Fanfics Brasil - Cap.III •°♥Lembranças de Você♥°•{Adapatada} {DyC}

Fanfic: •°♥Lembranças de Você♥°•{Adapatada} {DyC}


Capítulo: Cap.III

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Capítulo III

Christopher podia sentir a presença de Dulce no quarto, mas parecia-lhe que entre o sonho e a lembrança havia muito pouco espaço... E era como se, nesse espaço tão próximo, estivesse Charles Rowden. Devia ser um sonho, imaginou, pois estava em seu escritório, olhando para Charles, trêmulo e nervoso como sempre, e sentia des¬prezo por ele, além de ciúme. Aquele sujeito era amigo e amante de sua esposa! E Charles falava, mas ele não entendia as palavras. Fez um esforço enorme, e de repente a voz de Charles ficou mais clara:
— Não é verdade! Nunca dormi com Dulce! Nosso relacionamento não era assim! Dulce sempre foi uma mulher honesta. Sarah envene¬nou você contra ela! Sinto muito. Sei que você já tem seus problemas, que não são poucos, mas eles nada têm a ver com Dulce. Consegue perceber onde estão, não? Eles estão bern aqui! Aqui! Bem debaixo de seu nariz! E estão consumindo tudo, como uma espécie de ácido. Estão até corroendo sua relação com Dulce, e eu lamento, porque ela ama você, mesmo você não merecendo. E agora você quer me des¬truir! Pois olhe ao redor, seu imbecil!
A lembrança, ou sonho, ficou menos clara; alguém apareceu no escritório e logo em seguida Charles gritou e tudo se apagou.
Christopher acordou, suando frio. Dulce estava sentada na poltrona ao lado da cama, adormecida. Ele respirou aliviado.
— Dulce!
Ela ergueu a cabeça para ver Will entrando no quarto. Esfregou os olhos, sonolenta.
— Como está ele hoje? — Will indagou, chegando mais perto da cama.
— Melhor.
—Acha que ele já pode tomar algumas decisões sobre os negócios?
— Está perguntando à pessoa errada.
Dulce olhou para a janela. A noite já caíra, densa. O quarto estava na penumbra, pois ela não quisera perturbar o sono de Christopher.
Passos no corredor colocaram-na em alerta. Achou que pudesse ser Nola, mas foi Sarah Ackerman quem apareceu, o que era ainda pior. Sarah ignorou Dulce por completo. Cumprimentou Will e depois voltou-se para Christopher.


— Ele esteve assim o tempo todo? — Sarah perguntou a Will. Parecia decepcionada.
— Não, ele já acordou algumas vezes.
— Preciso muito falar com ele.
— Talvez fosse melhor você voltar amanhã — Dulce sugeriu, pre¬ferindo, no fundo, que a outra nunca mais voltasse.
— E você vai ficar aqui o tempo todo? — Sarah olhou-a de cima a baixo.
— Christopher me pediu para ficar e eu prometi fazer-lhe a vontade. Sarah estava visivelmente contrariada, mas Will parecia ignorar a conversa das duas.
— Não espera que acreditemos que voltou com a melhor das in¬tenções para com ele, não é? — Sarah atacou. — Nem mesmo vive mais com Christopher...
— Mas vou voltar a viver. Vou voltar para casa com ele, para ajudá-lo a se recuperar.
— Ah... vai, é?
— Sim. — Ela tomara a decisão naquele instante.
— Bem, quando Christopher voltar a ser como antes, tudo também vai ser. Will pareceu perceber que a conversa tomava um rumo agressivo e interferiu:
— Talvez seja melhor, mesmo, voltarmos amanhã. Vamos, Sarah. Embora contrafeita e olhando para Dulce com raiva, ela se deixou levar para fora do quarto. Depois que os dois saíram, Dulce sentiu-se melhor. Não gostava de confrontar-se com ninguém, mas estava mais do que na hora de mostrar a Sarah que Christopher ainda era seu marido. Novamente a sós com ele, Dulce estudou-lhe bem o perfil, imaginando o que, de fato, a fizera apaixonar-se por aquele homem. O primeiro encontro no Hotel Quatro Estações ainda estava vívido em sua memória. Christopher zombara da forma como Trevor redefinia as fa¬chadas dos edifícios que comprava e elogiara a maneira como ela restaurava os interiores. Boa tática... Ela se apaixonara, mesmo sem se dar conta disso a princípio.


