Fanfics Brasil - Capítulo 4 Amante e Esposa-AyA

Fanfic: Amante e Esposa-AyA


Capítulo: Capítulo 4

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- Não... Esse não é o motivo pelo que vim vê-lo,Alfonso.


- Entretanto um motivo tão materialista como esse parece ter mais sentido que nenhum outro - afirmou com o maior dos desprezos-. Tem sorte de que não possa te demandar por me pôr em ridículo.


- Coloca-lo em ridículo?


- Não tem um aspecto muito refinado que digamos, meus inimigos devem pensar que sou um miserável.


- Não vim aqui pelo dinheiro! - protestou consternada por sua atitude-. Tão difícil lhe resulta aceitar quão destroçada que me deixou ler a confissão de Jasmine Bailey nesse jornaleco?


Alfonso arqueou uma sobrancelha.


- Não, isso posso aceitá-lo perfeitamente. O que não entendo é por que sentiu a necessidade de compartilhar esse sentimento comigo.


Anahí abriu a boca sem poder emitir som algum.


 


- Estamos virtualmente divorciados.


- Isso não é certo... deixe de dizê-lo!


- Mas nosso casamento está acabado, morto e enterrado tão fundo que não voltará a ver a luz do dia - sentenciou arrastando as palavras para maior escárnio-. Desperte já e deixe de brincar de Bela Adormecida porque não acaba de despertar nenhum príncipe. Passaram-se dois anos. Logo que recordo já o tempo que passei com você. Além disso, tampouco estivemos juntos tanto tempo.


Cada palavra era como uma adaga envenenada que lhe cravava no peito fazendo-a sofrer mais do que podia suportar. Uma parte dela queria gritar, refutar todas as suas acusações, mas a outra parte de seu ser só queria encolher-se e morrer em algum canto escuro e solitário. As lembranças do tempo que tinha passado junto a ele continuavam estando tão frescos em sua memória como se tivessem acontecido no dia anterior. Possivelmente tinha acabado mau, mas ela não o tinha recordado com amargura, mas sim tinha entesourado aquelas lembranças como as mais especiais de sua vida. Entretanto Alfonso estava lhe dizendo o que nenhuma mulher desejava ouvir; que ela não tinha sido mais que uma história entre tantas do passado, que tinha ficado já completamente esquecida. Tinham passado já dois anos? Como tinha feito para não dar-se conta de todo o tempo transcorrido?


Anahí parecia estar a ponto de deprimir-se, a palidez de seu rosto rompeu a agressividade de Alfonso. Por acaso tinha se proposto deliberadamente ser cruel com ela? Acreditava que não, só lhe havia dito a verdade, só a tinha feito ver o irracional e pouco prudente de seu comportamento. Não obstante, pediu-lhe que se sentasse e quando ela se negou, ofereceu-lhe uma taça.


- Eu não bebo - balbuciou com o olhar fixo no relógio, tentando recuperar o controle de si mesma.


— Sei, mas como uma exceção, possivelmente viesse bem tomar um conhaque - sugeriu-lhe Alfonso incomodado com sua própria preocupação -. Quando você comeu pela última vez?


- No café da manhã.


Não disse nada. Sabia que jamais se detinha comer quando estava imersa em algo que absorvia sua concentração. Recordou que quando ele não estava, seus empregados sempre tinham tido que controlar que ela comesse algo enquanto se encontrava na metade de alguma importante investigação. Era uma mulher incrivelmente inteligente no que se referia às estranhas plantas que estudava, mas nela, praticamente brilhava por sua ausência.


Anahí levantou o olhar deixando ver aqueles olhos verdes agora frágeis pelos fantasmas do passado.


- Não quer que te diga quanto lamento o ocorrido porque não pode me perdoar - sussurrou tensa -. Compreendo-o perfeitamente porque agora mesmo acredito que eu tampouco serei capaz de me perdoar nunca.


Alfonso não podia responder à intensidade que desprendiam suas palavras e seu olhar, quando a única coisa que podia fazer era lhe aproximar a taça.


- Vou pedir uma limusine para você. Veio de trem?


- Sim, e não necessito nenhuma de limusine - aproximou o fino cristal aos lábios e deixou que o álcool a queimasse por dentro como se estivesse engolindo fogo líquido. Sob seu atento e fascinado olhar, Anahí bebeu até a última gota de conhaque como se tratasse de água. Depois ficou em pé e caminhou para a porta mantendo-se erguida com muita dificuldade.


- Insisto em que espere que venha uma limusine para levá-la a estação - afirmou Alfonso taxativamente.


- Já não tenho por que atender a suas insistências - respondeu ela levantando bem o rosto apesar de ferida que estava.


«Nosso casamento está acabado, morto e enterrado tão fundo que não voltará a ver a luz do dia».


-Any, seja sensata.


