Fanfics Brasil - Capítulo 02 - Hey, Daddy - EXTRAS Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 02 - Hey, Daddy - EXTRAS

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‐ Christopher está te chamando lá em cima. ‐ Ryan disse simples enquanto eu estava atirada naquela sofá quase me afogando em lágrimas com um filme que eu estava assistindo, revirei os olhos por ser tirada desse momento e levantei‐me indo em direção ás escadas, no momento seguinte, eu estava entrando no quarto, vi Christopher fazendo algum tipo de mala. Franzi a testa estranhando a situação.
‐ Vai me deixar, é? ‐ Ironizei.
‐ Ideia tentadora. ‐ Ele disse. ‐ Mas não, quero te avisar que tenho que fazer uma viagem de emergência para Los Angeles, tenho uma reunião amanhã cedo com a gangue. ‐ Ele disse simples.
‐ Beleza, eu vou junto. ‐ Falei decidida e indo procurar uma bolsa qualquer para eu colocar minhas roupas.
‐ Ah não vai não. ‐ Ele disse autoritário. ‐ Não quero você nos meus negócios.
‐ Estou pouco me fodendo para seus negócios. ‐ Falei simples enquanto pegava algumas poucas roupas.
‐ Não... ‐ Christopher pensou por um tempo. ‐ Você não vai fazer isso.
‐ Isso o que? ‐ Me fiz de boba.
‐ Se encontrar com o seu pai. ‐ Ele disse e era exatamente isso que eu queria fazer.
‐ Sim, eu vou, ele é meu pai, apesar de ter sido um desgraçado ele não mereceu que eu o deixasse assim. ‐ Parei de mexer em minhas roupas olhei para Christopher. ‐ Uckermann... Você tem noção do que eu fiz? Eu o deixei.
‐ E vem me dizer depois de dois anos que está arrependida?
‐ Eu não disse que estou arrependida, só disse que eu tenho que ver meu pai. ‐ Falei no mesmo tom autoritário de Uckermann. ‐ Christopher, eu estava pensando, ele só queria me proteger, eu sei que ele foi longe demais, mas... eu sempre tive do bom e do melhor, ele nunca deixou me faltar nada, eu tenho que prestar atenção nessas coisas também.
‐ Você não vai, Dulce. ‐ Ele disse chegando mais perto e segurando meu braço com força, eu revirei os olhos. ‐ E se ele me tirar novamente de você? E se ele chamar a polícia e resolver me ferrar? Você não pode foder com tudo.
‐ Não foi você quem disse que os tiras não eram problema?
‐ É, Dulce. Mas acontece que o negócio está muito maior agora, os riscos aumentaram pra caralho, você sabe disso. Um simples suborno não vai mais parar eles se eles descobrirem todos os podres. ‐ Confesso que fiquei receosa. ‐ Me ouça, a gravidade das coisas aumentaram, muito. ‐ Ele disse aquilo e eu me assustei.
‐ Você pode pensar em mim pelo menos um pouco? É meu pai...
‐ Não seja tola, Dulce. Eu estou sempre pensando em você, nesses últimos anos, eu apenas coloquei você e Angel como prioridade em minha vida, então não fale merda.
‐ Eu sei, Uckermann. Mas você não pode me impedir de que eu veja meu pai. É simples, eu minto que você saiu dessa droga de vida e beleza, ele não vai fazer nada. ‐ Fechei a bolsa e Christopher respirou fundo.
‐ Tudo bem. ‐ Ele se rendeu. ‐ Mas eu vou com você nessa visita. ‐ Ele disse decidido, não era uma boa ideia, mas era o único jeito.
‐ Os garotos não vão? ‐ Perguntei.
‐ Não. ‐ Ele disse simples. ‐ Vou responder por eles.
‐ Então vou deixar Angel com Ryan. ‐ Falei.
‐ Com minha mãe é melhor, bem melhor. ‐ Christopher disse e no mesmo instante eu liguei para Alexandra, ela havia se mudado para Montreal fazia uns seis meses, pensei que ela ficaria na pequena cidade de onde eles vieram, mas ela disse que não suportaria ficar longe de nós. ‐ Me dá aqui, que eu falo. ‐ Christopher pegou o telefone de minha mãe.‐ E aí, coroa. ‐ Ele disse quando Alexandra atendeu. ‐ É o seguinte: eu e Dulce estamos indo para Los Angeles resolver uns negócios, sua netinha linda, chorona e chata ficará com você, firmeza? ‐ Alexandra disse algo que eu não fazia a mínima do que era, pois o celular não estava no viva‐voz, apenas continuei arrumando minhas coisas., que logo já estavam prontas. ‐ Então tá, te amo, tchau. ‐ Ele desligou. ‐ Ela te mandou um beijo. ‐ Christopher disse e eu sorri.
[...]
‐ Nossa... ‐ Foi o que saiu da minha boca quando chegamos em frente ao prédio onde Christopher morava. ‐ São tantas lembranças. ‐ Falei e ele riu pelo nariz. ‐ Fazia um tempão que eu não vinha aqui, alias, que eu não vinha para Los Angeles.