Dias depois do primeiro encontro Christopher telefonara, querendo ver os prédios que Trevor acabara de erguer na zona oeste da cidade, porém Dulce não reconhecera sua voz de imediato, fora fria... Mas ao saber de quem se tratava, aceitara logo a proposta para irem juntos aos prédios, que ele chamava pejorativamente de "caixas de leite".
Dulce ficara tensa, pensando em sua aparência; queria agradá-lo, embora soubesse que o interesse de Christopher era nos prédios, não nela. Nesse mesmo dia ficara sabendo que ele adorava pilotar aviões, que tinha seu próprio Cessna, mas jamais poderia imaginar que fosse voar com ele para Portland, Vancouver e São Francisco, num futuro muito próximo.
Christopher gostara do interior dos apartamentos, elogiara seu trabalho e depois convidara-a para almoçar. Tinham seguido no Mercedes dele até um pub irlandês, onde a comida era deliciosa, embora ela não se lembrasse ao certo que prato comera, tão absorvida estava pela presença de Christopher. Ele falava com desenvoltura sobre os negó¬cios, planos de compra, demolição e construção, como se fizesse anos que a conhecia.
Ele a levara de volta até o carro e a convidara para jantar na noite seguinte. Depois fora a vez de uma peça de teatro, um evento social e, por fim, ele a levara à casa que estava construindo perto do lago Washington, a mesma que ocupariam depois do casamento.
E fora ali, olhando pelo teto de vidro do mezanino, que fizeram amor pela primeira vez, felizes, tomados por uma paixão intensa e sem limites.


Agora, recordando aquela primeira vez, Dulce ainda sentia uma onda de calor aquecê-la por dentro, e essa reação a confundia. Por que se sentia dessa forma se passara a detestar Christopher?
Olhou para o marido, que dormia tranquilamente, e suspirou. Dis¬sera a Sarah que voltaria a morar com ele. Certificando-se de que ele estava bem, saiu do quarto e deixou o hospital rumo a seu apartamen¬to, com a intenção de dar início aos preparativos para a mudança.
A primeira coisa que Dulce fez ao entrar foi pegar Félix no colo. Acariciando o pêlo macio, começou a explicar ao gatinho que iriam se mudar em breve, porém seu discurso carinhoso foi interrompido pelo toque do telefone.
Ao apressar-se para atender, notou que havia dez chamadas não atendidas, embora em nenhuma das vezes tivessem deixado mensa¬gem. Dulce estranhou o fato de as ligações terem sido feitas de dife¬rentes números de telefones públicos dentro da cidade de Seattle. Agora, porém, a ligação estava registrada como originada de um te¬lefone particular.
Ela reconheceu de imediato a voz de Christopher.
— Christopher? Como sabia meu número?
— Eu... sei.
Aquilo era surpreendente, já que nos últimos três anos Christopher tele-fonara para ela apenas duas ou três vezes, e atualmente sofria de amnésia.
— Está tudo bem? — ela indagou apreensiva.
— É que... me lembrei que tenho um cachorro... Quem está cui¬dando dele?
— Mary, eu acho.
— Ah, sim... Will me falou dela, eu não me lembrava. O meu cachorro... como ele se chama?
— Ouro. — Dulce fez uma careta. O animal era adorável, mas o nome...


