Fanfics Brasil - Só vivo pensando em você (Anahí) O Amor Está No Quarto Ao Lado-Adaptada AyA

Fanfic: O Amor Está No Quarto Ao Lado-Adaptada AyA | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: Só vivo pensando em você (Anahí)

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Preparem o coração nesse cap *-* <3


 


Quando cheguei na sala para ajudar Alfonso, me assustei com a quantidade de material no chão.



_Que isso? _ franzi a testa, nós estavamos nos preparando para uma viagem de volta ao mundo?



_Ora, não vamos acampar?



_Nossa, não sabia que precisava de tanta coisa. _ levantei as sobrancelhas.



_Eu estou organizando só o básico.



Alfonso conferia tudo na lista que tinha em mãos.



_Para que servem essas coisas? _ perguntei, apontando para as ferramentas.



_Uma lanterna para usarmos à noite. _ apontou para o objeto. _ Lampião que vai dar uma luz mais intensa. Uma cavadeira. _ mostrou uma ferramenta que consistia em uma lâmina de ferro, parecida com uma pequena pá reta. _ Ela é usada para cavar buracos. Um facão. _ indicou a faca de cerca de 20 polegadas. _ Para cortar galhos, ou qualquer outra coisa, com facilidade. _ Uma machadinha para cortar lenha. Uma faca menor. Canivete. Aquele isopor ali é para conservar os alimentos. E essa pedra cinza, vamos usar para amolar e afiar as facas.



_Puxa, você pensou em tudo.



_É o meu trabalho, Annie.



_Claro. Eu não entendo nadinha, que bom que posso ter você para pensar em tudo por mim. E a barraca?



_Não é tão difícil. Eu posso te explicar. Tudo vai depender de uma série de fatores. Não devemos levar nada a mais, porque será um peso desnecessário, nem a menos, para não ficarmos na mão em momentos difíceis. _ explicou. _ A barraca é um exemplo disso. Há vários tipos, de vários tamanhos. Na hora de escolher, devemos pensar em quantas pessoas irão usá-la e como vamos carregá-la, se nas costas ou em um carro. A que todo mundo conhece é aquela barraca do tipo canadense de formato triangular. Ela é mais fácil de montar e tem uma armação de metal, só que ela é pesada para carregar a pé.



_Eu acho que é essa que eles vão levar.



_Algumas são feitas de lona e por isso são mais quentes. As de nylon são melhores para essa época do ano, aquecem menos. Eu gosto das barracas do tipo "bangalô", que é feita de lona pesada e dá para umas cinco pessoas. É espaçosa e mais confortável. Ah! Me lembrei agora de um terceiro tipo. São as barracas "iglu". Elas parecem aqueles iglus de gelo. Também há algumas com formato de casulo.



_Se tem uma coisa que as meninas estavam preocupadas era onde dormir porque não queremos acordar morrendo de dor nas costas. Assim nem vamos nos divertir.



_Vocês são engraçadas, querem acampar, mas querem conforto?



_Ah, Alfonso! Pelo menos, o mínimo de conforto.



_E elas estão pensando em levar o quê?



_A Priscila e a Lurdinha vão levar sacos de dormir.


_É, eles são muito usados. São forrados de nylon e com material isolante de espuma. Isso no calor esquenta para caramba! Como eu não quero ver você resmungando de dor, vou levar um colchonete fino. Vai ser mais confortável.



_Mas vai caber na barraca?



_Onde vou colocá-lo sim, você confia no capitão Alfonso aqui.



_Sim, Senhor! _ prestei continência.



_Eu comprei vários materiais para curativo e repelente. Coloquei em cima da minha cama. Arruma dentro da caixa para mim. Coloca um vidro de álcool também, está no armário do banheiro.



_Eu espero que ninguém se machuque.



_Mas, se acontecer, eu quero estar prevenido.



Depois de todas aquelas demonstrações de que era um profundo conhecedor de acampamento, eu estava tranqüila e feliz para curtir meu passeio do fim de semana.



