Fanfics Brasil - Capítulo 25 Amor por acaso

Fanfic: Amor por acaso


Capítulo: Capítulo 25

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Thiago: Porque escolheu essa música pra cantar pra mim? – ele perguntou, com um certo brilho nos olhos, o que me deixou nervosa. Eu apenas levantei os ombros, querendo dizer “não sei, foi aleatório”, mas não tinha sido. Era como se aquela música dissesse quase tudo já havia acontecido comigo e que estava acontecendo, tirando a parte do “eu te amo”, que eu ainda não havia falado para ele. Ainda. Eu acho pelo menos que logo falaria. 
Laís: Só estava com ela na cabeça. – o pequeno sorriso que estava em seus lábios sumiu e eu senti uma pontada de culpa. Ele comprimiu os lábios e assentiu, desviando o olhar em seguida. – Thiago... – ele me olhou. EU ACHO QUE EU AMO VOCÊ. – Obrigada. – me condenei assim que eu terminei de falar. Era tão difícil dizer três palavrinhas. Qual era o meu problema? Ele era perfeito, eu já havia entendido, pelo menos havia entendido agora, que eu gostava dele, que eu... o amava? Mas era tão, tão difícil. Como se... se eu falasse, ele iria embora, como o Guilherme. 
Thiago: Pelo que? 
Laís: Por tudo, você sabe. Por ficar comigo, por me ajudar, por tudo. Obrigada, mesmo, eu nem sei como agradecer você. Você cuida de mim como se... 
Thiago: Como se eu fosse seu namorado? – disse me interrompendo. Não era aquilo que eu iria falar. – Como se eu te amasse? – eu não sei exatamente como eu reagi aquilo, mas não deve ter sido nada bom, pelo menos minha expressão. – Eu sei, tudo bem. – ele se levantou e ficou olhando para a Iasmin. 
Laís: Thiago... 
Thiago: Eu já sei Laís, o sentimento não é... – ele não me olhava e aquilo me incomodou bastante. Era como se ele... estivesse chateado. Porque eu não conseguia? Arrg. Eu gostava do Thiago e bom, pelo menos parecia que ele também gostava de mim. Era só que... Eu realmente não conseguia dizer nada, queria conseguir falar e não deixá-lo assim, chateado. 
Thiago: Eu... – ele se virou e me olhou. Seu rosto estava praticamente sem expressão. Eu queria saber o que ele estava pensando, queria saber como ele estava se sentindo. – Se precisar de alguma coisa, você me chama. Vou fazer o possível pra ajudar. – ele deu um beijo na Iasmin e saiu do quarto. Ele disse aquilo como se falasse “vou fazer o que você quiser, como eu sempre fiz porque eu gosto de você, mas o sentimento não é recíproco”. Eu me senti culpada por não conseguir falar. Eu respirei fundo e corri para fora do quarto, fechando a porta em seguida, pelo menos tentei não batê-la. Eu corri para fora do hospital e ele estava quase chegando até o carro. 
Laís: Thiago. – eu gritei e ele se virou. – Eu gosto de você. – eu parei no meio do caminho. 
Thiago: O que? – ele disse alto, para que eu pudesse ouvir. 
Laís: Não me faça falar de novo. – disse um pouco mais alto. 
Thiago: Não precisa falar isso, Laís. Você não esconde seus sentimentos muito bem. – ele disse rapidamente enquanto eu me aproximava dele lentamente. 
Laís: Eu tenho medo, ta bem? Tenho medo de dizer qualquer coisa e você sumir da minha vida, desaparecer e me deixar. 
Thiago: Já devia ter percebido que eu não sou como seu ex Laís. – ele disse bravo. 
Laís: Eu gosto de você, Thiago. – disse meio desesperada, como se precisasse falar varias vezes para ele poder acreditar. Eu corri até ele e o abracei, beijando-o em seguida. 



