Fanfics Brasil - 24 - Tudo o que eu quero é te fazer feliz, baby Linha tênue entre o amor e o ódio

Fanfic: Linha tênue entre o amor e o ódio | Tema: Brigas por nada, ofensas de graça


Capítulo: 24 - Tudo o que eu quero é te fazer feliz, baby

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Capítulo Anterior: "Pegaria o primeiro táxi disponível se seu telefone não tivesse tocado, era Marcelo, que não esperou nem um “oi” e já falou: “Minha mulher fica linda vestindo rosa”.


 


Angela: Ei, como você sabe que estou de rosa?


Marcelo: Não só sei que está de rosa, como também sei que trocou o cachorro aqui por outro cachorro, sendo este menor e mais peludo.


Angela: Ai Marrrrrrrcelo, NÃO ESTOU ACREDITANDO! Onde você está?


Marcelo: Cuidado Angela Munhoz, muito cuidado com o que faz, por onde anda, com quem fala... Saiu do bbb, mas as câmeras continuam lhe seguindo e sei todos os seus passos.


Angela: Marcelo Zagonel, me diz como você sabe e onde você está AGORA!


Marcelo: Já te falei, contratei olheiros.


Angela: E tem motivos pra isso? Por um momento achei que você estivesse aqui escondido!


Marcelo: Motivos? Proteção, talvez. Sou um namorado muito cuidadoso. Continua parada aí, por quê? Está esperando por alguém?


Angela: Deixa de ser idiota, eu odeio essas coisas!


Marcelo: Precisa ser estúpida desse jeito? Nem sabe brincar.


Angela: Desculpa, amor! Você conhece meu jeito, sabe que eu não gosto de ter alguém me vigiando!


Marcelo: Eu sou louco, mas não chegaria a tanto, né?


Angela: Não estou entendendo mais nada!


Marcelo: Você vai ficar dando vacilo aí na porta com o celular, bolsa, esse cachorro e ainda pegando sol mesmo?


Angela: Ai Marcelo, já estou impaciente com essa brincadeira. Vou desligar que pegarei um táxi! Tchau.


Marcelo: Ei, espera! Anda uns 10 metros à sua esquerda que encontrará um táxi disponível.


Angela: É seqüestro? Ai meu Deus!


Marcelo: Será? Anda logo, Angela Munhoz. O rapaz não tem o dia inteiro pra você não!


Angela: Tá, eu vou, mas se for seqüestro, você já sabe e vai se virar!


Marcelo: Depois eu que sou bobo, né?


Angela: Vou desligar então, seu chato! Mil beijos.


Marcelo: Vou cobrar esses beijos todos, hein?


Angela: Não me deixa esquecer então!


Marcelo: Tchau, chatinha!


Angela desligou, guardou o celular na bolsa e colocou o cachorro, que estava na coleira, em seus braços. Com todo aquele papo desconfiou que Marcelo estivesse por perto, afinal ele não seria tão louco de colocar alguém atrás dela. Resolveu fazer o que ele havia falado, saiu andando na direção indicada e realmente tinha um táxi parado, porém não estava vazio. Estava achando aquele dia completamente louco.  À medida que foi se aproximando do carro, avistou no banco de trás um homem com carinha de bebê, óculos de sol, boné verde (aliás, O boné verde, pois aquele era inconfundível) e um lindo sorriso: Marcelo.  Ele já foi abrindo a porta indicando que ela entrasse. Angela não conseguiu esconder sua felicidade e saudade e, sem se importar ou sequer cumprimentar o motorista do táxi, já foi abraçando-o com toda força, na verdade abraço triplo.


Marcelo: Caaaalma, guria! Desse jeito está me sufocando, aliás, nos sufocando. Olha a cara do coitado do cachorro.


Angela: Eu estava com saudades, seu estúpido! Não acredito que você veio, estou tão feliz! –Falou abraçando-o novamente.


Marcelo: Estou brincando meu amor, imagina a minha felicidade de estar aqui com você e essa bolota aí. – Falou acarinhando e brincando com o cachorro.


Ficaram se olhando com sorrisos bobos por um tempo e Angela tomou a iniciativa de beijá-lo, mas foram interrompidos com a sintonia de um latido do cachorro e um “cof cof” do motorista que já estava saturado de estar parado ali tanto tempo, apesar de Marcelo ter acertado um ótimo valor para tal. Após indicar o endereço para o taxista, Marcelo comentou: “Ah não, mais um ciumento? Teremos muito trabalho com essa bolota”.


Angela: Amorrrr, não chama nosso filho de bolota.