Alfonso comprou sopas prontas de saco, alguns enlatados, biscoitos e fez um quite alimentação para enchermos uma bolsa. Levamos tudo para a caminhonete que Fonseca nos emprestara. Enquanto levávamos seu carro, Alfonso deixou o dele. A troca fora a das melhores porque tínhamos, agora, espaço suficiente para levarmos tudo que precisávamos.



Nosso ponto de encontro era a casa da Priscila. Quando chegamos lá, já havia quatro carros estacionados. Apresentei Alfono ao grupo dos meus sete amigos: Pri, que ele já conhecia, Flávio, Lurdinha, seu irmão Carlos, Henrique, Rodrigo e Michele.



Eu senti uma leve pontada de vaidade quando disse a eles que Alfonso era meu amigo e entendia tudo de camping. Nesse momento, Henrique olhou-o de cima a baixo e riu de desdém. Ótimo, estava mordido. Problema dele, esperava que ficasse bem longe de mim.



No caminho, Alfonso sintonizou o rádio e ficamos ouvindo música. Recostei minha cabeça no banco e senti o delicioso vento vindo da janela. Cantarolei baixinho:



_ Estava satisfeito só em ser teu amigo / Mas o que será, que aconteceu comigo? Aonde foi que eu errei? / Às vezes me pergunto se eu não entendi errado Grande amizade com estar apaixonado / Se for só isso logo vai passar Mas quando toca o telefone será você? / O que eu estiver fazendo eu paro de fazer E se fica muito tempo sem me ligar / Arranjo uma desculpa pra te procurar Que tolo, mas eu não consigo evitar / Porque eu só vivo pensando em você É sem querer, você não sai da minha cabeça mais / Eu só vivo acordado a sonhar Imaginar nós dois / Às vezes penso ser um sonho impossível Uma ilusão terrível será? / Eu já pedi tanto em oração/ Que as portas do seu coração / Se abrissem pr’eu te conquistar Mas que seja feita a vontade de Deus / Se ele quiser então, não importa quando, onde Como eu vou ter seu coração. / Faço tudo pra chamar tua atenção Vez em quando eu meto os pés pelas mãos / Engulo a seco um ciúme Quando outro apaixonado quer tomar de mim tua atenção / Coração apaixonado é bobo Um sorriso teu e eu me derreto todo / O seu charme, teu olhar Tua fala mansa me faz delirar /
Mas quanta coisa aconteceu e foi dita/ Qualquer mínimo detalhe era pista / Coisas que ficaram para trás/Coisas que você nem lembra mais / Mas eu guardo tudo aqui no meu peito/ Tanto tempo estudando seu jeito / Tanto tempo esperando uma chance/Sonhei tanto com esse romance / Que tolo mais eu não consigo evitar.


(...)


A primeira coisa que queríamos fazer quando encontramos nosso lugar na mata, era armar as barracas e começar a diversão. Mas, para Alfonso, não era tão simples assim.



_Esse não é um bom lugar. _ alertou-nos.



_Por quê? _ Henrique perguntou. _ Tem espaço suficiente para todo mundo.



_Eu sei, mas o solo é inclinado e, se chover, vai escorrer toda a lama e levar a barraca junto.



_Chover? _ Henrique riu.



_É, chover. _ Alfonso colocou a mão no solo. _ A terra está ligeiramente úmida, choveu recentemente. Acho melhor prevenir. Mais ali na frente tem árvores.



Seguimos o conselho de Alfonso e caminhamos um pouco mais adiante. Ele pensava em tudo, mas isso começou a irritar alguns, que não queriam se preocupar com os detalhes.



_Priscila, eu se fosse você, não armava aí, mas um pouco para cá. O sol da tarde é mais forte e vai superaquecer a sua barraca. _ Alfonso apontou para onde vinham os fachos de luz.



Ela não contestou, mas pela sua cara, não gostou da sugestão. Simplesmente não queria parecer burra.



_Lurdinha, o seu nome, né? _ Alfonso perguntou-lhe. _ Olha, eu trouxe uma lona que talvez seja útil para você colocar debaixo da sua barraca porque os gravetos e as pedras podem rasgar o nylon.



