Fanfics Brasil - Capítulo 4 - De Novo Nos Seus Braços Saudade De Um Amor Que Não Acabou [Finalizada]

Fanfic: Saudade De Um Amor Que Não Acabou [Finalizada] | Tema: Anahí e Alfonso/ AyA/ Ponny


Capítulo: Capítulo 4 - De Novo Nos Seus Braços

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Capítulo 4 - De Novo Em Seus Braços



         


 


10 anos depois - Nova York 2014


 


Casa do Poncho - Domingo - 5h da manhã


 


Poncho narrando On


    Acordei de um sonho estranho e muito agitado. Olhei no relógio e eram só 5 da manhã, porém uma sensação de aperto insistia em dominar meu peito. Sonhei que um par de olhos azuis, me pedia socorro desesperadamente com lágrimas abundantes e por mais que eu tentasse não conseguia fazer nada. E no momento seguinte tudo ficou escuro e no susto acabei acordando.


    Olhando em volta vi que permanecia tudo a mesma coisa, o silêncio imperava, ao meu lado Liah permanecia absorta nos seus sonhos. "O que está acontecendo comigo ? Por que esse sonho agora ?" eram as perguntas que inutilmente me fazia, afinal não faço ideia quais sejam suas respostas. Resolvi dar um passeio, esfriar a cabeça. Ir na pracinha perto de casa e raciocinar um pouco. Me levantei com cuidado para não acordar Liah e me vesti. Saí fechando a porta devagar.


   No caminho até a praça o tempo estava bem nublado e fazia um pouco de frio, mesmo de casaco me sentia incomodado. Se fosse só o frio ainda tava bom mas o sonho me preocupava mais do que isso e continuei caminhando até avistar a pracinha na esquina e me sentar em um dos bancos.


    Fiquei observando tudo em volta, o silencio imperava mas dentro de mim tudo ainda estava muito confuso. De repente a imagem dos olhos azuis voltaram a assombrar minha mente e abaixei a cabeça tentando me livrar disso totalmente em vão. E foi aí que eu vi. Mas não poderia ser. Estava tendo alucinações. Pior que era real. Ela estava lá bem na minha frente. Anahí.


    Num impulso, que não sei dizer de onde veio, me aproximei dela e me mantive parado a observando totalmente sem palavras. Estava linda com uma calça de moleton preta, casaco um pouco curto azul e os cabelos presos num rabo de cavalo muito simples. Ao olhar pra mim seu olhos também pararam assustados mas logo veio aquele brilho lindo.


_Alfonso ? O que faz aqui ? - me perguntou tirando me de meus pensamentos


_Tive um pesadelo e resolvir vir pra cá. - pareceria um idiota mas era a verdade


Ela deu uma risadinha mas logo sua expressão ficou preocupada. Senti receio em deixá-la preocupada.


_Não se preocupe. Eu ficarei bem. - falei a acalmando


_Você sabe que se tiver algum problema e eu puder ajudar pode contar comigo né ? Afinal amigo é pra essas coisas. - como eu odiava ouvir aquela palavra "amigo" vindo dela. tanto que nem prestei muito atenção no começo da frase.

_Obrigado. - foi mais pra ser educado


_Bom preciso ir. Tchau. - disse apressada mas eu não a deixaria ir embora. não posso ver essa cena outra vez


_Ir embora por que ? Podemos pelo menos tomar um café ou algo que esquente ? Está muito frio hoje. - pedi receoso dela ir e a sensação que havia desaparecido de mim voltar novamente.


_Aceito. Eu também resolvi dar um passeio. Não consegui dormir muito bem. - falou baixando os olhos meio sem graça. tão linda.

   Fomos andando até a padaria da esquina, sentamos nos banquinhos em frente ao balcão e pedimos 2 médias (pra quem não sabe é café com leite servido numa xícara de tamanho médio* N.A) , Annie pediu misto quente e eu pão com manteiga na chapa. Enquanto esperávamos, começamos a conversar sobre o tempo mesmo mas logo caímos num silêncio profundo e os pedidos chegaram. Começamos a comer e beber nossas bebidas quentes sem dizer nada.
Não aguentei e quebrei o silêncio, tinha que aproveitar a presença dela.


_Me conta o que faz aqui tão cedo, num domingo de manhã ? - perguntei curioso - Aconteceu algo ? - quis saber preocupado


_Nada muito sério não. Só vontade de dar uma volta, fazer um pouco de exercícios. Essas coisas. Você sabe né ? - disse ela


_Legal. Muito bom fazer caminhada. - respondi por que na hora não me veio nada melhor


_Eu gosto bastante. - disse e mordeu mais um pouco do misto quente que segurava nas mãos meio distraída.


