Fanfics Brasil - Ciúme ( Christopher ) O Amor Está No Quarto Ao Lado

Fanfic: O Amor Está No Quarto Ao Lado | Tema: Vondy


Capítulo: Ciúme ( Christopher )

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Eu peguei o telefone e caminhei pela sala até onde o longo fio alcançava. Ninguém atendia lá em casa.



_Droga! _ desliguei e suspirei.



Liguei mais uma vez, movido pela esperança de que, da última vez, Dul tivesse corrido para atender e ele parara de chamar. Quantas vezes isso não acontecera comigo? Mas, nada.



Bati com o sapato no chão, pensei mais um pouco. Estava aflito.



Hoje de manhã disse a ela que iria levar um casal de amigos para jantar conosco e pedi que organizasse tudo. Ela disse “deixa comigo”, enfiou uma maçã na mochila e foi para o colégio.



Não sabia o quanto tinha levado à sério o meu pedido. Por isso, eu agora ligava incessantemente, a fim de ratificar a importância daquele encontro. Não queria que servisse miojo. Fonseca era um grande amigo, merecia ser tão bem acolhido quanto eu sempre fui em sua casa.



_Alô? _ ouvi a voz totalmente descomprometida daquela criaturinha do outro lado da linha.



_Onde se meteu, Dul?! _ perguntei. _ Estou te...



Alguém batia na porta da minha sala.



_Só um momento. _ pedi-lhe para esperar na linha.



O soldado me deu os papéis que eu havia solicitado.



_Dul, te liguei o dia todo. _ falei, enquanto equilibrava o fone no ouvido e folheava aqueles arquivos. _Você não se esqueceu que hoje é o jantar...

_Não, Christo-pher, eu, nããão esqueci. _ interrompeu-me.



_Hum. Tudo bem._ fiz uma leitura dinâmica no texto que estava en minhas mãos enquanto falava com ela. _ Fiquei preocupado, afinal...



_Christopher, você sempre pede para eu confiar em você, certo? Hoje, eu posso pedir para você confiar em mim?



Eu suspirei.



_Pode.



_Ai, que ótimo! _ ela parecia andar pela casa com o telefone sem fio enquanto falava, pois sua voz oscilava e saia um pouco ofegante.



_Dul, eu não vou poder chegar cedo como prometi... _ sentei-me diante do computador e abri uma apresentação de PowerPoint que estava preparando para uma palestra.



_Jura? Eu pensei que ia me dizer que descobriram a cura para o câncer... _ ela brincou, adorava misturar ironia no meio de uma conversa em que eu estava claramente preocupado. _ Você nunca consegue cumprir esse tipo de promessa, liga quatro ou cinco vezes para dizer que vai se atrasar mais uma hora.



_Desculpe, eu sei que nos últimos dias eu estou mergulhado em...



_Christopher, faz o seu serviço aí tranqüilamente e confia em mim. Isso não é confiar, hen?!



_Claro.



Ela conseguia fazer sentir um pateta ginasial.



_Eu vou desligar porque estou ocupada. _ disse. _ À noite, nos vemos.



_Tem certeza que consegue? O dinheiro que deixei deu?



_Christopher, isso não é confiar! _repetiu.



_Tudo bem, tudo bem. Eu já entendi.



_Eles são o quê, afinal, para você estar assim tão preocupado:o presidente e a primeira dama ?



_São amigos apenas.



Eu não tinha certeza se Dul estava me levando à sério. O processo de adquirir confiança em uma pessoa é semelhante a uma criança que está em cima de uma árvore e seu pai lhe estica os braços e diz: “Pula”. A criança confia e se atira de qualquer altura, porque sabe que ele não vai deixá-la cair. Uma hora, somos a criança que fecha os olhos e se atira e, em outra, somos o pai que transmite a confiança. Eu, hoje, era a criança.



Confiança é um dos valores que mais está perdido no mundo. Exatamente por isso tanto se fala sobre ela. É o tênis de confiança, o carro de confiança, o aspirador de pó de confiança, o biscoito de confiança, o refrigerante... Tudo leva o valor agregado “confiança” pelas campanhas publicitárias. Isso é um reflexo da própria desconfiança na sociedade.


Pais e filhos, amigos, esposa e marido, patrões e empregados precisam de provas para tudo, porque as palavras já não bastam, estão esvaziadas pelas possibilidades de lesão, falcatruas e trapaças. Impossível não ser contaminado por essa onda também.



Só que eu não tinha escolha. Se eu quisesse ter tempo para finalizar a elaboração daquele trabalho, precisaria ficar mais um pouco no quartel. Quando acabei, meu relógio de pulso marcava nove horas e eu estava exausto.



