Fanfics Brasil - Capítulo 23 Amor por acaso

Fanfic: Amor por acaso


Capítulo: Capítulo 23

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Laís


Thiago havia me beijado duas vezes na frente de todo mundo, no clube, dentro da água. Quem diria não é? Pouco tempo depois, minha mãe me ligou, dizendo que a Iasmin não estava muito bem, então eu fui embora. Nem tomei banho, nem troquei de roupa, apenas peguei uma toalha para por no banco e dirigi até a casa da minha mãe. Iasmin estava deitada no sofá, enquanto minha mãe fazia alguma coisa para ela comer ou beber, não sei. 
Laís: O que aconteceu, meu amor? – ela se levantou e não se importou se eu estava ou não molhada, me abraçou forte. – O que houve? 
Iasmin: Quero ir pra casa, mamãe. – ela disse baixinho no meu ouvido. Eu perguntei se havia acontecido alguma coisa. – Não, mamãe, eu só quero ir pra casa. – ela escondeu o rosto no meu pescoço e eu a peguei no colo. 
Laís: Então nós vamos pra casa, ta bem? – ela assentiu e eu peguei suas coisas. – Mãe. – eu a chamei. – Estou indo pra casa, com a Iasmin. – disse entrando na cozinha. – Ela disse que quer ir pra casa. 
Susana: Ela me disse que queria ir pra casa. Leva isso pra ela comer. – ela disse me entregando um potinho com alguma coisa dentro. – Fiz um sanduíche pra você também. – como se eu estivesse com vontade de comer. 
Laís: Obrigada. – eu sorri e a abracei, pelo menos do jeito que eu pude, já que estava segurando a Iasmin. Ela deu um beijo na Iasmin, que a abraçou e lhe deu um beijo na bochecha. 
Susana: Vê se cuida dela e se cuida também. – ela me olhou feio e eu assenti, saindo da sua casa e indo em direção ao carro. 
Iasmin: Mamãe? – eu a olhei. – Eu te amo. – ela disse fazendo biquinho. Nós chegamos em casa e ela foi direto para o sofá, deitar. Eu cocei a nunca e fui colocar as coisas no seu quarto. Eu levei o pote para a cozinha e vi o que ela tinha preparado. Dois sanduíches, apenas com coisas saudáveis. Eu coloquei em um prato, peguei dois copos com suco e levei, em uma bandeja, até a sala, onde Iasmin continuava deitada. Eu coloquei a bandeja em cima da mesinha de centro e me sentei perto das suas pernas. Ela fez careta e se sentou. 
Laís: A vovó mandou esses sanduíches pra gente. – ela fez cara feia. – Eu também não quero comer, estou sem fome, mas se eu comer você come? – ela ficou me olhando. – Juntas? 
Iasmin: Mas mamãe... – eu fiz beicinho e ela suspirou. – Juntas então mamãe. Depois que eu comer nós podemos comer veveti? – eu assenti, então ela se animou um pouco. Nós comemos os sanduíches com o suco. Depois, tomamos duas taças de sorvete, cada uma. Mas na minha defesa, as taças eram pequenas. 
Laís: Vamos tomar um banho? – ela negou com a cabeça. – Que pena, a gente podia brincar na banheira... – ela pulou do sofá e correu para o banheiro. Eu dei risada e fui atrás dela. Nós ficamos na banheira até a água esfriar, ficamos brincando com alguns brinquedos que a Iasmin havia pegado. 
Iasmin: Mamãe. – eu a olhei. – Posso ter um irmãozinho? – ela perguntou séria. - Eu queria um irmãozinho pra poder brincar comigo. Não, não, uma irmãzinha, que aí eu ia ensinar ela a brincar com as monecas. Eu posso mamãe? Posso ter uma irmãzinha? E depois, se você quiser, pode me dar mais um irmãozinho. – ela disse tudo muito rápido. Como contar para ela que não, não pretendo ter mais filhos? Eu não falei nada e para a minha sorte, Iasmin não perguntou nada sobre seu irmãozinho/irmãzinha que ela estava querendo tanto. Eu não sabia por que ela havia pensado nisso justo agora, mas o que eu poderia fazer? Já havia dito que não queria mais filhos e não pretendia ter mais um. Eu sequei a Iasmin e ela correu para o quarto. Eu me sequei e fui para o quarto, trocar de roupa. Depois, Iasmin veio até o meu quarto junto com sua escova, para que eu pudesse pentear seu cabelo. Estava caindo bastante, ela estava com algumas falhas pequenas em alguns lugares. Eu respirei fundo e entreguei a escova para ela. Iasmin saiu do quarto e eu deitei na cama. Ela voltou pouco tempo depois e se deitou ao meu lado. 
Iasmin: Mamãe. – eu a olhei, - Eu vou ter que voltar para o médico? Vou ter que ficar lá de novo? 
Laís: A gente precisa ficar indo lá até você ficar boa de novo. – ela fez beicinho. – Mas você já não fez amiguinhos lá? – ela assentiu. – Então... Seu aniversário está chegando, porque a gente não faz uma festa bem grande lá no hospital para todos os seus amigos de lá e no fim de semana, a gente não faz aqui? 
Iasmin: Aí eu vou ter muitas festas? – eu assenti sorrindo. – Lá e aqui? Mamãe. – ela sorriu e me abraçou com força. 
