Fanfics Brasil - Capítulo 3 Amante e Esposa-AyA

Fanfic: Amante e Esposa-AyA


Capítulo: Capítulo 3

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Capítulo dedicado à:


-Maaju


-Viihlokita


-Narynha(pode me chamar de Mari ou Mah como vc preferir )


 


Afastou o olhar com justificada ira, mas em seguida seu cérebro esfriou o fogo de seu sangue. Por que motivo tinha interrompido a importante reunião que estava mantendo? Por um momento se deixou levar pelas boas maneiras, decidiu dando meia volta. Depois de tudo, ele não a havia convidado a que se apresentasse em seu escritório na metade da jornada com a idéia de receber sua atenção.


Alfonso tinha que admitir que aquela reação ante a confissão de Jasmine Bailey era muito típica dela e ele mesmo poderia havê-la previsto. Conhecia bem Anahí. De fato, em outro tempo apreciou se sobressair em tudo o que ela era um verdadeiro desastre. Apesar de sua aparente tranqüilidade, Anahí podia reagir com uma incrível impulsividade que arrastavam suas indisciplinadas emoções. Sempre tinha estado completamente cega às escuras motivações que podiam impulsionar outros a agir, por isso era incapaz de proteger-se contra a manipulação. Era capaz de lutar até a morte para encontrar um ato redentor até no ser humano mais deplorável.


Mas Alfonso não tinha a intenção de redimir-se ante ela. Tampouco desejava vê-la e aquela repentina visita lhe parecia uma insensatez que poderia deixá-la em ridículo. Era uma estupidez aparecer ali no mesmo dia em que se publicou a confissão de Jasmine Bailey. - Acaso Anahí não tinha o mínimo sentido comum? Freqüentemente tinha acreditado que não. Se a imprensa se inteirava de que estava ali, apareceriam hordas de paparazzi. Assim, sem querer lhe dedicar mais tempo, Alfonso reatou seus passos, dessa vez de volta à reunião.


 


Anahí sentou-se sem suspeitar que tinham estado observando-a atentamente. Sentia-se incômoda e inquieta com os olhares furtivos que atraía. Tinha tentado entrar em contato com Alfonso por telefone do trem, mas tinha sido em vão pois o número do celular que ela tinha estava agora «fora de serviço». Tampouco chamando à empresa tinha tido muita sorte, já que lhe tinha resultado impossível falar com ele pessoalmente. Assim só lhe tinha ficado a opção de apresentar-se ali, onde a tinham informado com frieza de que o senhor Herrera estava muito ocupado, por isso se preparou para uma larga espera com o consolo de que ao menos Alfonso estava no edifício e não de viagem como teria podido acontecer.


Essa mesma tarde às cinco, Alfonso concluiu a reunião e pediu à sua secretária que acompanhasse Anahí até seu escritório. Depois de três horas de espera sem que ninguém lhe desse o menor resquício de esperança, sentiu-se aliviada de que alguém a tirasse daquela imponente recepção. Mas se converteu em uma massa de nervos ante a perspectiva de voltar a ver Alfonso depois de tanto tempo. Não sabia o que ia dizer-lhe, não tinha a menor idéia de como salvar o abismo que se havia aberto entre eles. Sua suposta infidelidade tinha criado uma enorme barreira entre ela e suas emoções, mas agora essa barreira tinha desaparecido e com ela a noção de como devia comportar-se.


Anahí atravessou a soleira da porta sobressaltada e insegura.


Alfonso dominava sem esforço tudo o que o rodeava com seu metro noventa e seu corpo de atleta. Anahí teve a sensação de que o oxigênio do cômodo se esfumaçou lhe impedindo de respirar. Tinha-lhe ficado a boca seca e o coração ameaçava escapar do peito. Encontrar-se com aqueles olhos negros e profundos era como se chocar contra uma cerca elétrica. Envergonhava-a que inclusive em uma situação tão crucial como aquela, sentisse-se arrastada pela atração que exercia aquele homem sobre ela.


