Fanfic: Nunca sem minhas filhas

Raíssa menina, estou com pena de ti!!! hehehe o pior que tem é primo pirralho, tipo eu naum tenho nenhum mas vejo os da minhas amigas! Se tiver primo pirralho pode se dizer que sou eu que tenho 15 anos hehehe, pq veja só, minha mãe tem 22 irmãos e elá é a mais nova com 53 anos hehehe! Ou seja tem sobrinho da minha mãe que é uns dez anos mais velha q ela heheheheheh! Nisso eu tenho sorte, naum tenho primo pirralho heheheheh Só uma na verdade que tem quatro anos q é filha de um tia velhão:! hehehehhe mais ela é uma graça heheheheh!

Bjocas amiga!

 Bjocas a tocas as chicas! Cntinuem comentando, né!!

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Christopher saiu da casa com o coração abalado, ferido. Andava rápido, quase correndo, querendo fugir de tudo aquilo que tinha acabado de acontecer. Nunca sentiu amor por uma mulher, na verdade não queria sentir, mas agora estava ali, com os olhos cobertos de lagrimas, que se derramavam por uma mulher, Dulce.

Dulce tinha conseguido o tirar do serio. Ela o havia rejeitado e o pior de tudo era que ele não sabia ao certo o porque de tudo isso. Estava perdido, perdidamente apaixonado por ela, e queria viver aquele amor, nem que vivesse o resto da vida na tentativa, mas iria conquistar Dulce, era necessário.

Entrou em casa e não disse nada a Maite que comia alguma coisa na mesa, ela estranhou o rosto molhado das lagrimas dele e o seguiu quando ele entrou no quarto e fechou a porta. Ela bateu duas vezes e não ouve resposta.

[Maite] Chris, abra! O que houve?! Chris! (gritou. Depois de duas batidas, Christopher destrancou a porta) Chris... O que houve?!

[Christopher] Nada... (sentando na cama)

[Maite] Ninguém chora por nada... (sentou também) Maria me disse que não dormiu em casa...

[Christopher] Não quero falar disso agora Mai...

[Maite] Não é de minha conta também... Posso ao menos saber onde estava?! (Ele ficou calado. Secou as lagrimas. Respirou fundo e encarou a meia irmã, sorrindo.)

[Christopher] O que posso fazer para conquistar Dulce Maria??

[Anahí] Dul?! Está na cozinha?!

Disse da sala. Ela seguiu o barulho dos soluços da amiga e a encontrou nas cadeiras do quintal da casa. Dulce chorava quieta e pensativa, sentia-se arrependida pelo o que tinha feito com Christopher, mas também não queria voltar atrás com sua escolha, e isso a deixava em um grande conflito. Anahí coçou a cabeça e se sentou ao lado dela, olhando para o nada, como Dulce.

[Anahí] Não tiveram uma boa conversa, certo?! (Dulce negou com a cabeça) E por que choras?!

[Dulce] O magoei muito Anny... Falei coisas que não precisavam ser ditas...

[Anahí] Ai, Ai... (balançando a cabeça) O que disse a ele?!

[Dulce] Que não sentia nada por ele... (Anahí a olhou incrédula)

[Anahí] Por que mentiu desse jeito?!

[Dulce] E eu mesma sei?! Falei sem pensar, e.. Quando percebi ele já tinha ido embora...

[Anahí] O que pensa em fazer agora?!

[Dulce] Nada! Tudo continuará como está...

[Anahí] E você continuará chorando pelos cantos assim?! (Dulce a encarou triste)

[Dulce] Eu estava tomando banho, e... A cicatriz...

[Anahí] Tem certeza que não quer contar isso a suas filhas?! E também a Christopher?!

[Dulce] Não... Não quero que saibam disso, sofri muito essa época, e não quero ter que relembrar tudo isso, não agora...

[Anahí] Falando nisso, já foi no médico?! (Dulce se levantou irritada)

[Dulce] Não vou mais no médico! É inútil!

[Anahí] Inútil?! Sabe muito bem que tem que continuar o tratamento!

[Dulce] Estou bem, ok?!

Saiu resmungando deixando Anahí falando sozinha. Dulce subiu ate seu quarto e ligou para as filhas, marcou um encontro há meia hora. Tomou um banho e saiu com o carro. Não teve coragem de sair do carro, tinha medo que Christopher tivesse em casa, e o que menos queria era vê-lo. Telefonou para o celular de Clara e logo as duas apareceram na rua.

[Clara] Mãe, o Natal está chegando... Eu estava falando com a Gata, e como faremos?!

[Dulce] Como assim?!

[Aghata] Bem, agente sempre passava o Natal com o papai, mas agora que você voltou também queríamos passar o Natal contigo, mas não queremos deixar de passar com o papai, e não queremos deixar de passar com você! (Clara e Dulce a olharam sem entender nenhuma palavra que ela havia dito, nem mesmo Aghata entendeu ao certo)

[Clara] Não entendi nada!

[Dulce] Eu entendi, Gata quer dizer que teriam que escolher com quem quer passar a ceia de Natal, certo?! (Aghata concordou.)

Dulce ficou com pena das duas jovens naquele momento. Sabiam que Dulce e Christopher estavam com problemas, e que iria haver briga se um impor que elas ficassem com ele no dias de natal. O que menos queria era briga. Sentiu mesmo que tinha magoado Christopher e seria doloroso para ele ter que ficar sem ‘as filhas’ esse dia.

[Dulce] Vocês têm preferência?! (as olhando pelo retrovisor)

[Clara] Mãe, é difícil... Não consigo escolher!

[Dulce] Olhe, não quero mais ter brigas com Christopher! Estou levantando a bandeira da paz. Não ficarei triste se vocês quiserem ficar com ele! Agüentei sete anos, posso agüentar mais um!

[Aghata] Mas eu quero ficar com você mãe!

[Clara] Terá que conversar com o papai... (Dulce congelou)

[Dulce] Conversar com o Christopher?!... Não! Vocês falam com ele e depois conversam comigo, ok?!