Laís: Duas festas de aniversários em um só. Quantas amigas suas já teve duas festas no mesmo aniversario? – ela sorriu ainda mais para mim. Agora que eu dei a ideia iria ter que ver duas festas de aniversário para ela. Se uma já dava trabalho, imagina duas festas? E uma ainda em um hospital? Eu iria ficar louca com aquilo. Nós duas acabamos dormindo juntas e no dia seguinte, ficamos brincando de qualquer coisa que ela quisesse. Iasmin estava começando a ficar meio desanimada novamente e iria ficar ainda mais quando fosse para o hospital, apesar de se dar muito bem com o Josh e com as crianças de lá, eu sabia que era horrível para ela ficar lá e pra mim também. O que se tem de divertido no hospital? Na sexta feira, Iasmin foi dormir na casa da Bianca eu chamei a Hanna para me ajudar com a festa de aniversário da Iasmin. 
Hanna: Eu não sei arrumar festas para crianças. – ela disse revirando os olhos. – E eu estou preocupada com o Jean, fiquei esperando ele vir falar comigo, me ligar, mas ele não fez nada disso. Só está agindo como se nada tivesse acontecido. – ela bufou e eu me joguei no sofá, ao seu lado. 
Laís: Não sei por que você é tão fissurada no Jean. Ele não é nada de mais. – disse olhando para as minhas unhas. 
Hanna: Você está brincando não é? Ele é lindo, Laís, muito lindo. – ela disse me dando um tapa forte na coxa. – Sem contar que ele é um amor de pessoa, sempre muito atencioso e... Ai, Laís... 
Laís: Ah, pára Hanna. Ele é só um garoto como os outros. É lindo, eu sei que é, um amor, eu sei que é, mas... Não fique tão fissurada por ele. Não faz bem gostar tanto de uma pessoa assim. 
Hanna: Falou a garota que quase morreu pelo Guilherme e agora está toda apaixonadinha pelo Thiago. Eu pelo menos só gosto de um garoto. – ela me deu outro tapa e eu bufei, empurrando-a do sofá. Hanna gritou e caiu sentada, fechando a cara pra mim em seguida. Eu comecei a rir da Hanna ali, sentada no chão fazendo cara feia. Ela me bateu e eu gritei, batendo nela novamente. Nós começamos a nos bater até eu gritar e nós paramos. 
Hanna: Vagabunda, é melhor você calar a boca antes que eu meta a mão na sua cara novamente. 
Laís: Cala a boca e me chupa, Hanna. – disse revirando os olhos. Ela me deu outro tapa e eu a empurrei. – Agora, o que acha da gente sair e ir comer alguma coisa? 
Hanna: O que acha da gente ir em alguma balada, boate, festa, qualquer coisa? – eu neguei rapidamente com a cabeça. 
Laís: Estou com vontade de comer pizza. – ela revirou os olhos, mas aceitou ir comigo até uma pizzaria. 
Hanna: Pelo menos me deixa te arrumar. – eu iria ficar parecendo uma palhaça lá na pizzaria se ela me arrumasse, mas eu iria ficar vendo o que ela estava fazendo, não iria? Ela começou com um short de cintura alta e uma blusa tomara que caia, preta. Eu calcei uma sapatilha preta e prendi o cabelo em um coque mal feito Hanna pegou uma roupa minha e nós saímos. Quando estávamos indo, Hanna não desgrudou do se celular, o que era estranho, porque ela sempre deixava o celular em casa pra “ninguém incomodá-la”. 
Laís: Larga isso um pouco. – eu tentei tirá-lo da sua mão, mas ela desviou e digitou mais alguma coisa antes de colocá-lo na bolsa novamente. – O que é que você estava fazendo? Nunca carrega o celular quando a gente sai. – eu fiz cara feia e ela passou o braço pela minha cintura, me fazendo andar novamente. Hanna não verificou mais o celular até chegarmos na pizzaria, onde ela pegou o celular novamente, mas logo o colocou na bolsa novamente. Eu pedi uma pizza de strogonoff e uma coca-cola. Hanna pediu uma pizza doce e um refrigerante, que eu não prestei muita atenção no nome. Eu olhei para a porta, como se alguém fosse entrar ali batendo em todo mundo. Não sei porque eu estava com a sensação de que alguém iria entrar. 
Hanna: Eu já volto. – ela pegou a bolsa e foi em direção a porta, como se fosse ligar para alguém. Nossos refrigerantes chegaram e eu desviei o olhar da Hanna por alguns segundos e quando voltei a olhar para ela, Hanna não estava mais lá e Thiago estava entrando, olhando para os lados, como se estivesse procurando alguém. Eu fiquei olhando para ele ali. Se ele sentasse na minha mesa, eu iria dar na cara da Hanna, que não desistia por nada. Como eu esperava, ele se sentou na minha frente e ficou me olhando, sorrindo. 
Thiago: Oi. – ele disse tomando um gole do refrigerante da Hanna. – Hanna me disse que você queria me ver e que queria comer pizza, então como eu também queria comer pizza, resolvi vir. – ele sorriu, meio sarcástico. 
Laís: Ela disse? – ele assentiu. – E você ainda acreditou? B
Thiago: Na verdade não, eu só queria ver você. – ele deu um sorriso novamente. – E como eu disse, também queria comer pizza. Então eu vim. – eu tentei segurar um sorriso, não queria demonstrar que queria sorrir, mas enfim. – E a Iasmin? 
Laís: Ela foi dormir na casa de uma amiga dela. Que fica no prédio, mas ela está dormindo lá. – ele arqueou a sobrancelha. – Ela está bem. 