Coloquei meu laptop dentro da pasta, recolhi alguns papéis importantes, peguei a chave do carro e de casa... Acho que não esqueci nada. Apaguei a luz da sala e tranquei a porta. Os soldados prestaram continência por onde eu passava e dei boa noite aos que ficaram.



Era gostosa aquela sensação de saber que pessoas me esperavam em casa. Sem dúvida, essa está sendo a melhor fase da minha vida. Dul fora um vagalume vindo iluminar a noite. Um pequeno ponto de luz clareando a rotina de trabalho, campos e viagens.



Estacionei o carro, andei até a varanda dos fundos, fiz um carinho na cabeça de Phristopher, que brincava com sua bola vermelha de borracha na varanda, e abri a porta da cozinha.



Dul havia acabado de chegar ali e assustou-se. Levou a mão ao peito e respirou fundo.



_Pensei que ia dormir no sofá da sua sala. _ sorriu e colocou os dois polegares no bolso de trás da calça jeans.



_Não é muito confortável.



Ouvi o som de música vindo da sala. Era um dos meus cds que ela colocara para tocar.



_Eles já chegaram? _ perguntei.



_Sim, há meia hora. Eu expliquei que você ia demorar. Ficamos conversando.



_Vocês?



_É, nós. Falamos, incrivelmente, a mesma língua.



É que eu não conseguia ver tantos assuntos em comum entre eles.



_A esposa dele é muito divertida e falamos bastante sobre o bebê.



_Ah! Imagino. O Fonseca já mencionou o guia de pais?



_Parou no primeiro volume quando eu saí de lá. _ Dul riu. _ Com fome?



_Muita! Comeria um mamute!!!



_Uau, que guloso! _ ela se aproximou-se para abrir a porta do forno e eu fiquei na sua frente. Tentei ir para o outro lado, mas ela fez o mesmo e ficamos assim, esbarrando-nos.



Dul me pegou pelos dois braços e girou-me. Assim, eu fiquei na frente da porta do corredor e ela, próxima ao fogão. Rimos e, por alguns segundos a mais, ela não soltou meus braços e eu, com as minhas mãos, segurei os seus também.



Ela estava diferente: sandália alta, blusa branca e um delicioso perfume. Podia sentir o cheiro de xampu do seu cabelo ainda úmido. Agora, eu tinha plenamente confiança nela e ela, em mim.



_Deixa eu ver! _ estiquei o pescoço para olhar o que estava preparando.



_É uma lasanha.



_Amo lasanha! _ senti minha boca salivar só com o cheiro. _ Não sabia que fazia isso...



_Bom... _ ela fechou o forno novamente e me comunicou que demoraria mais alguns minutos. _... Eu entrei na Internet e pesquisei uma boa receita de lasanha. Também aproveitei a época de morangos e comprei alguns para uma sobremesa e servi um drink...



_Que também achou na Internet?_ completei.



_É, eu precisava me virar e buscar o Know How desses encontros. _ ela explicou-se.



_Você é incrível! _ elogiei.



_É, mas os “incríveis” não podem ficar aqui na cozinha. Vamos para lá. _ chamou-me.



_Olha só, agora o casal está completo! _ Tatiana, a esposa de Fonseca, cumprimentou-me animadamente. Pelo visto, meu amigo não lhe contara o que havia de fato entre Dul e eu.

Dulce sentou-se ao meu lado no sofá e perguntou-me baixinho se eu não iria tirar a farda e tomar banho.



_Eu vou, deixa só o corpo esfriar. Estou suado. _ falei-lhe e ficamos naquela conversinha íntima até que Tatiana intrometeu-se e elogiou a recepção de Dul. _ É, ela aprendeu comigo. _ pisquei o olho.



_Ãn-hãn. _ Dul colocou sua mão sobre a minha perna. _ Se dependesse dele, vocês comeriam pipoca de microondas. _ falou.



_Ela não quer revelar os segredos, prefere ficar com a coroa de louros só para ela! Egoísta... _ entrei na brincadeira e todos rimos mais uma vez. _Vocês me dão licença, então, que eu vou tomar um banho e acho que a lasanha já está quase pronta, né, Dul?



_É sim. _ ela levantou-se comigo.



Ao voltar para a mesa, encontrei-os já sentados. Os pratos estavam organizados e muito bem dispostos. Onde ela aprendera aquilo? Ah! Já sei onde: na Internet!



_Agora que o chefe da casa chegou, podemos nos servir. _ Dul ofereceu-me o primeiro pedaço. _ Christopher, comprei o queijo ralado que você gosta. _ ela mostrou o pote. _ Ele detesta aquele queijo ralado convencional. _ explicou agora para todos. _ É igual criança, a gente tem que fazer as vontades, só come desse, ralado na hora. _ balançou a cabeça para os lados.



_Ela está fazendo um estudo sobre mim. Depois, os cientistas vão colocar o meu cérebro no formol e pesquisar como eu aturei essa mulher... _ acrescentei maionese e mais molho de tomate ao meu prato.



