquilo. - Você me pegou. - Falei e dei um sorriso. - É difícil imaginar um Christopher maduro e com três filhos na volta. - Falei. - Mas não impossível. Só não posso dizer o que ele pensa sobre isso, ou se ao menos já pensou sobre isso, eu acho que não. - Ucker é todo desorganizado das ideias, mas eu sei que ele realmente te ama, nunca vi ele tão caído por uma garota desse jeito, ninguém pode tocar no seu nome lá que ele já quer saber das tretas todas. - Dei uma gargalhada. - Chegamos. - Chris disse e quando vi, nós estávamos em uma rua escura, com casas em estilo antigo, todas podiam ser denominadas mansões. - Então, qual é o tal casarão? - Perguntei. - Aquele ali. - Chris apontou para uma porra de uma mansão enorme, chegou a dar uma dor no coração, tinha um portão enorme na frente, o qual Chris ultrapassou de carro, logo esse portão se fechou atrás de nós, eu olhava tudo incrédula. Chris estacionou e nós descemos, eu ainda olhava tudo, abobada. Havia vários carros de luxo estacionados o que eu deduzi que fosse os carros dos Canadians. - É... aqui... que... - Eu não conseguia falar, o lugar era maravilhoso, eu nunca imaginei que eu fosse assim, alias, maravilhoso e assustador ao mesmo tempo, sua feição era acinzentada. -Que The Canadians se reúnem? Sim, é. - Ele disse. - Agora fecha a boca, se não a baba escorre. - Chris disse e eu ri. - Vem. - Ele segurou meu pulso e foi me puxando delicadamente, chegamos na frente da grande porta marrom e tinha dois caras assustadores, Chris disse algo estranho o que eu deduzi que fosse algum tipo de senha que tinha que ser dita para poder entrar, os brutamontes abriram a porta e então, nós entramos. A única coisa que eu consegui fazer quando eu já estava lá dentro, foi parar e observar toda aquela estrutura boquiaberta, aquilo era espetacular e assustador ao mesmo tempo, nas paredes havia tudo quanto é tipo de armas penduradas, também haviam mesas lotadas com drogas, o que me fez ter nojo, havia vários sofás por aquela sala e alguns estavam ocupados por Canadians se enchendo de maconhas, cocaína, etc. Na medida em que Chris me conduzia o cheiro ia ficando pior e me enjoando. - Nem pensem em olhar para ela. - Chris advertiu para uns caras que estavam por ali. - Ela é a garota do líder de vocês. - Os caras recuaram. - E onde está esse líder? - Perguntei. - Na sala dele. - Chris disse indiferente. - Por aqui. - Subimos umas escadas cansativas pra caramba, quando eu cheguei, minha perna doía mais ainda. - Escadas não são boas para quem tem uma perna quebrada, não é? - Nolan disse e eu dei uma risada de leve. - Enfim, Uckermann está naquela sala, entre e seja feliz. - Chris apontou para a sala, a qual eu fiz questão de ir em direção. - Bati na porta, ele iria enlouquecer ao me ver ali. - Entra, porra. - Christopher disse e eu entrei. - Oi. - Abri meu melhor sorriso e ele fez sua pior cara, ele estava sentando em uma cadeira giratória preta e em sua mesa havia uma, duas, três, quatro carreirinhas. - Mas que diabos você está fazendo aqui? - Ele disse bravo, levantando-se da cadeira e vindo até mim. - Quem te trouxe? Como chegou aqui? Que porra, não gosto de você nesses ambientes. - Eu estava assustada. - Eu só queria te ver. - Eu disse manhosa. - Foi Chris, não foi? Eu vou matar aquele veado. - Christopher pegou o celular e disse para Chris ir até sua sala. - Não precisa desse exagero todo. - Falei. - Eu só queria te ver. - Cheguei perto de Christopher e beijei seu pescoço, em seguida encontrei sua boca e nós começamos um beijo veloz. Ele me puxou para perto do seu corpo com força, fazendo eu sentir tudo o que eu queria, mas então, Chris entrou. - O que deu, Ucker? - Saí dos braços de Christopher rapidamente, Ucker mordeu os lábios. - Como assim o que deu? Ah é, eu chamei você. - Eu sou o poder. - Murmurei e Christopher me olhou feio. - Por que trouxe Dulce aqui? - Christopher perguntou sério e eu estava louca para rir. - Já disse que não quero ela nesse tipo de ambiente. - Chris me olhou rapidamente e eu pressionei os lábios para não rir. - Mas... Ela disse que você havia pedido para eu traze-la. - Porra, mas você é burro, cai nas armações dela. - Chris, eu te amo. - Fiz coraçãozinho para ele. - Cala a boca, Dulce. Você só tem que amar à mim. – Christopher disse. - Agora larga daqui, Chris. – Dulce, Dulce... - Chris disse e riu. - Vamos, vou te levar embora. - Christopher disse pegando minha mão. - Mas eu não quero ir embora. - Falei. - Mas você vai, porra. Aqui não é lugar para você. - Não, Uckermann. Eu quero