Fanfic: viva a vida (terminada por falta de comentarios)

VIVA A VIDA              CAPITULO 2.

5 MINUTOS DO CAPITULO ANTERIOR.

CENA 1-CASA DE LIA-DIA/NOITE.

Lia assiste jornal e vê a noticia da morte de Olga. Depois ela fala com a mãe calista:

(lia)-é a vida do Camargo e da pobretona da Eliana vai terminar.  E do jeito que eu queria, com a morte de uma pessoa.

(calista)-credo filha. Você é má. Desejando morte a uma pessoa.

(lia)-primeiro não me chama de filha. Eu vou te odiar mais ainda se as pessoas descobrirem que a minha mãe era uma pobre mulher das ruas e que se vendia. e por segundo você me ensinou a ser má.

(calista)-você ama o filho dessa dona que morreu?

(lia)-amo não. Eu tenho obsessão por ele. É o destino da vida. Ele agora volta pro meus braços e eu o agarro de monótiro.

CENA 2-CASA DE ELIANA-MATA FLORESTAL-DIA/TARDE.

Eliana chega a sua casa e sua mãe vem em seu lado.

(graça)-Eliana, minha fia. Ai que dor. Pensei que oce tivesse morrido.

(Eliana)-mãe eu nunca morri. Eu acho que...

Anselmo chega e atrapalha a conversa da mãe e da filha:

(Anselmo)-Eliana minha fia. Pensei que oce tivesse murrido;

(Eliana)-posso até ter morrido meu pai. Mas na outra vida.

Eliana entra para dentro de casa.

(Anselmo)-do que ela ta falano.

(graça)-não sei de nada. Olha temos que dar aquela noticia pra ela. Da mãe do senhor Camargo.

CENA 3-CASA DO PALHAÇO VICENTE-DIA/NOITE.

Antes um clip das vilas e de alguns lagos com sol e animais tipo bois, peixe pulando a água um pantanal mostrando a casa do palhaço Vicente virado pro mar. Dentro de casa na sala com uma janela ao fundo mostrando o lago chega Vicente animado.

(Vicente)-olha aqui minha esposinha do coração. Fui lá ao medico e busquei seu DNA.

(esposa)-num é DNA marido. É exame de gravidez. E aí eu to ou não to grávida do oce Zé?

(Vicente)-disculpa minha gracinha. É que eu num sei olhar essas coisa de muié. Sabe como é né.

(esposa)-da cá intao. Ara, pois to grávida do Zé.

(Vicente)-mas é pra modo da gente comemora só. Nosso fio vai nascer com carinho e firmeza se deus quiser.

Vicente solta foguete e alegra as crianças daquele tempo.

CENA 4-CASA DE LIA-QUARTO-EXTERIOR-DIA/NOITE.

Lia olha pela janela os foguetes e fala pra si mesma:

(Lia)-hum! Motivo de festa pra uns e motivo de festas para outros. Que pena. O Camargo e o Donato devem estar arrasados.

Cassandra bate na porta do quarto.

(Cassandra)-olá.

(lia)-Cassandra, que bom te ver. Quem deixou você entrar?

(Cassandra)-a sua mãe. A dona calista.

(lia)-até você amiga! Eu não gosto que fale que essa nojenta aí na sala seja a minha adorável e incrível mãe. Que ordinário.

(Cassandra)- e o namoro como vão? Estou no ponto de pegar um homem ricaço.

(lia)-minha vida? (risos) uma fartura de homens que você precisa ver. Hoje morreu a minha futura sogra. Peninha.

(Cassandra)-não vai consolar o bem não?

(lia)-já tem namorada. Mas é uma moréia pobretona. Vive no mato. Coitada. Não sei o que o Camargo achou nela.

(Cassandra)-pelo seu olhar vai aprontar alguma. Acertei?

(lia)-na mosca. Em breve vamos fazer uma apresentação de coreografia. Passarei algo escorregadio nos sapatilhas dela. De forma que ela quebre alguma coisa quando cai.

(Cassandra)-você. Eu quero assistir. Só para eu ver.

As duas riem e antes da cena terminar colocar a fala de Camargo com Donato.

(Camargo)-como isso foi acontecer?

CENA 5-HOSPITAL DA CIDADE-NOITE. EXTERIOR EXTERNA.

Donato e Camargo em sala de espera discutem sobre a morte de Olga.

