Fanfics Brasil - Beijos E Abraço (Anahí) O Amor Está No Quarto Ao Lado-Adaptada AyA

Fanfic: O Amor Está No Quarto Ao Lado-Adaptada AyA | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: Beijos E Abraço (Anahí)

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Abri os olhos e sorri. Tinha dormido o sono mais profundo do mundo.
Revirei-me na cama, espreguicei. Eu parecia ter tomado um revigorante. Eu precisava de um banho antes do café da manhã. Olhei-me no espelho e sorri para mim mesma:


 



_Espelho, espelho meu, você sabia que sexo faz bem para pele? Olha como você está linda.


 



Balancei a cabeça para os lados, os hormônios devem ter afetado o meu cérebro mesmo. Abri a porta e fui até a cozinha, onde encontrei Alfonso de costas, fazendo alguma coisa na pia. Abracei-o por trás e achei divertido o fato de ter ombros tão largos que eu podia me esconder atrás dele.


 



_Eu quero... _ disse ao vê-lo cortar uma melancia.


 



_Quer? _ ele espetou um pedaço com o garfo e antes de colocar na minha boca comeu.


 



_Ahhh, que covardia,Poncho! _ cerrei os olhos.


 



Ele começou a rir da minha cara e se engasgou.


 



_Bem feito, engole com caroço e tudo! _ fingi que tinha ficado emburrada por ter feito o papel de ridícula.


 



Coloquei comida para Phonso e admirei o belo sol que fazia no quintal. A grama ainda estava molhada. Como podia ter chovido tanto e agora fazer aquela magnífica manhã de sábado?


 



_Dormiu bem? _ foi a vez de Poncho abraçar-me por trás. Com uma mão envolveu minha cintura e, com a outra me mostrou um prato cheio de pedaços de melancia. _ Aqui, amor, eu queria cortar para você e tirar o caroço.


 



_Nada... Você está é arrependido. _ peguei o garfo e mordi um pedaço.


 



_Se não quer, tudo bem... _ ele deixou o prato em cima da mureta da varanda.


 



_Eu quero você... _ puxei sua mão e ele veio para perto. Segurei sua nuca com a mão e beijei-lhe. _ Já te disse que foi perfeito ontem?


 



_Hummm... Não. _ Poncho sorriu e começou a beijar o meu pescoço.


 



Abracei-o.


 



_Tudo que eu falei não era verdade... _ referi-me às discussões daquela semana. _ Eu queria te atingir, mas no fundo, eu estava louca para ficar de bem contigo. Eu preciso tanto de você, Poncho.


 



_Eu também preciso de você, Annie! Eu não te contei sobre o meu passado, porque tinha medo que gostasse de mim só por pena.


 



_Não sinto pena, Poncho. Pelo contrário, te admiro ainda mais e quero te fazer feliz! _ segurei seu rosto com minhas duas mãos. _ Eu te amo muito!


 



_Eu também, minha princesinha.


 



_Princesinha? Olha que romântico! _ sorri.


 



_Você está debochando?!


 



_Não estou! _ ri alto e ele me pegou no colo.


 



_Poncho, me põe no chão! _ esperneei e ele me levou para o sofá da sala.


 



Deixei-o vir sobre mim e o beijei. Como a gente pode perder tanto tempo da vida com brigas quando devemos dar lugar ao amor e ao carinho?


 



_Annie... _ ele me abraçou e eu fiquei com a cabeça encostada em seu peito. _ Por que você disse que ontem não era um dia bom para você?


 



_Foi o dia em que minha mãe me abandonou.


 



_Imaginei... _ ele ficou mexendo com o meu cabelo. _ Agora eu vou cuidar de você.


 



_Nossa, falou como um pai agora.


 


 


_Eu não disse com que métodos!


 



Eu ri e belisquei seu braço.


 



_Poncho, e onde você tirou aquela foto que usava no msn do Daniel?


 



_Sei lá... Achei uma por aí.


 



_Que coisa feia!


 



_Você vai me punir...?


 



_Estou achando que você merece... _ beijei seus lábios.


 



_Adoro estar com você, sempre me diverte. Me sinto ainda um adolescente.


 



_Que bom... _ sorri-lhe. _ Agora, se nós vamos dormir juntos, o seu quarto é o meu quarto...


 



_Por que eu estou com medo do que vai dizer?


 



_Eu posso colocar pôster nas paredes, colcha rosa de babadinhos, tapete peludo, ursinhos na cama...?


 



_Não!


 



_Estou brincando, bobo! _ ri da sua careta desesperada. _ Não vou te obrigar a dormir abraçado com o meu ursinho.


 



_Agora se for abraçado com você, eu quero!


 



_Hummm, é? _ dei uma mordidinha de leve na sua orelha.


 



_Ai, Annie!


 



_Era para ver se dói.


 



_Você é má.


 



_Só um pouquinho. As meninas boas vão para o céu e as más... _ beijei-lhe os lábios. _ ... vão para onde querem.


 



_Você quer me matar, né?! _ ele me fez cócegas e eu dei um gritinho e ri.


 



_Eu imploro, eu imploro, pára...


 



Afastou-se e me olhou de lado, se fingindo de bravo.


 



_Você é um garoto mal...


 



_Hum, me lembrei de uma coisa, fica aí. _ pediu.


 



_Tá.


 



Ele correu até o escritório e voltou com o violão, sentou-se ao meu lado de novo.


 



_Vou tocar uma música para você. _ ele abaixou o rosto para verificar a afinação das cordas e eu me precipitei e beijando, inesperadamente.


