Fanfic: Cretino Irresistível (Vondy) | Tema: Vondy/Comédia/Adaptada
Levantei rapidamente da cadeira e corri atrás dela. A srta. Saviñón estava se dirigindo para a escada. Bom. Estávamos no 18º andar e ninguém, além de nós dois, usava a escada. Portanto, eu poderia gritar com ela o quanto quisesse e ninguém atrapalharia.
A porta fechou com um som alto e os saltos dela ecoaram pelos degraus abaixo.
– Srta. Saviñón, aonde você acha que está indo?
Ela continuou andando, sem se virar ou olhar para mim.
– Estamos sem café – ela disse, secamente. – Então, como sua secretária, vou descer até a cafeteria do 14º andar e trazer mais. Não podemos deixar o senhor ficar sem sua preciosa cafeína.
Como alguém tão gostosa podia ser tão metida? Alcancei-a no pavimento entre os andares e agarrei seu braço, empurrando-a contra a parede. Seus olhos se estreitaram de raiva e seus dentes se apertaram. Agitei o recibo na frente de seu rosto, encarando-a de volta.
– O que é isto?
Ela balançou a cabeça.
– Olha, para um sabe-tudo egocêntrico, você às vezes realmente é um cara burro. O que isso parece? É um recibo.– Disso eu sei – grunhi, enquanto amassava a coisa no punho fechado. Então pressionei uma ponta do papel em sua pele delicada um pouco acima dos seios e senti meu pa/u se contrair quando ela perdeu o fôlego e seus olhos dilataram.
– Por que você está comprando roupas com o cartão da empresa?
– Porque um cretino rasgou minha blusa – ela deu de ombros, inclinou o rosto para mais perto e sussurrou: – E a minha calcinha.
Bom, que merda.
Inspirei fundo pelo nariz e joguei o papel no chão. Então me inclinei para frente e pressionei meus lábios contra os dela, agarrando seus cabelos e apertando-a contra a parede. Meu pa/u pulsou contra a barriga dela quando senti sua mão agarrar meu cabelo também, puxando-o com força.
Subi o vestido dela pelas coxas e rosnei em sua boca quando meus dedos encontraram mais uma vez o topo de sua meia. Ela fazia isso para me atormentar, tinha de ser isso. Senti sua língua percorrer meus lábios enquanto a ponta dos meus dedos massageava a parte molhada de sua calcinha. Agarrei o tecido e puxei com força.
– Então anote na sua agenda para comprar outra – eu disse, depois pressionei minha língua entre seus lábios e para dentro de sua boca.
Ela gemeu profundamente quando enfiei dois dedos e ela parecia ainda mais molhada do que na noite passada, se é que isso era possível. Estávamos criando uma situação realmente difícil. Ela se livrou dos meus lábios enquanto eu a fo/dia com os dedos, meu polegar esfregando seu clítoris vigorosamente.
– Tire o pintopher para fora – ela disse. – Preciso sentir você dentro de mim. Agora.
Apertei os olhos em sua direção, tentando esconder o efeito que as palavras dela tiveram sobre mim.
– Diga por favor, srta. Saviñón.
– Agora – ela disse, com ainda mais urgência.
– Então você quer ser a mandona?
Ela me lançou um olhar que encolheria o pa/u de qualquer homem menos cheio de si, e eu ri da situação. Dulce realmente tinha muita coragem.
– Ainda bem que estou me sentindo generoso hoje.
Tirei rapidamente o cinto e abaixei a calça, então ergui seu corpo e enfiei com força. Deus, ela era incrível. Melhor que qualquer coisa. Isso ajudava a explicar por que eu não conseguia tirá-la da minha cabeça, e uma pequena voz disse que eu provavelmente nunca me cansaria disso.
– Cara/lho – murmurei.
Dulce perdeu o fôlego e senti seus músculos se apertarem enquanto me envolviam. Ela mordeu o ombro do meu casaco e passou uma perna ao redor do meu corpo quando comecei a estocar mais rápido e mais forte, apertando-a contra a parede. Alguém poderia entrar na escada e me flagrar comendo ela, mas eu não estava nem aí. Eu precisava tirá-la do meu sistema.
Ela levantou a cabeça do meu ombro e foi me mordendo pelo pescoço até chegar ao meu lábio inferior.
– Quase – ela gemeu enquanto apertava a perna no meu quadril pedindo para enfiar mais fundo. – Estou quase go/zando.
Perfeito.
Enterrei meu rosto em seu pescoço e cabelos para abafar meu gemido quando go/zei forte e repentinamente dentro dela, apertando sua bun/da com as mãos. Antes que ela pudesse continuar se esfregando em mim, eu tirei e a coloquei de pé em suas pernas bambas.
Ela me encarou com um olhar raivoso. A escadaria se encheu com um silêncio pesado.
– Você está brincando? – ela disse, arfando alto. Sua cabeça pendeu para trás e encostou na parede com um som abafado.
– Obrigado, isso foi fantástico – puxei minhas calças, que estavam abaixadas até os joelhos.
– Você é um filho da pu/ta!
– Você já disse isso antes – murmurei, olhando para baixo enquanto puxava o zíper.
Quando olhei de novo para cima, ela tinha ajeitado o vestido, mas ainda parecia lindamente desarrumada, e parte de mim desejou esticar o braço para acariciá-la. Mas uma parte maior se satisfazia ainda mais com a frustração raivosa em seu olhar.
– Faça para os outros aquilo que você quer que façam para você.
– Pena que você é uma transa tão ruim – ela respondeu calmamente. A srta. Saviñón se virou para continuar descendo as escadas, mas parou abruptamente e girou de volta. – E ainda bem que estou tomando pílula. Obrigada por perguntar, baitola.
Assisti enquanto ela desaparecia escada abaixo, e então voltei para minha sala. Joguei meu corpo na cadeira, passei as mãos no cabelo e tirei sua calcinha rasgada do bolso do meu casaco. Por um momento encarei o tecido de seda branco, segurando-o entre os dedos, então abri a gaveta e guardei a peça ao lado da calcinha da noite passada.
Autor(a): melindrosa
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).