Thiago: Ela está saindo de mais não acha? Está saindo de mais e eu não vejo ela faz um bom tempo, estou com saudades. – ele fez beicinho. As pizzas chegaram e a Hanna ainda não tinha “voltado” e eu acho que ela nem pretendia voltar, para ser bem sincera, eu não queria que ela voltasse. Thiago era mais divertido que ela. Pelo menos ele não ficava me chamando de vagabunda o tempo todo. 
Thiago: Não quer ir lá em casa? – ele disse assim que a gente terminou de comer. Eu fiquei olhando para ele, como se ele não tivesse falado nada. – Quer? – eu arqueei a sobrancelha. – Eu não vou abusar de você e nem ficar olhando pra você o tempo todo. Juro que não vou ser um louco. – eu dei risada. 
Laís: Eu não sei. Eu estou saindo muito e ficando pouco com a Iasmin... 
Thiago: Você ir lá em casa agora ou não, você vai ficar sem ver a Iasmin. Ela está na casa da amiga não está? – eu assenti. – Então. Se você for pra casa, vai ficar sozinha e sem ver a Iasmin, se for lá pra casa não vai ver a Iasmin do mesmo jeito, mas também não vai ficar sozinha. – ele disse me olhando nos olhos. Eu desviei o olhar e sorri. 
Laís: Não vai mesmo me deixar sem graça? – ele negou com a cabeça. – E eu vou poder fazer carinho na Lila? – ele assentiu. 
Thiago: Você pode até morder a Lila se quiser. 
Laís: Não sei, estou pensando ainda. – ele revirou os olhos e eu sorri. – Ta bem. Mas você tem que me prometer que não vai ficar tentando me obrigar a comer. – ele assentiu e se levantou. 
Thiago: Fica aí que eu já volto. – ele disse rapidamente, saindo em seguida. Eu só percebi o que ele tinha feito, quando ele me arrastou para fora da pizzaria. Ele havia pagado a conta. Como sempre, Thiago não aceitou o dinheiro, foi logo me colocando dentro do carro. Eu fiquei emburrada e acho que foi por isso que ele estava tão feliz e se animando o tempo todo, cantando. Eu descobri que eu realmente gostava da sua voz, ela era suave e ele cantava sem desafinar. 
Thiago: Eu sempre fico com vergonha cantando perto de você. Você fica me olhando o tempo todo. – eu sorri e ele me olhou rapidamente. 
Laís: Eu gosto da sua voz. Você canta bem. – ele sorriu e negou com a cabeça. – Está falando que eu estou mentindo? – ele me olhou e um carro atravessou na nossa frente, eu gritei e estiquei as pernas, como se eu fosse conseguir frear o carro, impulso. Thiago pisou no freio e o outro carro também parou quando viu que estávamos ali. Eu coloquei a mão no rosto, assustada. 
Thiago: Você ta bem? – ele disse colocando a mão no meu pulso. Eu levantei a cabeça e o olhei, assentindo. 
Laís: Você ainda vai me matar do coração. – disse baixo. Eu comecei a rir, de nervoso, sempre fazia isso. 
Thiago: Porque você está rindo? Filho da puta – ele disse saindo do carro em seguida. – Não presta atenção? – eu saí em seguida. 
Laís: Pára, Thiago. Não precisa disso. – eu olhei para o cara, que desceu também. – Alguém se machucou com você? – ele me olhou de cima a baixo e negou com a cabeça, voltando a olhar para o Thiago e cerrou os punhos. – Ótimo. Ele é meio esquentado, desculpa, mas agora que está tudo bem, vamos voltar pra casa não é? – eu puxei o braço do Thiago. – Vem, Thiago, a gente não ia pra sua casa ver como está a Lila e tal? – eu perguntei, abaixando cada vez mais a voz. Por fim, Thiago acabou concordando em voltar para o carro. Ele saiu dali e ficou me perguntando se eu estava bem de cinco em cinco minutos, me deixando irritada, mas também achei lindo o jeito com que ele se preocupou comigo. Claro que também ficou xingando o cara, dizendo que ele era um idiota e que se não fosse por mim, nós tínhamos batido o carro, que ele tinha dado na cara do cara e sei lá mais o que. 
Thiago: Você tem o reflexo muito bom. 
Laís; Quando se tem uma filha de quatro anos, você é obrigada a ter os reflexos em dia. Qualquer piscada, ela pode cair de cara no chão e tudo mais. – ele sorriu e parou o carro na frente do portão da sua casa. Ele abriu o portão e entrou, fechando o portão em seguida. Lila estava pulando no carro quando eu saí. Ela parecia estar ainda mais fofa. 
Thiago: Quando a Iasmin saiu daqui aquele dia, ela ficou chorando por duas horas, ficou querendo que eu brincasse com ela como a Iasmin estava fazendo. – eu sorriu e fiz carinho em sua cabeça. Ela se jogou no chão e virou de barriga para cima. Eu dei risada e me agachei. Thiago abriu a porta e eu continuei fazendo carinho na barriga da Lila, que mexia a patinha traseira quando eu passava a mão em certos pontos da sua barriga, acho que fazia cócegas, não sei. Quando eu parei, ela pulou nas minhas pernas, como se não quisesse que eu parasse de fazer carinho nela. 
Laís: Até parece que você não brinca com ela, Thiago. – eu fiz cara feia e ele revirou os olhos. – Ele tem sido malvado com você? – eu disse fazendo biquinho. – Ele não brinca com você? – eu estava afinando a voz, o que fez o Thiago dar risada. 



