Fanfics Brasil - 20 Mestre do Prazer(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Mestre do Prazer(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 20

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Indefesa, Anahí o encarou quando a raiva transfor­mou-se num forte arrepio de excitação e a mão que levantara para empurrá-lo enroscou-se em seu pesco­ço para puxá-lo para si.


Por essa razão, precisava manter a distância. Por­que, quando estava perto dele, só podia pensar no quanto o desejava.


A menina de 17 anos que olhara Alfonso e criara um mundo fantasioso de amor para eles não tinha consciência da realidade do que sentiria por ele. Sexo para ela era algo que caminhava de mãos dadas com o amor. Um simples subproduto. Não tinha noção da energia e da urgência compulsiva, da ferocidade e in­tensidade do desejo. Não fazia idéia do que era capaz de sentir. Aquela garota era inocente, não podia ser culpada, mas ela, como mulher, devia ter consciência do que fazia e controlar o que sentia, reconheceu.


Fechou os olhos e passou as mãos no torso de Alfonso, avidamente reaprendendo seu contorno, abrin­do os botões enquanto ele a beijava, mergulhando nas profundezas do desejo para aquele lugar onde não ha­via razão, apenas as vozes de seus sentimentos, sus­surrando que se apressasse para ter o que podia, en­quanto podia, enquanto ainda havia tempo.


Ela puxou-lhe a camisa, os olhos abertos vendo-o contrair os ombros, seu corpo acompanhando o dele quando ele se afastou para abrir a correia. Inclinou-se, alisou a clavícula com o dedo e em seguida deu-lhe beijinhos suaves, aspirou o cheiro másculo quan­do o acariciou, e começou a percorrer com os lábios o caminho que levava do pescoço até a cintura. Esta­va completamente perdida, isolada do mundo pelo próprio desejo.


Ele soltara a correia e estava com as mãos no cós da calça. Anahí levantou as mãos e as colocou no pei­to dele, puxando-o para a cama e substituindo as mãos dele pelas suas na calça.


Devagar e cuidadosamente, centímetro a centíme­tro, beijo a beijo, ela abriu o zíper, demonstrando o prazer sexual de lentamente expô-lo a seu toque e olhando a barriga na qual uma fina linha de pêlos es­curos se formava. Circundou o umbigo com a ponta da língua e levantou a cabeça para olhar, solene, onde a linha fina de pêlo começava a engrossar. Por cima da roupa, apalpava a ereção. Sentiu a pulsação acele­rar o próprio corpo. Puxou impaciente a calça dele, suspirando em êxtase quando ele atendeu ao seu de­sejo e se levantou para tirar o resto da roupa.


Na praia ela não tivera tempo de olhá-lo por intei­ro, mas agora podia. O coração quase lhe saía pela boca, os mamilos enrijecidos quando o intenso dese­jo de uma mulher, e não de uma menina, a consumiu. Isso também era algo que não conhecia aos 17 anos. Esse desejo violento, totalmente distinto da doçura da fantasia, essa necessidade de uma mulher de ver­dade por um homem igualmente real, da forma mais elementar. Aos 17, tudo que queria e buscava era amor sentimental, romântico. Agora, ali, na cama, es­tava preparada para sacrificar o amor em nome da sa­tisfação física que ele podia lhe oferecer, decidiu Sasha. Era uma mulher, com o direito de se entregar à própria sexualidade e à luxúria. O que acontecera com eles na praia tinha trazido à tona dez anos de re­pressão e recusa.


Mas não podia se permitir esse tipo de piedade, uma voz avisou-a. Não era livre para fazê-lo. Era mãe, assim como mulher. Uma mãe que devia priorizar os filhos e não a si mesma. Alfonso era o tutor de­les e não podia lhe dar as armas para destruir a manei­ra inocente como os filhos a viam.


Como se tivesse pressentido o que ela pensava e sentindo o distanciamento, Alfonso a pegou, dizendo de forma cruel:


— Tarde demais para mudar de idéia, Sasha. Vou pegar o que me pertence. E pretendo mostrar a você do que abriu mão ao me abandonar.


A suavidade da voz, cheia de promessas sensuais, quase a fez desfalecer. Ele acariciava-lhe a pele com o mais terno dos toques, passando de leve os dedos na pele, e de repente ansiou por mais. Era como se ele, deliberadamente, a provocasse, reconheceu, quando a beijou suavemente e depois se afastou, repetindo o beijo rápido de novo, e de novo, enquanto o movi­mento provocador das pontas dos dedos se tornou uma espécie de tormento.


Desesperada, querendo mais, ela tentou puxá-lo para perto. Mas ele simplesmente segurou-lhe os bra­ços e a manteve imóvel enquanto beijava seu pesco­ço, seus ombros, tão de leve que ela precisou prender a respiração para não perder a sensação.


— Você me quer — sussurrou. — Não quer?


