Fanfics Brasil - Capítulo 3 Amor por acaso

Fanfic: Amor por acaso


Capítulo: Capítulo 3

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Thiago me acompanhou até o carro e disse que avisaria a Hanna que eu tinha ido embora. Eu tirei o salto e fiquei olhando para ele, ao lado do carro. Thiago havia me mandado esperar ali que ia buscar uma toalha pra mim. Eu neguei, mas ele insistiu e eu estava com frio e molhada. Pouco tempo depois ele estava ali, com uma toalha. 
Laís: Agora estou te devendo uma então. – ele negou com a cabeça. 
Thiago: Isso faz parte do primeiro favor ainda. – eu me enrolei na toalha e me sequei um pouco. 
Laís: Avisa o Jean que eu devolvo ela levada, por... 
Thiago: É minha – ele me interrompeu. – Tenho varias coisas aqui na casa do Jean, mas fica tranquila que eu nunca usei essa toalha. – ele disse rapidamente e eu sorri. – Pode ficar pra ti se quiser. – eu sequei o rosto e uma mancha preta ficou ali. Maquiagem. Eu concordei com a cabeça e continuei tremendo. Me despedi rapidamente dele e entrei no carro, forrando o banco com a toalha. O banco do meu carro era de couro, não era de tecido, então era fácil de secar, mas era melhor ficar com a toalha. Eu liguei o ar quente assim que eu entrei no carro. Eu saí da vaga e liguei o GPS para saber como eu iria embora daquele lugar. Eu sorri no meio do caminho. Thiago era meio... Desajeitado, tímido, mas ao mesmo tempo conseguiu se mostrar bem engraçado e conseguia manter uma conversa legal. Sem contar que tinha um sorriso lindo. Eu mordi o lábio inferior e cheguei ao prédio. Eu entrei correndo no apartamento, tranquei a porta e corri para o banheiro. Tomei um banho quente e coloquei uma calça de moletom e uma regata. Coloquei a toalha dele para lavar.  Eu fiquei sentada no sofá, me esquentando enquanto via um filme. Meu celular vibrou e eu o peguei rapidamente. Poderia ser a minha mãe. Mas não era. Era de um numero desconhecido. ”Oi, é o Thiago, o cara do plantão. Hanna apontou uma arma na minha cabeça (o salto dela) e me mandou mandar uma mensagem pra você. Aí eu resolvi mandar perguntando se você chegou bem em casa. Então: você chegou bem em casa?”. Eu dei risada e respondi que havia chegado bem e que Hanna era inofensiva. Chegou outra mensagem, essa era da minha mãe, dizendo que a Iasmin queria ir embora. Eu respirei fundo e peguei a chave do carro. O banco estava gelado. Eu peguei a Iasmin na casa da minha mãe e a coloquei na cadeirinha. Quando cheguei no prédio, ela estava dormindo. Eu a peguei no colo e quando cheguei no apartamento, eu a coloquei na cama. Lhe dei um beijo na testa, coloquei seu ursinho de pelúcia entre seus braços e a cobri. Deixei a porta meio aberta e voltei para a sala. Thiago me mandou seu skype por mensagem e eu mordi o lábio inferior. 
Laís: Calma. Qual é seu problema, Laís? Você não o conhece. Ele só te salvou. Não quer dizer que... Olha, você nem o conhece e já ta amiga. – eu bufei e joguei o notebook do outro lado do sofá e deixei o celular em cima da mesinha de centro. 
Iasmin: Mamãe? – ela apareceu na sala, segurando seu ursinho depois de uma hora. – Eu... Eu to com dor no... Com dor aqui. – ela indicou seu pescoço. Eu me levantei e me agachei na sua frente. – Eu tive um sonho ruim também. Um monstro invadia a cidade. 
Laís: Então a gente tem que expulsar ele não é? – ela concordou com a cabeça e eu lhe dei um beijo na bochecha. 



