Fanfics Brasil - Capítulo 6 Amor por acaso

Fanfic: Amor por acaso


Capítulo: Capítulo 6

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Laís


Eu fiquei o dia todo com a Iasmin, brincando de Barbie com ela enquanto assistíamos algum desenho que ela escolhia. Thiago tinha dado alguns remédio para ela, então eu tive que brigar com ela para que ela parasse de correr e fugir de tomar o remédio. Ela tomou o remédio depois de algum tempo e eu mandei uma mensagem para o Thiago, perguntando se eu podia mandá-la para a escolinha e ele disse que poderia, então no dia seguinte eu a acordei para ir para a escola, mas ela disse que estava com sono e que queria ficar comigo. Eu fiquei com ela na segunda e na terça feira também, quarta ela resolveu ir pra escolinha e eu fui para a faculdade. Jean veio correndo na minha direção, perguntando se eu estava doente. 
Laís: Sinto muito, não tive como vir, mas eu fiz alguns desenhos do trabalho.
Jean: Tudo bem, era pra fazer na sala mesmo, mas eu fiquei preocupado com você. – calma, amigo, nós nos conhecemos faz uma semana. Segura essa empolgação aí dentro de você. – Thiago ficava me perguntando se você tinha vindo. Acho que você deveria falar com ele. – ele me indicou o Thiago com a cabeça. Ele estava perto de um carro, provavelmente o dele. Ele estava escorado ali, conversando com o Junior. 
Laís: Eu acho melhor não, ele está conversando com o... 
Jean: Relaxa, Junior não é empata foda. Pode ir lá. – ele empurrou de leve meu ombro na direção do Thiago. Eu continuei andando e ele tirou a cartolina da minha mão. Eu o olhei e ele fez um movimento com a mão, como se estivesse me dispensando. Eu sorri e neguei com a cabeça. Todos os garotos daqui eram abusados mesmo? Eu me aproximei do Thiago e o Junior saiu.