Tudo que ela conseguiu foi deixar as convulsões de prazer responderem por ela e gemer sentindo-se recompensada quando os lábios roçaram seus seios, movendo-se pertinho do mamilo. Era impossível não se arrepiar ou impedir uma das mãos de se libertar e empurrar-lhe a cabeça para mais perto. O mordiscar lento e erótico dos lábios nos mamilos sempre tivera o poder de deixá-la se dissolver em meio ao prazer erótico. Mas a memória falhara em dar a verdadeira dimensão de intensidade, reconheceu Anahí quando a sensação de estímulo da língua de Alfonso circun­dando sua carne faminta abocanhou-lhe o seio. Cho­ques de prazer intenso a fizeram gritar, originando seguidas ondas de crescentes orgasmos que percor­riam seu corpo e a possuíam, fazendo-a flutuar.


Sem que ela dissesse uma palavra, Alfonso a tocou e se certificou de que ela estava pronta para ele. A sensação dos dedos em seu sexo aumentou sua volú­pia, o corpo inteiro excitado sob o calor da boca à ca­rícia do dedo circundando a carne inchada da fonte de prazer feminino.


Por poucos segundos era o suficiente. Mas o corpo guardava lembranças de outros prazeres mais profun­dos e pediu que a ponta do dedo esfregasse devagar toda a sua feminilidade. Não uma vez, mas sem parar, até ela estar levantando os quadris e rangendo os den­tes de desespero, depois puxando Alfonso para satis­fazer sua necessidade de senti-lo preencher o vazio dentro dela.


— Você me quer? — Ele mudou-a de lugar, colo­cando-a entre as suas pernas.


Anahí fez que sim e o olhou, cheia de luxúria, prendendo a respiração tomada pela excitação.


As mãos dele estavam em seus quadris. Ele curva­va o corpo para o seu, abaixando-a; a respiração aquecendo-lhe a barriga.


Anahí soltou um gemido na defensiva e contraiu o corpo, lutando contra uma intimidade que ela achava que poderia matá-la. Não era o que esperava ou dese­java. Era íntimo demais, pessoal demais, gostoso de­mais para liberá-la de todas as defesas e a deixar ex­posta.


Mas era muito tarde para impedi-lo. A ponta da língua de Alfonso já lambia delicadamente a carne in­chada, que se abriu em uma oferta sensual, provocan­do uma precipitação de delícia quente e eletrizante.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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A língua lambeu devagar a carne excitada. Anahí tentou, sem êxito, abafar o grito de prazer. Partiu do lugar onde as lentas lambidas tinham se tornado mais intensas, num ritmo sensual. Podia sentir o sinal evi­dente de que chegaria ao clímax. Era tarde demais para escapar. A cabeça curvou-se, os dedos se con­traindo quando a sensa&cc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 69



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  • franmarmentini Postado em 16/07/2014 - 16:27:42

    amei tanto essa fic* meu deus ela chegou ao fim ;( mas tudo bem kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amei o final maravilhoso para os dois...fiquei super emocionada :)

  • edlacamila Postado em 16/07/2014 - 00:08:46

    Aaaaaaain q perfect amei *-*

  • vondy4everponny Postado em 16/07/2014 - 00:05:09

    AAAAAAAAAAAH , amiga to chorosa com este final lindo. To melancólica hoje e ai tu vem e me posta uma final de fic linda desse jeito? AWN, eu definitivamente AMO suas webs *----*

  • iza2500 Postado em 15/07/2014 - 23:26:17

    Que lindo o final<3, tem outra fic em mente? Posta o link se tiver criado alguma pra favoritar

  • iza2500 Postado em 15/07/2014 - 23:22:30

    Muito lindo los A, deviam contar pros gêmeos que vão ganhar uma irmãzinha. Postaaaaaa mais!!!!!!!!!!

  • camile_ponny Postado em 15/07/2014 - 22:58:42

    Onw que esse casal cara! Haha eu não quero que acabe não faz isso Jessica diz que vc vai postar outra diz pra mim! (Choramingando aqui) esses gêmeos, esse dois agora esse bebê a não é pra acabe comigo né não?! Kkk essa fic é perfeita! Posta amanhã em! Rum. ;D

  • franmarmentini Postado em 15/07/2014 - 08:02:49

    amei amei ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii mas não queria que terminasse poxa ;/

  • iza2500 Postado em 15/07/2014 - 00:36:00

    Como o Poncho mudou, tá muito fofo, que lindo estão grávidos.<3 muito linda essa fic.Postaaa mais!!!!!!!!

  • edlacamila Postado em 15/07/2014 - 00:09:25

    Cm assim ultimo cap.? Jaaaaa???? Nn quero :' ( outro baby?? *-* aaaaai postaaa <3

  • vondy4everponny Postado em 15/07/2014 - 00:04:02

    MANA, essa sua web é perfeita! Nossa, to chorosa kkkkkkk, sério! Foi o capitulo mais lindo até agora, mas sei que amanha tu vai destruir meus feelings porque tu é dessas amiga. Nem acredito que já está acabando :/ Aguardando ansiosa o final! Beijos <3


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