 

 

Não foi romântico, não foi fácil, não foi como eu havia imaginado que seria, ainda sim eu havia conseguido falar. Se ele me pediu em namoro? Não. Se a gente se beijou mais? Também não. Ele só me abraçou e voltamos para o quarto. Thiago sentou no pequeno sofá que tinha ali, eu deitei a cabeça no seu colo e acabei dormindo. Acordei no dia seguinte, sozinha no sofá, mas com uma jaqueta em cima de mim. O dia estava frio, nublado, parecia que a qualquer momento, choveria. Iasmin não estava na cama, assim como o Thiago não estava no quarto, então ele devia estar com ela, não é? Ela não sairia sem me avisar, sairia? Eu me levantei, fui até o banheiro e quando eu saí, ouvi várias risadas em algum corredor. Eu segui os gritos e vi todas, TODAS, todas as crianças brincando no corredor e dando risadas. Thiago estava sentado, com maquiagem nos olhos, batom nos lábios e até com blush, e com algumas garotas o rodeando para passar maquiagem nele, apesar da Iasmin dizer que não era pra passar porque “ele é menino”. Thiago olhou para mim e eu sorri, cruzando os braços para ficar olhando toda aquela bagunça. Esse era o único momento em que todas as crianças eram... Crianças. Thiago se levantou e pediu licença para as meninas, pra poder vir até onde eu estava. 
Thiago: Finalmente acordou. – ele fez biquinho para me dar um beijo e eu desviei do seu beijo. – O que foi? 
Laís: Você está de batom. – eu fiz careta. 
Thiago: Agora vocês conseguem entender porque nós, homens, não queremos beijar vocês enquanto vocês estão de batom? Meleca tudo. – eu comecei a rir. 
Laís: Você podia ter pelo menos me avisado que vocês iriam vir pra cá. Eu fiquei preocupada. Thiago não chegou a me responder, já que as meninas me puxaram para fazer uma maquiagem em mim e mexer no meu cabelo. Eu me sentei no chão e elas começaram, a me maquiar. Nós ficamos ali por muito tempo, na verdade só saímos para almoçar e depois, todos foram brincar novamente. Eu fiquei de maquiagem e o Thiago tirou logo depois do almoço. Nós estávamos sentados no chão do corredor enquanto as crianças corriam de um lado para o outro. 
Thiago: Eu preciso ir pra casa, trocar de roupa pra voltar pra cá. 
Laís: Vai trabalhar hoje? – ele assentiu, meio desapontado. – Qualquer coisa eu vou lá quando você não tiver atendendo ninguém. – disse mordendo o canto do lábio inferior. 
Thiago: Eu iria adorar ter uma visitinha sua no meu consultório. – ele tinha um tom de voz safado, o que me fez dar risada. – Aparece por lá quando a Iasmin dormir. – eu lhe dei um tapa de leve na coxa. 
Laís: Eu só estava brincando. Não vou no seu consultório de noite, querido, esquece. 
Thiago; Tudo bem, eu sei em que quarto vocês estão. – eu sorri e neguei levemente com a cabeça. – Passo lá de noite. 
Laís: Tudo bem. – ele sorriu, me deu um beijo na testa e foi se despedir da Iasmin. Ela ficou grudada nele por uns cinco minutos antes de ele finalmente poder sair sem ficar com alguém na sua perna, presa. Iasmin logo voltou a brincar e logo também ficou de noite. Eu dei banho na Iasmin e assim que ela dormiu, que não demorou, eu fui tomar banho. Mas eu não havia pegado roupa então coloquei a mesma roupa e liguei para a minha mãe trazer mais roupa pra eu poder me trocar. Até ela chegar, eu fiquei sentada, olhando para a Iasmin, enquanto ela dormia. Iasmin ficava cansada rapidamente nos últimos dias, o que era normal, mas me preocupava bastante. Minha mãe finalmente chegou e eu fui, finalmente, trocar de roupa. Eu coloquei uma calça de moletom cinza e uma regata preta, coloquei uma jaqueta por cima, já que continuava frio. Eu me sentei no sofá e a minha mãe sentou-se ao meu lado. 
Susana: Como ela está? – eu expliquei tudo e a minha mãe ficou com lágrima nos olhos. Eu amava a minha mãe, mas às vezes ela era extremamente emocional, me deixando ainda pior, ao invés de ser forte e me deixar chorar. Eu não a culpava, era horrível tudo isso e quase impossível não chorar. 
Laís: Thiago me disse que assim, ela pula muito para cima na fila do transplante, e isso é bom não é? Quanto mais rápido ela fazer esse transplante, mais rápido a gente sai daqui. – minha mãe assentiu e me abraçou. 
Susana: Mas mudando de assunto, cadê os desenhos? Tenho que ver isso logo pra você e você precisa fazer vários desenhos para se distrair e ganhar dinheiro. 
Laís: Lá no apartamento, dentro do meu guarda-roupa tem uma pasta vermelha, lá tem alguns desenhos que eu fiz. – ela assentiu. 
Susana: Vou lá buscar e ver. – eu assenti e abaixei o olhar por algum tempo. – Tudo vai ficar bem, meu amor. Você vai ver. – eu assenti levemente e ela saiu do quarto. Pouco tempo depois eu saí também. Sentei-me no chão do corredor e me permiti chorar, controlando a altura do choro, ou pelo menos tentando controlar. Eu ouvi alguns passos, então tentei controlar e parar de chorar. A voz do Thiago ecoava na minha cabeça, dizendo que a Iasmin havia piorado, então eu recomecei a chorar.