Laís: Seus amigos são bem sutis. – ele deu risada e eu sorri. Ele me olhou, mordendo o lábio inferior. Não faça isso! – Jean praticamente me implorou para vir falar com você. 
Thiago: E se eu te dissesse que fui eu quem pediu para ele ir correndo falar com você, porque eu estava preocupado? 
Laís: Eu iria ficar assustada. Primeiro você me encontra sozinha e vem falar comigo, depois volta e me salva, depois me salva de novo naquele hospital, aí me chama para jantar com você, depois fica todo preocupado se eu estou bem no domingo e agora isso? Se estiver querendo me sequestrar, só precisa me pagar um sorvete e eu vou sem reclamar. – ele deu risada. 
Thiago: Estou só tentando ajudar e chamar você pra sair. Quando eu chamei, você estava ocupada. 
Laís: Você não me conhece faz uma semana e já está assim? 
Thiago: Esse é meu jeito, o que eu posso fazer? – eu sorri e desviei o olhar. – Como ela está? – ele perguntou sério agora. Eu levantei os ombros. 
Laís: Está muito melhor do que eu. Ela está bem. Acordou animada hoje e correu para a escola. Mas eu sei lá. 
Thiago: Você não está nada bem não é? Está com cara de quem acordou doente. 
Laís: Não estou bem, mas não tem nada que alguém possa fazer para mudar isso. E você, como está? 
Thiago: Preocupado com ela, pra falar a verdade, e com você. – eu arqueei a sobrancelha. – Primeiro eu gosto de criança, me dou bem com elas. – deu pra perceber, querido. – e segundo que você é amiga do Jean, me preocupo com as amigas do Jean. – eu dei risada e ele sorriu de lado. O sinal soou e a garota loira da festa, Andressa, chegou do nosso lado e ficou me olhando, como se eu estivesse empatando alguma coisa. Eu me despedi do Thiago e ele disse que qualquer coisa, eu poderia ligar para ele, qualquer coisa mesmo. Eu assenti e fui para a minha primeira aula. Subi a escada devagar, sem vontade nenhuma para ir até lá. A velha mandou a gente terminar o trabalho. Jean começou a fazer os tópicos e eu terminei de desenhar. Na verdade, meus desenhos estavam ficando horríveis, não estava no clima para desenhar. Jean disse que estavam ficando bem melhor do que os desenhos que ele era capaz de fazer. Eu larguei o lápis, irritada, Jean acabou me acalmando dizendo alguns tópicos que ele havia preparado.
Laís: Sinto muito, Jean, não estou com cabeça nenhuma para fazer essas coisas. – ele assentiu e nós deixamos o trabalho de lado. A aula acabou e eu não conseguia mais ficar ali, então eu fui embora. Na quinta feira, o Thiago pediu para que eu fosse ao hospital e meu coração quase prendeu na minha garganta. Eu levei a Iasmin para a escolinha e depois fui até o hospital. Thiago estava atendendo uma criança e pareceu que ficou horas trancado lá dentro. Quando ele terminou, me mandou entrar e foi pegar alguma coisa. Eu fiquei sentada, estalando os dedos e mordendo de leve o lábio inferior. Ele voltou com uns papeis e ficou de pé na minha frente. 
Thiago: São os exames. – eu peguei e continuei olhando para o Thiago. – Eu sinto muito. – meu coração apertou, meu estomago deu um nó enorme e minha cabeça girou. – O hospital tem um ótimo atendimento para isso, eu posso conseguir alguma coisa realmente rápido pra ela... – ele parou de falar. Eu não queria nada rápido, eu só queria que não estivesse passando por isso, queria que fosse um pesadelo, eu não sei, só não queria estar ali, recebendo essa noticia. Eu queria que ela estivesse bem. Que ela não precisasse passar por nada disso. Se eu pudesse eu com toda certeza estaria no seu lugar. Ela é tão nova. Isso é injusto. Ela tem muita coisa pra aproveitar e não vai poder, vai estar trancada dentro de um hospital. Minha filha não merecia passar por isso. Eu não tinha forças para chorar ou já havia chorado tudo que poderia. Ela era a melhor criança do mundo, com um coração enorme, nunca feriu ninguém, nunca falou nada que pudesse machucar alguém. Ela ainda chorava quando tinha pesadelos com monstros das meninas super poderosas, ela não podia passar por isso. Tinha que ser um sonho, ela precisava estar bem, ela tinha que estar bem. Ela não poderia... Não. 
Thiago: Eu sei que é a ultima coisa que quer ouvir, mas eu realmente posso conseguir a quimioterapia rápida pra ela, essa semana ainda. Posso conversar com as meninas da enfermagem, quanto mais rápido fazermos isso... 
Laís: Ela é perfeita, Thiago. Não merece passar por nada disso. Ela só tem quatro anos. – as lágrimas insistiam em rolar pelo meu rosto e minha voz a falhar. E balancei a cabeça negativamente. 
Thiago: Ninguém merece uma coisa dessas, Laís. Ninguém pede para que alguma coisa assim aconteça. Temos crianças mais novas aqui que conseguiram uma cirurgia rapidamente e hoje estão bem em casa... 