_O que vai fazer hoje ? Tá ocupada ? - me atrevi a perguntar numa ideia de improviso que me deu


_Não irei fazer nada de mais não. Augusto ainda está viajando e ficarei sozinha mesmo. Por que ? - respondeu sem me olhar. como aqueles olhos azuis me faziam falta.


_Será que podemos dar mais algumas voltas por aí ? Eu também estou sem nada pra fazer. - arrisquei


_Olha Alfonso, vamos direto ao ponto ? Nosso último encontro não foi dos melhores e agora você é um homem casado e tem sua vida. Não temos mais nada em comum, então pare de bancar o galanteador até por que sua esposa está te esperando com toda certeza e você andando por aí sendo que com certeza saiu sem avisar de casa. - falou decidida e de certa forma queria concordar com ela, porém não pude.


    Peguei na mão dela, me aproximei e percebi que ela tentara se desviar de mim. Segurei mais forte e me aproximei de seu rosto a olhando bem nos olhos. Num tom mais baixo consegui disser :


_Nós dois sabemos o quanto aquele último encontro foi desastroso. Éramos jovens e não sabíamos nada, mas se o destino nos colocou frente a frente foi por algum motivo. Sei que estamos casados e tudo mais. Ao contrário do que você realmente pensa meu casamento está esperando só eu afirmar que acabou, por que acho que já se foi a algum tempo. Te encontrar aqui foi tudo o que me salvou esses dias. - permanecia olhando pra ela e a vi parar por alguns instantes como se refletisse algo. queria saber em que estava pensando . - Então ? O que me diz ? - ainda segurava suas delicados mãos nas minhas com medo dos segundos seguintes ela simplesmente se
soltar e dar o fora.


_Pra falar a verdade compreendo o que você quer me dizer mas não sei se deveríamos. Minha vida mudou muito. Eu mudei muito. Não sou mais aquela menina inocente que um dia se apaixonou por alguém que a deixou sem mais nem menos. Tenho um marido agora. Uma casa e em breve minha própria família. Não posso fazer isso de novo. Me desculpe. - quis parecer séria mas eu via nos seus olhos a vontade de ficar.


Tentei impedi-la , mas Anahí soltou suas mãos das minhas terminando o lanche, colocou o dinheiro no balcão perto de mim e foi embora. Fiquei ali observando ela ir. Como um dia eu fizera também. Mas dessa vez precisava mudar isso. Nem que fosse a última coisa que eu fizesse na vida.



Poncho narrando Off
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    Anahí saiu o mais depressa que pôde daquele lugar. Lembranças a assombravam e ela tinha medo de que os sonhos que tivera voltasse. Alfonso novamente apareceu para colocar em risco tudo que com tanto esforço, fizera questão de esquecer. Não calculou muito quanto tempo andou e se viu numa rua longe de casa ainda. Mas logo achou o caminho e continuou seguindo no dia frio. Felizmente avistou sua casa e entrou para sair daquele frio.


    Ao entrar comprimentou alguns criados que já se encontravam trabalhando e subiu para seu quarto, trancando a porta em seguida. Pretendia não ser incomodada. Tinha que tirar Alfonso da cabeça. Mesmo que em seu coração insistisse em ficar.


   Se deitou na cama, depois de trocar de roupa, e ficou analisando tudo. Sem perceber adormeceu ali mesmo, afinal ainda eram 6h da manhã.

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  2 semanas depois


    Desde o último encontro, nem Anahí e nem Alfonso haviam se encontrado novamente. Alfonso mentiu para Liah naquele dia em que saíra pela manhã alegando que fora apenas comprar algumas coisas para o almoço. Anahí não precisou inventar desculpa alguma, afinal Augusto só retornou no dia seguinte pela tarde e vários empregados por gostarem muito de Anahí não revelaram que mesma saiu tão cedo sem avisar naquele dia.


   Era uma tarde chuvosa de 3a feira e Alfonso estava no escritório resolvendo várias pendências no trabalho porém volta e meia a lembrança do encontro com Anahí voltava a sua mente. Resolveu pegar ainda mais firme no trabalho pois seria a única forma de esquecê-la. Algo naquele dia aconteceria para que ele conseguisse cumprir suas tarefas em tempo suficiente e não pensar em mais nada.


