Fanfic: Mestre do Prazer(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance
Indefesa, Anahí o encarou quando a raiva transformou-se num forte arrepio de excitação e a mão que levantara para empurrá-lo enroscou-se em seu pescoço para puxá-lo para si.
Por essa razão, precisava manter a distância. Porque, quando estava perto dele, só podia pensar no quanto o desejava.
A menina de 17 anos que olhara Alfonso e criara um mundo fantasioso de amor para eles não tinha consciência da realidade do que sentiria por ele. Sexo para ela era algo que caminhava de mãos dadas com o amor. Um simples subproduto. Não tinha noção da energia e da urgência compulsiva, da ferocidade e intensidade do desejo. Não fazia idéia do que era capaz de sentir. Aquela garota era inocente, não podia ser culpada, mas ela, como mulher, devia ter consciência do que fazia e controlar o que sentia, reconheceu.
Fechou os olhos e passou as mãos no torso de Alfonso, avidamente reaprendendo seu contorno, abrindo os botões enquanto ele a beijava, mergulhando nas profundezas do desejo para aquele lugar onde não havia razão, apenas as vozes de seus sentimentos, sussurrando que se apressasse para ter o que podia, enquanto podia, enquanto ainda havia tempo.
Ela puxou-lhe a camisa, os olhos abertos vendo-o contrair os ombros, seu corpo acompanhando o dele quando ele se afastou para abrir a correia. Inclinou-se, alisou a clavícula com o dedo e em seguida deu-lhe beijinhos suaves, aspirou o cheiro másculo quando o acariciou, e começou a percorrer com os lábios o caminho que levava do pescoço até a cintura. Estava completamente perdida, isolada do mundo pelo próprio desejo.
Ele soltara a correia e estava com as mãos no cós da calça. Anahí levantou as mãos e as colocou no peito dele, puxando-o para a cama e substituindo as mãos dele pelas suas na calça.
Devagar e cuidadosamente, centímetro a centímetro, beijo a beijo, ela abriu o zíper, demonstrando o prazer sexual de lentamente expô-lo a seu toque e olhando a barriga na qual uma fina linha de pêlos escuros se formava. Circundou o umbigo com a ponta da língua e levantou a cabeça para olhar, solene, onde a linha fina de pêlo começava a engrossar. Por cima da roupa, apalpava a ereção. Sentiu a pulsação acelerar o próprio corpo. Puxou impaciente a calça dele, suspirando em êxtase quando ele atendeu ao seu desejo e se levantou para tirar o resto da roupa.
Na praia ela não tivera tempo de olhá-lo por inteiro, mas agora podia. O coração quase lhe saía pela boca, os mamilos enrijecidos quando o intenso desejo de uma mulher, e não de uma menina, a consumiu. Isso também era algo que não conhecia aos 17 anos. Esse desejo violento, totalmente distinto da doçura da fantasia, essa necessidade de uma mulher de verdade por um homem igualmente real, da forma mais elementar. Aos 17, tudo que queria e buscava era amor sentimental, romântico. Agora, ali, na cama, estava preparada para sacrificar o amor em nome da satisfação física que ele podia lhe oferecer, decidiu Sasha. Era uma mulher, com o direito de se entregar à própria sexualidade e à luxúria. O que acontecera com eles na praia tinha trazido à tona dez anos de repressão e recusa.
Mas não podia se permitir esse tipo de piedade, uma voz avisou-a. Não era livre para fazê-lo. Era mãe, assim como mulher. Uma mãe que devia priorizar os filhos e não a si mesma. Alfonso era o tutor deles e não podia lhe dar as armas para destruir a maneira inocente como os filhos a viam.
Como se tivesse pressentido o que ela pensava e sentindo o distanciamento, Alfonso a pegou, dizendo de forma cruel:
— Tarde demais para mudar de idéia, Sasha. Vou pegar o que me pertence. E pretendo mostrar a você do que abriu mão ao me abandonar.
A suavidade da voz, cheia de promessas sensuais, quase a fez desfalecer. Ele acariciava-lhe a pele com o mais terno dos toques, passando de leve os dedos na pele, e de repente ansiou por mais. Era como se ele, deliberadamente, a provocasse, reconheceu, quando a beijou suavemente e depois se afastou, repetindo o beijo rápido de novo, e de novo, enquanto o movimento provocador das pontas dos dedos se tornou uma espécie de tormento.
Desesperada, querendo mais, ela tentou puxá-lo para perto. Mas ele simplesmente segurou-lhe os braços e a manteve imóvel enquanto beijava seu pescoço, seus ombros, tão de leve que ela precisou prender a respiração para não perder a sensação.
— Você me quer — sussurrou. — Não quer?
