Fanfics Brasil - New life is coming.. New Bern, new life!

Fanfic: New Bern, new life! | Tema: Livros do Nicholas Sparks.


Capítulo: New life is coming..

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<html>
<head>
<script language=”JavaScript”> alert(“Welcome to New Bern!:)”); </script>
<HTML>
<HEAD>
<center>
New Bern, new life. <i>escrita por:</i><b> ray anne.</b></center><br><br>


<script language="JavaScript"> alert("Olá,bem vindos a minha primeira fanfic!"); </script><script language="JavaScript"> alert("Essa fic é inspirada nos livros do Nicholas Sparks, principalmente Uma curva na estrada! Por tanto não se assuste caso leia algo parecido com uma parte do livro, ok?"); </script><script language="JavaScript"> alert("Vamos as perguntas!"); </script><br>
<script>var Christina = prompt("Qual o seu nome?","")</script><br>
<script>var Christi = prompt("E o seu apelido?","")</script><br>
<script>var Amber = prompt("Qual o nome da sua mais nova melhor amiga?","")</script><br>
<script>var Amb = prompt("E o apelido dela?","")</script><br>
<script>var David = prompt("Qual o nome do homem que fará seu coração bater mais forte?","")</script><br>
<script>var Davie = prompt("E o apelido dele?","")</script><br>
<script language="JavaScript"> alert("Urfa, acabou! Talvez no decorrer da história eu faça mais algumas perguntas, mas por enquanto é isso! Boa leitura."); </script><br>


<center><big><big><big><big><big><big><big><big><big><big>1<br></big></big></big></big></big>
———§———</center></big></big></big></big></big></big></big><br>


Era uma tarde fria em New Bern, Carolina do Norte. <script>document.write(Christi)</script> estava sentada em sua varanda observando alguns pássaros que haviam pousado na grama de seu jardim. Não tinha muito tempo que estava morando ali e cada detalhe, por mais simples que fosse para qualquer um, pra ela era algo totalmente empolgante. <br>
Havia se mudado para a pequena cidade no condado de Craven não fazia nem uma semana, era a primeira vez que estava morando sozinha e ainda por cima, fora do seu país natal. Ao contrário de suas amigas que sonhavam em ir para as cidades badaladas como Las Vegas, Nova York e Los Angeles, ela sempre sonhou em morar em uma pequena cidade dos Estados Unidos, um lugar onde todos se conhecessem e que trouxesse a ela calmaria do campo.
Sua paixão pela Carolina do Norte surgiu quando começou a ler os romances do Nicholas Sparks, onde suas histórias sempre se passavam naquele encantador estado, e não demorou muito para que descobrisse em New Bern algo que chamasse sua atenção.<br>
<script>document.write(Christi)</script> havia mandado vários currículos por e-mail para algumas escolas em New Bern e assim que recebeu uma resposta, informando-lhe que havia conseguido uma vaga de emprego na Ben D. Quinn Elementary School não pensou duas vezes em se mudar para lá. <br>
As aulas ainda não haviam começado, faltavam duas semanas e <script>document.write(Christi)</script> agradeceu pelo tempo que serviria para ela se instalar em sua nova casa e t<script>document.write(Amb)</script>ém para organizar as suas primeiras aulas. Era algo totalmente nova dar aula para turmas que não fossem as suas, do seu antigo trabalho. Ela havia trabalhado por três anos lecionando biologia em uma escola na sua antiga cidade, sempre com os mesmos alunos com exceção de dois ou três novatos e outros que mudaram de colégio. <br>
Ali, sentada em sua varanda e pensando em todas essas coisas, ela sorriu satisfeita. Tudo bem que seria um desafio se adaptar a uma cidade nova, costumes novos, uma língua nova, mas ela sentia que tudo isso valia a pena. Poder realizar seu sonho valia a pena, não importa os esforços e dificuldades que ela teria que passar. Dizem que nada que realmente valha a pena vem fácil, não é mesmo? E se para estar feliz e realizada ela precisasse passar por algumas provações, qual seria o problema? O importante era que no final tudo valeria a pena.<br>
- Hey, vizinha! – Uma voz feminina fez com que <script>document.write(Christi)</script> acordasse dos seus pensamentos e olhasse em direção a rua. Era uma mulher com aproximadamente 25/27 anos que vinha em sua direção com um sorriso estampado no rosto e um envelope prata em suas mãos. Ela não era muito alta e nem muito baixa, tinha seus cabelos loiros e ondulados presos em um rabo de cavalo e seus grandes olhos verdes demonstravam empolgação. Ao perceber que a mulher estava mais próxima da varanda, <script>document.write(Christi)</script> levantou-se e desceu as escadas indo em direção à mesma com um sorriso tímido. Assim que <script>document.write(Amb)</script>as pararam, uma em frente à outra, a mulher estendeu-lhe o envelope, fazendo <script>document.write(Christi)</script> olhá-la confusa. – É um convite, pra festa que estou organizando. Será na minha casa, aqui do ladinho. <br>
- Obrigada, de verdade. É uma honra ser convidada. – Com certa timidez, <script>document.write(Christi)</script> pegou o envelope da mão da loira a sua frente, observando-o – Ah, desculpe a minha falta de educação. – Ela ergueu a mão para mulher em sua frente, em cumprimento – <script>document.write(Christina)</script> Becker, mas pode me chamar de <script>document.write(Christi)</script>.