ficar com você. - Fiz beicinho. - Amanhã eu vou ser todo seu, prometo. Mas agora você tem que sair daqui. - Mas eu quero você hoje. - Puta que pariu, que garota insuportável. - Ele revirou os olhos. - Vamos de uma vez. - Não quero. - Sentei na mesma e cruzei os braços. - Pega a porra das suas muleta e vamos, não estou com paciência hoje. - Hoje e nunca, né! - Debochei. - Para de infantilidade e vamos. - Querer ficar com o meu namorado é infantilidade? Hm, legal. - Agora quem estava perdendo a paciência era eu. - Ok, desculpa. Mas eu estou ocupado, está vendo esse monte de papeladas? Tenho que falsificar tudo, não é fácil. - Ele dizia aquilo numa naturalidade impressionante. - Sabe que eu nunca questionei essa sua vida perigosa, mas sei lá, você não tem medo que dê alguma merda? - Já acho que deu merda o suficiente. - Estou falando em relação à policia. - Falei e Christopher deu uma gargalhada que fez eu ficar sem entender. - E desde quando eles prendem traficantes ricos? - Ele deu outra risada. - Os caras da lei, são tão sujos quanto nós, eles podem ser comprados por míseros mil dólares, você não entende, Dul. - Ele me deu um selinho. - Mas pode deixar, eu sempre vou voltar inteirinho para você. - Se eu ainda te quiser né... - Você sempre vai me querer. - Ele piscou para mim e em seguida me grudou, eu tentei resistir aquele beijo, mas juro que era impossível. - Deixa eu ficar, por favor. - Implorei. - Vou ficar só aqui nessa sala com você. - Você vai me desconcentrar. - Uckermann disse. - E eu já disse, tenho essas papeladas todas... - Não vou te desconcentrar, ficarei bem quietinha... - Não estou falando em relação à isso. - Ele me olhou malicioso. - Ah, entendi. É uma maneira de dizer que você não resiste à mim, é isso? - Me aproximei dele e o envolvi, beijei seu pescoço e as mãos de Uckermann foram parar em minha bunda. - Acho que eu tenho um tempinho, mas depois, eu irei te levar para a casa. - Sim, senhor. - Christopher riu e devorou meus lábios, nos beijávamos com uma intensidade sem fim. Ele foi até a porta rapidamente a trancou, logo voltou à mim novamente. Eu me mantinha sentada na mesa e Uckermann estava entre minhas pernas, devorando meu pescoço e fazendo eu dar gemidos leves, quando dei-me conta, eu estava apenas de calça jeans e sutiã. Christopher me atirou na mesa e subiu em cima de mim com certa violência, ele queria aquilo tanto quanto eu, ele sentia minha falta tanto quanto eu sentia falta dele. Ucker beijou minha barriga fazendo eu me contorcer, em seguida tirei sua camiseta branca e ela foi parar em canto qualquer daquela sala. Ucker fazia de tudo com os meus seios, fazendo eu sentir um prazer indomável, ele mordiscava meus mamilos e eu ia às nuvens. Ele pegou um preservativo em sua carteira e o colocou, em seguida me penetrando lentamente, fazendo eu dar um grito alto de prazer. Christopher dava leves bombadas e sussurrava coisas ainda mais excitantes em meu ouvido. Eu queria ficar no comando, mas minha perna me impedia. Ucker começou a aumentar as bombadas e o prazer começou a ficar mais intenso ainda, em questão de segundos eu não sabia mais nem quem eu era. Eu dava gemidos altos que se misturavam com seus gemidos roucos que reinava em meu ouvido. Christopher aumentou mais ainda a velocidade e eu achava que iria cair, não sei como aquela mesma aguentava tudo aqui. Aquele porra louca era dono de uma potência irreconhecível. Ele deu mais algumas bombadas e assim que anunciamos que chegamos ao ápice, ele foi parando. Ucker saiu de cima de mim com um sorriso largo no rosto, juntou suas roupas e em seguida começou a vesti-las, enquanto eu, bom, eu ainda não estava recuperada, me mantive deitada naquela mesma por mais algum tempinho. - Te cansei? Desculpa, gata. - Ucker disse me dando um beijo e eu lhe dei um tapa. - Me ajuda. - Falei e ele me tirou de cima daquela mesma, me colocando de pé, assim que meus pés se chocaram contra o chão, senti minhas pernas bambas. Ele viu que eu dei uma tremida e riu. - Eu te odeio, Christopher Uckermann - Ele riu mais ainda. Pedi para que Christopher me ajudasse a colocar minhas calças porque colocar calça com aquela droga de tala, era difícil, ainda mais quando se estava cansada. Depois de alguns minutos, eu já estava totalmente vestida novamente, perguntei para Ucker onde havia um banheiro, pois eu precisava lavar meu rosto. - Vem, eu te levo lá e depois você vai para a casa. - Ele disse passando os braços em volta de mim. - Ok. - Peguei minhas muletas. - Vamos. Saímos da sala e o corredor