Marcelo: Ué, seu filho ainda não tem nome.


Angela: Tem sim, Chico! – Virou-se para o cachorro e falou: “Tá vendo nenê, você não tem papai”.


Marcelo: Chico? É nome de gente, amor.


Angela: Eu gosto desse nome, e o filho é meu! – fez bico.


Marcelo: Nossa, não está mais aqui quem falou. Desculpa aí, não tenho mesmo no que me meter se o filho é seu.


Angela: Vai começar?


Marcelo: Você é grossa e eu que vou começar?


Angela: Ah eu sou grossa? Eu falei que Chico é nosso filho e você disse que é meu! Melhore, Marcelo!


Marcelo: Você leva tudo ao pé da letra. Não falei por mal, tanto que nem falei nada quando você soltou a piadinha do não ter pai.


Angela: Eu não levo tudo ao pé da letra, estava brincando! Nem sabia que você tinha me dado ele, mas fiz uma surpresa para você. – Falou pegando uma pasta e entregando a ele.


Marcelo: O que é isso?


Angela: Abre.


Marcelo: Uma certidão?


Angela: Pois é, nem sabia que você tinha me dado ele, mas olha aí o nome que está aí. Queria fazer uma surpresa e você já estava brigando comigo.


Marcelo: Chico Munhoz Zagonel. – Falou lacrimejando.


Angela: Ah não, Marcelo! Deixa de ser bobo, vai chorar por uma certidão?


Marcelo: Não esperava por isso.


Angela: Está vendo só como você é, seu tonto?


Angela então deu um selinho, o abraçou e ficaram brincando com o Chico, até que o motorista anunciou a chegada ao detisno.


Marcelo: Amor, melhor você ir entrando e deixar minha entrada liberada para não dar muita bandeira por aí.


Angela: Certo.


Despediu com um selinho e foi subindo enquanto Marcelo acertava valores e agendava o horário para ir buscá-lo, teria que retornar à Curitiba naquele mesmo dia. Subiu e encontrou a porta aberta. Ao entrar se deparou com Angela sentada no chão da sala parecendo uma criança que ganha um brinquedo novo: só risada, atenção e carinhos com o novo membro da família. Ficou ali admirando aquela cena por uns minutos até que Angela percebeu que ele havia chegado e sua feição com a testa franzida indicava um questionamento do que ele ainda estava fazendo na porta.


Marcelo: Está feliz, amor?


Angela: Amor, estou muito feliz! Muito mesmo, não sei nem como te agradecer!


Marcelo: Que bom que acertei em mais essa. Fiquei receoso a princípio, mas dona Ivone me encorajou! Ver esse sorriso em seus lábios, pra mim, é a melhor forma de agradecimento. Maaaaaas, querendo agradecer de outra forma, estou aceitando!


Angela: Minha mãe sempre te acoberta, incrível! E para de ser engraçadinho, Marcelo! Vem para cá, senta aqui conosco.


Sentando junto com os dois, Marcelo falou: “Você deveria agradecer que a sogrinha gosta de mim! E amor, não estou com graça, é saudade mesmo”.


Angela: Saudade?


Marcelo: Saudade, desejo ou como queira denominar. Sei que eu estou ficando louco já!


Angela: Ai Marcelo, você não tem jeito mesmo. – Falou rindo.


Marcelo: Ué, olha quantos dias longe já! Nem beijo digno ganhei ainda.


Angela: Desculpa, vacilo meu! – Enchendo-o de beijinhos seguido de beijão, sendo interrompidos por latidos do Chico.


Marcelo: Não acredito que ele realmente é ciumento.


Angela: E não é bom?


Marcelo: É bom para quando outras pessoas se aproximarem, mas comigo? Chicooo, com o papai você não pode ser ciumento.


Angela: Ahhh, ta vendo só? Agora é papai né?


Marcelo: Sempre foi não é, meu amor? – Falou com voz infantil e olhando pro Chico. – Acha que eu daria mole dele ter outro pai? Nem em sonho Angela Munhoz! É meu, podemos fazer DNA numa boa.


Angela: Aí Marcelo, ele nem existiria se não fosse você, né?


Marcelo: Angel, pensei que ele fosse mais um meio te fazer sentir próxima de mim. Ele fará com que não se sinta tão carente enquanto eu estiver longe. Tudo bem que eu preferia que fosse um filho, um bebê mesmo, mas...


Angela: Um bebê? A gente nem namora de verdade! Imagina se eu apareço grávida? Seria v.a demais! Mas eu estou muito feliz e pode deixar que sempre que eu olhar pra ele, vou lembrar de você!