Aquele apelo carinhoso a feriu ainda mais fundo, mas continuou caminhando com aparente serenidade para o refúgio que encontraria no elevador enquanto todos os olhares se cravavam nela ao cruzar o vestíbulo e sem poder se separar de sua memória as outras vezes que Alfonso a tinha chamado assim:


-Any, não seja pesada - estava acostumado a lhe dizer quando ela tinha tentado por todos os meios convencer de que passasse com ela uma tarde por semana. Uma tarde só para eles, sem trabalho nem compromissos sociais-. Terá que economizar tempo quando se têm filhos e nós graças a Deus não os temos.


-Any... o aroma de sua pele me deixa louco - tinha-lhe sussurrado tantas vezes enquanto despertava beijos com a mestria pela que era célebre e com a que lhe tinha proporcionado a Anahí o único paraíso que tinha conhecido na vida, que tinha descoberto em seus braços.


-Any... a vida vai lhe ser tão doce agora que me tem - tinha-lhe prometido com total convencimento em sua noite de núpcias, e ela o tinha acreditado.


O elevador se deteve devolvendo Anahí de repente ao presente. Já na rua descobriu sua própria imagem no reflexo de uma cristaleira que lhe arrancou uma triste gargalhada.


Muito típico nela, não lhe tinha ocorrido pensar em seu aspecto. Nada mais abandonar Alfonso, tinha decidido que esse tipo de frivolidades já não eram necessárias para ela. Mas acabava de ficar horrorizada pela extrema palidez de seu rosto e o desastroso aspecto de sua roupa. Deveria haver-se arrumado para ir vê-lo; possivelmente assim a tivesse escutado. Ao fim e ao cabo ele era italiano até a medula e desprendia elegância por cada poro de sua pele.


- Por que não olha por onde vai? - disse-lhe zangada uma senhora com a que tinha se chocado.


- Signora Herrera...?


Anahí olhou do outro lado da rua surpresa, era Roberto, o chofer de Alfonso que a esperava com a porta do passageiro de uma enorme limusine aberta para ela. Os transeuntes a olhavam enquanto ela se perguntava quanto tempo levaria ali parada, olhando-se na cristaleira e se pareceria tão estranha como se sentia. A suspeita de que assim fosse era motivo suficiente para aceitar que a levassem na limusine.


«Nosso casamento está acabado, morto e enterrado tão fundo que não voltará a ver a luz do dia».


Por que demônios não podia tirar essas palavras da cabeça? O sentimento de humilhação a estava carcomendo por dentro. May tinha reagido muito mal quando ela havia dito que precisava ver Alfonso, agora era evidente que deveria ter tido em conta a opinião de sua irmã mais velha. Alfonso tinha se comportado com frieza, brincadeira e hostilidade; não tinha mostrado o menor interesse por nada do que ela tivesse que lhe dizer e entretanto tinha demonstrado estar impaciente por vê-la partir. Tinha-a acusado de estar pondo-os em ridículo a ambos. Qualquer um teria pensado que tinha irrompido em seu escritório gritando que ainda o amava e que queria voltar com ele. Como se... colocou a mão no queixo para impedir que lhe tremesse a boca e tratou de compassar a respiração entrecortada.


Parecia impossível que fazia pouco mais de três anos, Alfonso tivesse se comportado como se ela fora um verdadeiro troféu que queria ganhar a todo custo e a que tinha estado tentando persuadir durante semanas de que lhe desse uma oportunidade...


O primeiro conhecimento que tinha tido Anahí da existência de Alfonso tinha sido quando lhe tinha arrebatado um lugar para estacionar enquanto ela manobrava para colocar seu carro na parte de trás. Sabendo que tinha havido gente que havia falecido de ataques de ira provocados por coisas como aquela, Anahí tinha preferido partir e continuar dando voltas pelo campus até dar com outro estacionamento. Depois havia tornado a passar caminhando pelo local roubado e havia olhado com desdém a luxuosa Ferrari estacionada ilegitimamente.


Sua sorte não tinha melhorado precisamente quando um companheiro a tinha informado que uma visita de grande importância estava utilizando seu escritório para fazer algumas ligações.


- E o que se supõe que devo fazer? - tinha rugido ela porque tinha trabalho pendente-. Quem é essa importante visita?


-Alfonso Herrera... provavelmente o empresário mais importante que se graduou nesta universidade - tinha-lhe explicado seu veterano colega-. É tão rico que essa Ferrari que está estacionada aí fora poderia levar ouro líquido como combustível. Além disso, está pensando em doar uma nova equipe de investigação à faculdade.


-Herrera... - repetiu Anahí tentando averiguar por que lhe resultava tão familiar esse nome-. Eu tenho uma aluna que se chama Dulce Herrera...


 


- Sua irmã mais nova, que está aqui fazendo um curso de intercâmbio - confirmou seu companheiro.


Depois da breve conversação, Anahí ficou esperando à porta de seu escritório com tremenda paciência. No começo do curso, a jovem Dulce tinha sofrido uma terrível saudade e tinha confiado seus problemas a Anahí, que tinha acabado tomando carinho à moça.


- Por quê? - ouviu-se a voz masculina com um ligeiro acento estrangeiro e Anahí não tinha podido resistir a aparecer à porta entreaberta -. Não há nenhum motivo, Elaine. Passamos muito bem juntos, mas as coisas mudam e eu devo continuar. Para mim não vai isso de fidelidade e compromisso.


