Fanfic: As Vestes do Amor - AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: AyA

Queridas leitoras, desculpem não ter vindo ontem, mas fiquei tão abalada com a derrota do Brasil  que nem tive ânimo pra mais nada, mas fazer o que? A vida continua, muito obrigada pelos comentarios de vcs, obrigada por lerem minha web, obrigada por tudo mesmo minhas flores, belle_doll minha linda que bom ter vc acompanhando mais uma de minhas webs, já já estou finalizando outra e vou começar a adapatar menina inocente ou destino de Anahi, espero que todas vcs possam acompanhar essa nova web também, capítulos dedicados a vcs minhas queridas leitoras 

CAPÍTULO TRÊS

Alfonso estava esperando por ela no aeroporto. Bastou vê-lo pelas janelas da limusine para que perdesse toda a coragem que conseguira reunir para não dar ouvidos aos avisos de Rodrigo. De pé ao lado do jato, Alfonso parecia ainda mais alto e forte do que quando a visitara na loja, seus olhos negros fixados no veículo que se aproximava.
Por que ela estava aqui? E se Rodrigo estivesse certo? E se Alfonso fosse tão perigoso quanto ele sugerira?
Será que um dia ela se arrependeria por tê-lo desafiado?
Ela já estava arrependida por ter brigado com ele. Rodrigo a deixara logo depois da discussão, não tendo permanecido para o jantar, quanto mais para passar a noite com ela. Além disso, ela não tivera notícias dele durante todo o fim de semana. Com toda certeza, Rodrigo já devia estar num vôo de volta para os Estados Unidos.
Ela odiava que eles tivessem se despedido dessa forma. Ela jamais o desafiara de maneira tão veemente, mas essa fora a primeira vez que ele tentara proibi-la de fazer alguma coisa. E sem nenhum motivo claro! Se Rodrigo tivesse apresentado algum argumento para suas objeções, sua reação poderia ter sido diferente.
Mas não. Rodrigo estava errado e teria de admitir isso dali a quatro semanas, quando ela retornasse. E mesmo se admitisse, as coisas seriam diferentes entre eles de agora em diante. Neste momento ela não tinha certeza de seus sentimentos por Rodrigo, contudo, de uma coisa ela estava convicta: o relacionamento deles não era feliz como fora no começo. As coisas haviam mudado entre eles nos últimos meses, e para pior. Uma mudança de ambiente daria a Annie a chance de colocar em ordem seus pensamentos.
Pensamentos que ficaram ainda mais abalados quando o chofer parou ao lado de um jato particular. Por que ela havia imaginado que eles voariam para Jebbai num avião comercial? Se bem que no começo ela não soubera que esse homem era um sheik. Era óbvio que ele possuía seu próprio avião, talvez até uma frota inteira.
A porta foi aberta e o mundo isolado do interior da limusine invadido pela claridade do dia, um ruído de turbinas e o odor de combustível de jato. Num piscar de olhos ele estava ali, à porta, oferecendo-lhe a mão.
— Signora Portilla, estou muito grato por ter aceitado o trabalho.
Mesmo com o zumbido dos motores, sua voz refinada chegou até ela, atiçando seus sentidos.
Annie saiu da limusine para ser saudada pelo vento e pelo meio sorriso de Alfonso. Ela sentiu um arrepio ao fitar aqueles olhos negros. E isso estava errado. Ela não devia sentir nada por esse homem que era apenas seu cliente.
— O senhor duvidou que eu aceitaria, sheik Alfonso Herrera?
— Vejo que descobriu meu pequeno segredo.
— Parece que sim — retrucou Annie. — Embora duvide muito que esse seja o único.
Ele soltou uma gargalhada, jogando sua cabeça para trás e pegando-a completamente de surpresa.

CAPÍTULO TRÊS

Alfonso estava esperando por ela no aeroporto. Bastou vê-lo pelas janelas da limusine para que perdesse toda a coragem que conseguira reunir para não dar ouvidos aos avisos de Rodrigo. De pé ao lado do jato, Alfonso parecia ainda mais alto e forte do que quando a visitara na loja, seus olhos negros fixados no veículo que se aproximava.
Por que ela estava aqui? E se Rodrigo estivesse certo? E se Alfonso fosse tão perigoso quanto ele sugerira?
Será que um dia ela se arrependeria por tê-lo desafiado?
Ela já estava arrependida por ter brigado com ele. Rodrigo a deixara logo depois da discussão, não tendo permanecido para o jantar, quanto mais para passar a noite com ela. Além disso, ela não tivera notícias dele durante todo o fim de semana. Com toda certeza, Rodrigo já devia estar num vôo de volta para os Estados Unidos.
Ela odiava que eles tivessem se despedido dessa forma. Ela jamais o desafiara de maneira tão veemente, mas essa fora a primeira vez que ele tentara proibi-la de fazer alguma coisa. E sem nenhum motivo claro! Se Rodrigo tivesse apresentado algum argumento para suas objeções, sua reação poderia ter sido diferente.
Mas não. Rodrigo estava errado e teria de admitir isso dali a quatro semanas, quando ela retornasse. E mesmo se admitisse, as coisas seriam diferentes entre eles de agora em diante. Neste momento ela não tinha certeza de seus sentimentos por Rodrigo, contudo, de uma coisa ela estava convicta: o relacionamento deles não era feliz como fora no começo. As coisas haviam mudado entre eles nos últimos meses, e para pior. Uma mudança de ambiente daria a Annie a chance de colocar em ordem seus pensamentos.
Pensamentos que ficaram ainda mais abalados quando o chofer parou ao lado de um jato particular. Por que ela havia imaginado que eles voariam para Jebbai num avião comercial? Se bem que no começo ela não soubera que esse homem era um sheik. Era óbvio que ele possuía seu próprio avião, talvez até uma frota inteira.
A porta foi aberta e o mundo isolado do interior da limusine invadido pela claridade do dia, um ruído de turbinas e o odor de combustível de jato. Num piscar de olhos ele estava ali, à porta, oferecendo-lhe a mão.
— Signora Portilla, estou muito grato por ter aceitado o trabalho.
Mesmo com o zumbido dos motores, sua voz refinada chegou até ela, atiçando seus sentidos.
Annie saiu da limusine para ser saudada pelo vento e pelo meio sorriso de Alfonso. Ela sentiu um arrepio ao fitar aqueles olhos negros. E isso estava errado. Ela não devia sentir nada por esse homem que era apenas seu cliente.
— O senhor duvidou que eu aceitaria, sheik Alfonso Herrera?
— Vejo que descobriu meu pequeno segredo.
— Parece que sim — retrucou Annie. — Embora duvide muito que esse seja o único.
Ele soltou uma gargalhada, jogando sua cabeça para trás e pegando-a completamente de surpresa.