Fanfic: viva a vida (terminada por falta de comentarios)

Viva a vida                  capitulo 4

5 minutos do capitulo anterior.

CENA 1-SORVETERIA DO PALHAÇO VICENTE-CIDADE-DIA.

Vicente é um jovem moço com uma filha de 18 anos chamada Liliana. Ele culpa a filha de ter matado a sua esposa há tempos atrás. Mas abriu sua sorveteria e trabalha sempre como um palhaço e como é a inauguração de sua sorveteria muitas mães com seus filhos chegam lá para comprar os sorvetes.

(Vicente)-calma minha gente. Tem pra todo mundo. Hoje será de graça amanha será vendido.

(Liliana)-estou vendo que vamos ganhar muito papai.

(Vicente)-eu vou ganhar. Não se esqueça que quem abriu essa sorveteria fui eu com o meu suar. Agora trate de trabalhar.

CENA 2-CASA DE CASSANDRA-DIA.

Cassandra ainda no banho lembra-se da tragédia de seu marido.

(Gabriel)-eu não entendo Cassandra. Por que está desesperada? O que houve?

Lia chega.

(lia)-cala a boca Cassandra não há mais tempo. Gabriel muito obrigado pelo serviço. Mas eu não podia ter deixado você escapar.

Lia empurra Gabriel e ri sinicamente.

Cassandra chora.

(Cassandra)-não meu amor. Não. Por que lia. Por que.

Lia rindo joga notas de dinheiro na cachoeira.

(lia)-e obrigado pelo trabalho.

Cassandra sai da banheira e se enxuga depois veste a roupa e sai de carro. Chega a um restaurante.

(garçom)-o que deseja senhorita?

(Cassandra)-um arroz-bife, por favor.

(garçom)-e o que deseja tomar?

(Cassandra)-apenas água... Com gás. Ah! Gabriel me perdoa, por favor.

CENA 3-CASA DO PREFEITO-DIA/NOITE.

Bate na porta do prefeito fidalgo a sua esposa Célia que entra.

(Célia)-oi meu amor vamos comer o bolo que a dona Lola mandou para nos.

(fidalgo)-não vou querer não meu anjo. Eu estou muito ocupado. Tenho que entregar esse relatório para a Yvette entregar lá na câmara dos vereadores.

(Célia)-fidalgo ou eu posso estar muito enganada. Você estar preocupado com a chegada da eleição não está?

(Vicente)-é vejo que pra você não dar pra mentir né. Eu estou preocupado sim.

(Célia)-mas não há por que você ficar preocupado. Não tem ninguém que ainda se candidatou a prefeito, não há nada no que se preocupar.

CENA 4-CASA DE CAMARGO-ESCRITORIO-DIA/NOITE.

Camargo lendo seu jornal lia chega e pede a ele.

(Camargo)-o que você está fazendo aqui? Já não disse que gosto de quando batem na porta.

(lia)-eu sou a tua esposa e como todos nós merecemos mais respeito que todo mundo.

(Camargo)-o que você quer lia?

(lia)-só te dizer que a Lucinda vai trazer um suco com uma torrada para você. Eu estou indo dormir. Até logo.

(Camargo)-até.

CENA 5-CASA DE CAMARGO-QUARTO-NOITE.

Lia chega a seu quarto, abre seu edredom e deita. Pensa um pouco e diz:

(lia)-é a última vez que eu vi o meu marido vivo. (risos).

CENA 6-CASA DE CAMARGO-ESCRITORIO-NOITE.

Antes da cena um clipe com imagens de anoitecer, cidade iluminada, mostrando o restaurante onde esta Cassandra. Mostrando os bois correndo no mato. Lucinda chega e bate no escritório de Camargo:

(Camargo)-pode entrar. Ah, é você.

(Lucinda)-é o seu suco com a sua torrada senhor Camargo.

(Camargo)-hum! Vitamina de que?

(Lucinda)-morango e abacaxi. Diz que faz bem pro estomago.

(Camargo)-tem um gosto de azedo no meio dele, mas está bom.

Camargo toma tudo e come sua torrada.

CENA  7-CLIP-DIA.

Cidade amanhecendo e fidalgo entrando dentro de seu gabinete.

(fidalgo)-bom dia, Yvette algo pra mim?

(Yvette)-bom dia doutor. Ah tem sim esse cheque que voltou!

(fidalgo)-outro? E lá da cidade compra da minha mulher.

(Yvette)-também tem uma reunião marcada com os vereadores senhor fidalgo.

(fidalgo)-uma reunião? E serve pra que?

(Yvette)-senhor acorda. É para discutirem como ficarão as redes de esgoto das Coimbra cachoeiras.

(fidalgo)-e as que horas são?

(Yvette)-as 14h00min horas senhor.

Fidalgo sem noção sai.

CENA 8-CASA DE CAMARGO ESCRITORIO-DIA.

Uma cena passa diante de uma papelada no chão e depois vira para Camargo que está caído no chão, Lucinda passa no escritório com vassoura e tira pó e o vê caído.

(Camargo)-meu deus. Senhor Camargo. Senhor Camargo? Dona lia. Dona lia.

Lia no quarto acorda e ainda despreguiça e depois vai atender Lucinda.

(lia)-o que há Lucinda que a esta hora da manhã você me acorda. Onde esta o Camargo?

(Lucinda)-está no escritório. Morto.

(lia)-anda então vai chamar uma ambulância.

Lia entra na sala pega o cartão de crédito dele e diz:

(lia)-viu, eu disse para não me proibir. Nessa vida eu sou é louca. nessa vida eu sou solta e o melhor: nessa vida eu sou perigosa. Só tenho que fazer a cabeça da tonta da Lucinda que ele morreu por assassinato.

Lucinda chega.

(Lucinda)-senhora eu tentei ligar pro hospital e só dá ocupado. O que vamos fazer?

(lia)-vamos jogar ele do barranco abaixo.

(Lucinda)-o que?

Gelo em Lucinda