_Ah! Obrigada. _ ela agradeceu. _ Que bom que temos alguém experiente aqui. _ ela sorriu para Alfonso. _ Essa barraca não é minha, tenho que devolvê-la do jeito que peguei, intacta. _ riu, oferecida demais para o meu gosto.



Alfonso explicou-me como deveríamos montar a nossa. Posicionamos as estacas metálicas das extremidades da barraca, deixando o toldo da parte de fora, que formava uma espécie de varanda externa, bem esticado. Alfonso disse-me que, caso chovesse, o toldo formaria um bolsão de água e esta passaria para o interior da barraca. Para isso, colocamos um pedaço de cabo de nylon entre a estaca e o tirante da barraca, como uma extensão. Dessa forma, a estaca mantinha o toldo ainda mais afastado.



_Agora, vamos fazer uma canaleta em volta da barraca toda. Se chover, não quero a barraca inundada.



_Ai, Alfonso, tem certeza que vai chover? Eu estou cansada... _ reclamei.
Ele, que estava agachado, olhou para trás e viu que meus amigos já tinham ido tomar banho no rio.



_Vai lá se divertir com eles.



_E você ficará aqui sozinho?



_Tudo bem,Annie. Já estou acostumado. Pode ir.



_Mesmo? _ perguntei, sentindo-me culpada.



_Já estou terminando.



_Depois vai para lá também.



_Tá. _ ele disse.



Cheguei à beira do rio, tirei o short jeans, a camiseta branca e fiquei só de biquíni. Entrei na água quente e deliciosa.



_Esse lugar não é demais? _ eu perguntei para eles.



_O capitão não vem dar instrução para a gente, Annie? _ Carlos gritou e os meninos o acompanharam em uma ruidosa gargalhada. _ O grande comandante vai mandar a gente nadar carregando os fuzis na cabeça? _ ele pegou um galho na margem do rio e teatralizou a cena.



_Eu acho que você perdeu uma boa oportunidade de ficar calado! _ Lurdinha ridicularizou o irmão e saiu da água.



_Onde você vai? _ ele perguntou. _ Vai correr atrás dos fracos e oprimidos? Essa garota não é do meu sangue!



Lurdinha seguiu a trilha que dava para a clareira, onde estavam nossas barracas.



_Não ligue para eles... _ Priscila falou baixinho para mim. _ E aí, pessoal? Vamos jogar bola? _ propôs.



Eu saí da água.



_Você não vem, Annie?



_Eu já volto. _ disse-lhe. _ Podem começar.



Coloquei a bermuda jeans e calcei o chinelo. Andei pelo meio da mata e, antes de chegar na pequena clareira, ouvi os risos de Alfonso e da minha amiga.



Lurdinha, com seu cabelo preto e molhado, tinha uma toalha nas costas e estava sentada de frente para Christopher em uma cadeira de praia. Eu não podia acreditar no que meus olhos presenciavam. Era isso mesmo? Ele estava tocando violão para ela ouvir?!



_Já acabou de armar a barraca? _ perguntei secamente, com as mãos na cintura.



_Há muito tempo. _ ele respondeu e continuou olhando para Lurdinha. _ Vê se lembra dessa aqui... _ Ele começou a tocar.



_Não vem tomar banho?



_Não, estou limpo. _ respondeu.



_Annie, quer sentar? _ Lurdinha perguntou.



_Não, obrigada. _ cruzei os braços e fiquei balançando levemente a ponta do meu pé no chão, irritada.



Alfonso olhou-me e seus olhos desceram até o meu pé. Ele sorriu um sorriso pequeno e orgulhoso de si. Que grande! Agora ele se gabava por eu estar com ciúme.



_Estou com fome. _ ouvi Henrique atrás de mim.



Ele caminhou até a sua mochila e retirou um sanduíche enrolado em papel alumínio.



_Hum, legal. Seria interessante a gente fazer uma roda de música, à noite. _ comentou, vendo Alfonso tocar. _ Só falta a fogueira. _ disse e voltou para o rio. _ Você não vem? _ ouvi sua voz atrás de mim. Olhei para Alfonso para me certificar de que ele tinha ouvido também. Ele me encarou e eu sabia que podia usar aquilo a meu favor e provocar seu ciúme.



