Fanfics Brasil - Capítulo 7 Amor por acaso

Fanfic: Amor por acaso


Capítulo: Capítulo 7

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O resto da quinta feira foi tranquilo. Na sexta, Iasmin foi para a escolinha e eu fiquei em casa. Estava com muita dor de cabeça e extremamente enjoada. Não estava comendo quase nada, então estava me sentindo meio fraca. Eu sabia que deveria comer, mas assim que a comida caia no meu estomago, eu a jogava fora. Fui buscar a Iasmin na escolinha e ela foi direto para a cama, dormir. Eu precisava conversar com a minha mãe, faria isso amanhã, sem falta e também precisava ter uma conversa com a Iasmin. Quando foi seis horas eu chamei a Iasmin para tomar banho comigo. Ficamos brincando em baixo da água por mais de meia hora. Havia aparecido mais uma manche roxa na sua perna e minha boca secou. Nós saímos do banho e ela escolheu uma roupa e veio me mostrar. Ela escolheu um short jeans claro e uma regata rosa que ficava coladinha no seu corpo, junto com uma sapatilha preta, com um lacinho na frente. Eu assenti e ela se vestiu enquanto eu secava meu cabelo. Ela se sentou na minha cama enquanto eu procurava uma roupa. 
Laís: Acha que esse vestido vai ficar legal? – eu mostrei um vestido roxo para ela, que negou com a cabeça rapidamente. 
Iasmin: Coloca esse mamãe. Esse aqui. – ela me mostrou um vestido preto. Eu nunca havia usado aquele vestido, não sabia como iria ficar no meu corpo, mas resolvi deixá-lo separado. Eu penteei seu cabelo e ela colocou um arquinho, que também tinha um lacinho preto, do lado. Eu enrolei as pontas do meu cabelo e fiquei pronta em cima da hora. 
Laís: Vai levar uma bolsa? – ela negou com a cabeça, então eu peguei uma bolsa grande para levar tudo que tinha que levar. O porteiro me avisou que tinha um rapaz me esperando, então nós descemos.


Thiago estava parado na portaria e ficou me olhando enquanto eu andava até ele. Iasmin soltou da minha mão e correu para o colo dele. Ela não costumava gostar das pessoas assim tão rápido, mas com ele foi diferente. Thiago continuou me olhando e quando eu sorri, ele balançou a cabeça e disse que era melhor pegar a cadeirinha para a Laís no meu carro. Eu concordei com a cabeça e nós fomos buscar a cadeirinha. Ele colocou no seu carro e arrumou a Iasmin ali. Eu entrei no carro e ele entrou em seguida, me olhando. 
Thiago: Eu pensei que não iria aceitar. – eu sorri novamente e olhei pela janela. Ele ligou o som baixo e começou a tocar Onze:20. Eu não conhecia aquela música, mas eu gostava das músicas deles. – Se não gostar eu posso trocar. 
Iasmin: Mamãe adora a música deles. – ela respondeu por mim. Thiago me olhou e eu levantei os ombros. Ele sorriu e eu percebi como seu sorriso é lindo. Depois daquela música, começou a tocar Deixo você ir e eu comecei a cantar baixinho junto com a música e quando eu vi, nós dois estávamos cantando e sorrindo, olhando um para o outro às vezes. 
Thiago: Sabe aquele dia no farol? Quando você mentiu pra mim. – ele disse mais alto e eu parei de cantar quando ele começou. – Agora me liga, fala que não dá mais. É difícil entender e eu fico sem saber. 
Laís: O que vai ser de nós. Me desculpe se eu não consegui te dar o mundo. E o que vai ser de mim sem teu calor aqui. O que vai ser de nós. Deixa o mar levar pra longe todo mal que existe. O que vai ser de mim. – ele começou a cantar a parte do Projota rapidamente e eu comecei a rir. (Letra e música)


 