 

 

Consegui me recompor algumas horas depois, quando finalmente comecei a ficar com sono. Fui para o banheiro, lavar o rosto e depois voltei para o quarto. Me sentei no sofá e fiquei olhando para a Iasmin, que dormia tranquilamente. Eu liguei para a recepção e pedi um lanche pra mim e logo eles apareceriam com o meu lanche e a maquina de cartão, para variar, eles pensando no dinheiro. Assim que eu desliguei o telefone, bateram na porta e ele colocou a cabeça para dentro e eu sorri fraco. 
Thiago: Eu disse que viria e... Está tudo bem? – ele perguntou entrando no quarto e se sentado ao meu lado. Eu abracei os joelhos e assenti. 
Laís: Só estou com fome. – ele arqueou a sobrancelha. 
Thiago: Não está com a cara boa. – eu o olhei direito. Thiago ficava ainda mais bonito de jaleco. – Laís? – ele estava me olhando. 
Laís: Estou bem, sério. – ele arqueou a sobrancelha e se levantou. – Tem gente esperando? 
Thiago: Na verdade não, hoje só atendi uma pessoa, o que é bom. – eu assenti. – Não está com a cara boa, Laís. 
Laís: Eu só estou preocupada, ta bem? Não é nada, está tudo bem. – acabei sendo mais grossa do que gostaria. – Desculpa. 
Thiago: Tudo bem. Eu estou preocupado também, apesar dela não ser minha filha, eu me preocupo como se fosse. – ele pareceu se arrepender assim que terminou de falar. – Quer dizer... Ah, você sabe. 
Laís: Sei. – disse sorrindo. Ele voltou a se sentar e me abraçou de lado. Eu deitei a cabeça no seu ombro e fechei os olhos. – Queria que você pudesse ficar aqui comigo. 
Thiago: Eu queria poder ficar com você. – ele sussurrou bem baixinho, quase não consegui ouvi-lo. A minha comida chegou e o Thiago ficou me vendo comer. Pouco tempo depois minha mãe entrou no quarto, segurando uma bolsa. Ela a jogou do meu lado e foi para a porta novamente. 
Susana: Achei que gostaria de fazer mais para... Bom, você sabe. – me distrair, eu sei mãe. – Boa noite pra vocês. – ela sorriu e simplesmente saiu do quarto. 
Thiago: Você gosta de desenhar? – eu assenti. – Então acho que se você fizesse um desenho pra mim, sua divida comigo. 
Laís: Desenhar pra você? – ele assentiu. – Tudo bem, o que você vai querer? 
Thiago: Qualquer coisa que você quiser desenhar que lembre a gente ou que me faça lembrar de você. – eu assenti e ouvi uma voz falando o nome do Thiago. – Eu volto daqui a pouco. Preciso ir até a recepção, pelo jeito acham que eu fiz alguma merda – ele revirou os olhos e saiu, depois de me dar um beijo na testa. Eu fiquei um bom tempo pensando no que poderia fazer, nada. Um casal seria clichê de mais e bom, nós não éramos um casal. Algum animal fofinho? Não, eu não gostava dos meus animais, eles ficavam desproporcionais. Depois de quase meia hora tentando decidir o que fazer, resolvi fazer o óbvio, um casal. Eu não havia terminado quando o Thiago voltou. Na verdade eu havia apagado o desenho varias vezes antes. Eu sentia que estava ficando feio, não estava como eu queria, não dava a impressão de que ele estava sempre cuidando de mim. 
Laís: Ainda não terminei seu desenho. – disse fazendo beicinho. – Eu não sei o que fazer, que cor pintar e nada disso. Estou com bloqueio criativo hoje, sinto muito. – eu coloquei a mão na cabeça e ele pegou o desenho. – Desculpa pelos rabiscos no meio... 
Thiago: Você desenha melhor do que canta. – ele sorriu.