Laís: Mas eu só... Ela tem tanto para viver e vai ter que ficar trancada aqui, Thiago. Como mãe eu não quero isso. Ela é a minha filha. – eu já estava de pé na frente dele e desabei, chorando. Ele me segurou e me abraçou. Fiquei ali, ajoelhada no chão junto com o Thiago. Iasmin tinha medo de qualquer coisa relacionada a agulha, ela iria chorar, ela iria surtar, ela não iria ficar com nada no braço. Ela é a minha pequena, minha boneca, ela é frágil como uma boneca de porcelana e eu estava a deixando se quebrar. Eu me sentia impotente. Minha filha estava doente e eu não podia fazer nada. 
Thiago: Entra. – ele disse quando alguém bateu na porta. Ele se virou um pouco e me deu um copo de água. – Bebe, você vai ficar mais calma. 
Laís: Eu não quero ficar calma porcaria nenhuma, que quero a minha filha bem, Thiago. – eu voltei a chorar. 
Thiago: E ela vai ficar. – ele sussurrou no meu ouvido. – Ela vai ficar bem, eu prometo pra você, Laís. Vou fazer o possível e o impossível para ajudar a sua filha. – eu assenti e bebi um pouco de água. Ele me levantou e me colocou sentada na maca. Eu respirava devagar, tentando controlar meu coração, que batia forte dentro do meu peito, mas mesmo ele batendo, eu sentia como se estivesse morta, fria por dentro com o sangue quente correndo nas minhas veias. 
Laís: Ela é a minha vida. – eu sussurrei tão baixo que não sei se ele ouviu ou não. Thiago se sentou do meu lado e eu deitei a cabeça no seu ombro. – Quando eu a trago aqui para começar? – disse tentando soar firme, tentando mostrar que eu estava determinada a salvar a minha filha e faria qualquer coisa para isso, eu faria, claro, mas eu estava com medo, com muito medo. 
Thiago: Eu ligo pra você. Mas fica tranquila, eu vou fazer de tudo aqui dentro desse hospital para conseguir as coisas o mais rápido possível pra ela. Eu não estava em condições para dirigir, pelo menos não naquele momento, então o Thiago me deixou ali e foi correr com as coisas para a Iasmin. Ela teria que ficar no hospital por um tempo, fazendo quimioterapias seguidas e iria para casa algumas vezes porque sua resistência estaria baixa de mais. Eu sentia como se não soubesse mais respirar, como se meu coração não soubesse mais como bombear sangue para o resto do meu corpo. Minha cabeça começou a ficar pesada e eu encostei na parede. Thiago logo estava ali, dizendo que eu poderia levá-la semana que vem para começar com o tratamento. 
Laís: Obrigada por tudo, Thiago. – ele sorriu fraco e disse que me levaria para casa. – Não, não precisa. 
Thiago: Você acha mesmo que eu vou deixar você sair assim? Vem. Me dá a chave do carro. – eu lhe entreguei a chave do carro e ele me levou até meu apartamento. 
Laís: Entra. – ele negou com a cabeça. – Por favor. Entre. – porque eu estava fazendo aquilo? Eu não queria ficar sozinha. – Não acredito que minha vida com a minha filha vai se passar dentro de um hospital. – eu recomecei a chorar. 
Thiago: Eu acho melhor você não ficar aqui. – eu concordei com a cabeça e nós fomos andando até o hospital. Eu precisava caminhar, sem pensar em nada. – Minha casa fica perto do hospital, então não se preocupe, não vou sequestrar você. – eu concordei com a cabeça e logo estávamos no hospital. Nós entramos no seu carro e ele dirigiu até sua casa. A casa era enorme e assim que ele parou o carro na frente do portão. Uma bola de pelos claros correu em para o portão, balançando o espanadorzinho que deveria ser seu rabo. Iasmin teria adorado. Thiago colocou o carro pra dentro e o portão fechou. Eu fiquei com medo de sair do carro, já que a bola peluda estava correndo de um lado para o outro, pulando no carro. Thiago desceu e segurou aquela bola sem sossego no colo, abrindo a porta pra mim em seguida. 
Thiago: Lila, Lila. O caralho, Lila. – ele gritou e ela parou, olhando para ele. – Essa é a Laís. Fica calma. – ele disse a repreendendo. Ela começou a cheirar e latiu. Eu me assustei. – Ela não vai te morder. 
Laís: Tem certeza? – ele assentiu. Eu saí do carro e levei a mão para perto dela. Ela começou a se agitar novamente e escapou do colo dele. Eu gritei e me aproximei do Thiago. Ela lambeu a minha perna e eu dei risada. 
Thiago: É, eu tenho. – eu sorri e me agachei para fazer carinho nela. Ela pulou em cima de mim e eu acabei caindo sentada na calçada. – Lila. – ele a repreendeu e eu passei a mão na cabeça dela. 
Laís: Não briga com ela. Ela é um amor. – eu sorri e continuei fazendo carinho nela. Ela acabou se acalmando e ele se sentando ao meu lado. 
Thiago: Eu deveria ter trazido você pra cá pra você entrar na casa e não ficar sentada no chão – eu o olhei e sorri. – Vem, minha mãe me ensinou a ser educado e convidar as pessoas para comerem alguma coisa. – ele se levantou e me ajudou a levantar. – Eu saí cedo de casa, então vou ter que fazer alguma coisa pra gente comer. – ele disse abrindo a porta. – Entre. 
Laís: Você mora... Sozinho aqui? – ele assentiu e eu entrei. A casa dele era enorme e muito bem decorada. E era limpa, muito limpa. Como uma casa de um garoto, sozinho, é tão limpa?