Fazia alguns dias que eu não dava risada assim e alguns bons anos que eu não dava risada assim com um garoto. Thiago começou a rir também, eu até havia me esquecido que a Iasmin estava no banco de trás. Mas ela estava entretida com meu celular, então não estava prestando atenção na gente. Eu parei de rir e fiquei sorrindo. A música mudou e eu não sabia aquela inteira, mas ele cantou baixinho. 
Laís: Se você não fosse ótimo com crianças, eu iria falar que você estava no emprego e faculdade errados. – ele me olhou, como se tivesse esperando uma explicação. – Sua voz é suave enquanto canta, é bom de ouvir. 
Thiago; Acho a minha voz um lixo, mas se você está dizendo, então está ótimo, já que é a primeira vez que você me elogia e olha que eu já sou como um melhor amigo da sua filha hein. Ela me elogiou muito mais do que você. – eu balancei a cabeça. 
Laís: Ela é bem mais carinhosa do que eu. 
Thiago: Eu percebi isso. – eu dei risada e olhei para a janela. – Vai demorar um pouquinho. 
Laís; Não estou preocupada com isso, fica tranquilo. – ele assentiu e continuou cantando aquela música. Eu sabia algumas partes, mas não cantei, não iria ficar cantando e parando. A música mudou e eu olhei para a Iasmin que continuava jogando alguma coisa no meu celular. Ela mexia bem nele e jogava bem também. Ela me olhou e sorriu, eu retribuí o sorriso e olhei para a frente novamente. 
Thiago: Tem certeza que ela não se parece nada com você? – eu assenti. – Eu a acho bem parecida com você pra falar bem a verdade. Até o sorriso dela é igual ao seu.