‐ Pois é, mas eu não posso dizer o mesmo, venho aqui pelo menos três vezes por mês. ‐ Ele disse abrindo o portão, percebi que o porteiro não era mais o mesmo.
‐ Boa noite. ‐ O porteiro novo saudou.
‐ Boa noite. ‐ Eu e Christopher dissemos em uníssono.
‐ E o outro porteiro? ‐ Perguntei enquanto entrávamos no elevador.
‐ Disseram que ele morreu. ‐ Christopher disse simples.
‐ O que? ‐ Franzi a testa.
‐ É, em algum assalto, coisa do tipo.
‐ Não foi você né, Uckermann?
‐ Olha pra mim e vê se eu tenho cara de quem assalta porteiro? ‐ Olhei bem pra cara dele e preferi não responder, eu não queria estragar nosso casamento.
Christopher abriu a porta daquele apartamento e ao invés de eu entrar fiquei estática, dois anos não parecia muito, mas para mim era. Christopher sempre ia para lá quando tinha algo para resolver com sua gangue, então para ele não era um choque entrar ali, para mim sim, pois fazia dois anos que eu não pisava em Los Angeles, Christopher não queria, me proibia de tudo, ele tinha muito medo de me perder novamente e agora, a irritação era visível nele pelo fato de ele ter deixado eu ir. A primeira coisa que eu fiz foi pôr meus olhos naquele sofá, dei um riso fraco ao lembrar que foi ali que eu perderia minha virgindade com Uckermann se eu não tivesse exigido que ele me levasse para o quarto.
‐ O que foi? ‐ Christopher perguntou ao observar meu riso.
‐ Nada não. ‐ Falei indo para o corredor e observando cada canto daquele lugar. ‐ O quarto do Ryan continua uma porqueira, do Poncho nem se fala e o do Chris está brilhando...
‐ Ah por que será? ‐ Christopher foi sarcástico.
‐ Deixa eu ver o seu quarto... ‐ Entrei e a cama estava bagunçada, pois ele nunca a arrumava. Revirei os olhos. Christopher passou em minha frente e sentou‐se nela, sua expressão era estranha, pude perceber que havia certa preocupação, respirei fundo e vi que era hora de falar algo.
‐ Uckermann... ‐ Chamei sua atenção, logo sentei‐me em seu lado, ele não me olhou. Aconteceu algo?
‐ Você não deveria ter vindo. ‐ Ele disse seco.
‐ Vai começar... ‐ Murmurei.
‐ Não tem essa de ''vai começar'', Dulce. ‐ Ele levantou‐se da cama um pouco alterado. ‐ E se acontecer alguma merda?
‐ Mas que porra, Uckermann. Não vai acontecer nada. Eu só quero ver meu pai. ‐ Falei. Não estou entendendo qual é seu medo.
‐ Esqueça. ‐ Ele finalizou o assunto e em seguida saiu bravo daquele quarto. Não pude deixar de ir atrás.
‐ Christopher, volte aqui. ‐ Falei enquanto o seguia por aquele corredor, no momento seguinte estávamos na sala e logo, na cozinha. ‐ Olha pra mim, quando eu falo. ‐ O puxei, virando‐o para mim. ‐ Qual o problema? ‐ Perguntei olhando em seus olhos que agora tinha um tom escuro, eles sempre ficavam assim quando tinha algo errado com Uckermann, venho observando isso já faz um tempo. ‐ Fala pra mim. ‐ Selei nossos lábios delicadamente.
‐ Dá pra você me soltar? ‐ Ele foi rude. ‐ Esqueceu quem é o homem aqui? ‐ Ele se desfez de mim e abriu a geladeira, em seguida tirou de lá uma garrafa da vodka pura e a virou na boca. Eu estava perdendo a paciência, então saí dali e atirei‐me no sofá. Eu odiava o fato de Uckermann ser tão complicado as vezes, alias, nós dois.
‐ Tá menos nervosinho? ‐ Impliquei ao vê‐lo sair da cozinha.
‐ Cala a boca, Dulce. Você é muito melhor quando está quieta.
‐ Quem é você pra me mandar calar a boca?
‐ Seu marido.
‐ É, mas se você continuar assim, eu já te largo de mão rapidinho. ‐ Falei e vi a expressão de Uckermann mudar mais ainda, ele veio até mim e sentou‐se do meu lado.
‐ Você não está falando sério. ‐ Ele cochichou em meu ouvido.
‐ Verdade, eu não estou, mas um dia eu posso estar. ‐ Falei. ‐ Vai depender de você, Christopher. Nesse tempo que nós estamos juntos eu ainda não consigo decifrar suas mudanças de humor repentinas, isso irrita, as vezes eu fico sem saber o que fazer, como eu estou agora, você simplesmente fica encuzado e eu não sei porquê.
‐ Dulce, você é muito coração mole. ‐ Ele começou à dizer. ‐ E se você ver seu pai sozinho e resolver voltar? E resolver ficar com ele? E resolver me deixar? ‐ Ele disse por fim.
