Fanfic: hollywoodianas VONDY | Tema: Rebelde, Vondy

Por volta da 1:00 hora, Fuzz decide ir embora e Junior vai conversar com Ucker antes de leva-la.

- Meu rei. – eles se cumprimentam e falam cochichando. – Vo leva a loirinha embora e já trago a diversão. – sorri malicioso.

- Ai eu vi vantagem! – eles riem e Junior vai levar a namorada.

Depois de meia hora

Junior chega acompanhado de duas morenas que usavam pedaços de roupa para fingir que se cobriam, as duas tinham silicone no corpo todo. Bem na hora que ele entra – aos beijos com uma e a outra procurando o “rei” dela –, Dulce tinha ido ao quarto do primo pegar um moletom que o garoto pediu. ( Poncho ia embora de moto e Chris queria emprestar um moletom para o mesmo não tomar friagem).

Quando Dulce entra na sala a primeira reação dela é congelar, não, ela não podia estar vendo aquilo.

Christopher se encontrava sentado nu em seu sofá com uma morena desconhecida também nua, ele chu*ava os seios daquela pu*a qualquer, apertava de forma animal a bun*a siliconada e entre gemidos a chamava de gostosa e a mandava fazer gostoso. Ela se mexia em um vai e vem frenético, jogando a cabeça para trás enquanto gritava de prazer e dizia que ele era maravilhoso e pedia por mais. Junior estava ao seu lado, na mesma situação.

Assim que se recupera do choque a ruiva solta um grito que faz o primo e o moreno  - que estavam conversando no jardim – voltarem a subir para ver o que acontecia. Christopher ao reconhecer a voz da namorada joga a mulher no chão e fica paralisado, a única coisa que vinha em sua cabeça naquele momento era “fo*eu”. Junior apenas da uma olhada, agiliza e go*a junto com a sua pu*a, antes de se levantar e começar a se vestir.

- COMO VOCE FOI CAPAZ DE FAZER ISSO? – ela estava descontrolava, chorava e jogava as roupas de Christopher nele, que as pegava e ia se vestindo. – EU NÃO QUERO TE VER NUNCA MAIS!! – nessa hora Christian e Poncho aparecem e Chris corre abraçar a prima para tentar acalma-la.

- O que ta acontecendo aqui? – diz Poncho olhando para cada um. – Quem são vocês? – ao perceber as duas estranhas que estavam presentes.

- Somos as mulheres desses dois gatos aqui! – diz a pu*a que a cinco minutos estava com Christopher. Ela se esfrega nele de forma nojenta e o abraça, mas ele a empurra e olha Dulce.

- Dul, meu amor... – tenta chegar perto, porem Christian não deixa, ao perceber o que estava acontecendo. – Olha... – ele continua a falar mesmo assim. – Não é nada disso que vo....

- NÃO SE ATREVA A CONTINUAR! – interrompe Christian, sendo segurado por Dulce e Poncho.

- EU NÃO TO FALANDO COM VOCE! – Christopher também tenta ir pra cima.

Com essa gritaria Any e Bely acabam acordando e vão ate a sala assustadas.

- O que ta acontecendo aqui? – Any.

- Se as paredes não fossem a prova de som, uma hora dessas, mamãe, papai, os vizinhos e a policia estariam aqui tentando calar vocês! – Bely.

- Meu gostoso vamos embora daqui! – diz a pu*a de Ju, ele assente e vira para o amigo.

- Te espero lá embaixo! – Ucker assente.

- Vamos gatão! Vamos com eles! – gemendo e colocando a mão dentro da calça de Ucker. As meninas, assim como Poncho, ficam de boca aberta com a cena. Dulce desaba em choro e Christian volta a partir pra cima de Ucker.

Eles acabam descendo e agora a gritaria corria solta no jardim, Dulce estava tomada por uma raiva insana, ela já tinha batido na garota – que agora estava no carro com os outros – e, agora tentava se soltar das mãos da irmã e da cunhada para bater em Ucker. Bem nessa hora Fernando e Blanca aparecem por lá.