— É verdade. Droga, é horrível não lembrar...
— Mas você está se lembrando, aos poucos. Em breve sua memória estará perfeita.
— Você já decidiu sobre voltar para... nossa casa? — Christopher per¬guntou com ansiedade na voz.
— Vou ficar com você, sim, e vou levar meu gato, tudo bem?
— Claro, pode levar tudo que quiser... Vejo você amanhã?
— Vou passar por aí, sim.
— Então... até.
— Até, Christopher.
Dulce desligou, pensando quando fora a última vez que ela e Christopher haviam conversado pelo telefone sem discutir e agredir-se. Na última conversa que tinham tido, no dia anterior ao acidente, Christopher ordenara que ela fosse até seu escritório, e antes disso fora ela que ligara para dizer que contratara a melhor advogada de Seattle para dar entrada no processo de divórcio.
Era estranho que fosse tão diferente agora. O telefone tocou no¬vamente e Dulce tornou a atender, imaginando que fosse Christopher outra vez. Mas tudo que ela ouviu do outro lado foi o som de uma respiração ofegante, rascante, que fez os pêlos em sua nuca se arrepiarem.
— Alô? Quem é?
— Dulce Savinon? — perguntou uma voz masculina.
— Sim.
— Você não me conhece.
— O que deseja, senhor?
— Preciso de sua ajuda.
A ligação foi interrompida e Dulce retornou, discando os números visíveis no identificador de chamadas. Depois de vários toques, uma mulher atendeu.
— Quem está falando? — Dulce indagou.
— Com quem gostaria de falar?
— Alguém acabou de me ligar desse número.
— Senhora, isto aqui é um telefone público, eu atendi porque es¬tava aqui do lado e ele não parava de tocar. Mas não estou vendo ninguém por aqui...
— Entendo... obrigada.
Dulce desligou, deu uma rápida vasculhada ao redor e então co¬meçou a trancar todas as portas e janelas. E, mais depressa ainda, começou a arrumar suas coisas para a mudança.


Dulce engatou marcha-à-ré no carro, tirando-o da garagem. Dis¬tribuídos entre o porta-malas e o banco traseiro encontravam-se seus pertences, que ela empacotara durante a noite. A voz daquele sujeito ao telefone acelerara seus movimentos mais do que qualquer outra coisa. Não seria fácil, analisou, entrando com o carro numa das ruas mais movimentadas de Seattle, debaixo de uma chuva torrencial. Dulce se sentia como hóspede, embora estivesse voltando para sua casa. Depois da separação, retomara sua independência e o equilíbrio emo¬cional. Quando morava com Christopher, quase enlouquecera com a sensa¬ção de que Sarah Ackerman a perseguia e se interpunha entre ela e Christopher, o tempo inteiro.
Quando Dulce chegou à casa junto ao lago ainda chovia, e ela estava farta e cansada de dirigir naquele aguaceiro. A casa, grande e bonita, fora um presente de casamento; como símbolo do noivado, Christopher tinha lhe dado uma corrente com um pingente, que agora estava quebrada porque ele a arrancara de seu pescoço num momento de raiva.
Ao entrar na casa e passar os olhos ao redor, carregando uma das caixas que trouxera consigo, Dulce teve a sensação de que estava cometendo um grave erro.
— Mary? — chamou, no meio da cozinha, imaginando que a co¬zinheira e governanta ainda pudesse estar na casa.
Quem apareceu, porém, foi Ouro, que, feliz por revê-la, pulou sem cerimônia sobre ela, fazendo-a derrubar a caixa que trazia, da qual caíram sapatos, cintos e jóias. Mas Dulce sabia que tudo aquilo era apenas uma demonstração de alegria e lealdade.
— Garotão... — Ela afagou o animal, retribuindo o carinho. — Se Christopher estivesse aqui, você nem lembraria que eu existo, não é?