‐ Então é essa sua preocupação? ‐ Acariciei seu rosto. ‐ Olha, Uckermann. Eu não conseguiria deixar nossa vida para trás e alias, meu pai deve ser aquele mesmo cara que sempre dava mais bola para a sua empresa do que realmente para mim. Sozinho ele não está, pois tem todos daquela empresa chata junto á ele. Mas mesmo assim, é meu pai, eu não quero ter uma relação pesada com ele, nesses dois anos, eu sempre tive um peso na consciência sabe, eu me achei a pior filha da mundo, mas o mesmo tempo, constituir uma família com você era o que eu mais queria. Então eu fiquei meio dividida. Eu só quero acabar com isso, com essa divisão, eu quero ouvir as desculpas pessoalmente de meu pai, assim como eu quero pedir desculpas também.
‐ Ok. ‐ Christopher disse. ‐ Talvez eu seja muito egoísta.
‐ Talvez não, você absolutamente é muito egoísta. ‐ Falei.
‐ Ah não exagera. ‐ Ele disse bravo e eu ri.
‐ Sem brigas, ok? Isso é o que a gente mais faz na vida.
‐ Não, o que a gente mais faz na vida é fo/der.
‐ Sexo, Uckermann, sexo. ‐ O repreendi.
‐ Tanto faz, vai dar no mesmo. ‐ Ele disse. ‐ Mas e aí, é uma boa ideia, você não acha? ‐ Ele disse e em seguida atacou meus lábios.
Deitei naquele sofá e em seguida Christopher subiu em cima de mim e começou à devorar meu pescoço, meu ponta mais fraco. Em um movimento extremamente rápido eu assumi o comando ficando em cima dele, ele deu uma gargalhada extremamente gostosa e excitante.
Tirei sua camisa e a atirei em um canto qualquer, em seguida caí de boa em seu peitoral e fui descendo o lambuzando todinho, Christopher segurava meus cabelos com certa força se enchendo de prazer. Logo após, foi a hora de tirar sua calça, o que ele mesmo fez. O volume de baixo de sua cueca era extremamente visível, comecei à distribuir beijos por cima da cueca mesmo e do mesmo jeito, Christopher ia à loucura. Fui obrigada parar para rir.
Em um movimento só, eu consegui o deixar completamente nu, seu pê/nis ereto era a visão do paraíso, eu parecia uma criança perante à um sorvete, literalmente, pois logo eu comecei à chupar aquilo loucamente. Christopher pegou meus cabelos com uma força bem maior do que a anterior, ao invés de doer, aquilo me divertia. Eu fazia tudo que eu podia com o pê/nis, mordia, beijava, lambia. Tudo era valido.
‐ E‐eu v‐vou... ‐ Ele não conseguiu terminar de falar e go/zou em minha boca, engoli todo o seu líquido. ‐ Bom trabalho, Dulcezinha. ‐ Ele disse com malícia na voz. ‐ Mas você ainda está vestida, hm, que desagradável. Deixa eu resolver isso... ‐ Ele rasgou a regata preta justa que eu vestia. ‐ Ops.
‐ Depois você vai comprar outra. ‐ Brinquei.
‐ Só se você for boazinha. ‐ Ele me deitou no sofá e disse que era a minha vez de se divertir, em seguida, ele tirou meu sutiã, deixando meus peitos completamente nus. ‐ É disso que eu gosto. Ah papai. ‐ Christopher disse e eu revirei os olhos rindo, logo ele começou à chupar meu mamilo direito, fazendo eu dar um leve gemido, depois foi a vez das pequenas mordiscadas, que me deixavam louca. Uma de suas mãos passeava pelo meu outro seio e eu ia á extrema loucura.
Em seguida eu estava completamente nua e sendo pene/trada por Christopher, nós íamos à loucura e nos enchíamos de prazer, aquele homem era maravilhoso, ficamos boas horas transando.
[...]
‐ Você já vai? ‐ Perguntei com a voz totalmente sonolenta, ainda deitada naquela cama. Uckermann se arrumava para sair.
‐ Sim. ‐ Ele disse simples. ‐ Vou lá resolver essas porras de uma vez, daqui à pouco eu volto e nós vamos lá ver seu papai. ‐ Ele disse e revirou os olhos.
‐ Ok. ‐ Concordei. ‐ Que dor no corpo. ‐ Comentei.
‐ É a potência. ‐ Christopher disse e riu. ‐ A noite foi frenética, não é mesmo?
‐ Cala a boca. ‐ Joguei uma almofada nele. ‐ Nem lembro de como eu vim parar na cama, até porque nós transamos na sala.
‐ É, depois você diz que eu não presto para nada. ‐ Ele piscou para mim e foi até o banheiro. Mas foi algo rápido. ‐ Estou indo, não saia desse apartamento, Dulce. ‐ Ele ordenou.
‐ Não lembro de ser uma prisioneira. ‐ Debochei. ‐ Enquanto você cola lá naquele casarão eu poderia muito bem ir ver se meu pai está em casa.
‐ Não, nem pensar. ‐ Ele disse rude. ‐ Você não vai sozinha.
‐ Está me protegendo do meu próprio pai.
