Fanfics Brasil - Capítulo 12 Amor por acaso

Fanfic: Amor por acaso


Capítulo: Capítulo 12

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Laís
Uma semana


Iasmin estava indo para a escola e cada vez que eu penteava seu cabelo, saia alguns tufos. Eu não sabia se era pra dar a reação assim tão rápida, mas eu me segurava para não chorar na sua frente. Eu tranquei a faculdade e o Jean quase me bateu quando eu fui lá. Hoje ele estava me obrigando a ir à uma festa com os garotos e a Hanna. Eu não sabia se a Andressa iria, mas eu ficaria triste se ela estivesse doente. Eu não queria deixar a Iasmin com a minha mãe, mas elas ficaram contentes em saber que eu iria sair. As duas estavam lá no quarto, me ajudando a escolher uma roupa. Jean iria chegar daqui a quarenta minutos e eu não estava pronta. Pelo que ele me disse, eles iria ficar na praia, então sem salto. Eu fui eliminando algumas roupas e elas foram eliminando outras. Eu sabia que eu não iria entrar na água, então não me preocupei com biquíni e nem nada disso. Eu estava me sentindo mal por estar saindo. Mas elas ficaram contentes em me ajudar a terminar de me arrumar. Jean me ligou e eu saí, dando um beijo na Iasmin, que praticamente me empurrou porta a fora. Eu neguei com a cabeça e desci. Jean estava do outro lado da rua, com todos ali. Eu atravessei a rua correndo, já que estava vindo carro, e abracei a Hanna. 
Jean: Eu achei que você não iria mais vir. Tranca a faculdade e agora que ta sem nada pra fazer, fica fazendo cu doce pra sair. – eu sorri de lado e o abracei. Abracei o Junior e depois abracei o Thiago, que me levantou um pouco do chão. 
Hanna: Agora vamos que eu estou começando a ficar com fome, com muita fome. – ela disse me dando um tapa forte na coxa. Eles seguiram em uma direção e eu fui seguindo-os, um pouco mais atrás. Andressa estava grudada no Thiago, que estava rindo com ela sobre alguma coisa. Eu peguei meu celular e fiquei respondendo algumas mensagens, até chegar uma do Guilherme, dizendo que eu estava linda. Eu parei e olhei para trás. Não havia ninguém atrás de mim e então eu olhei para o lado. Ele estava parado, com um grupo de amigos, na frente de um bar. Ele levantou o copo e sorriu pra mim. Ele deu um passo para frente e eu me virei, andando um pouco mais rápido para alcançar todo mundo. Eu olhei para trás um pouco antes de alcança-los e o Guilherme estava bem próximo. Eu me irritei e fui na sua direção. 
Laís: O que é que você quer agora, estúpido? – ele deu risada e eu empurrei seu peito. – Está me seguindo por quê? Depois de todos esses anos achou melhor virar um psicopata e ficar me seguindo e ficar me mandando mensagem? Pára de me seguir. 
Guilherme: Você está armando o maior barraco sabia, Laís? Nunca achei que você fosse barraqueira. Mas não estou te seguindo. Eu estava lá antes de você e só vim aqui pra conversar. Você era linda quando estávamos no colégio e está ainda mais bonita agora. – ele disse me puxando pela cintura. Eu o empurrei.
Laís: Ótimo, já viu como estou, agora será que você pode parar de ficar me seguindo e ficar me mandando mensagens? Já conversamos, então chega, Guilherme. – eu me virei e vi que todos estavam parados, Thiago estava mais perto, encarando o Guilherme, que nem se importava com o Thiago. Guilherme segurou meu pulso e eu me virei, lhe dando uma tapa estalada no rosto. Assim que eu bati nele, dei alguns passos para trás. Guilherme fechou os olhos e deu um sorriso debochado pra mim. Ele estava com raiva. Eu sabia disso pelo seu olhar e seu sorriso. Apesar de odiá-lo, eu o conhecia muito bem. Guilherme nunca soube “esconder” o que estava sentindo. Eu senti que o Thiago tinha se aproximado. Ele me colocou pra trás dele e a Hanna me puxou para sair dali. 
Hanna: Você ficou louca? – ela sussurrou. Eu olhei para trás e o Guilherme estava atravessando a rua. 
Jean: Que barraco foi aquele? – ele perguntou dando risada. Eu me soltei da Hanna e atravessei a rua também, queria ir pra casa. – Espera, mulher. Eu adorei. Você agora é a minha mais nova melhor amiga. – ele disse parando na minha frente. – Andressa nunca levantou a mão pra homem nenhum. Só as pernas, mas isso não conta. O que é? Todo mundo sabe que você dá pra todo mundo. 
Laís: Olha, eu... 
Jean: Você não vai embora. Precisa me contar quem era aquele cara que estava te seguindo... 
Hanna: Ele é um idiota e você também é idiota. Porque foi que deu na cara dele? 
Laís: Não mandei ele ficar me segurando. Ta querendo apanhar também? 
Hanna: Está de TPM criatura? – eu revirei os olhos e ela me deu um tapa de leve na barriga. Thiago apareceu ali pouco tempo depois, passou o braço pelos meus ombros e me tirou do meio de todo mundo e foi andando rapidamente. Ele estava com a cara fechada. 
Thiago: Ele machucou você? – disse sem me olhar. Eu balancei a cabeça negativamente, mas ele não iria perceber não é? – Ótimo. O que ele queria com você? – ele me olhou. 