Para total surpresa de <script>document.write(Christi)</script>, a loira ignorou sua mão e abraçou-lhe forte, calorosamente. Demorou alguns segundos para que <script>document.write(Christi)</script> retribuísse o abraço, rindo baixinho da atitude de sua vizinha.<br>
- Eu sou a <script>document.write(<script>document.write(Amber)
</script> Sommers, mas me chame de <script>document.write(Amb)</script>. Odeio quando me chamam pelo nome, sinto que estão brigando comigo ou algo do tipo. – <script>document.write(Amb)</script> falava enquanto se afastava do abraço, fazendo uma careta e em seguida rindo.
- É um prazer, <script>document.write(Amb)</script>! E obrigada novamente pelo convite. <br>
- Que isso, o prazer é meu, querida! Tenha isso como as minhas “Boas vindas” a cidade. <br>
- Nossa, e que boas vindas hein! – <script>document.write(Christi)</script> balançou o convite – Parece que será uma grande festa.<br>
- Ah não é nada demais. Achei que seria apropriado convidar alguns amigos e vizinhos. Não é todo dia que temos novos moradores na cidade e principalmente que veio de outro país. Como eu chamei algumas pessoas que você com certeza irá conviver no seu dia-a-dia, será uma forma de você se entrosar antes do corre-corre e estresse do trabalho.<br>
- Você organizou essa festa... Para mim? – <script>document.write(Christi)</script> arregalou os olhos surpresa com o que acabará de ouvir. <script>document.write(<script>document.write(Amb)</script>er)</script> não precisava se dá a esse trabalho de organizar uma festa em seu favor, era totalmente desnecessário. <script>document.write(Amb)</script> apenas sorriu e balançou a cabeça em afirmação. – Ah <script>document.write(Amb)</script>, não precisava se dá a esse trabalho, sério. Não é necessário...<br>
- Shhhh! – <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> a interrompeu movendo freneticamente as mãos em sinal de reprovação às falas de <script>document.write(Christi)</script> – Não aceito desculpas ok? Como eu disse, não é todo dia que alguém se muda para cá e eu tenho um ótimo motivo para fazer uma festa e reunir todo mundo, então não se sinta acanhada, esta bem? Apenas encontre um ótimo vestido, se arrume e venha para a festa no sábado. Prometo que temos ótimos solteiros por aqui. – <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> piscou e soltou um riso alto ao perceber o rosto de <script>document.write(Christi)</script> enrubescer com o seu comentário. – Bom, tenho que ir agora, meu bem. Se cuide, ok? Até mais.
- Ok, até mais. – <script>document.write(Christi)</script> sorria e acenava para <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script>, que já tinha ido em direção a rua, desaparecendo de sua vista. Voltou o seu olhar para o envelope em sua mão e riu baixo. <br>
Uma festa, no sábado... Para festejar a sua chegada a cidade. <br>
Isso era uma loucura... Mas era incrível, não podia negar. Ninguém nunca havia feito sequer uma festa surpresa em seu aniversário e agora, uma pessoa que mal conhecia estava fazendo uma festa de boas vindas para ela. <br>
<br>
<big><center>§</big></center>
<br><br>
Já havia anoitecido e <script>document.write(Christi)</script> estava em sua sala, olhando o resto das caixas que ainda faltava abrir. Dentro delas havia diversas coisas que tinha trazido do Brasil e quando olhou em direção a uma em especial, um sorriso formou em seus lábios. <br>
Havia um adesivo grande na caixa onde tinha escrito “Para sempre se lembrar de nós.”. Ao abri-la, sentiu seus olhos arderem ao ver todos aqueles objetos de valor sentimental tão grande. Respirou fundo, pegando um objeto e o desembrulhou. Era um porta-retrato. Uma lagrima escorreu por seu rosto e um sorriso triste desenhou-se em seus lábios quando viu a foto que estava ali. Não era muito antiga, a foto fora sido tirada uns dois meses antes de se mudar e nela estavam seus quatro melhores amigos: Jaquie, Marc, Yanna e Ian; Olivia, sua mãe e Gustavo seu irmão mais novo.