Iasmin dormiu comigo e como era sábado, nós dormimos até tarde. Iasmin quase não tinha a ver comigo, mas o que ela havia puxado por mim era a arte de dormir até tarde. Nós ficamos na cama até depois das duas horas da tarde, quando ela reclamou que estava com fome. Eu não sabia o que fazer e nem pra onde ligar e ela não queria sair de casa, disse que continuava com dor no pescoço. 
Laís: Então o que acha de fazermos um bolo? – eu precisava tentar animá-la. Ela concordou rapidamente. Eu fiz um misto quente para a Iasmin e enquanto ela comia, sentada na mesa, eu preparava o bolo. Eu coloquei o bolo no forno e me sentei com ela para comer um misto quente também. Ela acabou e ficou me olhando. 
Iasmin: Mamãe? – eu a olhei. – Como vai ser meu aniversário esse ano? 
Laís: Não sei. Como você quer seu aniversário? – ela levantou os ombros. – Mas ainda está meio cedo para falar do seu aniversário, não está? – ela negou com a cabeça. 
Iasmin: Eu posso escolher bolo preto? – não existe bolo de chocolate para ela, é bolo preto. – Posso? 
Laís: Claro que vai ser bolo de chocolate. É o seu favorito não é? – ela concordou com a cabeça. – Então vai ser esse aí. – ela sorriu e pulou para o meu colo. Eu a peguei e fui para o sofá. – Quero ver um desenho. – ela assentiu rapidamente. 
Iasmin: Aquele do peixinho. – ela apertou as bochechas, para imitar um peixe. Eu sorri e assenti. Coloquei “Procurando Nemo” para rodar no DVD e algum tempo depois, eu fui para a cozinha. Iasmin estava tão concentrada no desenho que nem me viu sair para fazer a cobertura do bolo. O sábado se passou preguiçoso, fiquei comendo colo e vendo desenho com a Iasmin o dia todo. Eu comecei a ler Harry Potter e a Câmara Secreta para ela nessa noite. Ela demorou pra dormir, então eu li quase dez capítulos. Era cedo ainda, então eu entrei na internet. Thiago havia me adicionado no Skype e eu o aceitei. Hanna devia ter passado pra ele. Eu teria que falar com ela sobre isso. Eu peguei o celular e havia uma mensagem do Thiago, que eu não respondi ontem de noite. Eu estava escrevendo uma mensagem para a Hanna quando ouvi um barulhinho, ele estava me chamando para uma conversa no Skype. Eu deixei o celular de lado e aceitei a conversa. 
Thiago: Eu podia jurar que você não iria aceitar. – ele disse rindo. 
Laís: O que eu posso fazer? Gosto de ser imprevisível. – ele deu risada novamente. – Hanna?
Thiago: É, mas dessa vez ela não apontou seu salto para o meu olho, fui eu quem pediu. – eu arregalei os olhos. A câmera não estava aberta, então obviamente ele não viu. – Mas eu pedi porque gostei de você. 
Laís: Gostou de mim assim, com uns cinco minutos de conversa? – ele concordou, rindo novamente. Ele era bem animado ou era só impressão minha? Ou ele só estava assim hoje? Vai saber. 
Thiago: Achei você simpática. Mas vai ter outra festa hoje, daqui a umas quatro horas, não está a fim de ir? Todo mundo vai. – eu olhei para trás, em direção aos quartos. Não podia ir, Iasmin estava aí e eu já havia saído ontem. 
Laís: Não vai dar, tenho umas coisas pra fazer aqui. Mas deixa pra próxima. – Thiago ficou puxando assunto comigo e quando deu a hora, ele disse que iria se arrumar. Iasmin acordou e ficou sentada comigo no sofá. Ela se aninhou nos meus braços com seu ursinho de pelúcia. 