Laís: Eu não faço ideia, mas ele começou a me perturbar esses tempos atrás. Thiago pareceu ficar com raiva depois do que eu falei. Eu fiquei quieta e continuei andando na frente com ele. Depois de um tempo, nós atravessamos a rua e viramos. Depois, entramos em um barzinho, que ficava de frente para a praia. Nós entramos e o Thiago se sentou do meu lado. Ele ainda estava com a cara fechada. Eu mordi o cantinho do lábio inferior e olhei para ele. Thiago me olhou nos olhos. 
Laís: Eu vou embora se você ficar com essa cara. – eu disse baixo. O resto do pessoal se sentou na mesa. – Estou me sentindo culpada. Horrível isso. Eu... Eu nem conheço vocês direito e já... 
Thiago: Pára de falar assim. – ele me repreendeu e eu parei de falar. – Quando você começa a falar assim, você não para mais. Não respira e eu fico agoniado, parece que a qualquer momento você vai ter um chilique, eu sei lá. 
Laís: Desculpa, eu começo a falar e não consigo parar mais de falar, acho que a minha mãe faz isso também e eu... – ele sorriu e eu parei de falar, percebendo que estava fazendo de novo. – Estou com vergonha. 
Thiago: Não precisa. Mas até agora eu não entendi porque um dia você ficou com ele. 
Hanna: Ela coloca a culpa disso em mim, vê se tem cabimento uma coisa dessas? – eu revirei os olhos. Ela estava prestando atenção no que a gente estava conversando? Intrometida. Fofoquei. 
Laís: Se não fosse por você eu nem tinha conhecido aquele idiota. – eu comecei a discutir com a Hanna, o que era normal. Quando nós paramos de discutir, Junior e Jean estavam rindo e a Andressa estava passando a unha na nuca do Thiago, que conversava sobre alguma coisa com ela. Aquilo, por algum motivo, me perturbou. Hanna ficou me olhando e quando eu a olhei, ela deu um sorrisinho de lado e um cara chegou para anotar nossos pedidos. Eles pediram bebidas e umas porções pra gente ir comendo. As bebidas chegaram e a Andressa parou de ficar alisando o Thiago. Eles tinham uma amizade colorida? Eles tinham uma amizade colorida e ele ainda queria sair comigo? Antes, eu até sairia com ele sem pensar duas vezes, mas quem é que ele acha que eu sou agora? Eu pisquei e a Hanna estava estalando os dedos na minha cara. 
Hanna: Bom dia flor do dia. – ele deu um sorriso irônico, - Estou falando com você, vagabunda.
Laís: O que foi? – ela repetiu o que estava falando, mas eu não prestei muita atenção. Eu concordei com a cabeça quando ela terminou de falar. Hanna fez um “rá” e apontou o dedo na cara do Jean. Junior deu risada. Nossas porções chegaram e eles pararam de falar um segundo para poder comer. 
Hanna; Não fica pensando naquele idiota. – eu não estava pensando nele. – Come e aproveita, se ele aparecer de novo, eu mesma vou dar na cara dele. 
Laís; Você? Dar na cara dele? Você bate e saí correndo. – disse revirando os olhos. Ela jogou uma batata frita em mim e eu a joguei de volta. 
Hanna: Vagabunda, você me respeita. – eu concordei com a cabeça e tomei um gole da minha bebida, Era com vodka e eu não gostava muito de vodka, mas era gostosa e estava fraca e bem docinha. 
Laís: Cala boca e come aí. – eu peguei uma batata frita e a comi lentamente. 
Jean: Que sexy. – ele disse mordendo o canto do lábio inferior enquanto me olhava. Eu dei risada e neguei com a cabeça. Eu não estava participando da conversa. Não estava com cabeça para falar a verdade. A presença daquela garota me incomodava, ainda mais agarrada o tempo todo no Thiago e ainda tinha o Guilherme. Pra falar a verdade, eu estava com medo de voltar pra casa, sabia que iria que ter que fazer isso sozinha. Thiago me olhou sorrindo. Eu desviei o olhar e meu celular vibrou. Eu o peguei e era uma mensagem da minha mãe, perguntando se estava tudo indo bem e se eu já havia enchido a cara. Eu sorri e respondi pra ela que estava indo tudo bem e que provavelmente não iria demorar a voltar pra casa. 
Hanna: Eu cansei de ficar comendo aqui. – ela disse fazendo bico e cruzando os braços. Já estávamos lá a mais de uma hora, comendo algumas coisinhas e bebendo enquanto eles conversavam sobre qualquer coisa. – Vem comigo. – ela disse se levantando e me olhando. – Anda, Laís. – eu afastei a cadeira e me levantei. Ela segurou meu pulso e caminhou até o banheiro. 
Laís: Precisa de mim pra vir no banheiro? – ela revirou os olhos e abriu a porta. Havia umas cinco cabines ali dentro. O banheiro era limpinho, as pias eram espaçadas e tinha um negocio de espuma em cada uma. Hanna lavou as mãos e eu encostei na parede, esperando-a. 
Hanna: Quero saber o que anda acontecendo com você. – eu comecei a rir e ela me deu um tapa no braço. – Pára de rir, vagabunda. Estou falando sério. Você quase não comeu, quase não bebeu e falar? Muito menos. Fica só mexendo aquela merda de canudo e olhando para os lados. 
Laís: Eu não vou conversar com pessoas que eu não tenho intimidade, Hanna. Eu não estou acreditando que você me puxou aqui pra isso.