Marcelo: Ah, então a gente não namora de verdade? Nossa, Angela... E eu achando que você estava levando a sério.


Angela: Modo de dizer né, Marcelo? Nós sabemos o que temos, mas o resto do mundo não!


Marcelo: Já tenho até trauma quando você vem com esse tipo de conversa.


Angela: Vamos tentar não brigar? Já quase não nos vemos... Estou só te explicando!


Marcelo: Desculpa! Brigar é o que menos quero, não imagina o quanto me desdobrei para passar essa tarde aqui.


Angela: Ahh você não vai dormir aqui comigo?


Marcelo: Bem que eu gostaria, mas não posso! Estou literalmente escondido aqui. A Thaís está segurando as pontas lá em Curitiba, ela que me deu a maior força pra vir te ver. Já até agendei o táxi, começo da noite ele me busca.


Angela: A cunhadinha está te ajudando? Pelo menos algum aliado na família nós temos! Queria muito que você ficasse aqui, mas já valeu o esforço de ter vindo! Chico, temos que curtir bastante o papai insuportável.


Marcelo: Depois que ela viu sua foto e ouviu nosso papo, tive que contar. Ela disse que fará de tudo para nos ajudar. Agora temos ela e sua mãe! Nem o Chico é aliado, só fica latindo e me mordendo. Assim não dá, filhote.


Angela: Ele vê que o papi só quer se aproveitar da mami.


Marcelo: Se ele continuar assim vou lá devolver.


Angela: Duvido! Briga do século. –Falou levantando e indo em direção ao quarto.


Marcelo ficou observando-a, mas Chico tirou sua atenção ao subir em suas pernas. “Você já é ciumento, não vai me dizer que é carente também”. Ficou brincando um pouco e depois acomodou Chico próximo do sofá. “Fica aqui que o papai tem uns troços pra resolver”. Saiu em direção ao quarto à procura de Angela, que estava trocando de roupa. Já chegou abraçando-a por trás e beijando.


Angela: Marcelo para, agora não!


Marcelo: Agora não por quê? Olha que sugestivo você se trocando.


Angela: O Chico está sozinho, tadinho!


Marcelo: Ah não, você vai preferir ele?


Angela: Ai meu Deus! Claro que não, ele é meu nenê pequeno e você é meu nenê grande!


 Aproximou-se dele, deu um abraço e falou em seu ouvido: “Fecha a porta”! Ele não pensou duas vezes e correu para fechar. Já voltou largando sapato para um lado, camisa para outro, quando já estava para tirar a calça Angela falou: “Que pressa é essa, amor? Deixa ao menos que essa parte eu faço”.


Marcelo: Opa guria, aí eu vi vantagem! Vem cá que eu quero lhe usar.


Angela: Nossa Marcelo, tem hora que eu não sei onde vai parar seu romantismo e você fica escrotão.


Marcelo: Desculpa amor, é que você me deixou empolgado! Só não é hora de brigar que o tempo é curto. O Chico sozinho podendo destruir o apartamento e meu táxi chega já!


Angela: Olha, sua sorte é que você mora longe, mas eu bem poderia te deixar de castigo depois dessas brincadeiras sem graça.


Marcelo: Não tem castigo certo, eu perderia vôo, correria risco de ser pego no “flagra”, mas não sairia daqui sem um amorzinho, não mesmo. – Falou aproximando-se dela e prendendo-a num abraço seguido de beijos no rosto.


Angela: Ai Marcelo, você é tão idiota, tão bobo, tão lindo, tão perfeitinho...


Marcelo: E você tão pentelha, chatinha, metidinha, linda, sensual, gostosona...


Nas provocações é que o desejo falava mais alto. Beijos e carícias esquentaram o clima entre eles e se amaram matando a saudade e exalando paixão.


Angela: Nem acredito que você está aqui comigo, de verdade! Queria ficar mais tempo com você, ter mais momentos como esse, mas já valeu a pena. – Falou deitada no peito de Marcelo.


Marcelo: Eu também queria estar sempre junto assim! É tão bom te beijar, abraçar, sentir seu cheirinho natural, te amar. Infelizmente não posso ficar mais tempo, mas logo as coisas se ajeitarão. Te quero no RJ comigo ou mudo para cá.


Angela: Olha o que eu mais quero é que as coisas se ajeitem o mais rápido possível! Ficamos muito tempo separados e pouco tempos juntos e ainda temos as briguinhas, porque você é insuportável!