Tudo que ela conseguiu foi deixar as convulsões de prazer responderem por ela e gemer sentindo-se recompensada quando os lábios roçaram seus seios, movendo-se pertinho do mamilo. Era impossível não se arrepiar ou impedir uma das mãos de se libertar e empurrar-lhe a cabeça para mais perto. O mordiscar lento e erótico dos lábios nos mamilos sempre tivera o poder de deixá-la se dissolver em meio ao prazer erótico. Mas a memória falhara em dar a verdadeira dimensão de intensidade, reconheceu Anahí quando a sensação de estímulo da língua de Alfonso circundando sua carne faminta abocanhou-lhe o seio. Choques de prazer intenso a fizeram gritar, originando seguidas ondas de crescentes orgasmos que percorriam seu corpo e a possuíam, fazendo-a flutuar.
Sem que ela dissesse uma palavra, Alfonso a tocou e se certificou de que ela estava pronta para ele. A sensação dos dedos em seu sexo aumentou sua volúpia, o corpo inteiro excitado sob o calor da boca à carícia do dedo circundando a carne inchada da fonte de prazer feminino.
Por poucos segundos era o suficiente. Mas o corpo guardava lembranças de outros prazeres mais profundos e pediu que a ponta do dedo esfregasse devagar toda a sua feminilidade. Não uma vez, mas sem parar, até ela estar levantando os quadris e rangendo os dentes de desespero, depois puxando Alfonso para satisfazer sua necessidade de senti-lo preencher o vazio dentro dela.
— Você me quer? — Ele mudou-a de lugar, colocando-a entre as suas pernas.
Anahí fez que sim e o olhou, cheia de luxúria, prendendo a respiração tomada pela excitação.
As mãos dele estavam em seus quadris. Ele curvava o corpo para o seu, abaixando-a; a respiração aquecendo-lhe a barriga.
Anahí soltou um gemido na defensiva e contraiu o corpo, lutando contra uma intimidade que ela achava que poderia matá-la. Não era o que esperava ou desejava. Era íntimo demais, pessoal demais, gostoso demais para liberá-la de todas as defesas e a deixar exposta.
Mas era muito tarde para impedi-lo. A ponta da língua de Alfonso já lambia delicadamente a carne inchada, que se abriu em uma oferta sensual, provocando uma precipitação de delícia quente e eletrizante.
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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A língua lambeu devagar a carne excitada. Anahí tentou, sem êxito, abafar o grito de prazer. Partiu do lugar onde as lentas lambidas tinham se tornado mais intensas, num ritmo sensual. Podia sentir o sinal evidente de que chegaria ao clímax. Era tarde demais para escapar. A cabeça curvou-se, os dedos se contraindo quando a sensa&cc ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 69
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franmarmentini Postado em 16/07/2014 - 16:27:42
amei tanto essa fic* meu deus ela chegou ao fim ;( mas tudo bem kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amei o final maravilhoso para os dois...fiquei super emocionada :)
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edlacamila Postado em 16/07/2014 - 00:08:46
Aaaaaaain q perfect amei *-*
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vondy4everponny Postado em 16/07/2014 - 00:05:09
AAAAAAAAAAAH , amiga to chorosa com este final lindo. To melancólica hoje e ai tu vem e me posta uma final de fic linda desse jeito? AWN, eu definitivamente AMO suas webs *----*
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iza2500 Postado em 15/07/2014 - 23:26:17
Que lindo o final<3, tem outra fic em mente? Posta o link se tiver criado alguma pra favoritar
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iza2500 Postado em 15/07/2014 - 23:22:30
Muito lindo los A, deviam contar pros gêmeos que vão ganhar uma irmãzinha. Postaaaaaa mais!!!!!!!!!!
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camile_ponny Postado em 15/07/2014 - 22:58:42
Onw que esse casal cara! Haha eu não quero que acabe não faz isso Jessica diz que vc vai postar outra diz pra mim! (Choramingando aqui) esses gêmeos, esse dois agora esse bebê a não é pra acabe comigo né não?! Kkk essa fic é perfeita! Posta amanhã em! Rum. ;D
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franmarmentini Postado em 15/07/2014 - 08:02:49
amei amei ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii mas não queria que terminasse poxa ;/
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iza2500 Postado em 15/07/2014 - 00:36:00
Como o Poncho mudou, tá muito fofo, que lindo estão grávidos.<3 muito linda essa fic.Postaaa mais!!!!!!!!
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edlacamila Postado em 15/07/2014 - 00:09:25
Cm assim ultimo cap.? Jaaaaa???? Nn quero :' ( outro baby?? *-* aaaaai postaaa <3
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vondy4everponny Postado em 15/07/2014 - 00:04:02
MANA, essa sua web é perfeita! Nossa, to chorosa kkkkkkk, sério! Foi o capitulo mais lindo até agora, mas sei que amanha tu vai destruir meus feelings porque tu é dessas amiga. Nem acredito que já está acabando :/ Aguardando ansiosa o final! Beijos <3