Fanfic: Amor na medida certa | Tema: Vondy

- Que droga, É ESSA? - Maite gritou. Eu comecei a rir. 
- Senhor, espero que ele tenha um aneurisma. - Bel disse. 
- Engraçado, sua amiguinha também disse isso. Combinaram? - Christopher disse e quis bater nele! Qual a novidade mesmo? 
Ele estava com uma bolsa de gelo na mão, o Poncho tinha um kit de primeiros socorros e o Christian estava bem atrás da gente. 
- Não, a gente se envia mensagens telepáticas o tempo todo. - Eu falei sarcástica. 
A campainha tocou de novo e mandei Bel atender, era Ian, ia abrir a boca para perguntar que diabos ele estava fazendo ali, mas o vi dar um selinho em Bel e entrar sem graça se juntando aos garotos.
- Morri e vim pro inferno, só pode. - Disse enquanto observava a cena. 
- Era só se comportar, ruivinha. Ai tinha um lugar reservado no céu. - Ucker se intrometeu fazendo cara de ciúmes.  
- Ui, doeu em mim. - Ian falou, rindo junto com os garotos “Desde quando Ian andava com os super seis?”. 
- Isso também vai doer. - Maite disse. Distrai-me e quando vi ela estava dando uma joelhada no Ian. Sim, no seu membro, e de fato pareceu doer no Poncho porque ele se contorceu e o Ucker fez uma careta.  
- Ucker, NÃO ME FAÇA PULAR NO SEU PESCOÇO! - Fui andando a passos largos na direção dele após digerir o que ele tinha acabado de dizer. 
- É a especialidade delas, "ATACAR!". - O Christopher disse irônico e eu mudei de direção até ouvi passadas rápidas e desesperadas na escada. 
- MEU DEUS! PAREM JÁ COM ISSO! ISSO AQUI É UMA CASA! Entenderam? CASA, NÃO UM RING DE LUTA LIVRE! - Mamãe nos olhava abismada e cansada. - Quer saber... Vocês que se matem! - Pegou a bolsa e saiu batendo a porta.

Ucker`s P.O.V.

