Fanfic: O Sequestro

Ele se aproximou de mim e foi logo baixando as calças. 
- Pega aqui.. - falou ele puxando minha mão machucada e fazendo com que eu colocasse a mão sobre seu penis, começou a fazer movimentos me fazendo apertar o penis dele. Eu não me dei de conta mas enquanto comecei a fazer alisar o penis dele me esqueci de seguir chupando o outro, mas logo lembrei pois recebi um tapa na cara. 
- Vadia, me chupa direito. - falou o que eu estava chupando antes enquanto forçava o penis na minha boca. Comecei a chupar e ele forçava, estava me machucando, cheguei a engasgar mas ele não me deu o direito de respirar , seguiu se movimentando fazendo seu penis entrar e sair da minha boca, eu chupava e alisava aqueles caras nojentos, eu estava com nojo de mim mesma. 
Fiquei por um tempo fazendo aquilo, eles alternavam entre chupadas e punhetadas e acabaram gozando, fizeram eu engolir tudo. 
Aquilo me deu uma vontade enorme de vomitar, e foi isso que eu fiz. 
Vomitei tudo e eles me olharam furiosos. 
- Puta , vai limpar.. - falou o cara que havia me sequestrado, é a essas alturas o outro ja havia saido do quartinho. 
- Por favor, eu não to bem..- falei extremamente fraca e triste. 
- Cala a boca, não mandei fazer sujeira , limpa. - falou me olhando bravo, fiquei quieta e ele seguiu. - limpa porra. - gritou, levantei o olhar pra ele. - Cade as coisas pra limpar? - perguntei ingenuamente disposta a limpar e ele riu. 
-Limpa com a boca, ele vai voltar pro mesmo lugar que veio.. - me jogou contra a sujeira. - e nem invente de ficar nhenhenhem.. - falou saindo. - quando eu voltar quero isso tudo limpo. Saiu , fechou a porta e eu fiquei ali, me afastei um pouco do vomito e fiquei jogada no chão, eu ainda estava com meu pé e meu braço doendo, mas a dor que eu sentia não se comparava a dor que eu estava da incerteza de saber do bem estar dos meus pais. Fiquei ali até começar a escutar uns gritos, parecia uma voz conhecida. 
- Você ta ficando louco? porque fez isso? - gritou uma voz super conhecida, só eu não conseguia distinguir de quem era. 
- Cala a boca, não enche o saco, tu não sabe de nada.. - falou uma segunda voz.
- Não justifica o que voce ta fazendo. - falou novamente a voz conhecida, eu sabia de quem era, mas não queria acreditar. 
Logo começou um griteiro com uma outra voz que me confundia toda, a unica coisa que ouvi foi. 
- CALA A BOCA PORRA, ESPEREI POR ESSE MOMENTO A VIDA TODA.. NÃO VAI SER VOCÊ QUE VAI DESTRUIR TUDO. - gritou , parecia a voz do cara que havia me sequestrado.
- Tudo bem, só não conta comigo pra nada.. - ouvi uma porta batendo e logo em seguida bateu novamente. 
- Me solta, por favor, me solta.. - era a voz de alguém desesperado. 
- Cala aa boca puta desgraçada. - ouvi barulho na porta do quartinho que eu estava ser destrancada, e jogaram uma menina ali, ela caiu sobre a sujeira que eu havia feito, fecharam a porta e percebi que ela ficou me olhando assustada..- Quem é você? eles fizeram o mesmo com você? a quanto tempo você ta aqui? - perguntou ela assustada , tentando limpar a roupa que se encontrava toda melecada. 
- Sim, eles fizeram o mesmo comigo. - falei sem dar muita importância. 
- A quanto tempo você ta aqui? 
- Cheguei hoje, é dia ainda né? - ela me olhou. 
- Sim, são sete horas da manha.. - quando ela falou isso eu fiquei sem reação, como assim gente, dormi um pedaço do dia e mais a noite? credo. 
- puts, então to aqui desde ontem.. - falei meia que assustada, fazia um tempo já que tava ali. 
- Teu nome é qual? tem quantos anos? - falou sentando do meu lado. 
- Meu nome é Melanie , tenho 17 e tu? - eu não estava dando muita importância para o que ela falava. 
- O meu é Barbara, tenho 16 anos. - falou mexendo no cabelo. 
- hm.. - fiquei quieta e ela seguiu tagarelando , eu não estava afim de papo , eu queria era ficar quieta, ela falava coisas sem noção, mas por um momento ela falou algo que me despertou interesse. 
- E se nos fugíssemos daqui? - perguntou meia empolgada, creio que ela não havia se dado por conta que tinha sido sequestrada. 
- Não vai ter como, não sabemos nem onde estamos. - falei pessimista. 
- Para com isso, a gente pode tentar fugir e pedir ajuda. - falou me olhando, eu não conseguia enxerga-la direito, porque a claridade era pouca, mas dava pra perceber que ela estava seria.