- Que cena deplorável é essa no meu quintal? – diz Fernando enquanto parecia analisar o que via.

- Nada tio. – Chris tenta evitar algo pior. – Podem voltar a dormir.

- Dulce, por favor... – Ucker chorava. – Por favor... me... me escuta... me... me... me... me deixa explica!

Dulce se solta e vai caminhando tranquilamente ate ficar cara a cara com Christopher. Ela o encara e sorri. Ele retribui o sorriso e tenta fazer carinho em seu rosto. Ela solta uma lagrima solitária ao fechar os olhos e sentir aquela caricia quente e amada em seu rosto. Quem tinha visto toda aquela confusão ate agora estava chocado com o comportamento da ruiva. Christian se segurava para não ir lá e acabar com aquela palhaçada.

- Sabe... – uma voz rouca sai da boca de Dulce e todos olham para ela.

- Quando eu era criança... – ela parecia ter o olhar distante e não em Ucker. – E meu papai começo a viajar... eu... eu chorava por... porque eu sentia uma dor no meu peito... – ela põem as mãos no peito. – Porque eu sentia falta dele... eu tinha medo dele abandona eu a mamãe e a Bely....

Dulce não conseguia falar tudo de uma vez, ela suspirava e lutava para se manter calma, falava de uma forma fria, sem emoção. Ao ouvir as palavras da menina a família Saviñon suspira por causa das lembranças da época descrita.

- Ai... ai eu cresci... e parei de chorar porque... vi que ele nao iria nos abandonar...

Mais uma lagrima solitária escorre – Ucker a seca. Um sorriso morto se forma em seus lábios, agora sem cor.

- Quando eu sofri pelo meu primeiro namorado... eu chorava... chorava porque me sentia... inca... incapaz de fazer... fazer alguém se sentir bem ao meu lado... – o sorriso aumenta alguns milímetros – Mas a Bely me fez perceber que... que o problema não era comigo... era com ele...

Belinda sorri com a lembrança e abraça Any, que chorava ao ouvir o depoimento. Poncho se sente incomodado por fazer parte de algo tão intimo e se despede de forma silenciosa de Christian e vai embora.

- Quando eu fui... fui... fui abusada pelo... pelo motorista do meu pai... – ela suspira. – Eu chorava... chorava porque não... não fui capaz de proteger a minha irmã... de ME proteger... chorava porque sentia nojo de mim... – mais uma lagrima solitária e o sorriso se apaga. – Mas eu parei de chorar porque... meu primo... Christian... mostrou pra mim e pra Bely como sexo era bom e... e que não precisava acontecer por... por uma violência...

Christian gela ao ouvir a prima contar que eles tinham transa*o, Fernando fica rígido, mas não faz nada. Belinda e Blanca choravam.

- Quando o meu melhor amigo... – ela solta um sorriso enorme e fecha os olhos. – Toby, o melhor cachorro do mundo mo... morreu... eu chorava... chorava porque eu... eu achava que meu mundo tinha desabado... mas eu parei de chorar... porque o papai me fez ver que ele sempre foi feliz em me ver... me ver sorrindo e que eu devia continuar assim por ele...

Mais uma lagrima escorre e todos acabam sorrindo com a inocência da lembrança.

- Quando o papai falo que a gente ia se muda pro Texas... – ela diminui o sorriso. – Eu chorava... chorava porque achava que tudo tava contra mim... não queria me separar de meus amigos... não queria vir para o mundo dos vaqueiros... – ela ri. – Mas na verdade... eu tinha medo... medo de mudar a minha vida... medo de deixar meu porto seguro... – ela sorri. – Mas minha mamãe... me fez ver que... eu sempre teria um porto seguro nos braços dela e... e que... meu pai... tava correndo atrás de um sonho e... e eu tinha que apoia ele...