‐ É necessário. ‐ Ele me deu um selinho e saiu. Resolvi dormir mais um pouco.
Christopher Uckermann’s P.O.V
‐ E aí, filhos da pu/ta. – Entrei naquela casarão e havia Canadians em todos os cantos, sorri, era bom estar com aqueles caras.
‐ E aí, Ucker. – Robert veio e nós fizemos um cumprimento com as mãos, tirei os óculos escuros o guardando.
‐ Todos para a sala de reunião. – Ordenei e saí na frente em direção à sala, cheguei e sentei em minha famosa poltrona de couro, logo todos, ou melhor, quase todos foram entrando, não era possível ter mais de cem homens naquela sala, então eu falaria os negócios para os que estavam presente e depois eles passariam adiante para os outros.
‐ Então, Ucker, o que vai ser? – Um Canadian perguntou ansioso.
‐ Bom, vocês sabem, a aliança com aquela gangue de Montreal está nos trazendo bastante de benefícios, não? – Comecei á falar.
‐ Sim, bastante mesmo. – Um concordou.
‐ Então continuaremos com essa aliança, eu e os garotos cuidaremos ao máximo das coisas lá e sempre manteremos vocês informados aqui em Los Angeles. – Falei. – Só quero que vocês mantenham cuidado, as coisas tem que ser sigilosas, vocês sabem, o perigo dobrou agora. São duas grandes gangues juntas, isso proporcionaria um puto problema à lei, então se falharmos em algo, os tiras vão querer nos parar de qualquer maneira e não haverá mais suborno nosso sobre eles. – Fui bem concreto e eles só assentiam. – O carregamento de amanhã, só vai ser pego por dois Canadians, não mais do que isso, eu e Poncho estávamos conversamos e concluímos que talvez os caras possam estar na nossa mira aqui e lá, então temos que ter cuidado, depois vocês decidem quem vai encarar as cargas. – Disse enquanto eu acendia um cigarro.
‐ Eu e Christopher podemos ir. ‐ Trevor disse. – Pode deixar com a gente. – Apenas assenti.
‐ Então está decidido. – Falei.
‐ E como foi o assalto, Ucker? – David perguntou sobre o assalto básico que fizemos semana passada em um banco de Montreal, lembro‐me que Dulce me fez prometer que eu nunca mais assaltaria um banco.
‐ Foi tudo nos conformes, o dinheiro já está naquela nossa conta secreta nas Bahamas – Falei. – Vocês sabem, lá é um dos melhores lugares para mandar dinheiro ilegal. – Lembrei isso à eles.
‐ Nem me fala nas Bahamas, cara. Estou planejando ir para lá com a minha gata, claro, isso se você me der algum tipo de folga. – Liam debochou e eu dei uma leve risada.
‐ Pode largar de banda, chorão. – Falei. – Depois dessa carga vocês não terão nenhum compromisso durante uma semana, então aproveite, sem contar, que essa carga nem é tão pesada. – Falei. – Descobrimos que Montreal poder ter umas cargas com um porte bem maior, mas isso vocês podem deixar comigo e com os garotos. – Terminei de falar e olhei no relógio. – Bom, tenho que largar, Dulce está me esperando.
‐ O que? Você trouxe a mini patroa para Los Angeles? – Robert sacaneou. – Que milagre é esse? Você disse que iria tentar mantê‐la o mais longe possível daqui.
‐ É, pois é, mas acho que eu já comentei com vocês o jeito insuportável de Dulce. – Resmunguei. – Agora cala a boca, Robert. – Falei levantando‐me e indo em direção a porta. – Vou voltar para o Canadá amanhã cedo, eu virei novamente aqui daqui à umas quatro semanas, vai depender do que vamos ter que fazer. – Logo eu já estava na porta do casarão. – Ah, e cuidem de tudo, não deixem nada fora dos conformes, bom, Robert já está ligado, deixei tudo nas mãos dele. – Coloquei meus óculos. – Tchau, seus panacas.
‐ Tchau, Ucker. Vai na fé. Manda um beijo pra patroinha. – Trevor disse.
‐ Aquela gostosa. – David disse baixo, mas eu ouvi e dei meia volta, indo em direção
á ele.
‐ O que você disse? – O encarei e vi ele ficar com certo medo. – Te liga, Mané. Na próxima vez que você se referir à minha mulher desse jeito eu arranco essa verruga mijadeira que tu chama de pê/nis. – Falei bravo e todos estavam intactos, logo saí por aquela porta, eu odiava que qualquer garoto se referisse á Dulce desse jeito.
Cheguei na frente do prédio e desci do carro, em seguida eu já estava dentro daquele caralho, esperei o elevador que demorou uns dez anos e no momento seguinte, eu estava entrando no apartamento.
‐ Hm, que cheiro ótimo é esse? – Falei enquanto eu fechava a porta, fui até a cozinha e Dulce estava lá apenas de calcinha e uma regata justa cozinhando algo, aquela era a melhor visão que um homem poderia ter. – Dulce... – A chamei, mas ela não ouviu, estava com os fones no ouvido, então a cutuquei, fazendo‐ a levar um puto susto, fui obrigado à rir.