   Chegara a hora de ir embora, passava das 16h da tarde e tudo parecia calmo. No escritório muitos já haviam ido embora e Alfonso dispensara sua assistente já que ela também havia colocado a agenda dela da semana em ordem novamente. Desligou tudo, pegou sua pasta, saiu de sua sala trancando a porta. O elevador já estava parado no andar dele e só fez entrar e apertar o botão da garagem. Chegando lá foi até seu carro, abriu a porta do lado do motorista colocando a pasta no banco ao lado e se deu partida no carro. Ligou o rádio para ouvir as notícias sobre o trânsito, pois com aquela chuva iria precisar pegar um caminho alternativo.


   Ao sair do prédio e andar alguns metros se deparou com uma cena que o deixou curioso. Uma moça tentava insistentemente trocar o pneu de um carro. Acharia a cena engraçada se não fosse a chuva e o fato de pouco conseguir enxergar estando dentro do carro quanto menos do lado de fora. Olhou melhor vendo que a conhecia de algum lugar. Parou o carro perto da onde a moça estava, abriu um pouco o vidro falando o mais alto que podia para tentar ser ouvido :



_Está precisando de ajuda ? - perguntou mais a moça parecia não lhe ouvir ou não dava atenção a ele. - QUER AJUDA ?? - gritou mais alto do que havia pensado e a tal moça levantou o olhar assutada. viu então que não só a conhecia como sabia exatamente quem era. saiu apressado do carro e foi ao encontro dela.


_Anahí ? O que faz aqui na chuva tentando trocar esse pneu ? Deixa o carro aqui e eu te levo pra casa. - se ofereceu. a chuva caía muito forte em cima dos dois


_Não precisa. Estou quase conseguindo. - falou fazendo a maior força para conseguir desaparafusar o tal parafuso que permanecia sem sair do lugar. derrotada desistiu e se levantou quase chorando. Alfonso quis abraça-la porém só conseguiu dizer :


_Posso te ajudar agora ? Estamos no meio dessa enorme chuva. Ficaremos gripados se não saírmos logo daqui. Eu te levo em casa. Pode confiar em mim.


    Anahí o olhou sentindo a chuva impregnar na sua roupa e apenas assentiu. Acompanhando Alfonso, foram pro carro dele e entraram. Poncho deu uma toalha para que ela enxugasse um pouco o rosto e a roupa. Tinha praticamente uma loja dentro do carro, pois vivia viajando ou tendo reuniões de última hora. Suas coisas sempre ficavam a mão. Olhou para ela perguntando :


_Me diz, onde é sua casa ? Quanto mais cedo chegar, mais cedo sentiram que não voltou ainda. - disse ele


Anahí não conseguia responder e lágrimas começaram a correr por seu rosto. Estava tão frágil. Alfonso colocou as mãos no rosto dela, tentando secar as lágrimas. Ia perguntar novamente onde ela morava porém mudou de ideia. Resolveu fazer uma outra coisa.


_Posso te levar num lugar não muito longe daqui. A gente se seca, toma um banho, você se acalma, podemos comer algo e depois te levo para sua casa. O que você acha ? - ele perguntou já sem saber o que fazer para ela parar de chorar.


_Você.. vai..ficar... perto de mim ? - perguntou entre soluços devido ao choro que não conseguia mais controlar


_Claro que vou. Não vou te deixar sozinha nem um minuto. Prometo. - dizendo isso Alfonso se pôs a dirigir para que saíssem logo dali.


   40 minutos depois chegaram a uma rua bem tranquila com várias casas muito bonitas. Mesmo com a chuva o lugar tinha um ar um pouco rural, apesar de ficar numa cidade tão grande como Nova York. Poncho estacionou dentro da garagem e parou o carro. Anahí acabou adormecendo no banco ao seu lado. Estava tão linda que ficou com pena de acordá-la. Preferiu abrir sua porta, pegar a pasta no banco de trás, que havia jogado ali quando Anahí entrou. Foi rapidinho até a porta da casa, a abriu e deixou a pasta em cima de uma mesa de centro.


    Voltou, abriu a porta do lado onde Anahí estava, pegou-a no colo, fechou a porta e entrou novamente dentro da casa. Subiu a escada que tinha uns passos em frente a porta da entrada. Atravessou um corredor entrando na segunda porta a direita onde ficava um imenso quarto com alguns móveis. Deitou Anahí na grande cama, tirando os sapatos altos dela. A deixando ali, entrou no banheiro e foi tomar um longo banho. Depois se vestiu com roupas secas, colocou para secar num pequeno varal de chão que havia colocado ali. Olhou Anahí que permanecia dormindo tão serena. Conseguiu tirar as roupas molhadas dela, pendurando junto com a suas.
   


