Fanfics Brasil - Capítulo 24 Amor por acaso

Fanfic: Amor por acaso


Capítulo: Capítulo 24

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Eu entrei e Thiago fechou a porta, deixando a Lila para fora. Eu fiquei com dó dela e queria que ela entrasse para ficar com a gente, mas se ele fechou a porta, então era para que ela não entrasse, então eu nem pedi. Thiago me pediu para sentar, enquanto ele ia ver alguma coisa em seu quarto. Eu não me lembrava como tudo era limpo na casa dele. Como alguém, ainda mais um homem, morando sozinha, conseguia deixar a casa tão limpa? Ele não podia dizer que era porque não ficava em casa, porque esses dias ele ficou bastante tempo em casa. Eu me sentei no sofá e cruzei as pernas. Era estranho ficar esperando uma pessoa na casa dela, sem mexer em nada, sem falar nada. Eu comecei a balançar o pé e pouco tempo depois ele voltou. 
Thiago: Voltei. – ele desceu a escada sorrindo. – Ta com fome? – eu arregalei os olhos. – O que? Eu to com fome. – ele fez beicinho. 
Laís: Você não acabou de comer? – ele assentiu. – E ainda está com fome? – ele assentiu novamente. 
Thiago: Eu sou assim. Tenho que comer até explodir se não, pouco tempo depois, estou com fome. Pode falar, é impressionante não é? – ele disse se gabando. 
Laís: Você come muito, isso é mesmo impressio... 
Thiago: Não, o quanto eu como e como eu sou magro e gostoso. – ele empinou o nariz e eu comecei a rir. – Estou falando sério, sou lindo, todas as garotas caem aos meus pés. – eu parei de rir e ele sorriu. – Menos a garota que eu gostaria que caísse aos meus pés. – eu arqueei a sobrancelha e ele se sentou do meu lado, se inclinando para me beijar. Eu fui para trás, o impossibilitando de me beijar e o empurrei, fazendo cara feia. Ele fez beicinho e eu sorri. Droga, estávamos parecendo um casal de namorados. Ele continuou fazendo beicinho. Eu revirei os olhos e o empurrei novamente. Ele se inclinou novamente, me deitando no sofá. Thiago deitou em cima de mim, sem soltar todo seu peso. 
Thiago: Eu não consigo simplesmente parar de olhar pra você e querer te beijar... Eu sempre quero te beijar... 
Laís: Isso é uma coisa legal para se dizer para a sua namorada. – eu soltei sem querer, rapidamente. Ele me arqueou a sobrancelha e saiu de cima de mim. – Não fica bravo, desculpa. – ele se sentou e assentiu. – Desculpa, desculpa. – eu fiz beicinho. 
Thiago: Só se me der um beijo. – ele fez biquinho e eu sorri, segurando seu rosto e lhe dando um selinho rápido. – Me da um beijo de verdade. – ele revirou os olhos e eu sorri. – Não vai me dar um beijo de verdade? 
Laís: Esse foi um beijo de verdade, não existe beijo de mentira ou beijo falso ou beijo... – ele me calou com um “beijo de verdade”. Thiago segurou minha nuca e eu coloquei a mão no seu maxilar. A outra mão do Thiago pousou na minha coxa, apertando-a levemente. O beijo não demorou muito, eu o parei com alguns selinhos, me afastando em seguida. 
Thiago: Isso até que foi um beijo de verdade... 
Laís: Até? Até que foi um beijo de verdade? Não tem nem vergonha na cara de falar isso. – lhe dei um tapa na perna, ele disse “ai” enquanto ria. – Não era pra ter me beijado. 
Thiago: Se não era pra ter te beijado, porque você retribuiu meu beijo? – eu lhe dei outro tapa. Eu estava brava com o Thiago, pelo jeito que ele havia falado comigo, como se fosse o garoto mais lindo do mundo. Não que ele não fosse bonito, ele era, mas estava se achando de mais e isso acabou me irritando. Eu fiquei de braços cruzados, enquanto ele dava risada e tentava ficar me agradando, me dando beijinhos no pescoço, na bochecha e falando que foi sem querer, pedindo desculpa e qualquer outra coisa que ele achasse que me faria falar alguma coisa com ele. 
Laís: Pára, Thiago, eu vou dar na sua cara. – ele disse enquanto o empurrava, pelo menos tentava. Ele era muito mais forte do que eu, então eu não conseguia afastá-lo por muito tempo. Thiago ficou fazendo biquinho, pedindo beijo e me enchendo o saco. 
Thiago: Me da um beijo. – ele disse várias vezes seguidas, me irritando ainda mais. – Beijo. Beijo. Beijo. – eu gritei e lhe dei um selinho, mal humorada. 
Laís: Você é muito chato, nem sei como a Iasmin aguenta você e o pior, ainda gosta muito, muito de você. 
Thiago: É impossível não se apaixonar por mim. – eu arqueei a sobrancelha. – Você me ama, só é orgulhosa de mais para admitir isso em publico e para você mesma. – eu dei risada. 
Laís: Você quase não se acha, não é mesmo? – ele sorriu e eu neguei com a cabeça. – Mas quem foi que disse pra você que eu te amo? 
Thiago: Eu vejo nos seus olhos que você me ama. O jeito como você olha pra mim e tudo mais. – eu arqueei a sobrancelha e comecei a rir, em seguida. Thiago começou a rir também e eu o empurrei novamente. – Porque você fica me evitando? Ninguém nunca me evitou tanto quanto você.