_Vocês dois são muito divertidos. _ Tatiana comentou e serviu-se.



_Ele brinca assim, Tatiana, mas não vive sem mim, sabe? Uma noite dessas, estava euzinha dormindo, bem tranqüila, quando ouvi aquele xipchisxichi... Um murmurinho esquisito... Aí eu abri o olho para ver o que era... _ Dul fez uma voz de suspense e até eu me interessei para saber onde ela queria chegar. _... Eis que olho para esse aqui... _ apontou para mim. _ ... ajoelhado em um punhado de milho, rezando: “Senhor, obrigado, por esta mulher fenomenal, que eu não mereço”...



Todos rimos e Fonseca deu uma gargalhada sonora que ecoou pela sala. Até Phristopher latiu.



O clima familiar estava delicioso e a presença de Dulce ao meu lado trazia-me uma grande alegria ao coração. A lasanha, nem preciso dizer, divina. O cheiro da carne, o queijo derretido esticando em fios... Eu salivava a cada garfada.



O telefone tocou na mesa de canto, próxima ao sofá.



_Deixa que eu atendo. _ adiantei-me.



_Deve ser do quartel... _ Dul disse.



_Ah! Eu sei como são essas coisas, menina... _ Tatiana indentificou-se.



Peguei o fone e falei em um tom mais baixo que a conversa deles.



_Alô? _ atendi.



_Alô, é da casa da Dulce? _ perguntou uma voz masculina.



_Quem fala?



_Eu gostaria de falar com ela...



_Quem está falando? _ disse pausadamente.



_Ah, é o Henrique. Fala para ela que eu estava no aniversário dela, ela vai saber... O senhor é o pai dela?



Eu quase mandei ele enfiar o “senhor é o pai” onde ele quisesse, mas me controlei.



_Não, sou o... _ contive minha raiva. Eu não tinha esse direito de estender aquela farsa para a vida pessoal de Duli. E se ela estivesse começando alguma coisa com aquele garoto? _ Espere um momento, vou ver se ela está.



_Tudo bem, eu espero.



_Dul, é o Henrique. _ comuniquei-lhe.



Ela parou de conversar com Tatiana e virou o rosto para mim. Pensou por alguns segundos e decidiu levantar-se para atender. Como podia ter o descaramento, a ousadia, a cara lavada, a...



_Obrigada. _ pegou o fone da minha mão e eu ainda fiquei ali parado ao seu lado. _ Christopher, busca para mim o suco de maracujá na geladeira? A Tatiana não bebe refrigerante. _ pediu-me, abafando a voz com a mão no fone.



Eu agradeci por ter que ir até a cozinha, não queria que eles percebessem o quanto eu estava afetado por aquele telefonema.



Abri a porta da geladeira, olhei para a travessa de sobremesa e me esqueci do que tinha vindo buscar. A fumaça branca e fria começou a congelar as minhas pernas e eu fiquei ali, estático.



Quando a gente ama alguém, quer o bem dessa pessoa acima de tudo. Mas, a força desse sentimento pode elevar o zelo ao exagero e não aceitar que outras solicitem sua atenção. Interessante como a origem da palavra ciúme remete ao “zelo”. Ciúme em latim, zelumem e em grego, zelus.



Marcel Proust já dizia que: “para aquela que é objeto do ciúme, ele passa a ser considerado como desconfiança injuriosa e, por isso, uma autorização a enganar o ciumento”.



Todas as promessas de confianças, hoje à tarde, estavam manchadas por aquele telefonema. Os dois juntos fizeram o quê nas minhas costas? Se beijaram sob algum pé de árvore? Comprimiram-se no muro do colégio? Ou procuraram alguma sala vazia para livrarem-se da impulsão de seus corpos? Agora ali, sobre o meu nariz, na minha casa, trocavam risos ao telefone!



O ciúme, quando nos turva a vista, cria fantasmas, vozes, dois corpos físicos agarrando-se bem ali, no espaço da loucura. Muitas vezes, são só isso: delírios que nunca virão a ser mais que alucinações em nossas mentes.



Eu não podia confiar em Dul, pois nosso laço de amor não existia concretamente. Se havia, era manifesto em potencial, na virtualidade. Escondido e incluso em um olhar, um afago, um arfar incontrolado de seus seios. Todos esses sinais ainda incógnitos.



_Ruan? _ ouvi a voz de Dul atrás de mim. _ Não encontrou o suco? _ ela afastou meu corpo para o lado para pegar a jarra. _ Tudo bem?



_Claro. _ respondi secamente e segui atrás dela.



Sentamos novamente à mesa e eu olhei para a minha lasanha e depois, para Dul. Como ela conseguia comer? Disfarçava muito bem, pudera...
Depois daquele telefonema, eu era um homem embrulhado no medo.