Fernando abraça a esposa e engole o choro.

- Quando você me trato daquele... daquele jeito... na festa... eu chorava... – mais uma lagrima solitária em um rosto de olhos fechados sem vida. – Chorava porque... eu tinha medo de você... você ta certo e... e eu realmente ser uma... uma pessoa suja... MAS eu parei de chorar – suspira. – Porque... naquela noite... a bebida me ajudou a me... a me acalmar...

Os homens da família se seguravam para não bater em Christopher, imaginando como ele teria a tratado. Ucker apenas soluçava e acariciava o rosto que estava colado ao seu pelas testas, ele também tinha os olhos fechados.

- Quando o boato espalho na escola... eu chorava... chorava porque me senti envergonhada... me senti traída... me senti culpada por desapontar a minha família... – mais uma lagrima e um suspiro. – Mas eu parei de chorar... parei porque VOCE me ajudou... me fez ver que a culpa era deles... ver que eu era capaz de ser amada... que eu merecia ser respeitada... me mostro como recuperar a confiança dos meus pais...

Ele sorri. A família suspira. Ela se afasta de forma brusca, fazendo ele e todos se assustar.

- Mas agora... agora é diferente... – as lagrimas escorriam silenciosas pelo rosto da menina, enquanto ela o olhava nos olhos. – Eu choro... mas eu choro porque... porque eu... eu fui quebrada... me quebraram o coração... me quebraram a alma... e... e... e dessa vez... me sinto pequena... eu sei... sei que NINGUEM... vai ser capaz... capaz de me tirar dessa dor... desse sofrimento... naquele momento... assim que... que eu... eu... te... vi... lá... com... com... ou... outra... – ela engole o choro. – Porque eu me sinto... abandonada... agora... já nem sei mais... se o problema... so eu... ou... ou você... sexo, amor? Já nem sei mais qual o motivo... nunca mais sentirei algo com isso... agora... eu vo decepciona o Toby porque... eu... eu já... não tenho... motivos pra... sorri... – as lagrimas não paravam, saiam dos olhos dela e de Ucker, que negava com a cabeça como se não quisesse ouvir aquilo. – Nem os braços da... da minha mãe... serão suficientes... sonhos? Eles se apagaram com os gemidos... gemidos de outra... nem a bebida me fara parar de chorar... e dessa vez... dessa vez... ja nao existe confiança em mim... nao existe respeito por mim... não vo deixar você... me... ajuda... eu espero... do fundo de qualquer... qualquer parte de mim que... ainda não tenha se quebrado... que essa vez seja a ultima que... eu... falo... e... olho pra você...

Nessa hora Ucker corre e a abraça, ele tremia, soluçava, estava desesperado se sentia a pior mer*a do mundo, ele acabo com a vida da pessoa que ele mais amava, de seu maior tesouro, ele acabou com a sua própria vida e depois de todas aquelas palavras de Dulce ele tinha certeza que a garota não daria nem uma outra chance para ele. Ela não retribui o abraço.

- Chris... você pode levar o Christopher ate o portão?

Em menos de um segundo Cristian e Fernando colocavam o filho da pior cadela do mundo que foi capaz de fazer tão mal a princesinha deles na rua. Eles só não bateram nele em respeito a menina, que assim que ve os homens da família fechar o portão e ouve Christopher gritar seu nome de forma desesperada na rua ela desmaia.

EU SEI QUE EXAGEREI NO DRAMA, MAS ESPERO QUE VOCES TENHAM GOSTADO...

SERA O VIM DE VONDY?

O QUE SERA QUE MAI TEM?

O QUE IRA ACONTECER COM UCKER E DUL?

SÓ CONTINUAREI AMANHA SE VOCES COMENTAREM

ENTAO, SE NAO QUISEREM ESPERAR A TE SEGUNDA, COMENTEM...  ,))