Hanna: Não é ruim sua melhor amiga estar preocupada com você. E eu vi você olhando para o Thiago. Tem certeza que vocês não... – eu arregalei os olhos. – Tudo bem, vocês não estão ficando. Mas eu vi como ele olha pra você e como você olha pra ele. Mas tudo bem, amiga, eu vou te ajudar e tirar a Andressa do pé dele hoje pra vocês poderem conversar direito. – ela foi saindo do banheiro e eu segurei seu pulso. 
Laís: O que? Não, Hanna, não quero nada disso. Você... Você bebeu de mais já, é melhor parar. – ela revirou os olhos. Hanna não era fraca pra bebida, ela estava falando sério. – Eu não quero que você tire ninguém... – eu parei de falar quando uma garota entrou no banheiro. Ela deu um sorrisinho sem graça e entrou em uma das cabines. – Não começa a me jogar pra cima dos outros de novo, Hanna. – eu disse baixo. Ela sorriu pra mim, me deu um beijo na testa e saiu do banheiro. Eu suspirei e saí do
banheiro logo em seguida. Eles estavam do lado de fora já, me esperando. Eu comprei uma latinha de coca-cola e saí do bar, seguindo-os até a praia. Eles tinham comprado algumas garrafas de bebidas e alguma coisa para iluminar um pouco a praia. 
Thiago: Supernatural? – ele sussurrou enquanto eu tirava minha rasteirinha. Eu olhei para a minha blusa e assenti. 
Laís: É... Eu... Eu gosto. – eu gaguejei. Droga, Laís, porque diabos você gaguejou? Ele me olhou e assentiu. Andressa logo estava ao seu lado, chamando-o para entrar na água. Eu fui para perto da Hanna ela jogou pra mim sua roupa. Thiago voltou correndo pouco tempo depois, pedindo para que eu segurasse suas coisas. No fim, todos eles estavam na água e eu estava segurando a carteira, o celular e a roupa de todos eles. Eu abracei meus joelhos e várias vezes, olhava para ver se não tinha ninguém vindo. Eu estava ali sozinha, com pelo menos seis celulares e seis carteiras. Thiago voltou pouco tempo depois, me chamando para ir lá. 
Thiago: Qualquer coisa vão ter quatro pessoas lá que vão te ajudar? – eu dei risada e neguei rapidamente com a cabeça. – Vem? – ele estava lindo sem camisa, comm o corpo molhado e o cabelo bagunçado. 
Laís: Nem estou com biquíni e não vou ficar com a roupa molhada. E depois, não tem ninguém pra cuidar das nossas coisas se eu for lá. 
Thiago: Pára de besteira. Venha. Ninguém vai se importar se você está de calcinha ou de biquíni. E sem contar que eu estou muito a fim de ver sua tatuagem. – eu dei risada. 
Laís: Vai ver só quando eu tirar a roupa pra você, já lhe disse isso uma vez. – ele deu risada e se sentou ao meu lado. Ele abriu uma garrafa de um coquetel e tomou um gole, oferecendo-o pra mim. Eu deixei minha latinha de lado e peguei a garrafa. Tomei um longo gole e devolvi para o Thiago. 
Thiago: Vou embebedar você então para poder ver. – eu dei risada e pude ver que ele sorriu. – Então... Você está quieta hoje. 
Laís: Eu só estou... Sei lá. Não estou enturmada com as pessoas, aí eu fico tímida. – ele deu risada e tomou mais um gole do coquetel. Alguns minutos depois, nós já havíamos acabado com a garrafa. Eu me deitei na areia e fechei os olhos. Senti seu corpo molhado em cima do meu e seus lábios frios roçando nos meus. Eu parei de respirar quando senti seu toque. Eu abri os olhos e tentei olhar para a água. Todos estavam distraídos. Eu iniciei um beijo calmo, mas logo o beijo começou a ficar mais intenso. Eu coloquei as mãos no seu peitoral e passei a unha por ali, até perto da sua barriga. Thiago apertou minha coxa e subiu um pouco meu short. Eu comecei a ficar sem ar, então nós paramos o beijo. Ele beijou meu maxilar e eu arranhei suas costas. Eu mordi o lábio inferior e ele beijou meu pescoço. Eu levantei um pouco a cabeça e ninguém estava se importando com a gente. E elevei minha mão até sua nuca, a arranhei e puxei de leve seu cabelo, deitando a cabeça na areia novamente. Iniciamos outro beijo. Eu parei o beijo algum tempo depois, ofegante. Ele chupou meu lábio inferior. 
Laís: Acho que você já me embebedou bastante. – eu disse entrecortado para poder respirar. Ele se levantou rapidamente e me ajudou a levantar. 
Thiago: Na minha ou na sua? – eu mordi o canto do lábio inferior e ele foi avisar o pessoal que iria me levar pra casa e que iria dormir depois. Nós andamos até seu carro. Ele nem se importou de colocar a toalha no banco para não molhar. Ele parou no sinaleiro e colocou a mão na minha coxa. Eu coloquei a minha mão em cima da sua mão e ele apertou minha coxa, antes de ter tirar a mão para trocar a marcha, mas assim que dava voltava a colocar a mão na minha coxa. Ele não demorou para chegar na sua casa e abrir o portão. Lila não ficou pulando nas minhas pernas quando eu entrei, mas ficou balançando o espanadorzinho que era seu rabo de um lado para o outro. Ele abriu a porta e eu entrei. Ele jogou as coisas no sofá e foi para a cozinha “pegar alguma coisa para a gente beber”.