‐ Cara/lho, você chegou. – Ela disse tirando os fones.
‐ Não, impressão sua. – Fui irônico e ela revirou os olhos, a envolvi por trás e dei um leve beijo em seu pescoço. – O cheiro está ótimo. – Falei. – Igual á você. – Dei um apertão em sua bunda e ela deu uma espécie de grito.
‐ Idiota. – Ela disse rindo. – Como foi a tal reunião? – Ela perguntou enquanto picava algum tipo de verdura, em continuava a envolvendo por trás.
‐ Foi normal. – Fiz pouco caso. – Meu estômago está roncando. – Falei e ela riu.
‐ Óbvio você saiu sem comer nada. – Ela pegou um prato e serviu algo que parecia estar ótimo. – Toma. Vai comer. – Ela me entregou o prato e eu nem pensei duas vezes, fui para a sala e sentei‐me na mesa logo devorando aquele strogonoff de frango que estava gostoso pra cara/lho. Em seguida ela veio com seu prato e juntou‐se à mim.
‐ Tinha ingredientes para fazer isso aqui? – Perguntei.
‐ Não, eu fui ali em um mercado novo que abriu. – Ela disse simples.
‐ Assim? De calcinha?
‐ Ah, claro. – Ela disse irônica. – Claro que não né.
‐ E o que eu disse sobre não sair daqui?
‐ Ah não começa, Uckermann. Eu estava com fome, não tinha nada para nós almoçarmos, então eu fui ali e comprei algumas coisas para a gente comer, nada demais. – Preferi não discutir, não havia nada demais mesmo e alias, isso estava delicioso. – Que horas você vai querer ir lá no seu pai? – Toque no assunto.
‐ Assim que nós comermos e eu tomar um banho. – Ela disse. – Tenho que ver se ele vai estar em casa.
‐ Liga para ele. – Disse simples.
‐ Na verdade, eu queria fazer uma surpresa. – Ela disse meio receosa.
‐ Você que sabe. – Dei de ombros. Conversamos mais um pouco sobre coisas sem importância e depois Dulce foi para o banho, fiquei ali vendo algo desinteressante naquela televisão a esperando.
‐ Pronto. – Ela voltou depois de uns trinta minutos, pude ver que ela estava nervosa.
‐ Vamos? – Perguntei e ela assentiu. Saímos e Dulce se mantinha quieta, seu pensamento voava longe pelo o que eu vi, mas resolvi não atrapalhar. Entramos no carro e em seguida, eu arranquei. Logo estávamos na frente de sua antiga casa, vi ela ficar pálida.
Dulce’s P.O.V
‐ Não sei se eu vou conseguir. – Falei, eu estava me sentindo mal ao ver aquela casa, foi lá que eu cresci. Vi o carro de meu pai na garagem e deduzi que por algum milagre ele estava em casa.
‐ Dulce, a decisão é sua, somente sua. – Christopher disse simples, eu vi que ele estava tipo ‘’ bem feito, deveria ter me ouvido’’ e isso me deu mais vontade de ir lá. Tomei coragem e saí do carro, depois de acender seu cigarro, Christopher desceu também.
‐ Joga isso fora. – Falei. – Não piore as coisas para o seu lado. – Ele revirou os olhos e fez o que eu pedi/ordenei. Toquei a campainha meio receosa, enquanto eu estava nervosa pra porra, Christopher estava com a maior cara de tédio, eu tinha o melhor marido do mundo.
A porta marrom enorme se abriu e quando a pessoa apareceu, eu não acreditava no que eu estava vendo. Christopher olhou rapidamente e deu um sorriso debochado do tipo ‘’ isso vai ser mais divertido do que eu pensava’’ agarrei sua mão fortemente para não cair ali desmaiada, não podia ser, aquilo era um pesadelo, só podia.
‐ Você... – A pessoa murmurou enquanto vinha até o portão, eu ainda não tinha nenhuma puta reação.
‐ Dulce, você está quase branca. – Christopher disse.
‐ Cindy... – Foi o que eu consegui dizer, aquela vagabunda havia voltado, meu pai havia aceitado ela de volta.
‐ Hm, a pirralha está mais crescida, bonita e casada com um homem top de linha, parabéns. – Ela tinha um deboche intenso em sua voz. – Pensei que nunca mais iria aparecer, que feio, deixou seu pai sozinho e sem razões para viver, se não fosse por mim, acho que ele não aguentaria a dor de ter perdido a filhinha. – Ela disse e eu comecei á chorar. Christopher me apertou com força.
‐ Eu fui seu patrão um dia, lembra? – Christopher começou á dizer. – Você sabe muito bem qual é meu tipo de vida, então acho melhor você vê como fala com a minha garota. – Christopher a repreendeu.
‐ Você não mataria uma mulher grávida, não é mesmo? – Cindy disse e eu senti uma fincada em meu coração.
‐ O QUE? – Gritei.
‐ Isso mesmo que você ouviu.