Thiago: Vou fazer alguma coisa pra gente comer. – ele foi para a cozinha antes que eu pudesse dizer alguma coisa. Eu não ia comer, tinha certeza disso, então hesitei um pouco antes de segui-lo para falar isso. 
Laís: Eu não vou conseguir comer, não se preocupe em fazer alguma coisa pra mim. – ele me olhou e encostou-se na pia. 
Thiago: Você vai comer sim. Precisa comer. – eu neguei com a cabeça. – Não estou perguntando se você vai comer. 
Laís: Desde quando você virou o meu pai? – eu cruzei os braços e ele cruzou também. – Olha, eu não vou conseguir comer, é sério. Estou sem fome e sem vontade também. E meio enjoada. 
Thiago: Se você não comer, vai ficar fraca e vai ter que ficar no hospital pra se cuidar, é isso que você quer? – ele estava parecendo meu pai. Eu neguei com a cabeça e bufei. – Não bufa pra mim não. – ele mexeu o dedo indicador e eu sorri. 
Laís: Você está mesmo parecendo meu pai, tirando a parte desse dedo, porque olha. – ele deu risada e se virou. – Thiago? – ele me olhou. – Sério, muito, muito obrigada. Você não precisava fazer nem a metade das coisas que está fazendo por mim. Ainda acho que quer me sequestrar. 
Thiago: Não vou te sequestrar se você prometer que vai ir jantar comigo e com a Iasmin amanhã. – eu neguei com a cabeça. – Então sinto muito, vou ser obrigado a sequestrar você e ir buscar a Iasmin depois pra gente comer aqui mesmo. – eu sorri de leve e neguei com a cabeça. 
Laís: A gente vai jantar com você amanhã de noite. Mas onde vamos? Eu preciso me arrumar, arrumar a Iasmin, tenho coisas pra fazer. – ele deu risada.