- Bom... – murmurou Alfonso, a quem por suas operações no mundo empresarial, haviam descrito como frio como o gelo e muito mais perigoso. Seu ligeiro acento italiano lhe provocou um calafrio que lhe percorreu as costas como uma descarga-... O que a traz para a cidade?


Anahí ficou olhando Alfonso desconcertada por sua saudação. - Já sabe por que estou aqui!


Suas sobrancelhas negras como o ébano se arquearam em um gesto de aristocrata, pois inclusive quando queria mostrar seu desacordo, Alfonso tinha umas maneiras deliciosas.


- Como eu ia saber?


- Porque foi você quem me enviou esse periódico - recordou-lhe com certa tensão pelo efeito de seus nervos unidos a uma desagradável sensação de ridículo.


-E bem? - continuou ele igualmente crítico mas elegante.


Anahí tentou engolir o nó que tinha na garganta, mas foi inútil.


- Naturalmente vim diretamente para vê-lo.


Alfonso soltou uma suave risada que provocou um calafrio no mais profundo de Anahí.


- Naturalmente? Você se importaria de me explicar como é possível que possa descrever esta repentina sua visita como natural?


Anahí estava começando a sentir-se intimidada pela perigosa tensão ambiental que tão bem conhecia. Sua natureza era muito aberta e direta para compreender o temperamento de Alfonso , mais complexo e escuro. Aquela visita era para ela de vital importância, mas a frieza com a qual ele a estava tratando a tinha deixado um tanto desorientada.


- É como se não estivesse me escutando. Não seja assim. Não se comporte como se isto fora um jogo!


- Pois você não dê coisas por sentido, cara. Não está dentro de minha cabeça e não tem a menor idéia do que estou pensando.


- Sei que deve estar muito, muito zangado comigo...


- Equivoca-se -contradisse ele-. Estar zangado depois de tanto tempo seria algo completamente improdutivo.


Mas Anahí levava muitas coisas dentro de si para conter as palavras que se amontoavam em seus lábios, lutando por sair.


- Sei que me odeia e que eu tenho a culpa de todo o ocorrido... e não acontece nada, é o que mereço — confessou humildemente.


- Não me faça perder o tempo com tudo isso - espetou Alfonso frio como o gelo.


Anahí levantou seus olhos verdes e angustiados como lhe implorando que a escutasse e apreciasse a sinceridade com a que falava.


- Sei que dizer que sinto muito é bastante pouco a estas alturas e até resultará enervante, mas tenho que dizê-lo.


- Por quê? - seu olhar escuro e brilhante se deteve nela como um desafio-. Não tenho o menor interesse em ouvir suas desculpas.


- Você me enviou esse periódico... - recordou-lhe de novo com pouco mais que um sussurro.


Mas ele encolheu os ombros depreciativamente.


- Queria que soubesse que tinha me equivocado - continuou dizendo Anahí tirando forças de fraqueza depois de um comprido e tenso silêncio-. Queria que visse a prova de sua inocência.


- Ou possivelmente queria faze-la sofrer - sugeriu ele brandamente-, Ou possivelmente o orgulho me tenha obrigado a fazê-lo. Mas fosse qual fosse minha motivação, já não importa.


- Claro que importa! - já não ficavam forças para continuar controlando suas emoções-. Jasmine Bailey arruinou nosso casamento.


- Não! -interrompeu-a ele com calma letal-. Esse logro é única e exclusivamente seu. Se tivesse acreditado em mim, ainda continuaríamos juntos.


Anahí deu um passo atrás como se suas palavras a tivessem golpeado realmente. Havia descrito os fatos despojando-os de compaixão e deixando-os na cruel realidade.


- Não é tão simples.


- Eu acredito que sim.


- Mas você permitiu que eu o abandonasse! - protestou desesperada-. Acaso tentou me persuadir com todas as suas forças, ou me convencer de verdade de que essa mulher estava mentindo?


— Todo mundo é culpado até que se demonstre sua inocência...? É assim que justifica o que fez? Está tentando me colocar a culpa, mas não havia maneira de demonstrar que Bailey estava mentindo. Dormi sozinho aquela noite e todas as demais que se passou naquele navio, mas não havia nenhuma testemunha presencial além de mim mesmo - recordou-lhe com a frieza de um advogado em meio de um julgamento-. As mulheres como ela sempre procuram a sua presa entre os homens ricos e você sabia quando se casou comigo. A única maneira de proteger nosso casamento era confiando um no outro, mas você falhou na primeira prova.