A mãe da Dul saiu e nós ficamos nos olhando, vendo quem ia dar o primeiro ataque, até que eu escutei Maite dizer algo do tipo "Tem morango Anny? Eu trouxe nutella." Só que eu não liguei, vi algo mais interessante ali, em um tipo de estante toda de vidro embutida na parede, do lado da saída da cozinha, onde se encontrava variedades de whisky, vodca e essas coisas que por si só já chamariam a minha atenção, mas o que me prendeu ali, foi um celular, um iPhone virado com o visor pra baixo e uma capinha escrito "Carry on and Stay drunk" letras azuis em cima de uma bandeira da Inglaterra! De quem é esse celular? Acertou quem pensou Dulce Maria Saviñón, enquanto eles se dividiam em uma discussão pra saber quem ficaria com os morangos eu peguei o celular, aproveitando que estavam todos distraídos, quando ia colocar no bolso ela me olhou e eu o guardei rapidamente sem dar tempo pra ela baixar o olhar e ver o seu celular, não que eu ache que ela o iria reconhecer. Mas pra que arriscar perder o que se tem garantido? 
- Não vai defender seus amigos, babaca? - Dul disse se aproximando de mim e eu a encarei. Não ia discutir, eu tinha o seu celular, ela NUNCA deixava esse bendito celular longe dela, nem por 5 minutos. Foi de fato um milagre eu conseguir pegar ele. 
- Não, estou tranquilo, não quero arriscar outro copo na cabeça. -Falei e ri sem vontade. Estava encostado na parede do lado da estante de vidro com as pernas cruzadas uma mão no bolso e a outra segurando a bolsa de gelo na cabeça. O sorriso dela de sarcasmo se desfez, o que me fez querer rir, mas eu não ia entrar em uma discussão com a Candy. Não mesmo. Não ia perder a razão. Ela olhou em volta e viu que não tinha mais ninguém na sala, todos haviam sumido, olhou na estante e das duas uma, ou ela sentiu vontade de beber ou ela percebeu que o celular dela não estava mais lá. Torcendo pra que fosse a primeira, sério ou então eu estava completamente ferrado. 
- Uckermann, cadê meu celular? – Então galera, partiu, vou ali morrer. 
- E eu que sei garota? Tá doida, eu estava aqui quieto. Nem mexi nessa estante! - Valeu Uckermann! Mas ela não disse que estava na instante, uma palma e meia pra mim. 
- Eu não falei nada sobre estante! - Ela disse e se aproximou. 
- Mas eu o vi ai antes de você me acertar com o copo. - Wow, até que eu me sai bem. 
- Christopher Alexander Luís Casillas Von Uckermann não me faça quebrar uma garrafa de vodca na sua cabeça. 
- Você só vai quebrar se quiser... E eu acho que esse não é o melhor jeito de... Me convencer, linda.
- Me entrega esse celular agora, lindinho. - Então ela vai entrar no meu jogo. Bom saber. 
- Não tão rápido. - Me aproximei dela. 
- Pra quê perder a velocidade? - Ela tá de fato me surpreendendo. Gargalhei safado. 
- Tá me surpreendendo. - Me aproximei do ouvido dela e sussurrei. -Nunca pensei que fosse ser tão fácil, linda. - Percebi as mãos dela descendo pelas minhas costas e notei em segundos a sacada dela, ia colocar a mão no meu bolso e tirar o celular. Quando ela ia colocar a mão no meu bolso eu a virei e fiquei meio que `abraçando` ela por trás, ainda segurando seu braço. 
- Aii... - Ela gemeu baixo como se fosse pra eu não ouvir. Com a mão livre eu tirei seu cabelo do ouvido e sussurrei. 
- Eu disse, “não tão rápido.” - Falei lentamente. 
- Está me machucando. - Ela falou baixo. 
- HÁ HA. - Ri sem animo. - Como se me importasse, marrenta. Vai com calma, ou então seu celular já era. 
- Você não tem a senha. - Ela disse e se soltou. - Fortinho. - Ela foi em direção a escada. 
- Quem disse? 1982. Faz algum sentido pra você? Sim ou claro? 
- Ela parou no meio da escada sem se virar. - O que você quer, Ucker? 
- Só pode ter algo muito especial aqui... - Eu me aproximei em silencio ficando dois degraus abaixo dela na escada. 
- Ucker... Por favor. Por favor... - Ela estava quase... Chorando? Ela só então, se virou pra mim devagar e eu fiquei sem reação sabe lá o porquê. Se ela quisesse podia ter pegado o celular porque eu fiquei estático, mas ela não pegou, se aproximou de mim, descendo um degrau e ficou um acima do que eu estava, fazendo com que ficássemos da mesma altura. Senti a respiração dela, ofegante e intensa, Dulce é a única menina que me deixa irado e... Tarado, louco por ela. De repente nossa respiração virou uma só, a gente ouviu passos e a aproximação, nos fez desequilibrar, só sei que ela caiu em cima de mim e descemos escada a baixo rolando, quando chegamos ao chão desatamos a rir. Sem perceber que estávamos abraçados, quer dizer, eu percebi. Mas fiquei calado. 
- Que DROGA é ESSA? - Droga, seja lá quem for eu ODEIO essa pessoa e... Anahí! Ah não, qualquer um, ELA não.

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Babys, o que estão achando dessa maratona improvisada? hahah

dulcemariaeanahi: Acho que todos nessa web são loucos (obs: principalmente a escritora). Ai, ai, já estou com dó das suas unhas, sou má mesmo, adoro deixar minhas leitoras curiosas hahah. Awn baby, obrigada meeeesmo, a minha proposta pra web é não fazer nada cliclê, até mesmo quando eles se acertarem (se é que eles vão se acertar) não vai ficar aquela coisa de final de conto infantil e nada acontece. Tenho sim amor, de ficção, além do casal Vondy, amo o Chuck e a Blair do Gossip Girl, e na vida real o Felix (do vlog pewdiepie) e a Marzia (do vlog cutiepiemarzia). E você? Postado pelo bem das suas unhas. <3

ib_vondy: Quem mandou ele atentar a Maria, né? kkkkk u-u <3

isa11: É amor demais hahah. Sou super leiga sobre a sua religiao, baby. Porquê quando eu nasci minhas primas mais velhas deviam ter aproximadamente 2 anos e falavam "Quero ver o bebê, a Carolili." Dai minha família achou fofo e me chamam assim desde sempre kkk :3. É uma ótima ideia essa que você falou da fic *-* <3

Já posto mais bebês, continuem acompanhando.

                                                                                        ♥