Laís: A culpa não é minha se você só pegava mulher rodada e fácil, ou as que babam em cima de você. – ele arregalou os olhos, como se eu tivesse falando um palavrão para uma criança. Então eu lembrei que ele pegava a melhor amiga dele e eu havia acabado de chamá-la de rodada. Não que eu achasse que ela fosse uma santa, até mesmo porque se fosse não pegava o melhor amigo. 
Thiago: Está me dizendo que eu não sou capaz de ficar com alguém difícil? – eu neguei com a cabeça. 
Laís: Não estou falando nada disso. – até mesmo porque eu não sou fácil, pelo menos não mais. 
Thiago: Pois eu acho que sim, você falou isso sim. – eu neguei rapidamente com a cabeça. – Acho bom mesmo. Mas o que eu posso fazer se todas ficam fáceis pra mim, já que eu sou irresistível e tal. – eu revirei os olhos e o empurrei novamente. Thiago deu risada e se sentou direito no sofá, colocando a televisão em um filme em seguida. Eu me ajeitei no sofá e cruzei as pernas. 
Laís: Thiago... – disse baixo. Ele me olhou e eu mordi o canto do lábio inferior. – Você acha que vai demorar muito para a Iasmin conseguir um transplante? – disse lembrando da coleção de carrinhos do Josh, que ele ganhava um a cada sessão. Ele realmente tinha muitos carrinhos. 
Thiago: Sempre que eu estou lá no hospital eu vejo como está a fila de espera. – ele disse num tom calmo e baixo. Thiago tocou meu rosto e eu fechei os olhos por alguns instantes. – Eu sei que você está preocupada, Laís, mas... Eu prometi pra você que iria fazer o que fosse preciso pra ajudar a Iasmin e eu vou fazer isso. Por você e por ela. Nós fomos deitar pouco tempo depois. Eu já havia dormido duas vezes na cama do Thiago. Na primeira vez eu sentia que mal o conhecia e que não devia ter feito aquilo, mas hoje, eu já sentia que ele me conhecia melhor do que ninguém, apesar de eu nunca ter contado realmente toda a minha vida para ele, eu sentia que ele realmente me conhecia. Eu conseguia ser eu mesma com ele, o que, nos últimos anos, era bem difícil fazer qualquer coisa parecida. Thiago ligou a televisão do quarto dele e colocou um filme de comédia para assistirmos. 
Thiago: Sabia que eu fico preocupado com você, quase o tempo todo? – ele disse com a voz baixa e calma. Eu o olhei nos olhos. Seus olhos estavam mais claros do que de costume. – E queria poder fazer as coisas mais rápido do que eu estou... 
Laís: Eu nunca vou me esquecer do que você fez por mim, Thiago. – eu o interrompi. – Aquele dia no hospital, quando você atendeu a Iasmin quando a enfermeira ficava mandando a gente esperar. 
Thiago: Aquilo não conta, até mesmo porque era para atender os outros que eu estava lá e por sorte, eu ouvi seus gritos e fui ver e consegui atender a Iasmin, que foi a paciente mais linda que eu já atendi e claro, você a mãe mais linda e fofa também. – eu sorri, envergonhada. – E não vi porque não atender vocês, não tinha ninguém no hospital. 
Laís: Você me puxou para a sala, Thiago, médico nenhum faria isso. Eu tenho mesmo que agradecer você por tudo e dizer que eu nunca vou esquecer. – ele sorriu e passou o braço por baixo do meu pescoço. 
Thiago: Eu faria tudo de novo e ainda muito mais se fosse pra conhecer vocês. – ele disse olhando nos meus olhos. Eu olhei sua mão e ela tocou a minha. 



