Fanfic: hollywoodianas VONDY | Tema: Rebelde, Vondy

Três meses se passaram e Dulce estava a uma semana sem ir a escola, porque alguns garotos andaram tirando sarro dela e falando coisas além das reais, Ucker saia apenas nos finais de semana e bebia cada vez mais, ele andava preocupado com Dulce e ainda era virgem, Poncho continua o mesmo pegador, cada dia uma, as vezes repetia a dose com Fuzz, Any e ate mesmo Belinda, Fuzz estudava e começou um namoro escondido com Junior – isso fez com que ela se distanciasse do grupo, Any e Belinda se assumiram pra os amigos e foram bem aceitas, agora elas tinham um relacionamento. A convivência de Belinda e a madrasta ficou cada vez pior e para tentar reverter a situação Chavier pediu autorização ao Fernando e a Blanca para leva-la em uma viajem.

Era uma sexta feira e Dulce tinha acabado de pegar um taxi para voltar para casa, em menos de meia hora se despediu da irmã que foi para o Brasil e dos pais que foram para L.A., resolver problemas familiares e ela não poderia acompanha-los. Devido aos boatos na escola Fernando castigou a menina, que andava cada vez mais isolada e distante.

14:00

Dulce estava trancada em seu quarto chorando abraçada ao travesseiro quando a campainha toca, os empregados estavam de férias então ela foi atender. Era Ucker.

Não se sabe quem ficou mais assustado, Dulce por jamais imaginar ver Christopher lá, ainda mais com a barba por fazer e a roupa que parecia não ser trocada a três dias. Ou Ucker que se deparou com uma ruiva de calça de malha fina, que deixava a mostra a calcinha preta, com uma camiseta agarrada de alcinha e decote, sem sutiã e de maquiagem borrada.

- Oi! – eles falam juntos depois de um tempo em silencio se encarando.

- O que você ta fazendo aqui? – Dulce pergunta, mais curiosa do que grossa.

- Belinda me ligou e falou que se eu não viesse aqui agora, ela me deixava capado! – eles riem e ela deixa ele entrar.

- Estranho! – diz Dulce enquanto eles sobem para o quarto dela.

- Por? – se sentando na cadeira do computador, ficando de frente para ela, que se sentava abraçada ao travesseiro.

- Porque a umas quatro horas atrás ela embarcou em um voo para o Brasil com meu tio e a nova namorada dele!

- Ah!

Eles passam mais um tempo em silencio, se olhando.

- Ta tudo bem com você? – perguntam juntos de novo, eles sorriem e Dul faz gesto para Ucker falar primeiro.

- To sim. – ele percebe os olhares para a roupa e a barba e ri. – E isso. – apontando para os pontos que ela olhava. – É porque eu emprestei uma roupa que tava no Poncho e bom, ela ta sem lava, então... e a barba é que eu vou deixar crescer. – sorri. – E você, ta bem?

Dul suspira e se mexe na cama, visivelmente incomodada com a pergunta, ela não sabia o que responder, tinha medo de falar para ele o que estava sentindo e ele a tratar mal de novo. Estes pensamentos fazem a ruiva chorar, Ucker preocupado se levanta e se senta ao lado dela na cama a puxando para encostar o rosto em seu peito. Ela aceita o abraço e o aperta chorando cada vez mais forte. Depois de um tempo ela se acalma, Ucker fazia carinho em seu cabelo e ela estava praticamente deitada em seu colo, ela suspira e ele continua.

- E então, quer me contar o que ta acontecendo? – diz calmo e de forma fofa, o que a faz sorrir.

- Promete não me julgar? – com a voz manhosa limpando os olhos.

- Prometo!

Ela se senta de frente para ele e começa a contar desde a mudança indesejada de cidade, ate o que rolou com eles na primeira festa, aos garotos com quem ela saiu, como foi tratada por cada um, o que ela sentia ao ver ele com outras meninas, o que sentiu com os primeiros boatos, ate quando estes chegaram aos ouvidos do pai, como ele a tratou, tudo o que ele falou, como os colegas passaram a trata-la, as propostas indecentes que recebeu, ao apoio da irmã e das amigas e disse também como se sentia um lixo por tudo aquilo, que por ela a vida dela acabava ali. Quando ouve essas palavras Ucker se sente mal, a puxa para um abraço desesperado e passando a mão em seu rosto ele diz.

- Dul, me promete. – a obrigando a olha-lo. – Vamos, me prometa que nunca, ouviu? NUNCA mais vai repetir isso. Esses caras são uns idiotas filhinhos de papai que não sabem nada, ok? E se você ficar assim vai fazer com que eles vençam. Porque é isso Dul. – ele a faz olha-lo novamente. – Eles fazem e fizeram isso, porque você é especial e fica perto de você chega a ser assustador, digo por experiência própria. – ela ri. – Viu, te fiz sorrir, agora vamos, para de chorar e me promete.