Anahí sentiu um estremecimento. Uma pobre mulher estava sendo abandonada por um tipo arrogante que tinha um bloco de concreto em lugar do coração. Estava a ponto de afastar-se até onde não pudesse escutar o que acontecia no interior do escritório, quando se aproximou seu chefe de departamento, o professor Anstey, acompanhado de uma loira ostensivamente aborrecida. Justo então, aconteceram três coisas de maneira simultânea: um homem alto e moreno saiu do escritório de Anahí, a loira pareceu adquirir uma repentina energia que a levou a agarrar o braço do homem alto e lhe sussurrar algo ao ouvido, e por último, o catedrático se aproximou para apresentar Anahí.


- Doutora Portilho- murmurou Alfonso Herrera depois de uma longa pausa.


- Senhor Herrera... – Anahí se encontrou com um rosto tão incrivelmente belo e masculino, que por um momento todo o resto deixou de existir a seu redor. Aqueles olhos negros a privaram por um momento da capacidade de respirar com normalidade e não pôde fazer caso de nada mais que não fosse ele.


Mas então sua amiga ficou literalmente entre ambos e fez com que Anahí se desse conta morta de calor da falha que acabava de cometer. Alfonso Herrera era um homem muito rico, arrogante e mulherengo... em resumo, o tipo de homem que ela estava acostumada evitar. Ele tentou alongar a conversação, mas Anahí não voltou a olhá-lo nos olhos e suas respostas foram tão pouco alentadoras como sua postura. Assim logo que foi possível, escapou para o interior de seu escritório pondo o tempo como desculpa.


Dois dias mais tarde, Anahí estava dando uma conferência sobre o livro que ela mesma tinha escrito sobre samambaias sendo ainda estudante, quando esteve a ponto de sofrer um ataque de nervos ao ver entrar na sala Alfonso Herrera. Depois do ato, esperava-a junto a sua irmã Dulce para convidá-la para almoçar e Anahí tentou declinar o convite.


- Por favor... - insistiu a inquieta jovem-. Todo mundo sabe quão tímida é, mas Alfonso só quer lhe agradecer por me haver ajudado quando estava passando tão mal.


— Não é certo — interveio seu irmão-. Na realidade só queria desfrutar do prazer de sua companhia, doutora Portilho- esclareceu Alfonso sem deixar de olhá-la com esses maravilhosos olhos negros que faziam com que a boca ficasse seca.


Anahí acabou por concordar em acompanhá-los porque não queria ferir os sentimentos da moça. Durante a comida, logo que provou o que havia no prato e enquanto, Alfonso fazia uma multidão de perguntas pessoais que ela não tinha a destreza de esquivar. Depois, Dulce teve que ir correndo a uma conferência e quando Anahí tentou seguir seus passos, Alfonso tentou dissuadi-la:


- Por que decidiu não se dar bem comigo?


- De onde você tirou essa idéia? - protestou Anahí assustada de que tivesse lido seus pensamentos.


O certo era que não sabia o que lhe dizer porque nem sequer sabia o que sentia. Jamais poderia confessar a ninguém, e menos ainda a ele, que desde que o tinha visto pela primeira vez não tinha podido deixar de pensar nele nem um minuto. Até fazia tão somente uns dias, não tinha sido mais que um desconhecido e entretanto, tinha a sensação de conhecê-lo. Do momento em que se viram, entre eles tinha surgido uma estranha conexão da qual não podia desfazer-se.


Alfonso lhe pediu que saísse para jantar com ele e que ela mesma escolhesse um dia para assim não poder pôr a desculpa de ter outro compromisso. Anahí observava atônita o genuíno interesse que mostrava porque ela tinha dado por fato que a atração que tinha percebido procedia só de sua parte.


- Parece-me muito bela - disse-lhe então Alfonso desfrutando do poder de ler sua mente.


- Eu não sou bela! - exclamou Anahí acreditando que estava burlando dela. Depois, assegurou-lhe que ela não saía com homens e que não havia nada pessoal em sua falta de interesse e partiu do restaurante.


Durante as duas seguintes semanas, Alfonso lhe enviou um buquê de flores cada dia; mas se tratava dos Ramos mais preciosos e imaginativos que jamais tinha visto. Na terceira semana se apresentou em seu pequeno apartamento com uma cesta de piquenique em que levava o jantar. Penetrou em sua casa com o maior dos encantos e compartilharam uma ceia muito agradável. Só quando estava a ponto de partir pediu outro encontro.


- Está louco - resmungou Anahí ao ver que não se dava por vencido-. Por que ia querer alguém como você sair com alguém como eu?


- Pois é a única coisa no que posso pensar ultimamente.


- Isso não tem nenhum sentido. - Mas lhe acontece o mesmo - assegurou Alfonso sem titubear-. O que tem que ver o sentido com tudo isto?


 


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Autor(a): mariahsouza

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  • maaju Postado em 10/11/2009 - 11:07:03

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