 


A cena de ciúmes do Christopher que vocês tanto esperaram chegou kkkkk, só que ele tá sendo um pouco rude nos pensamentos dele pensando que não pode confiar na Dul por um simples telefonema... Postei muito hoje né? Vou ver se posto mais um só que mais tarde... Beijos nenas *-*



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Autor(a): Ash

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Nenas assim não da né?!. Postei muitos e só ganhei um comentário ? assim eu fico trsite e eu pensando em fazer uma maratona pra vocês, mais só com esse pouquinho de comentário não da né. Ajuda ai que hoje faço uma mini maratona de 6 capitulos...   Beijos e comentem muito.


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 110



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  • stellabarcelos Postado em 13/10/2015 - 01:42:08

    Fanfic lindaaaa

  • laayla Postado em 22/07/2014 - 19:12:28

    É.. e a fic acabou sem mim :'( // Não sei se vc vai ler esse comentário né.. até porque a fic já terminou hihi mas mesmo assim vou falar ::: QUE HISTÓRIA MAIS PERFEITA *00* OMG ... emoção do início ao fim... quase infartei quando ela entrou em coma, e depois quase infartei de novo quando descobri que ela tinha perdido a memória... Não teve mais perfeito do que eles ficando juntos outra vez, e ela se lembrando dele.. dos momentos juntos, do quanto o amava *-* Nesses últimos capítulos eu quase não conseguia ler... tava quase chorando de emoção, de verdade... Eu ficava eufórica, não conseguia parar de rir... e de apertar os dentes... É assim que eu fico quando eu to nervosa rs' /// Mas então... é isso... Só queria pedir muitas desculpas por não ter comentado sempre, e falar que de verdade eu amei a web *-* Ah, e falar que ainda não conseguiu se livrar de mim, viu gata? Estou com vc na próxima fic haha /// Beijãao gata, e obrigada por ter postado essa história pra nós ^^ s2

  • laayla Postado em 19/07/2014 - 12:50:29

    Anéeem, estou atrasada de novo, não quero que a web acabe sem mim... Vou te explicar::: Estou muito muito ocupada fazendo um trabalho da escola... eu tenho que escrever um livro :o Isso mesmo um livro... Eu fiz ele todo no word, mas como tem que ser manuscrito to tendo que copiar tudo num caderninho pra montar o livro... Inclusive, eu decidi postar ele aqui, e se parece um pouco com esse momento da sua web ::: http://fanfics.com.br/fanfic/35741/apesar-vondy Aí está o link, se vc puder... podia dar uma passadinha lá... e divulgar hihi se quiser.. =D Prometo que vou fazer esse livro o mais rápido possível e continuar acompanhando sua web, que eu amo, viu? Não fique chateada pfv pfv pfv *-------* Beijãaao :*

  • vondyfforever Postado em 15/07/2014 - 16:44:41

    Qual o link de sussurro? nao avhei a web e queria ler

  • rebecalopes123 Postado em 14/07/2014 - 23:46:37

    Ai ai ai meu coraçãozinho '-' Pensei que a Dulce tinha batido as botas kkk *-* Mais que bom que não, o Igor fofinho :3 Nossa adorei a web uma linda história!

  • vondyfforever Postado em 14/07/2014 - 02:52:34

    Uffa eles estao bem uhuuuul posta ais su completamente apaixonada pela web bjos

  • rebecalopes123 Postado em 14/07/2014 - 02:33:49

    Ahh, ufa eles estão bem! Tomara que a Dulce recupere logo essa maldita memória '-' só o Christopher mesmo para fazer uma pessoa se apaixonar por ele duas vezes :D

  • lyandra.d Postado em 13/07/2014 - 23:44:17

    aaawn tô mais apaixonada ainda pelo bebê *-----* que declaraçao linda que homem perfeito *0*

  • lyandra.d Postado em 13/07/2014 - 23:32:56

    nooooossa sonhora que capitulos foram esses *-----* cara nao tinha melhor maneira de eles acabarem todo esse drama pelo qual passaram cara amo essa fic cada vez mais *u* aaah cara ri tanto com o capitulo dele se despindo e as reaçoes dela kkkk ai imaginando essa cena aqui #quecalor esse Chris ... ai ai bebe bundudo piro fogo <3

  • dihvondy Postado em 12/07/2014 - 12:31:24

    Ooooh My Gosh *o* cara q triste :'( sério ... tadinho do meu Chris ... putz vai sofrer mais ainda :'( ai ai meu coraçãozinho não aguenta ... mt bem dona Ahysla escolheu a web certa haha por sinal já estou acompanhando ... mt feliz ... mais ei você sabe que Paixào sem limites tem continuação né ? tem outra temporada ... mais bom mt feliz gata e pfv não demore aqui mocinha !!!


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