Fanfic: O Sequestro

    2 meses depois... 
                                                                            Melanie Narrando. 

Bom fazia um bucado de tempo que eu estava aqui, talvez coisa de dois meses e pouco, eu estava sendo tratada pior que cachorro, eles me usavam todos os dias, me batiam, me faziam gato e sapato, a Babi sumiu, pois é, sumiu, eu fui tomar banho um dia depois do acontecido e quando voltei ela não estava mais no quarto, senti um vazio enorme, ela não estava bem, ai o perguntei por ela e eles disseram que ela havia morrido, mas eu não acredito, ou melhor, algo me diz que é mentira.. enfim, em uma noite eu havia dormido no quarto do Breno, pois ele me estuprou e me deixou trancada la, e acabei percebendo que tinha um criado mudo ao lado da cama, que talvez estivesse algo importante ali, pois tinha um cadeado. 
Fiquei curiosa, e decidi que iria jogar com o Breno pra tentar descobrir o que havia ali. 
Acordei e como hoje era dia de limpar a casa, eu fui e bati na porta, pois é, era esse o sinal que eu dava quando tinha acordado e tinha que ir limpar a casa, demorou um tempo e vieram abrir a porta. 
- Acordou cedo hoje é Melzinha. - falou o Breno debochado . . 
- Pois é, posso começar a limpar? - perguntei tentando parecer animada, pois isso fazia parte do meu plano. 
- Pode sim, mas oque ta acontecendo? - me olhou desconfiado.- cê nunca gostou de limpar.. 
- A, é que hoje acordei conformada com a vida.. - sorri de lado. 
- Hm.. mas vai logo. - ele falou normal. 
- OK. - sai do quartinho e ele veio atras de mim, me levou até a dispensa , peguei as coisas e comecei a limpar, eu estava só com uma camiseta e uma calcinha, essa era uma das poucas roupas que eu tinha. Comecei a provocar ele enquanto limpava, ficava empinando a bunda, abrindo as pernas, eu estava me sentindo uma verdadeira puta, mas era preciso. Enfim , quando tava terminando de limpar , só faltava o quarto dele , ele resolveu ceder aos meus encantos e me agarrou. 
Me deu um tapa na bunda forte. 
- Ta querendo né puta, sem vergonha? - falou ele rindo, eu fechei os olhos, respirei fundo pois sabia que ia começar mais uma sessão martírio, mas eu estava disposta a isso pra conseguir saber o que tinha na gaveta, poderia ser dinheiro, poderia ser um celular, poderia ser chave da algum carro, pera ai, celular? é isso, era o celular que a Babi havia falado, tenho certeza. 
- Pois é.. me come. - falei manhosa e ele riu. 
- Sabia que você ia acostumar com o nosso sistema de sexo todos os dias. 
- É verdade, isso é bom. - falei , ele nem se deu ao trabalho de seguir falando, apenas me jogou na cama com brutalidade, e arrancou toda a minha roupa enquanto alisava e apertava com força meu corpo, aquilo doía, ainda mais que eu odiava ele, mas força Mel, força, é pro seu bem, esse era meu único pensamento. Ele ficou fazendo isso por um tempo e acabou mandando eu chupar o penis dele, botei na boca segurando a vontade de vomitar e chupei, chupei até que ele gozou, mas ele não estava satisfeito, então me colocou sentada em cima dele e começou a me fazer descer e subir rapidamente, estava me machucando , mas eu precisava dar prazer a ele , então comecei a gemer baixo enquanto olhava pra ele com cara de safada, ficamos nisso, ele trocou de posição umas três vezes e na ultima posição ele possibilitou que eu visse que o cadeado da gaveta estava só encostado, e naquele momento acabei soltando um sorriso , pois tinha certeza absoluta que ali estava o celular que a Babi falou. 
Ele gozou, e eu sai de cima dele, na verdade eu não iria gozar pois não estava sentindo prazer nenhum, só nojo. 
- melhorou bastante ein. - falou ele apertando meu seio. 
- Pois é, as pessoas mudam. - sorri torto. 
- Vou querer isso todo o dia. - ele sorriu safado e eu retribui. 
- Por mim.. - sorri ,- vamos tomar banho?- perguntei aquilo com esperança que ele respondesse que sim. 
- vamos.. - falou ele levantando e indo pro banheiro. 
fui atras e sorri satisfeita, entramos no box e ele começou a me agarrar, transamos novamente e eu dei um jeito de sair antes dele. 
- Vou sair e te esperar pra abrir a porta pra mim ta.. - falei tranquilamente saindo do banheiro