‐ Cindy... – Ouvi a voz de meu pai. – Quem está... – Ele parou assim que passou pela enorme porta e veio parar no portão, ele não acreditava no que estava vendo, ficamos nos olhando por algum tempo, percebi que ele estava meio envelhecido. – Dul... Dulce... – Sua voz saiu fraca, as lágrimas se formaram em seus olhos. Ele fez questão de abrir aquele portão o mais rápido possível, em seguida ele estava me abraçando com toda a força do mundo, eu me sentia até meio sufocada, mas mesmo assim, aquele abraço era maravilhoso. Eu chorava descontroladamente, uma tristeza com mistura de saudade e culpa me dominavam, fazendo‐me chorar mais ainda. – Meu Deus... – Ele disse me olhando. – Olhe para você... – Ele dizia me fitando. – Está quase uma mulher, já fez dezoito, agora dezenove e eu não tive notícias suas em nenhum desses aniversários. – Ele disse tristemente e eu acariciei seu rosto.
‐ Desculpa... – Foi o que eu consegui dizer. – Desculpa por tudo.
‐ Vamos entrar... Vem... – Ele disse me puxando.
‐ Eu vou junto. – Christopher se pronunciou e meu pai o notou.
‐ Rouba‐la de mim já não foi o suficiente? – Meu pai disse à ele.
‐ Tudo consequência dos seus atos, se você tivesse acreditado que eu poderia ter feito‐a feliz, nada disso teria acontecido. Você não ficaria sem ter notícias de sua filha por dois anos. – Christopher disse firme e meu pai não discutiu, apenas continuou me puxando, segurei a mão de Uckermann e o puxei também, Cindy vinha atrás com a maior cara de c/u.
Entramos e as coisas não haviam mudado muito, exceto alguns móveis que haviam trocado de lugar, mas nada demais. Eu olhei bem para Cindy e fui aí que eu vi o pequeno volume em sua barriga, essa tal gravidez era coisa de início, eu só esperava que o filho fosse mesmo de meu pai. Eu não queria que ele fosse magoado novamente.
Sentei‐me no sofá e Christopher sentou‐se ao meu lado, meu pai e Cindy sentaram‐se no sofá do lado.
‐ Você voltou para ficar? – Meu pai perguntou esperançoso e uma dor surgiu em meu peito.
‐ Pai, tem minha faculdade, lembra? ‐ Você está na faculdade? Onde você está morando? Me diga. – Ele perguntou.
‐ Montreal... E eu estou cursando a Universidade de lá, aquela que eu sempre quis cursar, lembra?
‐ Lembro. – Ele disse cabisbaixo. – Estou vendo que você realmente está bem. E eu... eu quase destruí seus sonhos. Desculpa, minha filha. – Levantei‐me daquele sofá e fui até meu pai o abraçando fortemente. Cindy e Christopher tinham a maior cara de bun/da.
‐ Eu também te devo desculpas. – Falei. – Enfim, eu só quero que você saiba que eu realmente estou bem, faltam só mais dois anos para eu me formar. – Abri um sorriso. – E Christopher vem sendo ótimo para mim. – Resolvi dar uma enchida na moral de Uckermann, pois a moral dele com o meu pai era péssima. – Ele se tornou um homem direito, não está mais naquela vida que o senhor sabe. – Menti e vi Christopher revirar os olhos, quase eu que bati nele, ele não poderia estragar tudo.
‐ Tanta coisa mudou assim? Em apenas dois anos? – Meu pai perguntou desconfiado olhando para Christopher, mas claro que não ia ter como convencer ele disso, Christopher estava sentado com uma postura horrível, sua jaqueta de couro lhe dava aquele ar de bad boy e suas cuecas estavam à mostra.
‐ É, eu sei que não parece. – Lancei um olhar horrível para Uckermann, mas ele nem deu bola.
‐ Você está feliz? Você é feliz? É só isso que eu quero saber. – Meu pai perguntou e Christopher olhou rapidamente, também queria saber a resposta.
‐ Sim, eu sou, muito feliz. A única coisa que estava me incomodando nesses últimos anos foi esse peso na nossa relação, mas agora eu estou mais tranquila. – Falei.
‐ Então tá, eu só quero que você seja feliz. E não apareça aqui daqui à dois anos. – Ele disse e eu ri.
‐ Eu vou começar á vir mais aqui, confesso que eu estava com medo, você sabe...
‐ Eu fiz você ter medo de mim, eu fui um monstro.
‐ Sim, você foi, mas eu te perdoo, assim como você me perdoou também. – Sorri para ele. – Eu só não sei porque... – Comecei a falar e olhei para Cindy, meu pai entendeu onde eu quis chegar, ele levantou‐se e me puxou para um canto, onde estivéssemos à sós.
‐ Você deve estar pensando que eu sou idiota, mas não, Cindy apareceu aqui implorando por desculpas, disse que iria mudar e eu me sentia sozinho, então resolvi voltar com ela. – Ele disse. – Apesar de Alexandra ter bagunçado meus sentimentos.
‐ ...
‐ Eu ainda penso muito nela, mas ela não merecia um homem como eu, que julgava seu filho. E eu ainda não gosto dele.