- Eu prometo. – suspira e o olha nos olhos. – Me responde uma coisa? – ele assente e ela continua. – Por que ta fazendo isso por mim? Olha se for culpa ou pena, é melhor ir embora e me deixar aqui sozinha. – ele suspira e coça a cabeça.

- Olha nos meus olhos Dulce. – ela o faz. – Você vê pena ou culpa neles? – ela nega. – Então, eu acho que não é por isso, não é mesmo?

- Então por que? – ele suspira e a puxa para deitar novamente em seu peito.

- Bom... Porque... como eu disse mais cedo... ficar perto de você me da medo, me sinto bobo, me sinto pequeno. – ele suspira. – E bom... ao mesmo tempo sinto vontade de te proteger, de ficar com você. Minha pequena, você é a garota mais especial que conheci... Aquele... Aquele dia da festa... bom... é que... que... eu sou virgem e... poxa... queria que se tivesse que ser ali, naquela hora, que fosse especial, com alguma coisa depois, entende? Talvez eu já tenha tido vontade de ter apenas sexo, mas não com você Dul.

- Me desculpa! – ela o abraça apertado e depois levanta o rosto e eles ficam próximos, tanto que depois de uma troca de olhares acabam se beijando.

Um beijo calmo, carinhoso e porque não com amor, Ucker a segurava pelo rosto e Dulce já estava sentada em seu colo o segurando pelo pescoço. Aos poucos os beijos foram tomando intensidade, ele agora tirava a camiseta da mesma e ela fazia o mesmo com ele, agora, ambos tinham apenas as calças, ele a puxava mais para si e brincava com seus seios, ela fazia carinho em seus cabelos, beijava seu ombro e se jogava mais para ele, jogando a cabeça para tras e soltando pequenos gemidos.

Naquele dia, naquela hora, dentro daquele quarto, em cima daquela cama, nem Christopher, nem Dulce tinham pressa. Eles brincavam, se beijavam, trocavam caricias, deitavam, sentavam, riam, ate que ambos ficam nus. Dulce estava deita embaixo de Christopher, que beijava sua barriga enquanto a mesma fazia carinho em seus cabelos.

- Ucker... – suspira – é isso mesmo que voce que? – suspira e ri devido a cosquinha que ele faz nela.

- Você me promete que vai ter depois? – ela assente entendendo o que ele quis dizer. Ele sorri. – Sim! – e volta a beija-la.

- Espera! – Dulce o empurra, levanta e sorri ao vê-lo com cara de assustado, mostra o preservativo e volta a se deitar. – Já me bastam estes comentários, não quero aparecer gravida né? – eles riem.

Depois de voltarem a se acariciar, se beijar, Ucker já protegido, se posiciona entre as pernas da ruiva e vai penetrando-a de vagar. Naquele momento, para Dulce, parecia que quem era a virgem era ela. Aos poucos ele passa a se movimentar, enquanto a beija e passa a mão pelo corpo da menina cheio de carinho, ela corresponde ao beijo e vai descendo as mãos pelas costasdele, ate chegar na enorme bun*a do garoto, ela aperta, ele suspira, ela sorri.

- Ucker – geme. – Mais rápido.

Ele atende ao pedido e depois de mais alguns beijos, de mais algumas caricias ele chegam ao máximo de prazer juntos. Ucker cai exausto em cima dela. Aos poucos, depois de ter a respiração calma ele sai de dentro dela, tirando gemido de ambos. Ele se levanta e vai ate o banheiro jogar o preservativo fora, ao voltar a ve deitada debaixo de um lençol, de olhos fechados com um sorriso no rosto.

Ele se aproveita e se deita ao lado dela, a puxando para um abraço e deposita um beijo em sua cabeça.

- Minha pequena! – ela sorri e se ajeita no peito nu dele. – Você ta bem? Não fui violento né? – ela ri e beija o peito e o pescoço dele.

- Claro que não foi Bebe. – sorri e suspira. – Foi perfeito. – olha pra cima e volta a encara-lo. – Foi maravilhoso, nunca me senti tao bem em me entregar a alguém que nem nesse tempo aqui com você! – da um selinho. – Voce também é muito especial Ucker, MEU bebe. – volta a deitar a cabeça no peito dele.

- MINHA pequena! – eles riem, beija a cabeça dela e a abraça.

Eles acabam dormindo assim, nus, cobertos por um lençol, com um sorriso no rosto.

E ENTÃO, GOSTARAM DA PRIMEIRA VEZ VONDY?

QUAL É O PROBLEMA DA FAMILIA DA DUL?

COMO VAI SER A VIAGEM DE BELINDA?

COMO VAI FICAR DULCE E CHRISTOPHER AGORA?

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CONTINUEM LENDO E COMENTEM....  ,)))