Fanfic: ѕєqυєѕтяα∂α ραяα σ
-- Ir? Pra onde? – vendo-o por a calça – Eu... Eu não vou ficar aqui?
-- Você achou que ficaria? – pondo a camisa – Não acha que pagaria tão caro por você, pra deixa - lá aqui
-- Eu... Eu não quero sair daqui
-- Você não tem querer querida! Não demore, não quero voltar aqui em cima – saiu –
Dulce vestiu o vestido que ela havia trazido em sua mochila. Pegou sua bolsa e de lá tirou uma agenda e uma caneta, rabiscou algumas coisas em uma folha, a destacou e colocou por baixo da porta do quarto ao lado. Enxugou suas lagrimas e levantou a cabeça, cansada de ser humilhada, resolveu ser a garota forte que sempre forá e cumprir a promessa feita à amiga.
Desceu as escadas e pode ouvir algumas partes da conversa de Christopher e de Esther.
-- Espero que tenha se satisfeito com ela.
-- Sim... Você a preparou muito bem Esther, sabe que eu gosto das indefesas.
-- Claro... E sempre melhor se for virgem não?
-- Sempre... Nada se compara a uma virgem
-- Sei que pode parecer desagradável, mais tenho que tocar nesse assunto senhor, mais e o dinheiro?
-- Sim claro está depositado em sua conta, gostaria que fosse verificado.
-- Não senhor Uckermann, sei que não é preciso – disse seguindo em direção ao home Office –
-- Mais eu ficaria realmente grato Esther, quero saber se fizeram tudo certo –
-- Ok, por aqui então senhor.
Dulce desceu as escadas e ficou atrás da porta do escritório. Colou o ouvido a porta e esperou ate poder ouvir algo.
-- Seu investimento nela senhor é extremamente alto, aqui mostra que você pagou aulas pra ela no orfanato... Não me vem à cabeça o porquê disso tudo senhor – disse Esther –
-- Sabe Esther, eu poderia achar intromissão sua querer saber meus reais motivos... Mais vou lhe revelar... Essa garota como posso dizer... É um pouco valiosa, ela tem que estar sob meus cuidados entende?
-- Sim... Só perguntei por que tínhamos mais bonitas que ela –
-- Sei que tinham... Mais ela é perfeita para o que preciso –
-- Claro senhor, fico feliz que nos tenha escolhido para fazer esse trabalho
-- Eu também estou feliz... Tenho que ir, se me permite. Foi ótimo fazer negocio com você – disse apertando sua mão –
-- Imagina... Vou acompanhar você até a porta –
Dulce teve tempo apenas de chegar até a escada onde se sentou. Viu Christopher surgir da porta sorridente e olhá-la de cima a baixo.
--“Nojento, quando eu quebrar seus dentes quero ver esse seu sorrisinho.”
-- Vejo me obedeceu desta vez Dulce. Gosto quando não me contraria – disse Ucker estendendo lhe à mão – vamos Dulce, temos muito que fazer ainda hoje – a pegando pela mão –
-- Foi ótimo fazer negocio com você senhor Uckermann.
-- Digo o mesmo a você – saindo da casa –
O carro de Christopher estava estacionando ao lado de fora da casa.
-- Vamos querida entre – destravando o carro –
-- Não me chame de querida ok? – entrando no carro –
-- Vejo que esta revelando um lado seu que na cama não faz parte. Gosto mais quando está submissa – entrando e ligando o carro –
-- Existem coisas sobre mim que você nunca saberá.
-- Seu verdadeiro “eu” estão se revelando... Esta ficando desobediente.
-- Talvez eles tivessem escondidos pelo medo que você me proporciona.
-- E eu pensando que te proporcionava prazer – parando em um sinal –
-- Não posso fingir uma coisa – vendo Ucker abrir um sorriso – o único prazer que você me proporcionou foi quando você saiu do quarto – disse sorrindo vitoriosa –
-- Então sinto informar que terá muito poucos momentos de prazer, já que dormirá no mesmo quarto que eu.
-- Então sinto informar que as coisas não serão tão fáceis assim.
-- Vejo que nossa conversa está fluindo.
Dulce deu de ombros e se virou para a janela vendo as pessoas passarem. Como algumas delas tinham vidas que ela gostaria de ter.
Nunca seria livre como elas... Nunca poderia amar como elas.
Passaram-se uns dez minutos e chegaram a uma casa que era realmente esplendorosa.