‐ Pai... Ele é o cara que eu amo e nesse tempo ele só me proporcionou felicidade.
‐ Sem gravidez antes de se formar? – Meu pai disse. – Promete?
‐ Prometo. – Falei. – Mas depois eu vou querer te dar pelo menos uns três netinhos. – Sorri. – Ah e tem Angel, lembra da pequena? Então, ela me chama de mãe.
‐ Sério? Então eu tenho uma netinha? – Ele riu. ‐ Você já sabe da novidade? – Ele perguntou meio receoso.
‐ Vou ter um irmão ou uma irmã?
‐ Sim, então Cindy te contou. Espero que...
‐ Não, não tem problema. – Falei. – Mas eu vou ter pena dessa criança, olha a mãe que ela tem.
‐ Mas você pode levar em consideração o pai. – Ele disse e riu.
‐ Eu senti sua falta. – Falei e lhe dei um beijo na bochecha. – Prometo que você não irá perder sua filha novamente.
‐ E eu prometo que não vou mais interferir nas suas escolhas. – Ele disse e eu o abracei. – E como ela está? – Vi que ele estava se referindo á Alexandra.
‐ Está bem. – Tentei ser o mais curta possível.
‐ Bom saber. Diga que eu pedi perdão.
‐ Eu direi.
Eu e Uckermann ficamos mais algum tempo ali, vi que ele queria ir embora de uma vez, enquanto eu em controlava para não dizer umas verdades para Cindy, confesso que até gostei da ideia de ter um irmãozinho, sempre fui filha única. Passou umas duas horas e eu tive que ir embora, porque a cara de Christopher já não era das melhores, então foi isso que nós fizemos, falei à meu pai que talvez daqui à umas três semanas eu o visitaria novamente, ele abriu um sorriso de orelha a orelha, era bom ter meu pai de volta.
[...]
‐ E então, como foi com o seu pai? – Any perguntou uma hora depois que eu e Uckermann havíamos voltado para a casa.
‐ Foi melhor do que eu pensei. – Eu disse e contei todos os detalhes para ela.
‐ Cindy voltou? O que?
‐ É e está grávida.
‐ Cara/lho. – Ela estava sem reação e eu ri.
‐ Pois é. – Resolvi encerrar o assunto, aquele lance de Cindy ainda me incomodava, porém assim como meu pai não se intrometeria mais na minha vida, eu não me intrometeria mais na vida dele.
‐ Mamãeeeeee. – Ouvi Angel gritar e ela entrou voando na cozinha, a peguei no colo e ela me abraçou.
‐ Ryan. – Gritei seu nome e ele logo apareceu.
‐ Fala, Dul.
‐ Não era para Angel estar na creche? – Pus as mãos na cintura.
‐ É, então... – Ele coçou a cabeça. – Sua filha é esperta... Quando estávamos chegando na frente da creche, eu e Poncho comentamos que você e Uckermann voltariam hoje, Angel ouviu e disse que queria vir para a casa ver você, eu disse que ela poderia te ver depois, mas ela abriu o berreiro, e eu não tenho paciência com criança chorando, então antes que eu deixasse ela em um beco qualquer daquela rua eu preferi trazê‐la. – Ele justificou.
‐ Ok, Ryan. Muito obrigada. – Eu disse e ele saiu.
‐ Muito feio isso, hein dona Angel. – A repreendi.
‐ Maix eu tava cum xaudade. – Ela disse e eu não pude resistir, em seguida a enchi de beijos.
‐ Vamos ver o papai? – Falei toda empolgada e Angel gritou de felicidade levantando os bracinhos para cima. Saí da cozinha e no momento seguinte nós estávamos na sala.
‐ Onde está Christopher? – Perguntei para Chris que estava atirado naquela sofá.
‐ Nos meu bolso ele não tá. – Chris disse.
‐ Depois apanha e não sabe porquê. – Falei.
‐ Bobo. – Angel disse para Chris.
‐ Boba. – Chris rebateu.
‐ Angel não é boba, é boinita.
‐ Não é não. – Chris insistia em implicar com a criança.
‐ Tio Chris é feio, né mamãe?
‐ É sim. – Concordei.
‐ Tio Chris é gostoso tu que não está sabendo das coisas. – Ele disse.
‐ Ok, Chris. Três anos. – O lembrei.
‐ Ah vocês estão aí. – Christopher disse descendo as escadas. – Onde está a princesa do papai? ‐ Angel se debateu toda para poder sair do meu colo e correr até Christopher, que a pegou e levantou‐a até o alto.
‐ Pelo amor de Deus, não deixa essa criança cair. – Falei.
‐ Não se pode confiar no seu marido. – Any disse saindo da cozinha contendo um pacote de biscoitos na mão. Assim que Angel olhou, ela escondeu.
‐ Ai, Any. Coitada. – Falei rindo.
‐ Eu não quero que nenhuma miniatura com três anos de idade acabe com os meus biscoitos. – Ela disse e logo começou à subir as escadas.
‐ Papai, poique voxê a mamãe não me leivaram junto? Angel ficou cholando.
‐ Aw, na próxima vez você vai. – Falei.
