Fanfic: Uma viagem sem volta. /1ª e 2ª temporada.

Fui até minha mala ensopada e peguei o que ia usar, junto com a camisa dele. Qualquer um que me visse assim na casa de meu namorado ia pensar besteira kk-

Tomei um banho e me troquei. Fui até o espelho, e fiquei meio envergonhada, a camisa dele não era tão comprida, tinha ficado como uma mini-camisola, não gostei muito disso, se tivesse sido de propósito ele ia ver só. u.ú

Devagarzinho eu sai do banheiro, torcendo que desse tempo deu me cobrir antes que ele me visse.

Droga não deu! Eu estava no meio do caminho quando ele entrou no quarto, sem camisa e com um short de dormir, fiquei de boca fechada, porque se ela estivesse aberta ela iria cair. Nunca tinha visto o que tinha por trás daquelas camisas sociais, podia garantir, era lindo.

Kaname: Uau se soubesse eu tinha pegado uma camisa menor, ou melhor, rasgado uma pra ficar menor, você ta linda!

Marie: HÁHÁ, muito engraçadinho você, eu achei muito curto, não tinha uma camisa maior pra me emprestar não?

Kaname: Ter eu tenho sim, mas pode ficar tranqüila que eu não vou te emprestar. Ta perfeita assim.

Marie: Seu besta u.ú. E você? Vai ficar assim sem camisa mesmo?

Kaname: Por quê? Não gostou?

Marie: Ãããããn gos-gostei, mas...

Kaname: Mas nada...

Pela primeira vez ele usou daquela velocidade incrível perto de mim, ele estava do outro lado do quarto, mas enquanto eu gaguejava, ele veio até mim em um segundo e passou os braços atrás da minha cintura, me apertando contra o corpo dele. Encostou o rosto no meu e disse em meu ouvido.

Kaname: Ainda acho que você devia tirar essa camisa...

Nem tive tempo de responder, ele levou os lábios do meu ouvido até minha boca e me beijou. Era incrível como ele conseguia diferenciar um beijo do outro, esse era muito mais intenso que qualquer outro, como se ele fosse me perder, me beijava como se fosse a ultima vez.

 Minha mãe estava bem, minha irmã... Então eu não tinha mais com o que me preocupar, ele era meu namorado e não tinha nada de mais em beijá-lo. Ele era alto, mas eu era desprovida de centímetros a mais, ficava na ponta dos pés para alcançá-lo, percebendo minha dificuldade ele facilmente me pegou no colo. Estava de olhos fechados, mas sentia as pernas dele movimentarem, logo senti uma coisa fofa em minhas costas, ele tinha me deitado na cama novamente. Como daquela vez em Minas ele ficava sobre mim, novamente, com um dos braços em minhas costas, me desprendendo do lençol e me grudando a ele.

Ele mordiscava meus lábios e eu sugava os dele, com isso ele começava a deslizar uma de suas mãos pelo meu ombro, levando a camisa junto, ela estava aberta, então não tinha dificuldade em tirá-la. Fazendo o mesmo com o outro lado e ele jogou a camisa no chão, com certeza se eu pudesse, estaria corada agora. Como daquela vez no portão, as mãos dele procuraram minhas pernas. As minhas procuraram suas costas, onde passava as unhas superficialmente. Ficamos assim por alguns segundos, mas logo ele desgrudava os lábios dos meus e os descia até meu pescoço, eu entreabria os olhos agora.

Fazia marcas avermelhadas do meu pescoço até meu ombro, marcas avermelhadas que seus chupões faziam e também pelas pequenas gotas de sangue que ele propositalmente tirava. Chegando a meu ombro ele começava a descer a alça do sutiã que eu usava, gelei naquela hora porque sabia onde isso ia dar, não sabia se estava pronta, mas agora não pensava em nada e então deixei acontecer, e naquela noite aconteceu minha primeira vez...