<script>document.write(Christi)</script> sabia que sua maior inimiga nessa nova etapa de sua vida seria a saudade que sentiria das pessoas que ela amava. Teria que aprender a lidar com a falta e o vazio, com a ausência das pessoas que mais a importava. Ela sabia que haveria momentos em que iria querer compartilhar sentimentos e momentos, bons ou ruins, com eles, mas não teria essa possibilidade por conta da distância.<br>
Mas ela tratava de lembrar a si mesma que isso não seria para sempre. Sua mãe e seu irmão mais novo estavam fazendo um curso de inglês para sempre que puder ir visitá-la, sem falar que <script>document.write(Christi)</script> havia prometido para sua mãe que quando estivesse ajustada financeiramente faria de tudo para trazer-los pra morar com ela, e seus amigos, bom, eles sempre adoraram uma boa viagem e ela sabia que não demoraria muito para eles irem visitá-la e matar a saudade. <br>
Então, ela desembrulhou tudo que havia dentro daquela caixa especial e colocou-os em sua sala e quarto, sempre em pontos estratégicos para que sempre estivessem visíveis e ela pudesse olhá-los e sentir-se em casa, próximo de quem amava. <br>
A casa estava quase arrumada e ela não era tão grande. Tinha uma fachada comum, pintada de branco e uma varanda frontal decorada com vários vasos de flores coloridas e perfumadas junto com duas cadeiras de balanço. Possuía apenas dois quartos e um banheiro, a sala e a cozinha eram relativamente grandes, tinha uma porta dos fundos que dava para um quintal incrível, cheio de flores e árvores medianas, alguns bancos e um bebedouro para pássaros que havia a encantado quando foi visitar a casa antes de comprá-la. Em seu total, era uma casa confortável e aconchegante e ali, <script>document.write(Christi)</script> sentia que seria feliz.<br>
<br>
<big><center>§</big></center>
<br><br>
Nos dias seguintes <script>document.write(Christi)</script> se dedicou a terminar a arrumação de sua casa, esvaziando todas as caixas e até dar inicio a alguns roteiros para as aulas. Ao longo dos dias que se passaram, <script>document.write(Christi)</script> e <script>document.write(<script>document.write(Amb)</script>er)</script> se encontraram algumas vezes e conversaram sobre a arrumação da festa e sobre a vida de <script>document.write(Amb)</script>as. <script>document.write(Christi)</script> descobriu que <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> é casada fazia pouco tempo, que também trabalhava na escola como professora de inglês e literatura e que compartilha do amor pelos livros do Nicholas Sparks. As duas se tornaram grandes amigas nesse pequeno intervalo de tempo, descobrindo várias coisas em comuns. <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> estava totalmente encantada com as histórias que <script>document.write(Christi)</script> lhe contava sobre o Brasil e sobre seus amigos, sua família e sobre escritores brasileiros. <br>
O tempo passou rápido e já era sábado, dia da festa de <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script>. No dia anterior <script>document.write(Christi)</script> havia ido a uma loja de roupas que ficava no centro e comprado um vestido nos padrões que <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> havia dito que seria adequado. Ele era rosa claro, chegava um pouco mais abaixo da metade da coxa e não era muito decotado. Era mais colado na parte do busto e da cintura, mas logo se abria, deixando a saia do vestido rodada, as curvas de <script>document.write(Christi)</script> ficavam bem notáveis sem deixá-la vulgar. Para acompanhar o vestido, comprou um salto alto de cor nude. Já tendo se arrumado e só terminando a maquiagem, <script>document.write(Christi)</script> ouviu som de mensagem em seu celular.<br><br>


<center><b><script>document.write(Amb)</script> Sommers says:</b><i><br>
Solteiro nº 1 já chegou à festa.<br>
Cabelos pretos como o carvão e pele clara como a neve.<br>
Acho até que é a versão masculina da Branca de Neve.<br>
E não posso deixar de mencionar a imensidão azul que são os seus olhos!<br>
<script>document.write(David)</script> Johnson, 28 anos, chefe de polícia.<br>
#BomPartidoAVista <br>
</i></center>
<br><script>document.write(Christi)</script> gargalhou alto ao ler o exagero na descrição que sua amiga fizera do rapaz na mensagem. Depois que contou a <script>document.write(Amb)</script> que não namora desde a faculdade, a vizinha havia cismado que iria arrumar um namorado para ela.
<br><br>
<center><b>Me says:</b><i><br>
Pode ir parando Sommers, você é professora e não cupido!</i></center>
<br><br>
Alguns minutos depois, <script>document.write(Christi)</script> já havia acabado a maquiagem e com o dilema de se prendia o cabelo ou o deixava solto. Resolvendo por fim, deixá-lo solto pelo ombro direito e completamente de lado. Estava pegando sua bolsa quando escutou o som da mensagem novamente.
<br><br>
<center><b><script>document.write(Amb)</script> Sommers says:</b><br><i>
Esta noite eu serei uma cúpida, algum problema? <br>
Acho que não há mal algum em ajudar uma amiga a achar o amor da sua vida.<br>
Pensando bem, é até um ótimo ato de caridade.<br>
Acho que com essa, conseguirei minha entrada no paraíso!</i></center>
<br><br>
Não contendo o riso alto, <script>document.write(Christi)</script> não respondeu a mensagem, guardando o celular em sua bolsa-carteira e saindo de casa indo em direção a casa de <script>document.write(Amb)</script>, que ficava apenas duas casas depois da sua. Ao chegar próximo da porta pode ouvir a música que estava tocando, não a conhecia, mas parecia ser boa. O som estava alto o suficiente para que pudesse ser escutado por <script>document.write(Christi)</script>, mas não ao ponto de incomodar os vizinhos. Depois que tocou a companhia, não demorou muito para que uma <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> alegre e entusiasmada abrisse a porta e a puxasse para dentro da casa, reclamando por sua demora. Passaram rápido pela sala, indo direto para o quintal onde a festa de fato estava acontecendo.<br>