Laís: Você tem acordado muito esses últimos dias, tem acontecido alguma coisa? – ela negou rapidamente com a cabeça. – Iasmin. – ela fingiu estar concentrada no filme. – Iasmin Alencar Bennet, olha pra mim. – ela me olhou, com os olhos marejados. – O que está acontecendo? 
Iasmin: Ta doendo, mamãe. – ela deixou uma lágrima escorrer e começou a chorar. – Aqui, mamãe. – ela apontou para a sua cabeça. 
Laís: Calma, não precisa chorar. – eu acariciei sua cabeça. – Se você dormisse direitinho, não estaria com dor de cabeça. – ela concordou levemente com a cabeça e deitou no meu colo. Eu deitei a cabeça no braço do sofá e acabei pegando no sono junto com ela. Quando eu acordei, já estava de madrugada e a Iasmin estava tremendo. Não estava frio, porque ela estava assim? Toquei na sua testa e ela estava com febre. Eu a acordei e ela resmungou, coçando os olhos, deixando a mostra uma mancha roxa no seu braço. Eu fiquei assustado, poderia ser uma picada de aranha? Aquilo dava febre também não dava? 
Iasmin: Mamãe... 
Laís: Vou te levar no médico. – eu sussurrei e ela arregalou os olhos, começando a chorar em seguida. Eu a troquei e me troquei rapidamente. – Pára de chorar, Iasmin, eles não vão te dar injeção, mas só se você parar de chorar. – ela parou de chorar e eu a coloquei na cadeirinha. 
Iasmin: Mamãe, estou com frio. 
Laís: O frio já vai passar, amor. – eu entrei no carro e dirigi rapidamente até o hospital pediatra. Eu sempre levava a Iasmin ali quando ela estava doente. Eu entrei com ela e não tinha ninguém na sala de espera. Eu preenchi a ficha e a moça me mandou esperar que já vinha um médico para atende-la. Eu bufei e comecei a discutir com ela. A minha filha estava com febre e essa idiota me mandou esperar. Ouvi uma voz mandando a gente parar, era a uma voz masculina. A mulher começou a explicar que eu tinha que esperar e nós duas começamos a gritar. 
Thiago: Calma. Deixa comigo Cecília. Traz ela aqui. – ele estava bem atrás de mim. Eu fiquei olhando para ele. Thiago estava de jaleco branco. Ele começou a andar e eu chamei a Iasmin. Eu a peguei no colo e corri atrás dele. 
Laís: Não precisa chorar. – eu sussurrei no ouvido da Iasmin. – Ele não vai te dar injeção. Ele é bem legal, ta vendo? – disse assim que entramos na sala. Tinha papel de parede com os personagens da Disney, algumas coisinhas penduradas... 
Iasmin: É o Nemo. – ela disse baixinho, apontando para um ursinho de pelúcia que estava na estante. 
Thiago: Você gosta do Nemo? – ele me indicou uma maca e eu a coloquei deitada ali. Ela tentou levantar e eu falei para ela ficar quieta. 
Iasmin: Eu gosto mais da azulzinha, mas eu gosto do Nemo. – seus olhos estavam pequenos. Eu contei para ele que ela estava com febre e mostrei a mancha na sua perna e no seu braço. Ele deu uma olhada e disse que já voltava. – Ele vai pegar o tiqui? 
Laís: Se ele é legal, porque é que ele iria te dar injeção? – ela levantou os ombros e eu acariciei seu cabelo. – Você vai ficar bem, eu prometo. – eu sussurrei e ela assentiu. Thiago voltou em seguida, segurando um copinho de água colorido e outro de remédio. 
Iasmin: Não. – ela fechou a boca e colocou a mão para tampá-la.