estava vazio, entramos em uma porta, a qual era o banheiro. Lavei meu rosto e arrumei meu cabelo que estava acabado, Christopher arrumou alguns fios dourados de seu cabelo e em seguida saímos. - E aí, chefe. - Um cara passou por Uckermann e o cumprimentou. - Espera aí, Rick. - Ucker disse para o cara que já estava quase descendo as escadas, o cara parou. - Sim, chefe? - Vocês conseguiram organizar os bagulhos e pa? Como está o andamento? - Não fazia ideia do que eles estavam falando e nem fazia questão de fazer. - Está tudo sobre controle, chefe. Amanhã tenho certeza que uma boa parte já vai estar resolvida. - O cara disse e Christopher abriu um sorriso. - Posso saber do que vocês estavam falando? Ou vocês não falam minha língua? - Me pronunciei. - Nada demais. - Ucker jogou a chave do carro para cima e a pegou novamente. - Descobrimos que aqueles merdões dos Killers tinham boas finanças, só iremos pegar tudo para gente, ainda mais o dinheiro que aquele filho da puta que agora virou caveira, me roubou. - Você me assusta com esses lances. - Falei. - Preferia não ficar a par de nada. - Você que perguntou. - Ele disse me pegando no colo para descer as escadas. - Não reclama. - Eu ri. - O que você anda comendo? Está meio pesadinha. - Você está me chamando de gorda, Uckermann? - Não, claro que não. - Já vai, Dul? - Chris apareceu. - Sim, o queridão não deixa eu ficar. - Me referi à Uckermann. - E aí, Dulcinha. - Ryan veio e me deu um beijo na bochecha. - Quando Chris disse que havia te trazido, nem acreditei. - Nem era para ela estar aqui, cara. Mas vocês sabem como é Dulce, sempre da um jeito de conseguir as coisas. - Ucker reclamou. - Cala a boca, Uckermann. Era pra você estar bem feliz. - Feliz por que? - Ele se fez de bobo. - Por ter uma pessoa maravilhosa igual à mim ao seu lado. - Ah isso é o de menos. - Ah, é assim? Eu vi um monte de homens bem apresentáveis por aqui, acho que vou procurar alguns e pedir o telefone, o que você acha? - Eu acho que eles não sairiam vivos. - Uckermann disse e os garotos riram. - Não sei nem se eles chegariam perto de vocês, afinal, você é minha garota. A garota do chefe. - E se eles não soubessem disso? - CANADIANS, SE REÚNAM AQUI, AGORA. - Ucker começou à berrar e eu estranhei aquilo. - ANDA SEUS PORRAS, VENHAM PRA CÁ AGORA. - Em seguida haviam vários homens em nossa volta, esperando o que Ucker diria. - Fala, chefe. - Um Canadian disse. - Só queria dizer, que essa aqui. - Ele me abraçou. - É minha garota, não quero ninguém de gracinha com ela, avisados? - Claro. - Todos disseram em uníssono. – Parabéns, hein, Ucker. - Um cara começou a aplaudir. - Você é um homem de sorte. - É, eu sei. Agora larguem daqui. - Ele disse para os caras que começaram a sair. - Pra que isso? - Bom, agora eles sabem que você é a minha garota. - Revirei os olhos. - Esse Christopher é o bicho. - Ryan disse e eles fizeram um comprimento com as mãos que eu nunca iria aprender em minha vida. - Agora vamos, Dulce - Ucker disse e pegou minha mão, sem seguida, nós deixamos aquele famoso casarão.
Autor(a): keehlcvondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Ah Uckermann, eu sei que você quer. - Eu estava prestes à entrar na sala onde Christopher estava, mas parei ao ver que ele estava acompanhado. - O que você acha de eu dar uma passada no seu apartamento hoje? - Espiei pela porta semi aberta e vi Jennifer se jogando para Ucker, me segurei para não entrar e acabar com a vida dela. - Vou estar ocupado. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 682
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safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38
Volta logo,eu amo os extras dessa fic!
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Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23
eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs
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luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16
Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.
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adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32
Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤
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Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31
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SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33
Continuaaa
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17
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