Havia pessoas por todo o lugar, algumas perto da mesa de comida, outras sentadas nas mesas enfeitadas e outras em pé conversando ou dançando. <script>document.write(Christi)</script> passou seus olhos pelo local, não conhecia ninguém ali além de <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> e Richard, marido da loira animadíssima que a carregava de um lado para o outro. <br>
Passado algum tempo na festa, <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> havia apresentado <script>document.write(Christi)</script> a colegas de trabalho das duas e a alguns vizinhos, todos muito receptivos, dando-lhe boas vindas à cidade e perguntando o que estava achando, se teria gostado e se a mesma correspondia todas as suas expectativas. <script>document.write(Christi)</script> conversava com todos, rápido claro, pois <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> sempre tinha alguém a quem te apresentar.<br><br>
Depois de falar com a maioria (ou todas) das pessoas presentes ali, <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> havia ido para dentro de casa, resolver algo relacionado à comida da festa e <script>document.write(Christi)</script> aproveitou para respirar um pouco. Um garçom ofereceu-lhe uma taça de champanhe, que sem muita cerimônia ela aceitou. Dirigiu-se até uma das mesas vazias, sentando na cadeira que lhe dava uma visão ampla do quintal e ficou ali observando todas aquelas pessoas conversando e a forma tão familiar que <script>document.write(Amb)</script>as se tratavam. Ela sorriu, alegrando-se com o que via. Aquele lugar era exatamente o que ela procurava que idealizava que sonhava... E, mesmo com o pouco tempo que estava ali e não conhecendo todas aquelas pessoas ao seu redor, sentia-se em casa. Sabia que levaria tempo até formar laços com aqueles que a rodeava, mas sentia no fundo do seu coração que tudo daria certo e que este era o seu lugar. Continuou a passar seus olhos pelo local quando notou que alguém a observava do outro lado do quintal. <br>
Um homem encostado na parede da casa. Era alto, tinha seus cabelos pretos lisos bem arrumados e uma imensidão azul no lugar de seus olhos. <script>document.write(David)</script> Johnson. Lembrou imediatamente da descrição de sua amiga sobre o “Solteiro nº 1” quando encontrou aqueles olhos. Ele, ao perceber que chamara a atenção de <script>document.write(Christi)</script>, sorriu para a mesma que sem jeito, retribuiu o sorriso. <br>
Ele se desencostou da parede, caminhando em direção a mesa que ela estava sentada e quando ele enfim chegou perto ela sentiu um perfume amadeirado entorpecer suas narinas e tomar conta dos seus pulmões. O homem ao passar por um garçom, pegou uma taça e sentou-se na cadeira ao lado da moça, com um sorriso encantador em seus lábios.<br>
- Ainda não fomos apresentados. – A voz dele era grave, rouca, paralisante. <script>document.write(Christi)</script>, que antes estava perdida na imensidão que eram os olhos daquele sentado em sua frente, saiu do transe, tomando sem seguida um gole do seu drinque, antes de segurar a mão que o homem havia erguido para ela. – Subxerife Johnson, mas pode me chamar <script>document.write(David)</script>!<br>
- <script>document.write(Christina)</script> Becker, mas pode me chamar de <script>document.write(Christi)</script>! – Um sorriso tímido ainda reinava nos lábios dela. Quando os lábios de <script>document.write(David)</script> tocaram o dorso da sua mão, sentiu seu rosto enrubescer.<br>
- É um prazer conhecê-la <script>document.write(Christi)</script>. <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> me falou que é professora, assim como ela... – Após o beijo, soltou a mão de <script>document.write(Christi)</script> com gentileza, levando o seu olhar de encontro ao dela. Por trás de todo aquele galanteio, <script>document.write(David)</script> parecia um pouco sem jeito. Foi quando escutaram a voz de <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script>, animada vindo em direção aos dois.<br>
- Mas olha só, nem esperaram que eu os apresentasse! Que apressados – Dando uma risada baixa, <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> percebeu a timidez dos dois a sua frente, o que lhe fez pegar uma cadeira e sentar-se com eles. – Bom, eu estou um caco. <br>
- Não é para menos <script>document.write(Amb)</script>, a festa está fantástica. Já estava com saudades de suas comemorações. <br>
- Oh, <script>document.write(Davie)</script>... Muito obrigada! Mas devemos tudo isso a <script>document.write(Christi)</script>, que nos deu um ótimo motivo para comemorar, não é mesmo? – <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> sorria afetuosa para a amiga que retribuía o sorriso. <br>
- Ah que isso. – <script>document.write(Christi)</script> falava meio sem jeito, após o ultimo gole – Mas tenho que concordar com <script>document.write(David)</script>, a festa está incrível.<br>
<script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> sorria para a amiga, em gratidão quando a música que começou a tocar chamou sua atenção. Olhou para a mesa de som, sorrindo com ternura para seu marido que acabará de escolher a música e levantava a taça em sua direção, sussurrando um “vem cá”. <br>
- Com licença, mas essa música precisa ser dançada por mim e pelo meu marido. – Disse levantando-se da mesa e deixando sua taça ali, despedindo-se do casal e indo em direção ao marido que já a esperava prontamente no meio da pista de dança improvisada. <br>
A música que tocava era (You want to) make memory, do Jon Bon Jovi*<b><i>[N.a.: Aconselho a colocar a música para tocar]</i></b>. Uma música linda, que <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> e Richard diziam ser deles. Alguns outros casais se aproximaram de <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> e seu marido e dançaram com aquela música envolvente e extremamente romântica. Enquanto <script>document.write(Christi)</script> observava todos dançando ouviu <script>document.write(David)</script> pigarrear, chamando sua atenção. Quando o olhou, o mesmo lançou um olhar significativo para ela que sorria sem jeito, sabendo o que aqueles olhos azuis pretendiam.<br>