Marcelo: Você me provoca, guria! Aí ó, falando em pouco tempo já tenho que me trocar, o táxi chega já.


Angela: Não dá tempo de nem um beijinho mais?


Marcelo: Hummm... Deixa eu pensar se você está merecendo. – Falou rindo e enchendo-a de beijos. – Agora vou tomar uma ducha rápida.


Angela: Calma aí amor, eu vou junto!


Marcelo: Opa, agora eu gostei! Partiu banho?


Angela: E quando é que você não gosta? Seu safado!


Marcelo: Você diz que quer tomar banho junto e eu que sou safado? Ah tá bom!


Angela: Poxa, amor. Então toma banho sozinho.


Marcelo: Para de frescura e vem logo, guria.


Banho com direito a beijos e muito carinho, mas logo o despertador do celular de Marcelo indicou que eles não poderiam demorar tanto por conta do horário. Um vôo perdido poderia complicá-lo junto aos seus familiares. Na saída do banho, enquanto Marcelo caçava suas roupas espalhadas pelo quarto, Angela apenas colocou as partes íntimas e o roupão.


Angela: Amor, vou ver o Chico que ele deve ter destruído a casa inteira!


Marcelo: Sabe o que eu acho? Eu acho é pouco!


Angela: Para de graça senão faço você perder o vôo!


Marcelo: Nem brinca com isso, vai logo lá fora que o bolota já deve estar agoniado sozinho.


Angela se encaminhou para a sala e encontrou Chico deitadinho próximo ao sofá. Quando a viu levantou de imediato e correu para junto dela. “Você já me reconhece, pequeno? Assim eu me apaixono ainda mais”. – Falou se abaixando e pegando-o no colo.


Marcelo: Ouvi falar em paixão aqui? Só pode se apaixonar mais ainda por mim, hein? Olha lá dona Angela Munhoz.


Angela: Por você? Acho que não dá!


Marcelo: Ah não?


Angela: Não tem como porque paixão é uma coisa muito vaga.


Marcelo: Hummm... Seria o que?


Angela, ainda com Chico no colo, aproximou-se de Marcelo e falou: “É amor seu tonto!” – Dando-lhe um beijo em seguida. Marcelo correspondeu o beijo e os abraçou.


Marcelo: É, agora somos três. Preciso me adaptar ao que inventei!


Angela: Verdade, você inventou, você que aguente! Sem ciúmes ainda por cima, hein?


Marcelo: Já estou vendo que vou ficar de escanteio, agora o Chico que manda nesse troço.


Angela: Deixa de ser bobo, ciúmes do filho? Quem beija minha boca é  você, Marcelo.


Marcelo: Ah sou eu? Então vem cá. – Puxou-a para junto e se beijaram ardentemente.


Angela: Marcelo, para! Nosso nenê não pode ficar vendo essas coisas, não é amorzinho?


Marcelo: Onde ele vai ficar quando eu vier dormir aqui?


Angela: Amor, não poderemos mais fazer nada agora com o nenê.


Marcelo: Ah tá bom, vai achando! Me dá ele aqui que devolvo agora mesmo, nem me preocupo em perder o vôo. Onde que eu fui amarrar meu jegue...


Angela: Bobo! O coitado terá que dormir sozinho na sala!


Marcelo: Imagina, tia Cínthia vai adorar dormir com ele. Vou até ensinar uns truques para quando isso acontecer.


Angela: Aham, que truques são esses, hein?


Marcelo: Segredo meu e do Chico! Amor, agora chegou o momento que odiamos: despedida.


Angela fez beicinho, não queria que ele fosse embora dali.


Marcelo: Amor, não faz essa carinha que eu fico todo derretido e me dá um aperto em ter que te deixar. Ontem você não imagina o quanto eu fiquei nervoso ao te ver chorar e não poder acalentar.


Angela: Eu não sei o que está acontecendo comigo, mas já te disse que às vezes sinto um pouco mais sua falta! Quero te agradecer por sempre estar me mimando, fazendo o impossível para estar presente em minha vida! Você não tem noção do quanto me deixou feliz!


Marcelo: Angel, não precisa agradecer! Já te falei que o teu sorriso é a melhor forma de agradecimento. Prometi que te faria a mulher mais feliz, segura e realizada e estou tentando cumprir. Eu sei que tenho meus defeitos, que meu ciúme exagerado e o fato de eu ainda não ter explanado para minha família te incomoda muito, mas estou tentando driblar isso. Só peço que tenha um pouco de calma. Não vejo a hora de não precisarmos mais nos esconder. Não imagina o quanto fiquei torcendo para sua prima não chegar  e estragar nosso momento. Quero que o Chico seja a companhia que, por enquanto, eu não posso ser, mas creio que muito em breve estaremos os três juntos.