(Donato)-tua mãe morreu filho, tem que se conformar de um jeito ou de outro.

(Camargo)-eu não vou me conformar nunca papai. A minha mãe morreu por minha culpa, eu nunca vou me conformar.

 CENA 6-CASA DE ELIANA-NOITE-EXTERNA.

Todos na mesa comendo uma sopa rala de batata com macarrão e graça julga pela penúria.

(graça)-será que um dia nois vai ter caviar pra comer?

(Eliana)-em vem a santa graça julgando a comida. oH mãe. Tem gente pra esse mundo afora que nem sopa de macarrão com batata quente tem. Ta sofreno procurano o que de cumer. Esse mundo hoje num ta fácil não viu!

(Anselmo)-nem a carne num ta dando mais. Agora começando a primavera os animais vai se aproximar mais. Sabe que to quase matando esse cachorro pra mim comer uma carne bem passada na brasa.

(graça)-deixe de bobage homi.esse cachorro vive com a gente desde que Eliana nasceu. Agora se ela for casar ela leva esse cachorro com ela.

Eliana assustada.

(Eliana)-me casar? Gente eu estou noiva?

Graça e Anselmo se assustam.

(Anselmo)-fia, você perdeu a memória?

(Eliana)-perder a memória? Vocês estão loucos? Meu nome é Eliana. Os nomes dos meus pais são graça e Anselmo e sou coreógrafa da casa de Bert Mendes. Mas não me lembro de ser noiva e me casar não.

(lia)-e a gravidez?

(Eliana)-gravidez?

Eliana se assusta e graça e Anselmo olham um pro outro.

CENA 7-CASA DE LIA-BANHEIRO-NOITE.

Com um toque de musica bem leve lia entra no banho e se surra com sabonete e bucha. Depois enxuga, arruma os cabelos pega a bolsa e sai. Chega na casa de Camargo junto com Cassandra e procura por Eliana mas a não encontra.

CENA 8-CASA DE CAMARGO E DONATO-NOITE.

No velório de Olga, Cassandra e lia chega desnaturadas e rindo. Camargo fala com o pai.

(Camargo)-o que aquelas duas estão fazendo aqui?

(Donato)-vai falar com elas.

(Camargo)-isso mesmo que eu vou fazer. Esperai.

CENA 9-VELORIO DE OLGA-NOITE.

Camargo se aproxima de lia e de Cassandra e diz a elas:

(Camargo)-já está quase amanhecendo. O que vocês estão fazendo aqui?

(Cassandra)-nossa Camargo. Peou pesado viu.

(Camargo)-é por            que a lia tem horrores a Eliana. Por isso é que eu achei você lia nem melhor ter vindo.

(lia)-olha eu vim dá os pêsames já que não aceita eu não vou poder fazer nada meu bem desculpe. Agora a Eliana não veio você não acha estranho.

(Camargo)-pra mim não tem importância não. Eu vou buscá-la de cavalo e ela vai vim montada na minha garupa.

(Cassandra)-nossa amiga acabou com você.

(lia)-cala a boca Cassandra. Vem comigo.

CENA 10-CLIP DA FLORESTA-DIA AMANHECENDO.

Camargo de cavalo e tocando uma musica de guerreiro, Camargo vai à busca do seu grande amor. Eliana. Ele chega à casa de Eliana e dá de cara com ela.

CENA 11-CASA DE ELIANA-DIA. EXTERIOR.

Camargo chega na frente de Eliana, desce e a beija. Eliana se solta dele e bate em sua cara.

(Eliana)-que isso? Quem é você rapaz?

(Camargo)-ué, eu sou o Camargo seu noivo. Vamos nos casar.

(Eliana)-eu. Eu nunca namorei meu filho some daqui anda.

Anselmo e graça chegam:

(Anselmo)-Camargo espera.

(graça)-acho que eu sei o que foi que aconteceu com a Eliana.

(Camargo)-então conte!

(graça)-ontem ela caiu na enchente e morreu.

(Camargo)-como assim morreu? Ela não esta aqui? Então.

(graça)-mas sua mãe morreu quase na hora em que o corpo de Eliana estava se dividindo entre a vida e o alem.

(Camargo)-quer dizer então que a minha mãe se reencarnou nela?

(Anselmo)-isso mesmo. Descobrimos através de uma senhora que conversa com pessoas do alem.

Gelo em Camargo.