 



_Puxa! E olha que eu nem comecei ainda! _ sorriu.


 



_Não fica convencido! O que vai tocar?


 



Poncho não respondeu, simplesmente, começou a cantar a música que eu adoro!


 


_Seus olhos e seus olhares / Milhares de tentações Meninas são tão mulheres / Seus truques e confusões Se espalham pelos pêlos /Boca e cabelo Peitos e poses e apelos / Me agarram pelas pernas Certas mulheres como você / Me levam sempre onde querem
Garotos não resistem / Aos seus mistérios Garotos nunca dizem não / Garotos como eu Sempre tão espertos / Perto de uma mulher São só garotos / Seus dentes e seus sorrisos Mastigam meu corpo e juízo /Devoram os meus sentidos Eu já não me importo comigo /Então são mãos e braços Beijos e abraços / Pele, barriga e seus laços São armadilhas e eu / não sei o que faço Aqui de palhaço / Seguindo seus passos Garotos não resistem / Aos seus mistérios Garotos nunca dizem não / Garotos como eu Sempre tão espertos / Perto de uma mulher, São só garotos...


 



Eu fiquei com os olhos cheios de lágrimas e Poncho percebeu que tinha conseguido mexer de fato comigo. Deixou o violão em cima da mesinha de centro. Eu fiquei de joelhos no sofá e inclinei-me para alcançar seus lábios. Fiz uma leve força com as mãos em seu peito sem camisa para que se reclinasse. Ele esticou os braços para me envolver e girou seu corpo para que eu ficasse por baixo dele. Acariciou o meu rosto e depois de passar o dedão na minha boca, contemplou-me com olhos flamejantes.


 



_ Sente? _ me fez tocar seu coração com minha mão. _ Está batendo aqui dentro para você.


 



Entreabri os lábios para receber os seus e dedilhei seu cabelo, desci as mãos por suas costas e senti as curvas dos músculos. Era mágico, como se desde muito tempo eu o conhecesse. Nossa ligação era cósmica. Poncho conseguia me passar uma deliciosa paz e segurança. Eu nunca mais estaria sozinha.


 



Levantei-me e ofereci a mão. Aceitou sem fazer perguntas. Fechei a porta do quarto e o empurrei contra ela. Beijei sua boca com vontade. Caminhamos em direção a cama, onde me derrubou. Cravei as unhas em suas costas e o fiz deitar. Beijei seu queixo, desci com meus lábios pelo peito arfante e ele fechou os olhos.


 



Eu não pensava, era como se algo dentro de mim me dominasse. O entorpecente do amor é a mais saudável e delirante substância que se pode consumir e nenhum homem, por mais forte e bem treinado que seja, resiste ao seu torpor. No fim, até mesmo os mais bravos guerreiros caem indefesos sobre os braços pequenos e delicados da mulher que amam. Abracei-o e beijei o topo da sua cabeça com carinho, enquanto encostava seu rosto nos meus seios.


 



_Acho que agora você vai ter que dividir o espaço do seu coração. Além do Exército, eu tenho que caber dentro dele.


 



Poncho riu e continuou de olhos fechados.


 



_Pega a melancia lá para mim? _ pedi.


 



_Você quer mesmo... ?_ ele perguntou com a voz arrastada.


 



_Quero.


 



Ele ergueu-se e eu o contive.


 



_Estou brincando, não quero te explorar, eu posso pegar.


 



_Hummm... _ ele me beijou.


 



_Mas se quiser pegar, eu aceito. _ pisquei o olho.


 



_O que eu não faço por você, garota?! _ levantou-se e parou na porta._ Agora eu vou cobrar.


 



_É?


 



_Vou te pedir para fazer umas coisinhas e não vai poder negar.


 



_Nãaaao! _ dei um gritinho e pude ouvi-lo rir maquiavélico no corredor.


_______________________________________________________________________________________________


Ela começou a chamar ele de Poncho! :3



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Autor(a): ponny_aya

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 144



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  • maryangel Postado em 25/03/2015 - 19:58:09

    Ameii, chorei, simplesmente lindo !

  • franmarmentini Postado em 11/10/2014 - 20:29:50

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIII A FIC* BJUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • franmarmentini Postado em 11/10/2014 - 20:06:09

    :)

  • blueorangee Postado em 06/10/2014 - 19:54:31

    No creo que acabou, tava tão linda, quase tive um troço aqui, achando q a Anny tivesse morrido, ainda bem q não, família perfeita

  • edlacamila Postado em 06/10/2014 - 11:09:53

    Ahhhhhhhh ja acabou :/ FOI PFTOOOOOOOO *---*

  • edlacamila Postado em 06/10/2014 - 10:59:51

    Ahhhhhh mds oq aconteceu??????????? Aaaaain anny :/ postaaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 06/10/2014 - 10:43:52

    Scrrrrrrrrrrrrr eles sao pftoooooooos *--* postaaaaaaaaaaaaa <3

  • blueorangee Postado em 02/10/2014 - 15:10:06

    Anny safadenha, , só lembra de coisas muitississisimas cultas

  • franmarmentini Postado em 02/10/2014 - 13:22:25

    ***ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • cristieli Postado em 30/09/2014 - 01:21:24

    Haaaa porque parou agora? E porque a Any disse que vai morrer e abaixou a cabeça? Iiiii la vem só lhe pesso que tenham um final feliz pq sua fic mereceee los A merecem e o trauma merece sempre um final feliz. .... Porfavor puesta masssss *-*


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