- Possivelmente teria acreditado mais em você se tivesse negado com mais ímpeto! - justificou-se elevando o tom de voz pela raiva que lhe dava perceber aquela frieza e aparente falta de interesse-. Mas parece que foi muito orgulhoso para tentar me convencer de que estava cometendo um engano e estava sendo injusta com você...


- Controle-se, cara. Esta reunião resulta muito embaraçosa para ambos e não me agrada ter que lhe dizer isso.


- Não vai deixar que me desculpe, não é?


Era tão sincera, tão direta e tão desastrosamente inocente. Estava buscando problemas, pedindo-o a gritos. Ao casar-se com ela, refletiu Alfonso com certa amargura, tinha planejado protegê-la de todo mal. Nunca lhe ocorreu que pudesse acabar exilado em zona de inimizade e que o único modo de escapar fosse comprometer seus próprios ideais. A luz do sol interrompeu seus pensamentos ao refletir-se diretamente sobre o rosto de Anahí. A perfeição de sua pele cor nata contrastava com seus olhos verdes, profundos e brilhantes como duas jóias. Seu corpo reagiu imediatamente endurecendo-se de um modo exasperante ante a visão daquele rosto com essa boca suave, vulnerável e apetecível como uma fruta amadurecida.


Nesse momento o olhar de Anahí se uniu àqueles olhos ardentes e sentiu que se derretia por dentro. A temperatura de seu corpo aumentou de repente e se sentiu fraca e enjoada; aquela automática reação à sua agressiva masculinidade resultava tão familiar. Aquelas largas pestanas negras como as de seu filho se abriram ao máximo para lhe lançar um frio olhar.


- Não sei por que veio para me ver - resumiu com uma total falta de expressão no rosto.


- Sim, sim sabe... Sabe perfeitamente! – insistiu ela com as bochechas ruborizadas. Estava fazendo um esforço por concentrar-se apesar de que tinha a sensação de que ele tinha percebido sua humilhante reação a sua proximidade.


- Mas possivelmente não queira afundar agora nesse tema. Por que melhor não me conta como está Alex?


Anahí piscou surpresa, mas a tensão não demorou para desaparecer de seu rosto empurrada pelo tenro sorriso de uma mãe.


- Está muito bem... aprende tão rápido, já sabe...


Inclusive aquele sorriso serve para aumentar a ira de Alfonso.


- Não, não sei.


- Como? – Anahí não entendia. Tinha a esperança de que falar de seu filho, que naquele momento era o único ponto que tinham em comum, poderia esquentar um pouco o ambiente.


- Porque não sei quão rápido aprende Alex porque não vejo meu filho bastante freqüentemente para poder me dar conta de algo assim. É obvio, sempre que o vejo que aprendeu algo novo da última vez.


Anahí ficou gelada ante aquela explicação.


- Evidentemente, tampouco lhe ocorreu pensar que perdi seu primeiro sorriso, seu primeiro passo e sua primeira palavra.


Várias lágrimas apareceram em seus olhos e teve que lutar para evitar que caíssem fazendo-a sentir-se ainda mais ridícula.


- Suponho que tenho sorte de que continue me reconhecendo de uma visita a outra - acrescentou Alfonso com a mesma frieza.


Anahí enfrentava toda aquela amargura pela primeira vez. Engoliu a saliva tão forte que fez mal na garganta e teve que olhar para outro lado até recuperar o controle. Compreendia o que devia ter sentido ao ser excluído dos momentos mais importantes da vida de seu filho. Como poderia culpá-lo por tanta hostilidade? Não podia dizê-lo, mas o certo era que estava falando como um pai muito mais carinhoso do que jamais teria acreditado possível nele. Uma das piores lembranças de sua vida era o aborrecimento de Alfonso quando se inteirou de que ficara grávida.


- Eu gostaria de poder dizer algo - começou a dizer torpemente.