– Aceitaria me acompanhar nessa dança, senhorita Becker? – Já em pé, ele estendia a mão em direção a <script>document.write(Christi)</script>, que sorriu em resposta e segurou-lhe a mão. Os dois seguiram em direção a pista de dança, aproximando-se dos casais. <script>document.write(David)</script> envolveu suas mãos delicadamente na cintura de <script>document.write(Christi)</script>, trazendo-a para mais perto de si. Ela por sua vez depositou seus braços ao redor do pescoço dele. A dança que os embalavam era lenta, mas aconchegante. <script>document.write(Christi)</script> deixou-se levar pela letra da música.<br>
<br>
<center>If you don’t know if you should stay<br>
(Se você não sabe se deve ficar)<br>
And you don’t say what’s on your mind<br>
(E se você não diz o que está pensando)<br>
Baby just breathe<br>
(Querida, apenas respire)<br>
There’s nowhere else tonight we should be<br>
(Não há outro lugar em que deveríamos estar essa noite)<br>
You wanna make a memory?<br>
(Você quer tornar esse momento memorável?)</center><br>
<br>
<br>
<script>document.write(David)</script> parecia t<script>document.write(Amb)</script>ém prestar atenção na letra, mas com seu olhar totalmente perdido na boca de <script>document.write(Christi)</script>. A mesma t<script>document.write(Amb)</script>ém tinha seus olhos presos lábios dele, demonstrando que sua vontade era recíproca. Embalados pela música, <script>document.write(David)</script> levou uma de suas mãos para o rosto de <script>document.write(Christi)</script>, acariciando a bochecha da mesma com a ponta de seus dedos. Ela, ao sentir o seu toque, fechou os olhos e deixou-se soltar um suspiro. Quando os abriu, encontrou aquela imensidão azul que haviam a enfeitiçado desde o momento em que o viu. <br>
Aos poucos, seus rostos foram se aproximando, em movimentos quase imperceptíveis que só foram notados quando os narizes de <script>document.write(Amb)</script>os se tocaram. Ainda perdidos um no olhar do outro, se deixaram envolver pela música, a qual a letra os chamava atenção novamente.<br>
<br>
<center>If you go now, I’ll understand<br>
(Se você for agora, eu irei entender)<br>
If you stay, hey, I’ve got a plan<br>
(Se você ficar, hey, eu tenho um plano)<br>
We’re gonna make a memory<br>
(Vamos fazer esse momento memorável)</center><br>
<br><br>
<script>document.write(Christi)</script> sabia que era cedo demais para se envolver com alguém na cidade, sua vida estava ainda confusa, precisava se estabelecer, se adaptar e entrar em um relacionamento ou até mesmo beijar <script>document.write(David)</script> agora poderia deixar tudo mais complicado, mas ali, olhando para aqueles olhos azuis, com o rosto de <script>document.write(David)</script> tão próximo ao seu a ponto de poder sentir a respiração dele soprando em seu rosto, sentiu que aquilo era o certo. E daí que eles mal se conheciam? E daí que ele poderia ser uma pessoa completamente diferente dela? Naquele momento ela sentia uma sintonia inexplicável com ele e por mais errado que aquilo poderia ser, ela o queria. Foi despertada de seus pensamentos ao sentir a testa de <script>document.write(David)</script> agora encostada na sua, seus olhos estavam fechados e ela sabia o que iria acontecer, e ela queria que acontecesse, mas antes que os dois pudessem fazer qualquer coisa ouviram ao fundo a voz de <script>document.write(<script>document.write(Amb)</script>er)</script>, que chamava por <script>document.write(Christi)</script> e logo perceberam que a música já havia acabado e começado outra um pouco mais agitada. Os dois e olharam na direção em que a voz de <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> vinha e não demoraram em achá-la. <br>
- Eu... Vou ver o que a <script>document.write(Amb)</script> quer. – <script>document.write(Christi)</script> falava enquanto se afastava de <script>document.write(David)</script>, um pouco constrangida pela situação. – Obrigada pela dança.
- Foi um prazer! – Ele sorriu e enfiou as mãos no bolso, parecendo t<script>document.write(Amb)</script>ém estar constrangido.<br>
<script>document.write(Christi)</script> ajeitou uma mecha de cabelo atrás da orelha, sorrindo e logo indo em direção a amiga que conversava com um rapaz que estava de costas para ela. <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> ao vê-la próxima sorriu, chamando-a mais uma vez, o que fez o rapaz em sua frente virar-se e encarar <script>document.write(Christi)</script> até ela se aproximar.
- <script>document.write(Christi)</script>, esse é meu irmão. Anthony. Anthony, essa é <script>document.write(Christi)</script>na Becker, minha nova vizinha e colega de trabalho.<br>
<script>document.write(Christi)</script>e que agora estava parada em frente aos irmãos examinava Anthony discretamente. Ele era muito atraente, ninguém podia contestar isso. Era mais alto que ela e tinha um porte físico muito bom. Com certeza praticava algum tipo de esporte ou era um freqüentador assíduo da academia, pensou <script>document.write(Christi)</script>. Seus cabelos eram lisos, loiros e estavam arrumados em um estilo “bagunçado”, jogado de lado. Seus olhos eram exatamente iguais ao de <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> e seu sorriso era encantadoramente alinhado. Ele esticou a mão em sua direção e ela a apertou. Logo após se cumprimentarem Anthony pôs uma das mãos no bolso de sua calça.<br>
- Com licença meus amores, Richard parece perdido com a prima Lauren e seu marido. Vou salvar meu homem, ok? Conversem! – <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> sorrio para os dois em sua frente, em seguida indo em direção a Richard, que a encarava desesperado.<br>
- Pode me chamar de Tony. É um prazer finalmente conhecê-la ms. Becker. Minha irmã esta muito empolgada com sua chegada.<br>
- O prazer é meu Tony e pode me chamar de <script>document.write(Christi)</script>. Sua irmã é incrível e uma ótima amiga. Tem me ajudado muito desde que cheguei.<br>
Ele sorriu, balançando a cabeça em afirmação. <br>