 

Thiago se sentou no sofá e eu deitei a cabeça no seu colo. Ele ficou mexendo no meu cabelo com uma mão e ficou segurando meu desenho com a outra. 
Laís: Por algum acaso, não tem uma criança precisando de você no consultório? – ele negou com a cabeça. 
Thiago: Junior está aqui também e eu disse que iria sair para ver uma coisa,que a garota que eu tava ficando precisava de mim, aí ele está fazendo meu trabalho por mim, sem contar porá ninguém. 
Laís: Garota que você estava ficando? 
Thiago: Que por algum acaso, estou com vontade de ficar novamente. – ele disse baixo e eu neguei com a cabeça. – Mas o problema é que ela vive me desprezando, apesar de ter tido que gosta de mim algum tempo atrás. 
Laís: Eu não fico te desprezando, Thiago. – eu fiz cara feia e ele sorriu. – Não fico mesmo, eu só... Eu só tenho vergonha e... 
Thiago: Medo? – eu assenti de leve. – Eu sei, por isso eu não fico forçando. Apesar de querer muito te beijar agora mesmo, eu não vou fazer isso, seria contra a minha conduta. – eu dei risada. 
Laís: Sei que se você pudesse, você me beijaria agora, só não vai fazer isso porque, (a) você tem medo que eu rejeite e (b) porque você simplesmente não é capaz de me beijar. – disse em um tom desafiador, o que o fez arquear a sobrancelha e semicerrar os olhos. 
Thiago: Não posso acreditar que você disse isso. – eu continuei deitada, olhando em seus olhos, me segurando para não dar risada da cara que ele fazia, como se estivesse mesmo bravo comigo e muito ofendido. – Eu vou mostrar pra você do que eu sou capaz. 

Eu me levantei rapidamente e disse que a Iasmin estava ali, então ele me chamou de fujona e seu celular tocou, era o Junior, o mandando voltar para o hospital. Ele se despediu de mim e eu fiquei deitada no sofá, fazendo mais alguns desenhos para entregar para a minha mãe, mas é claro que eu não consegui fazer nada. Já era bem tarde quando eu resolvi parar e tentar dormir, em vão, mas eu tentei. Quando amanheceu, eu finalmente consegui dormir pelo menos meia hora, mas logo acordei. O café da manhã chegou e a Iasmin ainda não havia acordado, então a mulher deixou o café na mesa e eu fui acordar a Iasmin. 
Laís: Amor... Ias... Amor... – disse lhe dando vários beijos. Ela coçou os olhos e levantou mal humorada. – Vem. Vamos escovar os dentes para podermos comer. – nós fomos até o banheiro que havia ali no quarto e escovamos os dentes, depois, fomos comer. Na verdade eu só olhei a Iasmin comer, não queria comer. Meu celular vibrou, era o Guilherme me pedindo para descer e falar com ele. Eu olhei pela janela e havia bastante gente lá fora do hospital, e o Guilherme, com sua típica jaqueta de couro, sentado em um canto. Eu não podia sair e deixar a Iasmin sozinha, mas então, por sorte, Josh entrou no quarto com o pai. Eu pedi para ele olhar a Iasmin enquanto eu ia lá fora. Claro que ele aceitou, sem reclamar, então eu desci para ver o que aquele estúpido queria. 
Guilherme: Estava quase indo embora. – ele disse sorrindo. Eu revirei os olhos. – Você está muito mais grossa, Laís. 
Laís: Fale logo o que você quer. 
Guilherme: Não sou eu quem quero, é a minha mãe. – ele indicou a mãe dele com a cabeça, ela estava dentro do carro, com a janela abaixada. 