- Não me venha com convencionalismos... por favor - burlou-se Alfonso-. Possivelmente esteja me dando conta de que, como a maioria dos casais divorciados, não temos muito do que falar.


- Ainda não estamos divorciados...


- Como se estivéssemos, cara minha — a contradisse ele com uma insolência que lhe cravou no coração-. Há alguma outra coisa da qual queira falar antes de partir? Estou seguro de que não quererá chegar muito tarde.


Sentia-se horrivelmente culpada e incapaz de ordenar seus pensamentos, mas ainda tinha que cumprir o que lhe tinha prometido à sua irmã.


— De dinheiro.


Alfonso franziu o cenho desconcertado.


- É que... - tentou explicar-se sem poder lutar contra a cor vermelha intensa que deu lugar em seu rosto-. Estou tendo alguns problemas econômicos. Sou consciente de que fui eu a que decidiu aceitar só uma mínima ajuda econômica quando nos separamos.


- Não nos separamos - corrigiu Alfonso-. Você me abandonou.


Anahí apertou os dentes. Não necessitava que ninguém recordasse, como tampouco desejava lembrar-se de quanto tinha valorizado em outro tempo sua capacidade para valer-se por si mesma sem o dinheiro de seu marido.


- As coisas mudam. Supunha-se que este ano ia escrever um livro, por isso no departamento me reduziram as horas de tutoria. Desgraçadamente, a editora decidiu que o tema era muito rebuscado para o público e retirou a oferta. O caso é que até o próximo curso não poderei voltar a trabalhar em tempo integral no departamento de botânica.


- Deduzo então que não tinha assinado nenhum contrato com a editora...


Anahí assentiu odiando-se a si mesma por ter acabado falando de um pouco tão alheio às emoções que percorriam seu corpo em enormes quebras de onda de tristeza e remorso.


- Meus advogados entrarão em contato com os seus e elaborarão um acordo. Não há problema. Pensava que haveria? É por isso que aproveitou a oportunidade de vir para ver-me hoje com todas essas desculpas? - perguntou-lhe Alfonso de um modo tão repentino que a pegou despreparada.                                


- É obvio que não... - conseguiu dizer totalmente aflita.


- Possivelmente pensou que me comportaria como um néscio e que me negaria a ajudá-la? - continuou falando com desdém.


- Eu não tinha pensado nada disso! - mas havia se sentido profundamente ferida em seu orgulho ao ter que admitir quanto necessitava a ajuda econômica que em outro tempo tinha rechaçado.


- Apesar de não ter sido o culpado de nossa separação, sempre fui muito generoso. Foi você que me atirou o dinheiro no rosto - censurou-a duramente-. Embora tivesse todo o direito do mundo de ajudar a manter meu filho, seu egoísmo e sua intransigência obrigaram a não contribuir mais que uma ridícula quantidade.


Aquele ataque tinha deixado Anahí pálida e tensa.


- Não tinha a menor idéia de que se sentisse assim.


Alfonso apertou a mandíbula e voltou a encolher os ombros ao mesmo tempo em que a olhava como se fosse uma criatura insignificante.


- Dio mijou. Como eu ia saber? Desde que me deixou só nos comunicamos através de nossos advogados. Quer que lhe dê um cheque?


Anahí se sentiu como se acabassem de lhe dar uma bofetada e um enorme nó de angústia e tristeza lhe bloqueou a garganta. Parecia que estava disposto a algo com tal de livrar-se dela.


- Não... Esse não é o motivo pelo que vim vê-lo, Alfonso.


 


Sorry pela demora.


 


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Autor(a): mariahsouza

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- Não... Esse não é o motivo pelo que vim vê-lo,Alfonso. - Entretanto um motivo tão materialista como esse parece ter mais sentido que nenhum outro - afirmou com o maior dos desprezos-. Tem sorte de que não possa te demandar por me pôr em ridículo. - Coloca-lo em ridículo? - Não tem um aspecto muito refin ...


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  • maaju Postado em 10/11/2009 - 11:07:03

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  • maaju Postado em 10/11/2009 - 11:06:35

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