- Vi que já conheceu o subxerife Johnson. – Apontou em um aceno com a cabeça em direção a <script>document.write(David)</script> que ria entretido enquanto conversava com alguns homens, fazendo com que <script>document.write(Christi)</script> o acompanhasse e olhasse para o mesmo. Voltou sua atenção novamente a Tony, com um sorriso tímido.<br>
- É, conheci. Ele parece ser um bom homem.<br>
- E é! Eu e ele estudamos juntos. <br>
<script>document.write(Christi)</script> sorriu e Anthony pegou duas taças de champanhe da bandeja do garçom que passou por perto, entregando uma a <script>document.write(Christi)</script> que a pegou e agradeceu.<br>
- Então, por que decidiu se mudar para New Bern?<br>
Durante toda a noite ninguém havia feito aquela pergunta para ela. Não era uma pergunta tão difícil de ser respondida, mas pensando eu sua resposta, para outras pessoas, seria loucura. Quem se mudaria para uma pequena cidade na Carolina no Norte só por causa dos livros de um escritor? “Eu, ué!” Pensou <script>document.write(Christi)</script>. Por mais insano que aquilo poderia parecer, era a mais pura verdade. A cada pagina lida sobre aquela pequena cidade, <script>document.write(Christi)</script> se encantava cada vez mais e via ali um lugar bom para se viver, construir uma família e ser feliz. <br>
- Nicholas Sparks. – Respondeu finalmente, dando um gole em sua bebida. Ao ver a confusão no rosto de Tony, ela sorriu cruzando seu braço livro envolta da cintura, enquanto a outra segurava a taça – Eu sou fã dos livros dele e desde que os li me encantei com New Bern e com a Carolina no Norte. No começo, era só uma atração, mas depois comecei a pesquisar seguir páginas no facebook, ver notícias daqui e por fim, me apaixonei perdidamente. <br>
- Espero que esteja sendo tudo como imaginou!<br>
- Esta sendo até mais. Essa cidade é incrível.<br>
- Concordo totalmente! – Tony disse levantando a taça, <script>document.write(Christi)</script> logo encostou a sua na dele, brindando.<br>
Os dois ficaram ali por alguns minutos, conversando. <script>document.write(Christi)</script> descobriu que Tony era dono de um restaurante na Pollock street chamado Marly & John, nomes dos pais de <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> e Tony, e que ele era um dos esportistas mais populares da região, tendo ganhado alguns prêmios por atletismo. Alguns minutos de conversa se passaram e <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> se aproximava dos dois, seguida por Richard.<br>
- Vejo que os dois se deram bem. – Disse a loira parando em frente dos dois, tendo Richard ao seu lado.<br>
- Muito bem! Você tem razão irmãzinha, <script>document.write(Christi)</script> é incrível.<br>
Ao ouvir isso, <script>document.write(Christi)</script> sentiu seu rosto enrubescer, envergonhado com o comentário de Tony, que ao perceber sorriu para a mesma.<br>
- Se me derem licença, vou cumprimentar alguns amigos. Foi um prazer conhece-ala <script>document.write(Christi)</script>.<br>
- O Prazer foi todo meu, Tony!<br>
Enquanto Anthony ia em direção a um grupo de pessoas, <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> entrelaçava os braços ao redor do marido, que em resposta rodeou a cintura da esposa com seu braço. Richard depositou um beijo na cabeça da <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script>, que sorriu exausta para ele e depois encostou sua cabeça em seu peito. Mesmo não sabendo toda a história dos dois, <script>document.write(Christi)</script> conseguia ver o quando os dois se amavam e como era feitos um para o outro. Pode parecer uma idéia romantizada de sua cabeça, por conta dos livros que leu, mas ela sempre teve a impressão que os amores nascidos naquela cidade eram mais fortes e verdadeiros do que qualquer outro lugar.<br>
Os três ficaram conversando por um tempo até que <script>document.write(David)</script> se aproximou dos três, cumprimentando-os com um aceno de cabeça. <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> logo pediu licença argumentando precisar verificar algo e puxou Richard consigo, deixando <script>document.write(Christi)</script> e <script>document.write(David)</script> sozinhos. <script>document.write(Amb)</script>os ficaram alguns minutos em um silêncio perturbador, até que <script>document.write(David)</script> decidiu quebrá-lo. <br>
- Eu poderia te fazer uma pergunta? - Disparou ele, com um tom nervoso, mas ao mesmo tempo sério em sua voz.<br>
- Claro, à vontade!<br>
- Então... – Começou ele.<br>
Ela o encarava com um olhar intrigado. <script>document.write(David)</script> começou a brincar com a taça em sua mão e sentiu um frio na barriga, como se tivesse 17 anos outra vez.<br>
<i>Vamos seu covarde, tome coragem!<br>
O que você quer mesmo é chamá-la para sair, seja homem!</i><br>
- O que achou do champanhe?<br>
Ela o encarou com uma expressão confusa no rosto.<br>
- Do champanhe?<br>
<script>document.write(David)</script> sentiu como se tivesse levado um soco no estômago. Champanhe? Que merda de pergunta foi essa? Champanhe? É o melhor em que você consegue pensar? Foi como se seu cérebro tivesse entrado em algum tipo de pane, mas mesmo assim ele não conseguiu parar de falar:<br>
- É. Você sabe... O champanhe é um dos melhores daqui da cidade.<br>
- Está muito bom. – respondeu ela, ainda confusa.<br>
- Porque se você não gostou posso arrumar outra coisa para beber.<br>
Ela estendeu a mão, tocando no braço dele. Seu rosto demonstrava preocupação.<br>
- Está se sentindo bem?<br>
- Estou, estou sim – respondeu ele, sério. – Só queria me certificar que você esta satisfeita com o champanhe.<br>
- Não se preocupe, é um dos melhores que já provei na vida.<br>
- Ótimo! – respondeu ele, dando um gole em sua bebida e desejando mentalmente que um raio caísse na sua cabeça e o partisse ao meio. <br>
<br>
<center><big>§</center></big>
<br>
Champanhe?<br>
A festa já tinha acabado <script>document.write(Christi)</script> já havia ido para casa e <script>document.write(David)</script> ficou imóvel dentro do seu carro em frente a sua casa por alguns instantes, desejando poder voltar do tempo e tomado coragem de fazer o que queria fazer.<br>