 

Eu fechei os olhos por alguns instantes e fiquei aproveitando e sentindo seu toque. Ele estava brincando com os meus dedos, mas continuava me olhando, eu sentia que ele ainda estava me olhando. Eu senti que ele estava se inclinando na minha direção. Apesar de querer abrir os olhos, eu permaneci com eles fechados. Thiago roçou seus lábios nos meus, mas sem me beijar. Ele se afastou um pouco e eu abri meus olhos. Ele ainda estava próximo, próximo até de mais. Olhei nos seus olhos e desviei o olhar para seus lábios, que estavam curvados em um sorriso. Um lindo sorriso. 
Thiago: Porque você se retrai tanto comigo? – ele sussurrou. 
Laís: Porque você não me beija antes que eu me afaste? – eu perguntei sussurrando também. Ele sorriu mais uma vez e eu fechei os olhos, esperando seus lábios tocarem os meus. Thiago não demorou para selar nossos lábios e iniciar um beijo calmo. Eu coloquei a mão no seu rosto, acariciando-o lentamente. O beijo não demorou muito já que tocaram a campainha. 
Thiago: Eu já volto. – eu assenti e ele saiu do quarto. Porque sempre tinham que chamá-lo? Eu fiquei deitada na cama e pouco tempo depois ele voltou. – Sabe onde a Ana mora? – eu arqueei a sobrancelha e neguei com a cabeça. – Nem eu. – disse dando ombros. Eu sorri e balancei a cabeça negativamente. 
Laís: Eu preciso ir pra casa. – disse assim que ele se deitou. Thiago fez beicinho passei o dedo pelo seu lábio. – A Iasmin não se da muito bem na casa dos outros, não sozinha. 
Thiago: Porque será que eu acho que você está fugindo de mim? – eu levantei os ombros. 
Laís: Não estou fugindo, só estou dizendo que ela não dorme na casa de outras pessoas sozinha. Thiago acabou indo lá para o meu apartamento comigo. Como previsto, Iasmin pediu para vir embora, mas ela não parecia bem quando chegou. Thiago a deitou no sofá enquanto eu fui pegar o termômetro. Iasmin acabou dormindo com o termômetro. Ela estava com febre, o que me deixou preocupada. 
Thiago: Eu não sei o que ela pode ter... – ele fez uma pausa, uma grande pausa. – Acho melhor levá-la para o hospital, tem um amigo meu de plantão lá, ele atende ela se eu pedir. 
Laís: Como sempre você fazendo as coisas pra mim. – ele negou com a cabeça. – Dou remédio pra ela antes? – ele perguntou qual eu tinha ali para febre e eu mostrei para ele. – Ias... – eu a chamei e ela coçou os olhos, acordando. – Toma aqui. 
Iasmin: Não. – ela pressionou os lábios. 
Laís: Toma, Iasmin. – ela negou com a cabeça e abraçou o Thiago, para se “esconder” de mim. – Iasmin, toma pra você melhorar logo. – ela balançou a cabeça e o Thiago se afastou um pouco dela. 
Thiago: Você precisa tomar para quando a gente for no médico, você já estar melhorzinha e sair rápido de lá, mais rápido do que se não tomar. 
Iasmin: Não goto. Não quero ir no médico. – ela disse manhosa, quase chorando.
Laís: Iasmin. – ela me olhou, com água nos olhos. – Não precisa chorar. É só abrir a boca, engolir rapidinho e depois você toma alguma coisa pra passar o gosto. – ela balançou negativamente a cabeça. – Vai, amor, toma. Você vai ficar melhor, o frio vai passar, a dor vai melhorar... – ela começou a chorar, mas depois de um tempo, consegui fazer com que ela tomasse o remédio. 
Thiago: Sabe por que eu gosto de você? – ele perguntou para a Iasmin. – Porque você toma remédio que ninguém da sua idade toma. – ela sorriu. Iasmin teve que ficar internada, primeiro para descobrirem o que ela tinha e segundo, ela estava piorando a cada segundo, o que me deixava preocupada. Eu deixei o Thiago olhando a Iasmin enquanto ela dormia e fui ao banheiro. Lavei o rosto e vi que as olheiras estavam começando a aparecer. Já estavam fundas e escuras, eu estava horrível, com o cabelo preso em um rabo de cavalo bem solto. Eu passei a mão no rosto e suspirei. Assim que eu saí do banheiro, vi o Josh com o pai. Ele correu e me abraçou, perguntando imediatamente da Iasmin. 
Laís; Ela não se sentiu bem e está internada. Mas ela me disse que já está com saudades de você. – ele sorriu e eu retribuí seu sorriso. – Mas assim que ela melhorar, eu falo pra ela ir procurar você pra vocês brincarem. 