 Eu sorri, balançando a cabeça negativamente. Eu fui até a cozinha atrás dele e o virei de frente para mim. Ele sorriu, largou as coisas em cima da bancada e me puxou pela cintura, colando nossos corpos. Eu sorri e inclinei um pouco o corpo para trás. Eu me encaixei no meio das suas pernas e ele virou, me encostando na bancada. Eu mordi o lábio inferior e ele derrubou as coisas que estavam ali em cima, me levantando e me colocando sentada ali. Ele apertou minhas coxas. Eu me inclinei um pouco para frente, entrelacei minhas pernas na sua cintura e o puxei ainda mais para perto. Ele beijou meu pescoço e mordei meu lábio inferior, puxando-o lentamente. Eu sorri e iniciei um beijo rápido, intenso. Ele retribuiu o beijo e levantou minha blusa. Eu levantei os braços e ele tirou a mesma, jogando-a no chão. Ele sorriu ao ver a minha tatuagem (Estou usando o sorriso que você me deu)
Thiago: Vou ter que tirar seu sutiã para ver melhor. – ele sussurrou perto do meu ouvido, me fazendo arrepiar. Eu dei risada. Thiago voltou a me beijar e a alisar minhas coxas. Eu arranhei suas costas e aproveitei para abaixar um pouco sua bermuda. Ele não estava com a camisa, devia ter largado lá.Thiago abriu o botão do meu short e me pegou no colo, indo até o quarto, enquanto nos beijávamos ainda. Ele me colocou na cama e deitou por cima de mim com cuidado, para não soltar todo seu peso. Ele beijou por entre meus seios, descendo pela minha barriga, até chegar no cós do meu short, que já estava aberto. Eu estiquei as pernas e ele o tirou. Thiago beijou a parte interna da minha coxa e beijou novamente minha barriga. Ele se encaixou no meio das minhas pernas e eu pude sentir seu membro ereto roçando na minha coxa. Eu chupei seu lábio inferior e ele colocou a mão dentro da minha calcinha, pressionando meu clitóris em seguida. Eu soltei um gemido abafado pelos seus lábios. Eu abaixei um pouco mais sua bermuda. Queria tirá-la logo. Ele me ajudou a me livrar dela e deitou novamente em cima de mim. Eu me virei na cama, ficando por cima. Sentei em cima do seu membro, que estava “coberto” pela sua sunga. Ele inclinou um pouco a cabeça para trás, quando eu rebolei lentamente. Eu sorri e ele me olhou. Eu joguei o cabelo para o lado e abri lentamente meu sutiã. Thiago sorriu malicioso e joguei meu sutiã no chão. Ele se sentou, segurou um dos meus seios com uma das mãos e chupou o outro. Eu gemi e inclinei a cabeça para trás, puxando seu cabelo. Eu coloquei a mão por dentro da sua sunga e segurei firmemente seu membro. Ele se virou e beijou meu pescoço. Eu continuei segurando seu membro e comecei a estimula-lo. Thiago apertou minha cintura e colocou a mão dentro da minha calcinha novamente. Ele chupava um dos meus seios e com um dedo, me penetrou lentamente. Eu inclinei a cabeça para trás e soltei um gemido baixo. Ele começou com movimentos lentos enquanto eu arranhava suas costas. Quando ele levantou a cabeça, a campainha tocou. 
Thiago: Deixa tocar. – ele disse rapidamente e eu assenti. A campainha tocou novamente e então a pessoa não tirou o dedo dela. 
Laís: Pára. Pára. – ele estava tirando a minha calcinha, enquanto beijava minha barriga. Ele sentou-se na cama e revirou os olhos. – Vai lá atender. 
Thiago: Vou aproveitar e levar uma faca. – ele murmurou e eu dei risada. Thiago se levantou e colocou sua bermuda, saindo do quarto pisando fundo. Eu sorri e respirei fundo.



