Fanfic: ѕєqυєѕтяα∂α ραяα σ

-- Pode me dizer o que vamos comer?

-- Estava pensando em algo como: sanduíches, cereal, suco e um pouco de leite. O que acha?

-- Não sabia que eu tinha escolha – disse indo em direção a sala –

-- Só naquelas em que você possa opinar – disse a seguindo –

-- Posso opinar em não comer? – disse ligando a televisão –

-- Por mim... Quem ficará com fome é você!

-- Me alivia saber que eu não preciso ficar na sua presença.

-- Hoje querida você vai estar livre de mim. Tenho que fazer uma pequena viagem.

-- Quantos meses você vai ficar fora?

-- Na verdade, levarei apenas algumas horas. No final da tarde devo estar de volta.

-- Não importa o tempo, o bom é ficar longe de você.

-- Não se iluda Dulce, à noite eu vou estar de volta e você sabe o que lhe espera.

-- Claro, um presidiário não esquece que esta numa prisão.

--Para você não ficar em casa pensando besteira, quero que você saia e compre algumas coisas pra você. Roupas, sapatos e o mais importante... Lingerie. Quero você perfeita para amanhã, temos uma grande festa para irmos.

-- Você vai me deixar ir sozinha? Ótimo, nada poderia estar melhor! – disse se sentando sobre as pernas e o encarando com um sorriso –

-- Não fique tão feliz assim. Você ira com um segurança, ele tem ordens para não deixar ninguém falar com você!

-- Ele entrará no provador também? Imagino que terei que mostrar a ele o que eu uso!

-- Não se atreva a se insinuar para ele ou algo muito ruim irá acontecer a você. E não será nada comparado ao que já aconteceu!

-- Isso tudo é medo do carinha ser mais “potente” do que você?

-- Não... Apenas não quero me arrepender de te machucar. Depois não diga que eu não avisei. – voltando à sala de jantar –

-- Você vai sair que horas? – perguntou Dulce – Só pra saber.

-- Vou daqui à uma hora. Passarei no supermercado para comprar algumas coisas, quer que eu traga algo para você? – perguntou sorrindo a ela –

-- Não... Obrigada – disse a se sentar no sofá –

-- Venha comer Dulce, não quero que fique doente – disse a chamando da mesa –

-- Eu... Eu já vou! – disse desligando a TV e indo a direção a mesa –

-- Gosta desse? – mostrou a vendedora da loja um vestido a Dulce –

-- Adorei esse... Vou levar. Ele e todas as outras roupas que eu experimentei – disse pegando os cabides de roupa –

-- Deseja pagar com cartão, cheque ou dinheiro? – perguntou a vendedora indo à direção ao balcão –

-- Cartão. – disse Dulce puxando do bolso –

-- A senhorita poderia me dizer se aquele senhor esta contigo? Porque os outros clientes se sentem um tanto intimidados por ele... Com ele olhando todos os seus passos...

-- Meu... Pai... É um tanto ciumento. Vou dizer a ele enquanto você passa o cartão – disse se virando em direção ao homem –

-- Deseja algo? – perguntou o homem a encarando –

-- Seu nome? – disse Dulce -

-- Perdão... O que disse?

-- Seu nome. Eu quero saber qual o seu nome.

-- Dominic... Dominic Purcell

-- Então Dominic. A vendedora da loja estava pedindo muito educadamente para que você parasse de encarar os clientes dela.

-- Eu estava apenas olhando senhora, não foi da minha intenção causar um desconforto maior a eles.

-- Ah eu sei. Então eu pensei que talvez você pudesse me fazer um pequeno favor. Por ser?

-- Claro senhorita, o que deseja?

-- Gostaria que você comprasse um sorvete pra mim... Estou louca por um sorvete – disse sorrindo –

-- Desculpe senhorita mais eu não posso te deixar sozinha.

-- Eu sei que não. Mas será que você não poderia fazer isso por mim? A sorveteria é logo ali na frente e eu prometo não tentar fugir e nem me mexer.

-- Não posso senhorita!

-- Olha me chame de Dulce, e la da sorveteria tem como você me vigiar... Eu só quero ficar sozinha um pouco – disse o mirando fixamente –

-- De chocolate? – sorriu a ela –

-- Sim... Dominic obrigada! – disse o vendo sair –

Dulce viu o moreno ir em direção sorvete. O achava um tanto... Atraente. Ele era alto e forte, e seus músculos fariam qualquer mulher se sentir protegida em qualquer situação.

Parecia ser grego, alem de seu sotaque carregado ele tinha um ar exótico, coisa que só um grego tem.

Vestia um terno preto que moldava seus músculos e seus olhos expressavam... Ternura, algo raro em um homem como ele.

-- Suas roupas senhorita. - lhe estendendo as sacolas e o cartão –

-- Obrigada... Isso é chocolate? – vendo Dominic com um potinho –

-- É de flocos, chocolate acabou – entregando a ela – Deixe que eu leve as sacolas – pegando - as da mão dela -

-- Obrigada... Gostei de você Dominic.

-- Perdão senhorita. Mais como?

-- Nada, só que eu gostei de você. Não conheço ninguém aqui e você confiou em mim.

-- Ok senhorita. Em qual loja mais iremos?

-- Naquela e depois iremos embora – indo à direção a loja –

-- É ela? – uma menina de intensos olhos castanhos perguntou –

-- É... – observando Dulce que dormia no sofá –

-- Ela é bonita... Mais porque ela tem o cabelo laranja? – tocando numa mecha de cabelo dela – Parece uma cenoura.

-- Ela não é bem uma cenoura amor, ela é ruiva, e as pessoas ruivas têm cabelo dessa cor.

-- É uma cor meio estranha.

-- Tudo bem Anna. Vou comprar uma boneca de cabelo ruivo pra você. Agora eu vou levar ela pra cama – pegando–a no colo – Desliga a TV pra mim – indo à direção as escadas –

-- Ela tava vendo as três espias demais... Adoro esse episodio – se sentando no sofá –

Christopher subiu as escadas e foi em direção ao quarto. Colocou-a deitada, a cobriu e desceu em direção a sala.

-- Anna que tal um pacote de pipoca e um filme de ação? – se sentando ao lado dela –

-- Swat? *.*

-- Esse de novo? – a abraçando –

-- Ou é esse ou Harry Potter. Você escolhe.

-- Ta... Você faz a pipoca enquanto eu coloco o filme. – se levantando -

-- Eii... Eu gostei dela – sorrindo a Christopher –

-- Que bom... Agora vai lá fazer a pipoca para vermos o filme.

“Dor de cabeça maldita, nem dormir a faz parar” – pensou Dulce se sentando na cama – “Ótimo aquele brutamontes já voltou...: cara_queimporta:... Vou falar com ele sobre a escola, hoje já é quinta, quero encontrar uma escola amanha... Quem sabe não retorno as aulas de Frances. – saindo em direção a porta –

Dulce seguiu pelo corredor e parou em frente à porta com florzinhas... “Quem sabe não era o quarto de uma irmã mais nova?” Não conseguia imaginar que ele pudesse molestar uma criança também. Sentiu um calafrio passar por seu corpo diante do pensamento.

Ouviu risos que vinha do andar de baixo. Desceu as escadas e viu Christopher no chão deitado sobre uma menina que trazia lagrimas nos olhos. Notou a mão de Christopher na barriga da menina e não se conteve, foi em onde eles estavam e deu um tampa nas costas de Christopher.

-- Largue ela seu nojento – sentiu sua mão queimar –

As imagens da web estarao nesse site:

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Sorry a demora com o post!

Beijos!