Josh: Todo mundo vai brincar pelo corredor amanhã. – ele disse pulando. – Ela pode brincar também? 
Antonio: Ela já disse que a Iasmin não está bem Josh. – ele disse revirando os olhos. 
Laís: Se amanhã ela estiver bem, vocês brincam. – ele assentiu e os dois foram para o quarto. Eu voltei para o quarto que a Iasmin estava. Assim que eu entrei no quarto, vi o médico e o Thiago, eu comecei a ficar mais preocupada ainda quando eles pararam de falar quando eu entrei. Thiago coçou a nuca e eu respirei fundo. – O que foi que aconteceu? – eles se olharam e o médico saiu, me deixando sozinha com ele, e claro, a Iasmin, que estava dormindo por causa dos remédios que eles haviam dado para ela, 
Thiago: O estágio da leucemia da Iasmin aumentou, muito, apesar de todas as sessões. – ele disse com a voz calma. Eu soltei meu corpo, sentando no sofá. Eu não conseguia acreditar que nada do que ela estava fazendo, estava realmente dando certo. Ela estava sofrendo pra nada. Pra. Nada. Não sei exatamente quando e nem como, mas quando vi, já estava chorando enquanto o Thiago me abraçava. Eu soluçava, mas sempre tentava chorar o mais baixo possível. Thiago tentava me acalmar e isso só me fazia chorar ainda mais. Eu pensei em todos os fios de cabelo perdidos, de todas as lágrimas perdidas, por nada. Nada. 
Laís: E agora, Thiago? – perguntei, tentando me acalmar. Ele provavelmente não havia entendido nada do que eu havia falado, já que estava misturado com soluços e choro. – E agora? – eu repeti, um pouco mais calma. 
Thiago: Eles vão aumentar a dose do remédio, mas ela vai ficar bem Laís. Ela vai melhorar com essa dosagem e... E assim, vai conseguir o transplante mais rápido. 
Laís: Mas não está adiantando nada, Thiago. Eu estou com tanto medo. – disse chorando ainda mais. Thiago voltou a me abraçar e me deixou chorar. Eu acabei parando de chorar depois de um tempo, e a gente só ficou ali, abraçados. 
Thiago: Está mais calma? – eu assenti. – Porque você não canta alguma coisa? – ele sugeriu. – Eu gosto quando você canta. 
Laís: Quem estava chorando era eu... Eu gosto quando você canta. – ele arqueou a sobrancelha e eu acabei não cantando. Ele foi ao banheiro e eu me sentei direito no sofá, olhando para a Iasmin, que ainda dormia. Eu não queria mais passar as noites e os dias acordada, olhando para a Iasmin e imaginando quando é que ela iria se curar, quando iria ficar boa. Aquilo era tortura. Para as duas. Thiago demorou um pouco para voltar para o quarto e eu imaginei se ele havia encontrado alguém ali no hospital e me esquecido. Thiago voltou pouco tempo depois, pedindo desculpa pela demora e como eu havia imaginado, ele havia encontrado alguém que ele conhecia, que por acaso achou que a avó dele estava aqui. Eu assenti e ele se sentou do meu lado. Eu suspirei e me sentei, com as pernas como “índio” de frente para ele. 
Laís: Eu sei, que o tempo pode afastar a gente, mas se o tempo afastar a gente é porque nosso amor é fraco demais, e amores fracos não merecem o meu tempo, não mais. – eu cantarolei, tentando manter minha voz mais afinada possível. – Simplesmente eu sei que tudo que foi importante pra mim, da minha vida se foi, então me fez ser assim, dentro dessa armadura nessa vida dura, não sou Indiana Jones, então, sem aventura, porque só tinha conhecido gente louca, tinha medo de um “eu te amo” sair da minha boca, até que um dia ele saiu, e eu gelei e te olhei, você disse “eu também” e sorriu. – eu o olhei nos olhos, enquanto continuava cantando. – Maluco o suficiente pra gostar de mim, – ele sorriu. – corajoso o suficiente pra ir até o fim. 
Thiago: Sempre. – ele disse enquanto eu continuava cantando. 
Laís: Se eu tivesse te desenhado e te encomendado, teria feito exatamente assim. – eu parei de cantar, enquanto ele sorria pra mim. 
Thiago: Continua. 
Laís: Ele me disse vai... 
Thiago: Eu disse já vou. 
Laís: Ele me disse volta. 
Thiago: E eu disse ôôô, ai que saudade de você, debaixo do meu cobertor. – sua voz era calma, a voz que eu adorava ouvir cantar. Eu não cantei mais junto com ele, apenas fiquei olhando nos seus olhos e pensando que eram os mais bonitos que eu já havia visto.(Música