Thiago: Tem gosto de morango. Você gosta de morango? – ela assentiu, sem tirar a mão da boca. Eu a olhei e ela abriu a boca, relutante. Ela se sentou e eu coloquei o copinho na sua boca. Ela tentou jogar fora e eu coloquei a mão na frente para ela não cuspir tudo. Eu lhe dei água quando ela engoliu e o Thiago se sentou no computador, digitando alguma coisa rapidamente. 
Iasmin: Eu quero ir pra casa, mamãe. – ela choramingou e eu a olhei. Quando ia falar alguma coisa, Thiago falou antes. 
Thiago: Ela sentiu mais alguma coisa? Que reclamou pra você. – eu contei que ela estava sentindo dores e eu havia percebido que ela estava meio pra baixo. Ele concordou com a cabeça – Eu já volto. – eu respirei fundo e concordei com a cabeça. Depois de uns cinco minutos ele voltou, com um homem mais velho. Eu me afastei um pouco para ele poder examina-la e Thiago ficou do meu lado. Quando eu vi, tinha mais cinco pessoas atrás do homem mais velho, olhando a minha filha. 
Laís: Obrigada. – eu disse baixo, olhando para ele. – Te devo mais uma. 
Thiago: É meu trabalho, é por isso que eu estou aqui. Mas quando eu chamei você pra sair, não imaginem e era esse tipo de coisa que você fazia em casa, sabe? Cuidar da sua filha. – eu fiquei quieta, não respondi nada. – Ela se parece com você, é linda. – ele havia me elogiado quando elogiou ela? Eu neguei com a cabeça. 
Laís: Ela é parecida com o pai dela. – ele sorriu e o cara foi falando as coisas e o Thiago concordava com a cabeça. Iasmin estava segurando a minha mão e todos eles saíram para conversar lá fora. Thiago voltou algum tempo depois, dizendo que iria pedir alguns exames e a Iasmin começou a surtar a chorar, dizendo que não queria e o Thiago lhe entregou o Nemo de pelúcia. 
Laís: Não... – ele fez um sinal para que eu ficasse quieta. 
Thiago: Se eu te der você fica mais calma? Você é linda, não quero ver você chorando. – ela assenti e ele entregou o bicho de pelúcia para ela. 
Iasmin: Eu gosto desses. Eu tenho um ursinho lá na minha casa. – ele arregalou os olhos, como se isso fosse a coisa mais impressionante que ele já havia ouvido. Ela até sorriu. Eu a olhei e ela agradeceu a ele. 
Thiago: Não precisa me agradecer. Você é linda e eu não gosto de ver ninguém linda assim chorando. Mas eu vou ficar mais feliz – ele começou a abaixar a voz. – se você disser pra sua mãe sair um dia comigo. – ela assentiu. – Você deixaria ela sair comigo? – ela concordou rapidamente. Uma enfermeira entrou na sala e nos chamou para fazer o exame. 
Iasmin: Você vem também? – ela perguntou assim que eu a peguei no colo. Thiago concordou com a cabeça e nos seguiu. Ele estava fazendo com que ela ficasse dando risada, então eu não fiquei com tanta vergonha assim. Qual é, ele me salvou e agora isso? Eu estava mesmo com vergonha e devendo uma pra ele. Eu me sentei e coloquei a Iasmin sentada no meu colo. 
Thiago: Você precisa ficar bem quietinha ta bem? – ele disse enquanto a mulher colocava o negocio para parar a circulação Iasmin começou a chorar quando viu a mulher trazendo a agulha. Eu segurei suas pernas com as minhas e segurei seu outro braço. Ela começou a gritar e eu mordi o canto do lábio inferior. A mulher tirou sangue dela, ficaria pronto logo o exame. Iasmin parou de chorar algum tempo depois e dormiu no meu colo. Ela estava pesada. Eu sentei e ela continuou no meu colo. 
Thiago: Quer colocar ela lá na maca? Acho que não vou atender mais ninguém por hoje. – eu hesitei, mas concordei em levá-la lá, até mesmo porque meus braços já estavam doendo. Eu coloquei a Iasmin devagar na maca e suspirei. 
Laís: O que você acha que ela tem? – ele levantou os ombros e ficou me olhando. – Não sabe? – ele negou com a cabeça. – Eu sei que sabe. O que você acha que ela tem? 
Thiago; Eu não sei, ta bem? Por isso eu pedi os exames. Dependendo do resultado, eu vou pedir outros, mas eu não sei ainda. 
Laís; Você ainda não sabe ou quer uma confirmação pra poder me falar? – ele apensar ficou me olhando, como se não soubesse se respondia ou não. – Thiago, ela é minha filha, eu quero saber o que você acha que ela tem. 
Thiago: Ninguém sabe ainda. Eu conversei com todo mundo e ninguém sabe, se alguém sabe esse alguém não me falou. Eu sei que ela é sua filha e por isso que se eu soubesse, eu falaria pra você. – eu respirei fundo e a olhei. 
Laís: Não pode ser picada de aranha? Ta roxo, deu febre... – ele negou com a cabeça. 
Thiago: Não tem uma mancha branca no meio, não está com cara de ser picada de aranha. Se fosse, se eu achasse que fosse, eu daria o soro e ela melhoraria, mas eu juro que eu não sei o que é. – eu assenti, mas eu sabia, por algum motivo, que ele achava que sabia o que ela tinha. O resultado do exame chegou e ele deu uma olhada, dizendo que iria pedir mais alguns, que o hospital fazia, mas tinha que marcar para fazer e me deu o papel. Quando eu estava saindo da sala para ir marcar, eu li o papel e parei. Ele estava sentado, mexendo no cabelo da Iasmin, que ainda estava dormindo. 
Laís: Thiago... – ele me olhou. – Porque você pediu uma punção lombar? – ele ficou me olhando e eu percebi que engoliu seco. – Thiago... Eu sei o que é uma punção lombar, porque pediu isso? – ele me tirou da sala e fechou a porta. – Porque pediu isso? 
Thiago: O preceptor tem uma ideia do que ela pode ter, por isso eu pedi. – eu lhe dei uma tapa no ombro. 
Laís: Eu pedi para você me contar, Thiago, eu pedi para me contar. 
Thiago: Eu não sei se é ainda, ta bem? – lhe dei mais uma tapa e ele segurou meu pulso. – Não vai ser. Vai dar negativo. 
Laís: Então porque você pediu? Porque pediu se sabe que vai dar negativo? – meus olhos começaram a arder. – Minha mãe é enfermeira... Eu... Ele está achando que ela está com leucemia? É isso, Thiago? – ele concordou levemente com a cabeça e eu soltei o papel, passando a mão no rosto. 
Thiago: Mas ele ainda não tem certeza, Laís. Pode ser que não seja. – ele encostou em mim e eu recuei, batendo as costas na parede. Eu não sabia o que fazer. Ela não podia estar com Leucemia. Quando eu tirei as mãos dos olhos ele não estava mais lá, o papel também não estava mais no chão. Eu comecei a chorar e ouvi a Iasmin se mexendo dentro do consultório. Eu respirei fundo, sequei as lágrimas e entrei, sorrindo pra ela, que estava sentada na maca.