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Autor(a): jennywebs

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Thiago Não era lugar e nem a hora de ficarem tocando a merda da campainha. Eu desci bufando a escada e abri a porcaria da porta. Era a Andressa no portão. Ela tirou o dedo da campainha e levantou minha camiseta. Andressa: Você esqueceu. – empata foda! E o pior, fez isso só por causa de uma camiseta? – Onde você estava? ...


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Comentários da Fanfic 14



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  • ponnymilife Postado em 13/08/2014 - 18:30:33

    EU ENTENDO! MAIS N DESISTE PRFVR! UMA WEB PERFEITA DESSE JEITO MERECE SER TERMINADA! QUANDO VC TIVER TEMPO VC VOLTA ESCREVER MAIS N DESISTE EU TE IMPLORO! ESCREVE NOS FINS DE SEMANA SEI LA MAIS N DESISTE PRFVR!

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:45:02

    Leitora nova *-* posta logo por favor

  • ponnymilife Postado em 24/07/2014 - 14:26:32

    POSTA MAAAAIS !! TO AMANDO!!

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:07:31

    Quero maaaais Jen. Tá perfeita a web. *-*

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:06:25

    Que fofo o Thi com ciúmes da Ias *-* Coisa de Pai. Acho que ele ja se sente como se fosse mesmo o pai da Ias. Fofo demais

  • jennywebs Postado em 08/07/2014 - 14:58:32

    A partir de agora, vou ir editando o mesmo capítulo e vou sublinhando a ultima palavra do ultimo post, para vocês saberem onde começa um e termina o outro.

  • giihgabriela Postado em 08/07/2014 - 03:58:29

    Leitora nova, Perfeição define esses dois *-* Maaaaiis..

  • flaahbelucci Postado em 05/07/2014 - 23:37:56

    Quero mais. Muuuuito mais.

  • jennywebs Postado em 04/07/2014 - 17:20:04

    Sáslindas <3

  • chrystianedelim Postado em 04/07/2014 - 02:13:51

    Que web perfeitaaaa *-* Apaixonada pelo thiago e lais.


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