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Autor(a): jennywebs

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Thiago: Porque escolheu essa música pra cantar pra mim? – ele perguntou, com um certo brilho nos olhos, o que me deixou nervosa. Eu apenas levantei os ombros, querendo dizer “não sei, foi aleatório”, mas não tinha sido. Era como se aquela música dissesse quase tudo já havia acontecido comigo e que estava aconte ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • ponnymilife Postado em 13/08/2014 - 18:30:33

    EU ENTENDO! MAIS N DESISTE PRFVR! UMA WEB PERFEITA DESSE JEITO MERECE SER TERMINADA! QUANDO VC TIVER TEMPO VC VOLTA ESCREVER MAIS N DESISTE EU TE IMPLORO! ESCREVE NOS FINS DE SEMANA SEI LA MAIS N DESISTE PRFVR!

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:45:02

    Leitora nova *-* posta logo por favor

  • ponnymilife Postado em 24/07/2014 - 14:26:32

    POSTA MAAAAIS !! TO AMANDO!!

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:07:31

    Quero maaaais Jen. Tá perfeita a web. *-*

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:06:25

    Que fofo o Thi com ciúmes da Ias *-* Coisa de Pai. Acho que ele ja se sente como se fosse mesmo o pai da Ias. Fofo demais

  • jennywebs Postado em 08/07/2014 - 14:58:32

    A partir de agora, vou ir editando o mesmo capítulo e vou sublinhando a ultima palavra do ultimo post, para vocês saberem onde começa um e termina o outro.

  • giihgabriela Postado em 08/07/2014 - 03:58:29

    Leitora nova, Perfeição define esses dois *-* Maaaaiis..

  • flaahbelucci Postado em 05/07/2014 - 23:37:56

    Quero mais. Muuuuito mais.

  • jennywebs Postado em 04/07/2014 - 17:20:04

    Sáslindas <3

  • chrystianedelim Postado em 04/07/2014 - 02:13:51

    Que web perfeitaaaa *-* Apaixonada pelo thiago e lais.


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