Iasmin não tinha puxado muito da minha aparência, pra mim, ela era a imagem do pai dela. Eu comecei a cantar junto, sem me empolgar dessa vez e terminamos a música sem dar muita risada. Enfim chegamos no restaurante que ele havia escolhido. Eu já tinha ido lá, com o Guilherme para falar a verdade. Nós entramos e fomos até uma mesa perto da janela. Eu coloquei a Iasmin na cadeirinha e peguei meu celular, guardando-o na bolsa. Nós fizemos os pedidos e eu pedi uma porção de batatas fritas para a Iasmin e o garçom, com toda simpatia disse que já trazia e apertou de leve o nariz dela, que deu risada. Eu olhei para o lado e vi o Guilherme sentado com uns amigos idiotas dele algumas mesas de distancia.
Laís: Não acredito. – eu disse baixinho e abaixei um pouco a cabeça. Thiago me chamou e eu o olhei. – O que? 
Thiago: Algum problema? – eu neguei rapidamente com a cabeça e ele me olhou, desconfiado. – Tem certeza? 
Laís: Tenho sim. Só um cara babaca que eu vi aqui, mas enfim. – ele assentiu e a porção de batatas para a Iasmin chegou e eu comi algumas com ela. Thiago, depois de um tempo, pegou um pouco também. Nossos pratos chegaram. Eu dei um pouco para a Iasmin, que comeu sem fazer muita bagunça. 
Thiago: Você quase nem tocou na sua comida. – ele disse me olhando feio. 
Laís: Eu vou comer, calma. – disse rindo, mas na verdade não estava com vontade nenhuma de comer. Eu me obriguei a comer mais da metade do prato. Depois, eu pedi um sorvete para a Iasmin quando fomos embora. Eu queria pagar e o Thiago disse que ele tinha convidado, então ele pagaria, ele acabou pagando. Quando saímos eu coloquei uma nota de cinquenta no seu bolso. Ele estava com a Iasmin no colo, então não pode me impedir. 
Thiago: Eu falei que eu iria pagar, deixa de ser teimosa, Laís. – eu mostrei a língua para ele e ele colocou a Iasmin na cadeirinha e eu o vi colocando a nota de cinquenta no bolso do short da Iasmin. Eu revirei os olhos e decidi não brigar mais com ele. Eu olhei para a porta do restaurante e vi o Guilherme me olhando, com o nariz empinado. Engoli em seco e o Thiago chamou minha atenção. Eu balancei a cabeça e entrei no carro. 
Laís: Porque você não aceita o dinheiro? – perguntei quando ele entrou no carro. Ele negou com a cabeça e ligou o carro. O som começou automaticamente, tocando uma música que eu não sabia de quem era, mas era calma, gostosa de ouvir. 
Thiago: Foi... Legal. – ele disse me olhando rapidamente. 
Laís; Foi ótimo, obrigada. 
Thiago: Você me agradece de mais, precisa parar com isso. – eu sorri e abaixei a cabeça. 
Laís: Só você parar de ficar me ajudando o tempo todo. 
Thiago; Já disse que eu faço isso porque eu gostei de você. Você é engraçada quando quer, quando se solta para falar a verdade, você é simpática e fica linda sorrindo, rindo e toda molhada. – ele mordeu o lábio inferior e eu lhe dei uma tapa de leve no ombro. – Ai, ai. – ele gemeu rindo. 
Laís: Idiota. – eu sorri e neguei com a cabeça, Olhei para trás e a Iasmin estava dormindo. – Isso ela tem em comum comigo. – ele olhou pelo espelho retrovisor e sorriu. – Ela gosta muito de você, Thiago. 
Thiago: Sempre gostei de crianças e ela é uma das mais simpáticas que eu já conheci. Thiago entrou e deixou a Iasmin na cama dela. Eu o acompanhei até a porta. Eu sabia que deveria convidá-lo para tomar alguma coisa ou fazer alguma coisa, mas apesar de sair bastante com a Hanna, eu não sabia mais o que fazer quando um garoto estava dentro do meu apartamento. Eu fiquei parada na porta. Eu devia fazer alguma coisa e ele sabia que eu queria, porque não foi embora. Thiago mordeu o lábio inferior e sorriu em seguida. Seus lábios pareciam macios e eu me peguei pensando em como seria beijá-lo. 
Laís: Não quer ficar e tomar uma xícara de café? – ele sorriu. 
Thiago: Não seria muito incomodo? – eu dei risada, porque ele fingiu tirar um charuto. Ele deu risada também e eu parei de rir, mordendo o lábio inferior. – Estou com uma vontade enorme de beijar você. – ele sussurrou e por incrível que pareça, eu não me assustei com aquilo, porque eu sentia vontade de beijá-lo também. Não devia. Eu não devia ter cabeça para fazer nada desse tipo, mas... Eu sei lá, estava com vontade assim mesmo. 
Laís: Eu não... – eu não terminei de falar. Fiquei olhando para os seus lábios e eles foram se aproximando de mim. – A gente nem se conhece. – eu sussurrei quando ele estava bem próximo de mim. 
Thiago: Eu acho que eu te conheço muito bem já. – ele disse rapidamente. Eu coloquei a mão no seu peito e ele se afastou um pouco. – Tudo bem. Eu sinto muito. 
Laís: Está... Está tudo bem. – seu celular me salvou. Ele bufou e olhou. Ele disse que tinha que atender, mas que já voltava. Eu assenti e o ouvi falando “O que é Andressa?”. Eu escorreguei pela parede do corredor e fiquei olhando para a escada, onde ele havia ido atender ao telefone. Thiago voltou pouco tempo depois e se sentou na minha frente. Eu o olhei e ele sorriu, me fazendo sorrir também, mas logo eu parei de sorrir. 
Thiago: O que foi? – ele perguntou baixo e eu neguei com a cabeça. Estava com vontade de chorar novamente. Sabia que não iria adiantar ficar segurando e ele já havia me visto chorar como uma louca mesmo. 
Laís: Só estou pensando como vou falar com ela. – disse com a voz falhada. Ele se sentou ao meu lado e eu abracei os joelhos. – Estou tão perdida. – eu disse baixo. 
Thiago: Se eu disser que estou sofrendo junto com você, você acredita? – eu o olhei e ele levantou os ombros. – Eu realmente não conheço vocês a tanto tempo, mas eu sinto como se tivesse que ajudar as duas. Isso faz algum sentido? – eu neguei com a cabeça. – Mas eu sinto como se precisasse ajudar. 
Laís: E eu sinto como se precisasse de ajuda. – eu disse bem baixinho, não era pra ele ter escutado, disse mais pra mim mesma do que pra ele. 
Thiago: Então me deixa te ajudar sem ficar falando “obrigada” o tempo todo? Me deixa conseguir ajudar a sua filha lá no hospital? – as lágrimas acabaram rolando pelo meu rosto. Eu escondi meu rosto no meio dos meus braços. – Ei, olha pra mim. – ele estava com a voz tão suave que eu acabei olhando. – Eu sei que é difícil, mas eu vou estar do seu lado ta bem? E sei que a Hanna e o Jean também vão estar. Hanna e Jean vão querer te levar para sair, mas vão estar do seu lado. – eu sorri fraco. – É assim que eu quero ver seu rosto, não com as lágrimas e a maquiagem borrada, mas com um sorriso nos seus lábios, lindos lábios por sinal. – ele inclinou um pouco a cabeça.


