Fanfic: O Sequestro

                                                                                 1 semana depois...
Eu estava perdida, corria em desespero, eu fugia de alguém, talvez dos caras que me sequestraram. 
- Me solta, não faz nada comigo.. - eu gritava em desespero. - socorro, socorro, alguém me ajuda.. - era tudo que eu conseguia gritar, eu estava desesperada, corria mais que minhas forças permitiam, suava, me sentia fraca, parecia que eu tinha despistado eles então parei pra respirar.. mas meu pesadelo continuou quando senti duas mãos frias envolvendo minha cintura , quando escutei aquela risada irônica. 
- SOCORRO.. - gritei com todas as minhas forças e de longe escutei uma voz suave me chamar. 
- Melanie , acorde.. - a voz repetia meu nome suavemente, aos poucos fui despertando e uma dor de cabeça terrível tomou conta de mim quando abri os olhos e percebi que eu estava em uma sala toda branca, com moveis brancos, aparelhos barulhentos, enfim, acordei e aos poucos fui lembrando de tudo que aconteceu. 
- Se acalme querida, esta tudo bem.. - falou uma mulher de meia idade me olhando com carinho. Eu queria responde-la mas nada saia. Eu estava perdida, corria em desespero, eu fugia de alguém, talvez dos caras que me sequestraram. 
- Me solta, não faz nada comigo.. - eu gritava em desespero. - socorro, socorro, alguém me ajuda.. - era tudo que eu conseguia gritar, eu estava desesperada, corria mais que minhas forças permitiam, suava, me sentia fraca, parecia que eu tinha despistado eles então parei pra respirar.. mas meu pesadelo continuou quando senti duas mãos frias envolvendo minha cintura , quando escutei aquela risada irônica. 
- SOCORRO.. - gritei com todas as minhas forças e de longe escutei uma voz suave me chamar. 
- Melanie , acorde.. - a voz repetia meu nome suavemente, aos poucos fui despertando e uma dor de cabeça terrível tomou conta de mim quando abri os olhos e percebi que eu estava em uma sala toda branca, com moveis brancos, aparelhos barulhentos, enfim, acordei e aos poucos fui lembrando de tudo que aconteceu. 
- Se acalme querida, esta tudo bem.. - falou uma mulher de meia idade me olhando com carinho. Eu queria responde-la mas nada saia. 

- Você não consegue falar né? . - fechei os olhos na esperança de que ela entendesse que eu estava confirmando e graças a Deus ela entendeu. - tudo bem, vou lhe fazer algumas perguntas e você pisca duas vezes os olhos se for sim ou uma vez se for não.. ok? - fiz o combinado, - Então, esta sentindo alguma dor? - perguntou me olhando ainda com ternura. Concordei. - Consegue me indicar onde? - discordei, pois tentei mostrar que era na cabeça e não consegui. - Ok, irei trazer -lhe uma medicação pra dor e assim que você estiver conseguindo conversar e dor estiver amenizada eu volto pra conversarmos.. - concordei, ela sorriu e saiu. Fiquei ali olhando pro teto, logo o remédio chegou, tomei e adormeci novamente, bom o tempo foi passando e eu estava melhorando, já estava conseguindo conversar , porem eu não estava sentindo minhas pernas, coisa que me apavorava muito, pois pra onde eu iria? sera que a casa dos meus pais ainda estava no mesmo lugar? sera que eu teria como me sustentar? ainda mais se eu ficasse com algum problema, esses pensamentos invadiam todo tempo minha mente me levando a loucura. - Bom dia querida, como se sente? - perguntou a querida doutora Cláudia entrando no quarto. 
- Bem graças a Deus e você como esta? - sorri, eu gostava dela, ela me parecia muito dedicada ao seu trabalho. 
- Estou bem graças a Deus também. - ela sorriu. - então, como se sente hoje? 
- Me sinto melhor.. - falei sorrindo.
- Melhor como? - sentou na poltrona em minha frente. 
- Me sinto mais forte, as dores estão bem amenas e alguns remédios como a senhora deve saber já foram cancelados.. - falei animada. 
- A sim, que bom querida.. vou lhe deixar algumas recomendações e logo logo volto aqui.. - ela estava começando a anotar algumas coisas, mas tinha uma duvida que não saia da minha cabeça. 
- Doutora? - perguntei baixinho pra ver se não iria atrapalha-la. 
- Sim? - perguntou terminando de escrever.
- Posso lhe fazer uma pergunta? 
- Pode sim querida, se eu souber responder.. - sorriu. 
- Então, a senhora sabe que eu fui sequestrada né? e que eu estou aqui porque sofri acidente junto com meu sequestrador? - falei lembrando um pouco receosa. 
- Sim..prossiga. - falou me olhando atenta, talvez já esperasse por essa pergunta. 
- A senhora sabe me dizer se o Bruno morreu? - perguntei e ela me olhou de uma forma estranha, parecia que não queria tocar naquele assunto. 
-Querida eu...- ela ia continuar falando mas o celular dela tocou , ela atendeu e teve que se retirar sem poder terminar de falar, fiquei muito de cara.