Quis ser um avestruz para poder enfiar a cabeça em um buraco dentro da terra de tamanha vergonha que estava sentindo. Graças a Deus ninguém havia ouvido aquilo!<br>
<i>Exceto <script>document.write(Christi)</script>.</i><br>
A ultima conversa que tiveram ficava se repetindo em sua mente, como aquelas músicas chicletes que você escuta uma vez e não consegue mais tira-la da cabeça.<br>
<i>O que achou do champanhe?... Porque se não gostou posso arrumar outra coisa pra beber... Só queria me certificar que você esta satisfeita com o champanhe...</i><br>
O resto da noite, independentemente do que ele estivesse fazendo, aquela lembrança surgia do nada, como se para zombar dele, esperando para humilhá-lo. E no dia seguinte foi a mesma coisa. Acordou com a sensação de que algo estava errado, alguma coisa... E pronto: lá veio a recordação da conversa zombar dele outra vez. <script>document.write(David)</script> sentiu o corpo pesar. Então puxou o travesseiro e cobriu sua cabeça.<br>
Aquilo era sem sentindo. Ele mal a conhecia, não sabia absolutamente nada sobre ela. Ela poderia ser o oposto dele, poderia odiar café, poderia ter problemas com compromissos ou ser uma daquelas mulheres grudentas que acha que depois do primeiro encontro já estão em algum tipo de relacionamento.
<i>Não, ela não é assim.</i><br>
<script>document.write(David)</script> sentiu desde que Richard havia falado sobre ela a ele que ela era diferente. E isso logo se confirmou com o pouco tempo que passaram juntos. Eles quase se beijaram, não foi? Com certeza tinha sido! O do rosto de <script>document.write(Christi)</script> tão perto do seu, seus olhos perdidos nos dela, a respiração dela batendo contra o seu rosto... Aquela imagem não saia da sua cabeça. <script>document.write(Christi)</script> não saia da sua cabeça. Ele estaria ficando louco? Mal a conhecia e ela já havia dominado completamente os seus pensamentos.<br>
<br>
<center><big><big><big><big><big><big><big><big><big><big>2<br></big></big></big></big></big>
———§———</center></big></big></big></big></big></big></big><br>


- Então, o que esta achando até agora? – Indagou <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script>, sentando ao lado de <script>document.write(Christi)</script> na mesa da sala dos professores.<br>
Os dias que se seguiram após a festa tinham passado rápido, deixando <script>document.write(Christi)</script> totalmente ocupada. Tinha alguns detalhes que faltavam para arrumar a casa, algumas ligações para sua família e amigos, roteiros de aulas a serem feitos e documentação para que ela conseguisse em breve a sua nacionalidade Americana. <br>
Era à hora do almoço e seus primeiros horários com sua nova turma haviam sido ótimos. No Brasil, ela lecionava apenas para o ensino médio, mas agora estava com turmas do 3º e 4º ano do fundamental. Eram crianças encantadoras, amorosas e comportadas na maior parte do tempo. Havia sempre aqueles mais hiperativos e conversadores, mas nada que <script>document.write(Christi)</script> não conseguisse contornar, fazendo-os aprender e prestar atenção na aula.
- Minhas turmas são diferentes das que eu trabalhava no Brasil, já que lecionava no ensino médio, mas eu estou amando!<br>
- Eu imagino. As crianças daqui são calmas, mas não se engane hein! Terá dias em que elas testaram a sua paciência e você se verá quase arrancando os próprios cabelos. – <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> ria enquanto comia seu almoço, fazendo <script>document.write(Christi)</script> rir junto. – Então...<br>
- Hum – <script>document.write(Christi)</script> levantou seu olhar para a amiga.<br>
- Então, tem alguma pergunta para fazer sobre... Alguém?<br>
- Na verdade, não. – <script>document.write(Christi)</script> respondeu pensativa.<br>
- Ah. – <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> respondeu, sem conseguir esconder a decepção, o que fez <script>document.write(Christi)</script> achar graça da tentativa da amiga de parecer sutil.<br>
- Na verdade, tem alguém sobre quem eu gostaria de fazer algumas perguntas. Se não se importar, claro.<br>
<script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> a encarou, com uma animação impar em seus olhos e sorriso. <br>
- Claro. – respondeu apressada – O que quer saber?<br>
- Bom, eu andei pensando em...<br>
- Quem? – sussurrou <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script>, quase como se estivesse implorando.<br>
-Bom... O que você tem a dizer sobre... Sean Jackman?<br>
A expressão de <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> era indecifrável. Uma mistura de confusão e perplexidade.<br>
- Sean Jackman? O zelador?<br>
- Ele é bem bonitinho. – <script>document.write(Christi)</script> falava enquanto mordia sua maçã.<br>
- Ele tem 79 anos. – <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> respondeu com sua expressão ainda confusa, mas com um pouco de nojo.<br>
- É casado? – <script>document.write(Christi)</script> perguntou, mordendo novamente a maçã.<br>
- Há cinqüenta e cinco anos. Tem oito filhos.<br>
- Ah, que pena. – <script>document.write(Christi)</script> falou em um tom decepcionado, voltando a morder sua maçã.<br><br>
<script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> ficou parada encarando-a ainda confusa. Depois de alguns instantes, <script>document.write(Christi)</script> ergueu o rosto e encarou a amiga com um brilho no olhar.<br>
- Bom, nesse caso só sobrou <script>document.write(David)</script> Johnson. O que tem a me dizer sobre ele?<br>
Demorou alguns instantes para que a pergunta de <script>document.write(Christi)</script> fosse entendida por <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script>, tirando-a do transe e olhando para <script>document.write(Christi)</script> com cuidado.<br>
- Você estava tirando com a minha cara, não estava?<br>
<script>document.write(Christi)</script> soltou uma gargalhada e balançou a cabeça em afirmação para a amiga que a encarava como se fosse atacá-la a qualquer momento.