Angela: Você já me faz muito feliz, pode ter certeza disso! Desculpa se às vezes eu falo besteira pra você, as merdas que faço, não é nada por mal. Na verdade é o contrário, eu quero fazer dar certo e acabo atropelando tudo! Eu tenho muita sorte de você ainda estar comigo.


Marcelo: Shiiiu... não fala assim. É tudo novo para nós e estamos nos esforçando para que tudo dê certo. Não tem que se desculpar por nada, eu também erro com você e isso é até bom, mostra que é verdadeiro. Não existe conto de fada, não tem relacionamento perfeito. O que importa é que no final fica tudo bem e que estamos felizes.


Angela colocou Chico no chão, abraçou Marcelo e ficaram assim por um tempo. O abraço era um dos momentos mais especiais para eles, momento de segurança para ela e de protetor para ele.  Marcelo a beijou na testa e entrelaçando as mãos falou: “Me conduz até a porta?”.


Angela: Sim, vamos!


Chico percebeu a movimentação e foi atrás deles.


Marcelo: Olha isso, já sabe o que é rua bolota? – Falou se abaixando e pegando-o no colo. – Você ficará aqui e cuida bem da mamãe, hein? Estou confiando em você.


Angela ficou olhando aquela cena toda boba, se com um cachorro ele estava derretido desse jeito, imaginou quando fosse realmente um filho.


Angela: Que cena linda, os homenzinhos da minha vida juntos!


Marcelo: Falta o Ícaro, amor.


Angela: Só daqui alguns anos amor, por enquanto só dou pra ser mãe de cachorro!


Marcelo: Veremos. Vamos fazer uma selfie em família? Não podemos divulgar, mas fica registrado o momento.


Angela: Ótima idéia, amor!


Após posarem para foto Marcelo falou: "Agora vai brincar um pouco que preciso partir". – colocando Chico no chão.


Marcelo abriu a porta e Angela o abraçou dizendo: “Mais uma vez obrigada por tudo que você fez por mim! Te amo muito, muito mesmo!”. Marcelo deu breves beijos em sua bochecha e falou: “Não precisa agradecer, amor. Gosto de te mimar e farei sempre que puder. Quando você menos esperar estaremos juntos outra vez! Te amo muito, não esquece disso. Obrigado por estar fazendo de mim o homem mais feliz e realizado. Cuida do nosso bolota e me grita se precisar de algo. Aviso assim que chegar em casa.” Beijaram-se por alguns minutos e Marcelo se encaminhou para o elevador. Estava tão distraído olhando as fotos do dia em família, que acabou esbarrando numa mulher na saída do elevador. Se desculpou um pouco sem graça e ouviu uma resposta desaforada “Meu, olha por onde anda... Ah nãooo, você não!”. Era Neide.



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Autor(a): boreneisreal

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Estava tão distraído olhando as fotos do dia em família, que acabou esbarrando numa mulher na saída do elevador. Se desculpou um pouco sem graça e ouviu uma resposta desaforada “Meu, olha por onde anda... Ah nãooo, você não!”. Era Neide.   Marcelo: Oi Cínthia, que satisfação te enc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



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  • tcfreitas Postado em 31/08/2014 - 09:17:23

    Ai meu Deus o encontro tava tão bom. Tinha que vim o twitter para atrapalhar, affs!

  • tcfreitas Postado em 25/08/2014 - 08:25:36

    Vai Angela aproveita guria!! hehehe

  • tcfreitas Postado em 22/08/2014 - 20:34:10

    Adorei o capítulo. Tão lindo juntos. Louca para ver as cenas dos próximos capítulos, bjs!

  • tcfreitas Postado em 11/08/2014 - 12:17:32

    Ufaaaa eles fizeram as pazes. Que bom!

  • tcfreitas Postado em 07/08/2014 - 11:04:49

    Finalmente as coisas parecem que vão mudar. Continua, please!

  • tcfreitas Postado em 03/08/2014 - 11:39:35

    Ai triste aqui!!

  • tcfreitas Postado em 01/08/2014 - 10:50:37

    Eita papa. A situação ficou séria agora!! Que eles se resolvam logo! #medoaqui

  • tcfreitas Postado em 31/07/2014 - 21:37:56

    Acompanhando!

  • tcfreitas Postado em 31/07/2014 - 21:37:36

    Posta mais. Adorando


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