Dulce recolheu as peças espalhadas no chão e recolocou-as na cai¬xa. Sentia-se uma intrusa conforme andava pelas dependências da casa. Nos primeiros meses de seu casamento com Christopher, ela decorara cada cômodo, pensara em cada detalhe. Era como se estivesse no paraíso... até Sarah aparecer e transformar sua vida num inferno.
Caminhou até a janela e olhou para o lago, lá embaixo, pergun¬tando-se quanto tempo viveria ali sozinha até Christopher receber alta do hospital. Tinha a incômoda impressão de que já não fazia mais parte nem da vida, nem do mundo de seu marido...
O telefone tocou e ela teve um sobressalto. Ficou quieta e percebeu que a secretária eletrônica da cozinha recebia a chamada. Seguiu até a escada e notou que uma voz feminina deixava um recado; surpresa, reconheceu a voz de Nola e mais surpresa ainda conseguiu entender que sua sogra lhe dava as boas-vindas à casa...
Voltou à garagem, pegou uma caixa de roupa, e carregou-a para o quarto de hóspedes, na verdade uma suíte, com banheiro privativo. Abriu a torneira de água quente, despiu-se e mergulhou na banheira. Ao longe, ela ouviu novamente o toque do telefone, mas não interrom¬peria o banho para atender. Não devía, mesmo, ser nada importante.
— Acho que ela ainda não chegou — Christopher comentou, recolocando o fone no gancho com certa dificuldade.
— Tem certeza de que ela vai para casa hoje? — Will indagou.
— Tenho.
— Você me parece frustrado... Christopher olhou para o irmão,
em silêncio.
— Não quero que se deixe levar por ela, você sabe — Will con¬tinuou. — Você, melhor do que ninguém, sabe como ela é, e se esse acidente acabou com sua memória e você quer recolocar ordem na sua vida, estou aqui para ajudá-lo, mas deve tomar cuidado.
A vontade de Christopher era de dizer ao irmão que confiava em Dulce muito mais do que nele, mas outra lembrança o assaltou: a do dia em que o menino de onze anos foi entregue na porta dos Uckermann por uma mãe que não se interessava por ele.


— Não o quero mais — dissera a mulher, deixando Will absolu¬tamente embaraçado e cheio de vergonha.
O garoto sempre fora pomo de discórdia na casa, já que era fruto do envolvimento de John com outra mulher. No entanto, apenas na¬quele domingo Christopher tomara conhecimento da história toda ao ver seu meio irmão pela primeira vez.
— Estou cansada de passar necessidade e vocês comendo caviar todo dia — queixara-se a mãe de Will, amarga. — Diga a seu pai que Will é responsabilidade dele agora. Ele é um bom menino, mas não tenho condições de criá-lo, e estou farta de tudo!
Christopher, na época com quinze anos, engolira em seco e olhara para o menino. Sua mãe podia não ser um exemplo de dedicação, mas com certeza tinha um coração mais bondoso do que aquela mulher! Depois que ele fechara a porta e levara Will para dentro, nunca mais ouviram falar da mãe revoltada. Nola não ficara nem um pouco contente com a chegada de Will, mas John e Christopher o receberam de braços abertos, o que compensava a atitude hostil por parte dela.
Will assumira o nome e a família como sua. No entanto, nunca fora um legítimo herdeiro da fortuna e da empresa. Christopher tinha a maior parte das ações e Will era apenas um funcionário, embora fosse o braço direito do irmão. O que ninguém sabia, porém, era que Christopher pretendia mudar essa situação muito
em breve.
— Em que está pensando? — Will perguntou, percebendo que Christopher estava calado demais.
— Na coceira que estas bandagens provocam. Não vejo a hora de me livrar de tudo isto.
— Não. Você está pensando em Dulce e não gosta de minha desconfiança em relação a ela.