   Vestiu uma de suas camisas nela a cobrindo com um cobertor bem quentinho. Desceu para comer alguma coisa fechando a porta sem acordá-la. "Amanhã eu explico tudo" pensou Alfonso.


   Alfonso estava na cozinha preparando um lanche, quando ouve passos apressados. Olha pra porta e vê Anahí com uma expressão de sono e confusão ao mesmo tempo estampado no rosto sonolento.


_Quer comer alguma coisa ? - Poncho perguntou passando manteiga em seu pão.


_Onde eu estou ? Você me trouxe pra cá ? E que blusa é essa que estou vestindo ? - perguntou ela ao mesmo tempo em que olhava tudo ao redor.


_Você está numa antiga casa minha da época em que morava sozinho. Te trouxe aqui depois que seu carro enguiçou no meio da chuva que ainda caí lá fora. Suas roupas estavam molhadas, então as tirei colocando para secar e vesti uma blusa minha em você. - Poncho disse começando a morder o sanduíche que havia acabado de fazer.


_Eu dormi no carro, foi isso ? - ainda estava um pouco confusa


_Dormiu sim. Não quis acordá-la. - falou indicando um banquinho ao lado dele para ela sentar e também fazer um sanduíche para si.


_Só me lembro de ter ficado com tanto medo, até que você apareceu. Me desculpe se dei trabalho. - disse baixando o olhar envergonhada


_Não tem problema algum. Você precisava de ajuda. Fique tranquila que eu já liguei pro reboque e amanhã mesmo levam seu carro para sua casa. - ele disse tomando um gole de suco


_Obrigada. - apenas respondeu ainda envergonhada


_Se me permite perguntar : Por que estava chorando daquele jeito, me pedindo para não te deixar sozinha ? Aconteceu alguma coisa ? - a olhava preocupado


_Obrigada pela preocupação, mas não é justo eu te atazanar com meus problemas. - respondeu ela


_Pelo contrário. Quero que conte, afinal se eu puder fazer algo para ajudar. Quem sabe me remido por nosso último encontro na padaria. - a olhou sorrindo


     Anahí finalmente olhou para os olhos verdes que tanto amava. Sim, ainda amava sentir aquele olhar sobre ela. Tão verdes que faziam seu coração perder o ritmo das próprias batidas. Não queria mas precisava explicar o que acontecera naquele dia e por que estava se sentindo com vontade de fugir. De algum modo sentia que podia confiar nele apesar de tudo que teve de passar por estar longe dele. Resolveu então começar a dizer :


 


_Augusto havia me ligado um pouco antes do fim de meu expediente. Gritava tanto que acabei ficando em pânico. Ordenou que eu voltasse imediatamente para casa, ou estaria em problemas muito graves. - sentia as lágrimas querendo sair novamente. - Desci desesperada, entrei no carro mas não havia notado o pneu furado. Saí tentando trocá-lo e a chuva começou a cair muito forte. Sabia que se demorasse ele pediria para virem atrás de mim. Essas duas semanas só temos brigado... e... - parou de falar ao se lembrar de tudo que passara. as gritarias constantes, Augusto chegando praticamente sob efeito de álcoon em casa e as agreções que ela tem sofrido. voltou a chorar na hora.


_O que houve Anahí ? Por que está chorando de novo ? Ele te fez alguma coisa ? Me diz. - Alfonso passava as pontas nos dedos no rosto dela para enxugar as lágrimas dela. - Pode me dizer. Confia em mim. - pediu e num ato abraçou ela. Anahí apenas escondeu o rosto no peito dele voltando a chorar ainda mais. Ficaram alguns minutos parados ali até que Alfonso sentiu a respiração dela ficar mais calma. Havia parado de chorar.


_A gente pode ir dormir ? Estou exausta. - pediu Anahí


_Claro que sim. Vamos lá pra cima. - se levantou sendo seguido por ela.


Chegaram ao quarto, Alfonso deu mais um travesseiro para Anahí e avisou que qualquer coisa era só chamar ele. Dormiria no quarto ao lado. Quando ia sair, Anahí o chamou.


_Poncho ? - falou numa voz baixa.