- Desculpa <script>document.write(Amb)</script>. Eu não resisti.<br>
- Só te desculpo porque tenho um bom coração. – Disse <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script>, antes de fazer uma pausa e abrir um sorriso. – Mas já que você perguntou sobre o <script>document.write(David)</script> Johnson... Eu vi vocês dois dançando na festa. Vocês se viram depois de sábado?<br>
- Algumas vezes, mas coisa de segundos quando estava no centro. Apenas acenos de cabeça.<br>
<script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> terminava de mastigar a colherada que havia dado enquanto <script>document.write(Christi)</script> falava e prosseguiu:<br>
- Entendi. – <script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> deixou a colher dentro do pote de almoço. – Então... <script>document.write(Davie)</script> perdeu a mulher há três anos em um acidente de carro. Ela trabalhava nos finais de semana em um hospital de Raleigh, fazendo caridade. Em um desses finais de semana estava chovendo muito, com névoa por todos os lugares e a estrada estava escorregadia. Um caminhão derrapou na pista e atingiu o carro de Lívia em cheio, ela morreu na hora. Foi a coisa mais triste que já vi na vida, sabe? Eles se amavam de verdade e namoravam desde o ensino médio. <br>
<script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> fez uma pausa, olhando para a amiga verificando se ela entendeu o que havia falado. <script>document.write(Christi)</script> apenas balançou a cabeça em sinal de afirmação.
- O motorista passou a metade da pena preso e agora esta em liberdade condicional, mas <script>document.write(David)</script> não o culpa. Ele entende que não foi culpa dele, a pista estava impossível de se andar e tudo que aconteceu foi um terrível acidente. O que não deixou de ter sido um golpe para ele.<br>
<script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> deu um sorriso triste para sua amiga, que o retribuiu.<br>
- É triste, eu sei. Mas de alguns tempos para cá <script>document.write(David)</script> tem se mostrado muito parecido com a pessoa que ele era antes. Mais aberto, como se estivesse saindo para a vida outra vez. <script>document.write(David)</script> é um homem maravilhoso, de verdade. É atencioso, carinhoso, gentil e não mede esforços para ajudar quem ama. <br>
<script>document.write(Christi)</script> percebeu a hesitação na voz de <script>document.write(Christi)</script>.<br>
- Mas...? <br>
- Não tem nenhum “mas”, não quando se trata de <script>document.write(David)</script>. Ele é um homem bom, e não digo isso só porque gosto dele. Eu o conheço o suficiente para saber que ele é um daqueles homens raros, que nem os do livro do Nicholas, que quando ama, ama de verdade e com todo o coração. <br>
<script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> sorriu para a amiga em sua frente, que retribuiu o sorriso assentindo.<br>
- Isso é raro mesmo! – <script>document.write(Christi)</script> falou, levando seu olhar para a maçã em suas mãos.<br>
- É verdade! Tente se lembrar disso se um dia você e <script>document.write(David)</script> ficarem mais próximos.<br>
<script>document.write(Christi)</script> levantou seu olhar para a amiga.<br>
- Por quê?<br>
<script>document.write(<script>document.write(Amber)</script> desviou os olhos.<br>
- Porque eu detestaria vê-lo triste outra vez.


<br><br><br><br><br><small>xxxxxx<br><br><font color="#FF0000">
<b>Nota da autora:</b></font><br>



Boooooooooooooom, por enquanto é só! Queria dizer só algumas coisas: O final do primeiro capitulo e o começo do segundo foram tirados do livro Uma curva na estrada e adaptados para a fanfic. Então, não se assustem se vocês acharem algo parecido ok? kkkkkkk
Eu resolvi escrever essa fanfic por um impulso, algo querendo sair e só achei a válvula de escape escrendo essa fic kkkk Eu sou LOUCA por New Bern e Nicholas Sparks e espero que vocês curtam, ok?
Se quiserem entrar em contato comigo para qualquer coisa: Dicas,se houver algum erro gramatical ou coisas do tipo.
<br><b><font color="#FF0000">Twitter:</font> @realgpadfan<br>
<font color="#FF0000">Facebook:</font> Rayanne Valença.</b><br>
xoxoxoxo :*



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Autor(a): msrayanev

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • dafiniaskim Postado em 23/06/2014 - 22:52:52

    Nossa apaixonada pela sua fanfics muito boa adorei a parte de poder colocar o nome dos personagens, preciso aprender a fazer isso ... Adorei posta mais


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