-- Vejo que você tem bastante dinheiro.
-- Mais do que possa imaginar.
-- Hum agora uma pergunta a você. Porque um homem com tanto dinheiro pagaria por uma criança? Por acaso deseja ter filhos e não consegue? – com ar de deboche –
-- um homem como eu? Devo encarar como um elogio?
-- Não... Responda as perguntas ok? – parando em frente a ele –
-- Pergunte de novo que já esqueci.
-- Lesado – falou baixo – porque pagaria por uma criança se pode ter varias mulheres?
-- Acho que você não se encaixa no termo criança e digamos que as mulheres visão só o meu dinheiro e não o homem em mim.
-- Não podemos culpar elas... Se fosse eu também só veria isso, já que o que existe é um ser desprezível e não um homem.
-- Sabe que amo seus elogios a mim.
-- Sei, dá pra ver na sua cara que está acostumado a eles – disse cruzando os braços –
-- Vamos entrar ou vamos ficar parados aqui na porta?
-- Acho que não tenho muita escolha mesmo.
-- Você pode decidir morar aqui dentro comigo – entrando na casa – ou ai fora com o cachorro.
-- Seria mil vezes mais agradável morar com ele... – disse entrando em seguida –
-- Vejo que você tem muito bom gosto para decoração – disse reparando no sala –
-- Saiba minha querida que não é só em decoração – passando a mão no rosto de Dulce –
--
-- Venha quero que conheça sua casa – a puxando pela mão –
-- Não querido se enganou, essa não é minha casa, é a sua casa, a minha está a quilômetros de distancia.
-- Bom a partir de agora é a sua também... Ou vai morar em baixo da ponte? – parando em frente a ela –
-- Embaixo da ponte.
-- Sim, mais se você fosse morar lá eu não poderia te ter... Tocar-te... Beijar-te na hora que eu quisesse e quantas vezes eu quisesse. – passando a mão no bumbum dela –
-- Só lamento por você meu querido Christopher, porque pra me ter na sua cama, terá que realizar minhas exigências.
-- E o que te levar a crer que as realizarei? – se sentando no sofá –
-- Quem garante que eu não fuja quando você não estiver? É como você disse, “seja bom para mim, que eu serei para você!”
-- Hum... Vamos ver o que deseja.
-- Para começar, quero continuar a estudar! Eu estudava antes no orfanato e vou continuar estudando. Não quero que me trate como uma qualquer, não estou aqui porque quero ou goste, mais sim porque fui ameaçada! E quero um quarto só meu... Quero poder ter a minha privacidade.
-- Sobre estudar e te tratar mal tudo bem eu aceito, não sou um monstro como você acha que sou só pelo meu gosto sexual... Agora dormir em outro quarto não aceito mesmo!
-- Como assim não aceita? Não espera que eu seja sua mulher ou espera? Porque se não percebe estou mais pra filha.
-- Você deve ter uns quinze anos se não me engano e eu tenho 28, não sou tão mais velho assim...
-- Claro, considerando que você é treze anos mais velho que eu e que eu posso ser sua filha...
-- Tem mulheres que preferem homens mais velhos... Aceito suas condições menos a de dormir em quartos separados. É pegar ou largar...
Comentem meninas!
Posto mais amanhaa!
Beijoo
Autor(a): fofoletii
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Dulce levou às unhas a boca e respirou fundo... Não havia nada o que fazer. -- Feito, não tenho alternativa! -- Ótimo, venha quero lhe mostrar seu quarto. Subiram as escadas que dava em um corredor para vários cômodos. -- Não sabia que você tinha uma irmã mais nova – disse passando ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 107
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vondymivida Postado em 05/06/2015 - 13:35:47
Olha se vc não continuar vou ter um troxo
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jossz Postado em 01/02/2014 - 23:45:39
Continua... To adorando a historia.
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natyvondy Postado em 15/08/2009 - 01:01:29
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natyvondy Postado em 15/08/2009 - 01:01:28
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natyvondy Postado em 15/08/2009 - 01:01:26
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natyvondy Postado em 15/08/2009 - 01:01:25
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natyvondy Postado em 15/08/2009 - 01:01:22
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natyvondy Postado em 15/08/2009 - 01:00:59
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natyvondy Postado em 15/08/2009 - 01:00:49
postaaaaaaaaaaa++
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natyvondy Postado em 15/08/2009 - 01:00:48
postaaaaaaaaaaa++