   Alfonso sentiu o coração parar. Quanto tempo que não ouvia ela o chamar assim. Era maravilhoso demais para ser verdade.



_Sim ? - perguntou a olhando


_Dorme aqui comigo ? Não quero ficar sozinha. - pediu ela.


Sem dizer nada, Poncho foi em direção a cama, entrou em baixo do cobertor e se cobriu. Deu boa noite a ela e foi se virar. Anahí se aconchegou nele o abraçando e num ato ele a abraçou também. Adormeceram abraçados com a chuva caindo do lado de fora.


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   Comentem !! 


Gente !!! Perdão pela demora. Toda vez que ia escrever o capítulo não vinha. Mais aí está. Espero que gostem. Agora nosso casal vai começar a querer se entender. 


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  Respondendo os comentários :


 


paolla.ponny:  Oi ! Foi triste mesmo. Poncho estava muito perdido, por que não queria ter feito nada daquilo com a Anny =((  Brigada por comentar


 


jessica_ponny_steerey:  Triste né ?  Sofreram muito mas vão conseguir consertar isso sim. =)) Brigada pelo comentário.


 


vverg:  Deu pena deles também =((  Eles já se conheciam sim e tinham um romance lindo. Levou muito tempo por que principalmente o Poncho, era controlado demais pelos pais e só conseguiu independência depois que saiu de casa e se casou.  Deu pra ver o quanto eles não se esqueceram né ? Continue comentando. =))) 


 


 ponnyisliife:  Hehehehe. São dois lindoos mesmo. Poncho fez isso achando que tava ajudando mas se atrapalhou =//  Logo logo ele arruma isso. Amooo seus comentários. 


 


iza2500:  Concordo. Foi um fim triste mesmo. Mas foi preciso. Eram muito jovens e os pais do Poncho mandavam muito nele. Agora as coisas melhoram. Brigada por gostar da história.


 


 


 


 



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Autor(a): Angel_rebelde

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • franmarmentini Postado em 02/10/2014 - 17:41:12

    .*ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • iza2500 Postado em 15/09/2014 - 11:43:17

    Que final divo, muito lindo los A, family Ponny se formando.Postaaaaaaaaa mais!!!!!!!!!

  • ponnyisliife Postado em 14/09/2014 - 20:25:30

    Amei o fim Angel! Casamento de Los A <3 Lindos!!! BABYY PONNYYYYY scrrrrrrrrrr Angeeeeel kkkkk (PerdãoPeloAtaque) kkkkPeninha que acabou :( Sua fic, foi uma das únicas de poucos capitulos que me deixaram realmente motivadas! Em apenas 22 capitulos você conseguiu reunir: romance, ação, drama, comédia entre outras coisas <3 <3 <3 Ela foi muuuito linda do começo ao fim <3 Que venha a fic novaaa \oooo/

  • jessica_ponny_steerey Postado em 14/09/2014 - 09:04:38

    A fic foi mto boa pena acabou parabens pela fic e vou ler a sua nova fic :)

  • debaya Postado em 13/09/2014 - 22:53:39

    Ah! Não gostei q acabou...quero mais!!!! Q lindo o final no casamento descobrindo q estão grávidos! Peninha q acabou, vou esperar a próxima e não esquece de me avisar amiga...bjus e ficou linda a fic

  • vverg Postado em 13/09/2014 - 18:45:33

    Bom dona Ali, grata pelo agradecimento, amei sua fic do começo até o fim, amei a morte do fdp do Augusto, ninguém percebeu né kkkk. Mas amei o casamento, tudo muito lindo, parabéns pela fic moça, embora seja curta, passou bastante sentimento e entrega dos personagens, gostei e muitoooo e aguardo a próxima fic *_* Adorei ler mesmo de verdade. Cauã q fofura genteeeee lindoooo =)

  • vverg Postado em 12/09/2014 - 20:35:36

    Caramba! Augusto, sempre ele no meio do caminho, mas já tem um lugar reservado no inferno para ele hahahaha. Cauã q coisinha mais linda gente!!! Q bom q o mal entendido foi resolvido, e q venha o casamento... =)

  • franmarmentini Postado em 10/09/2014 - 19:22:17

    :)

  • jessica_ponny_steerey Postado em 09/09/2014 - 02:57:41

    Capitulo emocionante Continua <3

  • iza2500 Postado em 08/09/2014 - 20:16:05

    que lindo los A & cauã, também o pai do Poncho pedindo perdão a los A <3, postaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!!!!!!!


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