Christopher preferiu não explicar nada sobre suas reflexões.
— Sabe que perdemos um bom negócio para Taggart? — Will comentou. — Lembra-se da propriedade Brunswick? Agora é dele porque Dulce passa todas as informações importantes para que ele feche negócio antes de nós. Está se lembrando? Todos nós estamos preocupados. Sua mãe, eu, Sarah... Até mesmo papai. Queríamos que você assinasse os papéis originais, que estavam em sua escrivaninha. Estava tudo pronto, mas não nos deixavam chegar até você! E hoje ficamos sabendo que Taggart comprou a propriedade e nós perdemos o negócio. E todos sabemos a quem culpar...
Christopher estava confuso quanto ao que Will dizia.
— Por que disse "até papai", como se ele não se importasse? — quis saber.
--- Christopher... por favor, pense, meu irmão! Você era o único que realmente sabia, que sabe! Por isso não assinou os papéis... Pense!
— Eu gostaria de poder ajudar, mas... não consigo. Qual é o pro¬blema com papai?
— Ele não liga mais para os negócios.
— Por que não?
— Não sei. Nem você, por isso nem tente se lembrar. Falamos sobre ele antes do acidente e você me disse que acha que ele está ficando muito doente. Não sabemos por que ele anda tão distraído. O importante é você ter cuidado com Dulce. Sei que não temos provas de que ela seja a informante de Taggart, mas é a única de quem podemos desconfiar. As informações que chegam até ele são as que só você e eu conhecemos!
— Isso faria de um de nós o espião — Christopher racionalizou. Will teve de rir. E observou:
— Está bem, alguém mais sabe. O negócio com a propriedade Brunswick não era segredo, mas os detalhes, as negociações, sim. E foi isso que Taggart soube.
— Não desconfie tanto assim de Dulce. Ela nem trabalha para nós. Como poderia saber dos detalhes? Ela não é espiã, Will.
— Como pode saber?


— Eu... apenas sei. Confio nela.
— Pois está enganado. Bem, mas sua memória vai voltar e então conversaremos.
Christopher sentia-se cansado daquele assunto. Mesmo assim, perguntou:
— Acha que, se Dulce não trabalhasse mais para Taggart, as in¬formações ainda continuariam a ser passadas?
— Não sei... talvez.
— Mas ela teria de obter as informações de alguém em nossa empresa. E é essa pessoa que você precisa encontrar. Esse é nosso espião. Pergunte-se quem mais tem acesso às informações. Alguém deve ter.
— Não... estava tudo em seu escritório.
— E quem entra lá?
— Além de mim e Gwen?
— Quem é Gwen?
— Sua secretária, que está na firma há quarenta anos. Ela é leal e discreta, Christopher. Trabalhou com nosso pai quando ele ainda estava na empresa e nunca fez nada de errado.
Christopher lembrava-se dela. Era uma secretária excelente, mas suas habilidades tinham ficado um tanto prejudicadas com a idade e ela já não era tão boa assim, embora continuasse leal.
— Olhe, não quero ser repetitivo e nem aborrecer você — Will continuou —, mas sua esposa detesta você ainda mais do que Taggart. Tome cuidado. — E, batendo de leve no ombro do irmão, saiu do quarto, dizendo: — Volto mais tarde para vê-lo.
Christopher cerrou os olhos. Já lhe tinham dito mais de uma vez que era um homem frio, que era capaz de agir de maneira sórdida, mas isso fazia parte de seu passado e agora queria recomeçar tudo com Dulce... No entanto, Will podia estar certo quanto a não confiar nela. E agora conseguia lembrar-se de que os três maiores projetos de sua firma tinham sido entregues a Taggart... Havia, sim, um espião, e podia ser Dulce...
Não queria acreditar que ela o detestasse tanto assim. Não podia ser! Estava tão cansado... Queria apenas sair daquele hospital e recomeçar sua vida. Com Dulce a seu lado.


CONTINUA



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Autor(a): missycrazy

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Comentários da Fanfic 36



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  • pauliinhataty Postado em 10/10/2009 - 17:35:01

    eu to gostando mto continua postando vai
    plixxx

  • pauliinhataty Postado em 10/10/2009 - 17:34:35

    flor vc naum vai mais postaaa :(

  • missycrazy Postado em 22/08/2009 - 13:35:47

    POSTEI EM LEMBRANÇA DE VOCÊ (ADAPTADA) (DYC)!
    BJS, missy!

  • missycrazy Postado em 01/08/2009 - 12:21:50

    okokokokokokoko!
    solita!
    estoy solita!

  • missycrazy Postado em 31/07/2009 - 13:44:16

    gracias melissa!

  • melissa Postado em 29/07/2009 - 11:16:08

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  • melissa Postado em 29/07/2009 - 11:15:54

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  • melissa Postado em 29/07/2009 - 11:15:05

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  • melissa Postado em 29/07/2009 - 11:14:59

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