 


Thiago: Qualquer roupa está ótimo, eu não reparo em roupa, fica tranquila. – eu revirei os olhos e ele deu risada. – Mas sério, qualquer roupa está bom. – eu assenti e fiquei olhando para ele. – Se você ficar me olhando, eu vou ficar com vergonha. – ele colocou alguma coisa ali, que depois eu fui ver que era a cafeteira. – Aqui eu tenho sanduíche, sanduíche e sanduíche. O que vai querer? 
Laís: Já disse que eu não quero comer nada. – ele fez cara feia. – Adianta fazer cara feia pra mim não porque eu já disse que estou sem fome. – Thiago me obrigou a comer um pouco. Na verdade, eu não cheguei a comer nem metade da metade do meu sanduíche, então ele ficou me enchendo o saco, como se realmente fosse meu pai. 
Thiago: Come mais. – eu neguei com a cabeça. – Estou mandando. – então eu comecei a rir e ele começou a rir também. – Você fica linda sorrindo. 
Laís: Odeio meu sorriso. – ele negou com a cabeça e passou o polegar na minha bochecha. Eu devia ter me afastado, mas não consegui. Eu fiquei olhando para seus olhos e ele para os meus. 
Thiago: Seu sorriso é lindo. – ele disse com a voz baixa. Meu celular tocou dentro da bolsa e eu consegui me afastar. Era do escola da Iasmin, dizendo que ela não estava se sentindo bem. 
Laís: Eu preciso ir. – disse apressada. Thiago me levou até a escolinha dela. Eu entrei correndo e ela estava sentada, na diretoria, com a mochila nas costas. – O que houve meu amor? 
Iasmin: Mamãe. – ela começou a chorar e eu a peguei no colo. Perguntei do que ela estava reclamando e a professora dela me explicou que ela disse que estava com dor na cabeça e muito cansada. Thiago estava esperando a gente do lado de fora do carro. Eu o mostrei pra Iasmin, que saiu correndo do meu colo e o abraçou. Ele a pegou no colo e eles começaram a conversar sobre alguma coisa que eu não conseguia ouvir. Eu fiquei parada, segurando a mochila dela. 
Thiago: Deve ser só uma dor de cabeça, fica tranquila. – eu assenti e ele olhou para a Iasmin. – Está com fome? Sua mãe não quis comer comigo e eu to procurando companhia. 
Laís: Não, a gente vai pra casa. Ela não saiu da escola porque disse que não tava bem? Quem não está bem fica em casa e não fica saindo por aí. 
Thiago: Larga de ser chata, Laís. É só um sanduíche. – eu neguei com a cabeça. – Então a gente marca outro dia pra ir assistir, não é Pequena Sereia? – ela concordou rapidamente com a cabeça. 
Iasmin: É Bela Adormecida. – ela disse rindo. Eu balancei a cabeça e ele me mostrou a língua. – Mamãe, a gente não pode ir comer com ele? 
Laís: Não, Iasmin, melhor irmos pra casa. – ele fez beicinho e eu fiz cara feia. Ela parou de fazer beicinho e saiu do colo do Thiago. 
Thiago: Pelo menos me deixa levar vocês de volta, não é? – eu revirei os olhos e assenti. Ele abriu a porta de trás de carro e a Iasmin entrou. Eu entrei em seguida. 
Laís: Não é pra ficar pulando aí atrás. – ela assentiu e se sentou no meio, colocando o cinto em seguida. Thiago nos deixou no apartamento e ficou conversando um pouco com a Iasmin. Ele a soltou e ficou me olhando. Ela correu para dentro, levando sua mochila. – Obrigada, de novo. 
Thiago: Não a prenda tanto. – eu assenti. – Pego vocês aqui, amanhã, lá pelas oito da noite, ta bem?


 



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Autor(a): jennywebs

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O resto da quinta feira foi tranquilo. Na sexta, Iasmin foi para a escolinha e eu fiquei em casa. Estava com muita dor de cabeça e extremamente enjoada. Não estava comendo quase nada, então estava me sentindo meio fraca. Eu sabia que deveria comer, mas assim que a comida caia no meu estomago, eu a jogava fora. Fui buscar a Iasmin na escolinha e ela foi d ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • ponnymilife Postado em 13/08/2014 - 18:30:33

    EU ENTENDO! MAIS N DESISTE PRFVR! UMA WEB PERFEITA DESSE JEITO MERECE SER TERMINADA! QUANDO VC TIVER TEMPO VC VOLTA ESCREVER MAIS N DESISTE EU TE IMPLORO! ESCREVE NOS FINS DE SEMANA SEI LA MAIS N DESISTE PRFVR!

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:45:02

    Leitora nova *-* posta logo por favor

  • ponnymilife Postado em 24/07/2014 - 14:26:32

    POSTA MAAAAIS !! TO AMANDO!!

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:07:31

    Quero maaaais Jen. Tá perfeita a web. *-*

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:06:25

    Que fofo o Thi com ciúmes da Ias *-* Coisa de Pai. Acho que ele ja se sente como se fosse mesmo o pai da Ias. Fofo demais

  • jennywebs Postado em 08/07/2014 - 14:58:32

    A partir de agora, vou ir editando o mesmo capítulo e vou sublinhando a ultima palavra do ultimo post, para vocês saberem onde começa um e termina o outro.

  • giihgabriela Postado em 08/07/2014 - 03:58:29

    Leitora nova, Perfeição define esses dois *-* Maaaaiis..

  • flaahbelucci Postado em 05/07/2014 - 23:37:56

    Quero mais. Muuuuito mais.

  • jennywebs Postado em 04/07/2014 - 17:20:04

    Sáslindas <3

  • chrystianedelim Postado em 04/07/2014 - 02:13:51

    Que web perfeitaaaa *-* Apaixonada pelo thiago e lais.


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