Laís: E eu vou tentar adivinhar que ela quer ver a Iasmin? – ele assentiu e ela saiu do carro. – Sinto muito, ela não está bem, então se a senhora quiser vê-la, eu ligo quando ela estiver em casa. – disse sorrindo e então me virei, para entrar, mas o Guilherme me puxou pelo pulso, me fazendo ir de encontro com o seu corpo. 
Guilherme: Não desconta sua raiva na minha mãe. – ele disse entre dentes. 
Laís: Sua mãe não tem culpa pelo filho seu um completo idiota. Eu nunca neguei nada para a sua mãe, você negou e agora você resolveu que ela finalmente pode ver a neta? Eu ligo quando a Iasmin tiver em casa. Mas, por favor, Guilherme, pára de querer chamar a minha atenção como uma criança birrenta ta bem? – ele fechou a cara. – Eu não vou mais cair na sua história. Já fiz isso e me arrependi. 
Guilherme: Ela é minha filha também, tenho todo direito de... 
Laís: Direito de que? Direito de que, Guilherme? Você disse com todas as letras que não queria saber de filha nenhuma. Pra fazer, você foi ótimo, pra assumir, você não prestou, não é? Agora você quer vir me falar que tem direitos? O único direito que você pode vir a ter é o direito de dar o fora daqui e ficar longe da minha filha. Eu fiz tudo sozinha por quatro anos e você só mandando dinheiro. Enfia o dinheiro no cu e me deixa em paz com ela. Estava tudo indo muito bem até você começar a dar sua crise de criança birrenta. E só pra você saber, o Thiago é muito mais homem do que você jamais será. – quando eu terminei de falar, me virei e voltei para o hospital, sentindo seu olhar em mim.




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Autor(a): jennywebs

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • ponnymilife Postado em 13/08/2014 - 18:30:33

    EU ENTENDO! MAIS N DESISTE PRFVR! UMA WEB PERFEITA DESSE JEITO MERECE SER TERMINADA! QUANDO VC TIVER TEMPO VC VOLTA ESCREVER MAIS N DESISTE EU TE IMPLORO! ESCREVE NOS FINS DE SEMANA SEI LA MAIS N DESISTE PRFVR!

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:45:02

    Leitora nova *-* posta logo por favor

  • ponnymilife Postado em 24/07/2014 - 14:26:32

    POSTA MAAAAIS !! TO AMANDO!!

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:07:31

    Quero maaaais Jen. Tá perfeita a web. *-*

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:06:25

    Que fofo o Thi com ciúmes da Ias *-* Coisa de Pai. Acho que ele ja se sente como se fosse mesmo o pai da Ias. Fofo demais

  • jennywebs Postado em 08/07/2014 - 14:58:32

    A partir de agora, vou ir editando o mesmo capítulo e vou sublinhando a ultima palavra do ultimo post, para vocês saberem onde começa um e termina o outro.

  • giihgabriela Postado em 08/07/2014 - 03:58:29

    Leitora nova, Perfeição define esses dois *-* Maaaaiis..

  • flaahbelucci Postado em 05/07/2014 - 23:37:56

    Quero mais. Muuuuito mais.

  • jennywebs Postado em 04/07/2014 - 17:20:04

    Sáslindas <3

  • chrystianedelim Postado em 04/07/2014 - 02:13:51

    Que web perfeitaaaa *-* Apaixonada pelo thiago e lais.


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