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Autor(a): jennywebs

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Eu entrei e Thiago fechou a porta, deixando a Lila para fora. Eu fiquei com dó dela e queria que ela entrasse para ficar com a gente, mas se ele fechou a porta, então era para que ela não entrasse, então eu nem pedi. Thiago me pediu para sentar, enquanto ele ia ver alguma coisa em seu quarto. Eu não me lembrava como tudo era limpo na casa d ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • ponnymilife Postado em 13/08/2014 - 18:30:33

    EU ENTENDO! MAIS N DESISTE PRFVR! UMA WEB PERFEITA DESSE JEITO MERECE SER TERMINADA! QUANDO VC TIVER TEMPO VC VOLTA ESCREVER MAIS N DESISTE EU TE IMPLORO! ESCREVE NOS FINS DE SEMANA SEI LA MAIS N DESISTE PRFVR!

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:45:02

    Leitora nova *-* posta logo por favor

  • ponnymilife Postado em 24/07/2014 - 14:26:32

    POSTA MAAAAIS !! TO AMANDO!!

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:07:31

    Quero maaaais Jen. Tá perfeita a web. *-*

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:06:25

    Que fofo o Thi com ciúmes da Ias *-* Coisa de Pai. Acho que ele ja se sente como se fosse mesmo o pai da Ias. Fofo demais

  • jennywebs Postado em 08/07/2014 - 14:58:32

    A partir de agora, vou ir editando o mesmo capítulo e vou sublinhando a ultima palavra do ultimo post, para vocês saberem onde começa um e termina o outro.

  • giihgabriela Postado em 08/07/2014 - 03:58:29

    Leitora nova, Perfeição define esses dois *-* Maaaaiis..

  • flaahbelucci Postado em 05/07/2014 - 23:37:56

    Quero mais. Muuuuito mais.

  • jennywebs Postado em 04/07/2014 - 17:20:04

    Sáslindas <3

  • chrystianedelim Postado em 04/07/2014 - 02:13:51

    Que web perfeitaaaa *-* Apaixonada pelo thiago e lais.


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