‐ Não vai nada. – Christopher disse e eu lhe dei um tapa.
‐ E aí, Ucker. – Poncho chegou em casa.
‐ E aí, Poncho. – Christopher disse simples.
‐ Oi para você também. – Falei.
‐ Se eu não te der oi você vai morrer?
‐ Não.
‐ Então... – Poncho disse. – Onde está Any?
‐ Subiu. – Christopher respondeu e Poncho foi atrás dela.
‐ Dá pra vocês falarem mais baixo? Quero ouvir o filme, somente o filme. – Chris gritou.
‐ Então levanta o c/u daí e vai ver televisão no seu quarto. – Christopher disse.
‐ Não, valeu. Tô bem aqui.
‐ É um cu/zão mesmo. – Christopher disse.
‐ Tio Chris é cu/zão. – Angel repetiu e Christopher riu.
‐ Isso mesmo.
‐ Meu Deus, ela não merece o pai que tem. – Falei. – Isso é feio Angel, não pode falar.
‐ Tá bom. – Ela disse. – Agola me laga poique eu quelo brincar. – Ela disse para Christopher e ele a colocou no chão, em seguida ela saiu voando pela casa.
Sentei‐me ao lado do Chris e perguntei que filme era aquele, mas ele estava muito compenetrado para responder, então eu apenas fiquei ali, logo Christopher veio e parou na frente da televisão.
‐ Pô, Ucker, larga de sacanagem, quero ver o filme. – Chris disse bravo e Christopher começou à dançar na frente da TV.
‐ Christopher, para, chega. – Falei, mas ele não deu bola.
‐ Sacaneando o Chris, Ucker? Adoro isso. – Ryan se juntou à Christopher e os dois começaram a fazer uma dança esquisita na frente da TV.
‐ Pu/ta que pa/riu mesmo, vão tomar no olho do c/u de vocês, seus panacas. – Chris disse irritado. – Saiam daí, cu/zões. – Ele atirou uma almofada neles, o que foi inútil.
‐ Pô, Dulce, ajuda aí. Estava na melhor parte do filme e eu não estou conseguindo ver por causa dessas merdas.
‐ Ok, eu cuido de Christopher e você cuida de Ryan. – Sugeri.
‐ Fechado. – Ele disse e nós levantamos do sofá indo em direção á eles.
‐ Ah, então é guerra? – Christopher perguntou divertido.
‐ Sai daí, Uckermann. – Falei. – Chris quer ver o filme dele, porra.
‐ Então me tira daqui. – Christopher me desafiou e eu fui em sua direção o puxando, mas ele era muito mais forte, Chris e Ryan riam e faziam uma luta de mentirinha, eu tentava á todo custo tirar Christopher da frente da televisão, mas eu não conseguia, ele me pegou no colo e começou á girar comigo, enquanto eu batia nas suas costas para ele me soltar, mas ao invés de me soltar ele só ria. Chris e Ryan estavam em uma luta interessante pelo controle, pois Ryan havia mudado de canal, Chris conseguiu o controle e colocou no canal do filme novamente, mas em seguida Ryan pulou em cima dele, minha barriga estava doendo de tanto rir.
Christopher me largou e eu dei um jeito de fazer ele tropeçar nos meus pés, o fazendo cair, meus cabelos estavam horríveis e meu maxilar estava doendo de tanto rir, tentei sair de perto de Uckermann, mas ele segurou meu pé direito enquanto ele estava atirado no chão.
‐ Me solta. – Gritei enquanto eu ria.
‐ Soltar? Por que? – Ele puxou meu pé com força e eu caí em cima dele, tentei levantar mas ele me puxou para um beijo.
‐ Um já está rendido. – Chris disse rindo, só falta esse panaca do Ryan.
‐ Eu não estou rendido. – Christopher disse me tirando de cima dele e levantando‐se, levantei‐me e me atirei na cacunda dele.
‐ Vai deixar Chris assistir o filme dele? – Perguntei. – Ou então, sem sexo por dois
dias.
‐ Ah eu... – Christopher olhou para a televisão e parou de falar, em seguida ele riu e disse: ‐ Sim, vou deixar Chris assistir o filme dele. – Olhei para a TV e vi que a única coisa que passava eram os créditos, o filme havia terminado.
‐ Filhos da pu/ta. – Chris gritou. – O filme era bom pra cara/lho e vocês não deixaram eu assistir. Seus mer/das. – Ele xingou. – Pô, tinha ação pra cace/te.
‐ Tinha ação? Pensei que você estava vendo algum romance. – Ryan implicou.
‐ Christopher... – Falei e ele me olhou, logo entendeu o que ele tinha que fazer. – Isso é pelo meu amigo. – Falei e Christopher saiu correndo e rindo ao mesmo tempo e eu saí correndo atrás dele por aquele enorme casa, logo estávamos no jardim e Angel apareceu, dizendo: ‐ Eu pego.


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Oie Gente Linda, como prometido eu voltei!!! Obrigada pelo os Coments S2 Até o proximo Cap.



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Autor(a): keehlcvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

    +++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO

  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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