_Vou. _ virei-me de costas e segui Henrique.



Logo depois, Lurdinha apareceu no rio. Será que Alfonso havia expulsado ela de lá? Bom, muito bom, ele a colocara no seu lugar.



Priscila sentou-se ao meu lado na pedra onde eu estava.



_Sabe o que eu acho? _ perguntou-me. _ Que você devia se desarmar dos seus medos e das inseguranças para ser mais feliz.



_... _ continuei olhando para a frente e observando os garotos jogarem bola.



_Por que não vai lá e mostra que também quer ficar com ele?



_Tenho medo da sua reação.



_Não vai saber se não tentar. E pelo que eu estou percebendo aqui, menina, se você não for na frente, a fila vai andar rapidinho...



Eu abaixei a cabeça e sorri.



_Você está certa._ disse-lhe.



(...)



_Alfonso? _ chamei-o pelo nome.



_Oi. _ ouvi-o.



Segui a direção de onde vinha sua voz. Subi em uma pequena elevação de terra. Caminhei por uma trilha de pedras e folhas que chiavam sob a sola do meu chinelo. O barulho da água do riacho arrebentando nas pedras ainda podia ser ouvido dali, mas com menor intensidade. Alguns passarinhos cantavam na copa das árvores altas de verdes folhas. Galhos se entrelaçavam e se uniam, dificultando a passagem dos raios de sol.



Encontrei Alfonso. Estava com um facão na mão e cortava alguns galhos para fazer a fogueira que Henrique sugerira. Sua camisa estava pendurada na parte de trás da bermuda verde. Para aliviar o calor, exibia o peito nu. A cada movimento, seus músculos tomavam formatos rígidos e curvos.



_Você está aqui sozinho? _ parei na sua frente e coloquei as mãos no bolso de trás da minha bermuda jeans, como costumava fazer.



_Eu estou bem. _ ele respondeu e parou de cortar os galhos. _ O contato com a natureza me emociona. _ brincou.



Eu sorri, adorava seu senso de humor, mesmo que fosse para usar alguma ironia.



_Eu até fui alvo de um passarinho. _ Alfonso virou o ombro e mostrou nas costas um arranhão vermelho.



_Quê? _ eu me aproximei e passei o dedo, delicadamente, sobre o local. _ Como assim?



_Está vendo ali... _ ele apontou e me fez olhar na direção que indicava. _ ... no topo daquela árvore, olhe bem no meio daquele galho em forma de “v”.



_Um filhote de passarinho! _ exclamei.



_Pois é, só que, alguns minutos atrás, ele estava aqui no chão. Caiu tentando voar. E veja como eu sou bonzinho com os animais, eu escalei a árvore e o coloquei de volta no lugar.



_Você?



_Depois diz que eu sou um assassino de animais.



Eu dei uma risada e continuei olhando para o ninho.



_Só não contava que iria encontrar a mãe dele lá em cima. Ela cravou as garras em mim.



_Nossa, Alfonso, fala como se tivesse rolado no chão com um tigre.



_Não diminui meu ato de heroísmo, por favor?!



_Tudo bem, vou te dar uma medalha de honra ao mérito pelo serviço prestado à espécie de passarinhos.



_Os animais são assim... _ ele também continuava com sua atenção na ave em cima da árvore. _ ... Eles defendem seus filhotes até a morte.


_ Alguns seres humanos deveriam ser mais animais. _ eu disse.



Alfonso olhou-me e entendeu a quem eu me referia. Sentia falta de ter pais como aqueles passarinhos para me defender.



_ Não reclame do seu destino... _ ele aconselhou com uma voz doce e calma. _ ... Por mais que pareça ruim, acaba te levando para a felicidade. Eu já tive situações que achei que seria o fim da minha vida, mas tudo acabou bem... _ disse-me.



Olhei Alfonso nos olhos e já não prestava mais atenção no que dizia. Descruzei os braços e dei dois passos à frente. Neste instante, ele percebeu que eu estava olhando fixamente para sua boca e suas palavras foram tornando-se confusas, como se eu representasse um campo magnético que interferia em suas reações.



_Eu... descobri... então... _ ele continuava a falar.