 


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Autor(a): jennywebs

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Iasmin: Estava chorando, mamãe? Porque cê ta chorando? – eu a abracei e quando a soltei, ela segurou meu rosto. – Não chora mamãe, vai ficar tudo bem. – eu dei risada, enquanto segurava o choro. Laís: Eu sei que vai ficar tudo bem. – ela sorriu pra mim e eu a abracei novamente.Iasmin: A gente j&aac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • ponnymilife Postado em 13/08/2014 - 18:30:33

    EU ENTENDO! MAIS N DESISTE PRFVR! UMA WEB PERFEITA DESSE JEITO MERECE SER TERMINADA! QUANDO VC TIVER TEMPO VC VOLTA ESCREVER MAIS N DESISTE EU TE IMPLORO! ESCREVE NOS FINS DE SEMANA SEI LA MAIS N DESISTE PRFVR!

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:45:02

    Leitora nova *-* posta logo por favor

  • ponnymilife Postado em 24/07/2014 - 14:26:32

    POSTA MAAAAIS !! TO AMANDO!!

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:07:31

    Quero maaaais Jen. Tá perfeita a web. *-*

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:06:25

    Que fofo o Thi com ciúmes da Ias *-* Coisa de Pai. Acho que ele ja se sente como se fosse mesmo o pai da Ias. Fofo demais

  • jennywebs Postado em 08/07/2014 - 14:58:32

    A partir de agora, vou ir editando o mesmo capítulo e vou sublinhando a ultima palavra do ultimo post, para vocês saberem onde começa um e termina o outro.

  • giihgabriela Postado em 08/07/2014 - 03:58:29

    Leitora nova, Perfeição define esses dois *-* Maaaaiis..

  • flaahbelucci Postado em 05/07/2014 - 23:37:56

    Quero mais. Muuuuito mais.

  • jennywebs Postado em 04/07/2014 - 17:20:04

    Sáslindas <3

  • chrystianedelim Postado em 04/07/2014 - 02:13:51

    Que web perfeitaaaa *-* Apaixonada pelo thiago e lais.


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