Segurei o rosto de Christopher com as duas mãos.



_Eu... _ ele já não sabia o que dizer.



Fechei os olhos e encostei minha boca na sua. Nossos lábios se encontraram, quentes e úmidos. Afastei o meu rosto, depois daquele rápido e delicado contato.



Dei dois passos atrás. Mordi meu lábio por dentro. O que eu acabara de fazer? Tinha beijado Alfonso! E se me dissesse agora que fora um erro porque gostava daquela mulher do bar? Como eu iria me desculpar?



Dei outro passo atrás. Christopher continuava parado, acho que esperando para ver se eu fugia ou ficava, mas eu também dependia da sua reação.



Lá estava ele sem camisa, bermuda caindo da cintura, deixando suas entradas, firmemente, visíveis. Tinha a boca entreaberta e o peito respirando mais forte, alterado pelo que acabara de acontecer.



_Desculpe... Eu não... _ comecei a desfazer os efeitos daquele ato impulsivo, antes que ele começasse a me explicar que eu fizera uma besteira. _ Esquece. Não precisa dizer nada...



Virei de costas para sair, mas o barulho das folhagens do chão sendo pisadas atrás de mim indicava que ele saíra do lugar e vinha na minha direção. Agora eu estava com um frio na barriga e meu corpo inteiro recebeu uma descarga de adrenalina.



Senti a mão de Alfonso no meu braço. Ele me virou e, em uma fração de segundos, estávamos olhos nos olhos. Foi sua vez de segurar meu rosto com as duas mãos. Afastou o meu cabelo e olhou diretamente para meus lábios já entreabertos.
Eu fiquei com as mãos perdidas no ar, sem saber onde tocá-lo. Alfonso inclinou a cabeça para a esquerda e lentamente se aproximou. O ar quente que saía de suas narinas sobre os meus lábios indicava que faltava muito pouco para a grande explosão.


Éramos uma bomba relógio em contagem regressiva, 3, 2, 1. Alfonso beijou-me. Seus lábios úmidos deslizaram entre os meus. Senti sua língua e ele, a minha. Ondas elétricas percorriam o meu corpo. Seus dedos, entre os meus cabelos, seguravam minha nuca e guiavam minha cabeça. Abracei sua cintura.


Era delicioso beijá-lo, nada mais existia além de nós dois e nossas bocas se misturando.Alguns minutos depois ele afastou um pouco seu rosto e nos olhamos. Eu fui a primeira a rir com vergonha, mas maravilhada com a intensidade daquele beijo.


 AYY primeiro beijo AyA...



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Autor(a): ponny_aya

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 144



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  • maryangel Postado em 25/03/2015 - 19:58:09

    Ameii, chorei, simplesmente lindo !

  • franmarmentini Postado em 11/10/2014 - 20:29:50

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIII A FIC* BJUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • franmarmentini Postado em 11/10/2014 - 20:06:09

    :)

  • blueorangee Postado em 06/10/2014 - 19:54:31

    No creo que acabou, tava tão linda, quase tive um troço aqui, achando q a Anny tivesse morrido, ainda bem q não, família perfeita

  • edlacamila Postado em 06/10/2014 - 11:09:53

    Ahhhhhhhh ja acabou :/ FOI PFTOOOOOOOO *---*

  • edlacamila Postado em 06/10/2014 - 10:59:51

    Ahhhhhh mds oq aconteceu??????????? Aaaaain anny :/ postaaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 06/10/2014 - 10:43:52

    Scrrrrrrrrrrrrr eles sao pftoooooooos *--* postaaaaaaaaaaaaa <3

  • blueorangee Postado em 02/10/2014 - 15:10:06

    Anny safadenha, , só lembra de coisas muitississisimas cultas

  • franmarmentini Postado em 02/10/2014 - 13:22:25

    ***ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • cristieli Postado em 30/09/2014 - 01:21:24

    Haaaa porque parou agora? E porque a Any disse que vai morrer e abaixou a cabeça? Iiiii la vem só lhe pesso que tenham um final feliz pq sua fic mereceee los A merecem e o trauma merece sempre um final feliz. .... Porfavor puesta masssss *-*


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