Laís: Mas me diz, como ficar sorrindo o tempo todo? – minha voz saiu muito mais falhada do que eu gostaria. Ele não me respondeu, apenas me abraçou. Eu precisava daquele abraço. Acabei me acalmando pouco tempo depois. – Porque é que eu não te conheci antes? 
Thiago: Porque você tinha que pensar que eu era apenas um estranho dando em cima de você e tentando ajudar. – eu sorri novamente e neguei com a cabeça. Meu celular vibrou e eu olhei. Era uma notificação do facebook. Eu abri a notificação e era um pedido de amizade do Jean. Eu aceitei e tinha outra em baixo, do Thiago. – Sua foto do facebook está ótima. – ele disse coçando a nuca. 
Laís: Vou fazer cu doce antes de aceitar. 
Thiago: Ta bem, eu espero seu cu doce passar então. – nós demos risada e eu me levantei secando o rosto e espalhando maquiagem para todos os lados. – Está ainda mais linda. – ele disse rindo. Eu o empurrei de leve. Ele parou de rir. – Acho que já vou indo. – eu assenti. Ele me deu um ultimo abraço e desceu a escada. 
Laís: Thiago. – ele subiu rapidamente a escada e eu me aproximei dele rapidamente, lhe dando um selinho demorado. – Obrigada mais uma vez, por tudo. – eu sussurrei. – E eu também estava com vontade de te beijar, só pra você saber. 
Thiago: Eu... 
Laís: Eu já disse pra você que sou imprevisível. – eu sorri e entrei no meu apartamento. Fechei a porta e mordi o canto do lábio inferior. Iasmin estava parada na sala. 
Iasmin: Aconteceu alguma coisa mamãe? – eu neguei com a cabeça rapidamente e a chamei para me abraçar. – Mamãe, amanhã podemos ir na vovó? 
Laís: Ia te chamar pra ir lá. – ela sorriu. Eu li para a Iasmin dormir e depois eu fui dormir. Não demorei a dormir. Sonhei com o Thiago, com uma noite perfeita ao lado dele para falar a verdade, mas no fim, se transformou em um pesadelo com o Guilherme. Assim que a Iasmin acordou, nós nos arrumamos para ir à casa da minha mãe. Iasmin levou uma bolsa cheia de brinquedos para ficar lá e iria ser bom então eu não reclamei. Eu dirigi devagar até a casa da minha mãe. Ficava próxima da casa do Thiago. Eu estacionei na frente da casa dela e a Iasmin saiu correndo na frente. Minha mãe a abraçou forte e a rodou. 
Susana: Aconteceu alguma coisa? – ela perguntou enquanto me abraçava. 
Laís: Lá dentro a gente conversa. – ela concordou com a cabeça e eu entrei na casa da minha mãe, deixando a bolsa da Iasmin no sofá. Minha mãe a levou para brincar no quarto enquanto conversava comigo na sala. 
Susana: Anda, me fala o que foi. – eu me sentei no sofá e ela ficou de pé. – Eu não vou sentar, você é a minha filha, vou ficar em pé. Anda. Não vai me dizer que está grávida novamente que eu vou arrancar seus dentes no soco. 
Laís: Iasmin está com leucemia mãe. – eu soltei rapidamente. Se eu demorasse, se eu explicasse antes de falar eu não ia conseguir contar antes de começar a chorar e ela não iria entender nada do que eu estava falando. 
Susana: Está falando sério? – eu concordei com a cabeça. – Laís, me diga que está brincando comigo. – eu neguei com a cabeça e a minha mãe desabou do meu lado. 
Laís: Minha filha... – ela me abraçou e começou a chorar. – Eu... Eu estou desesperada, mãe.  Minha mãe continuou me abraçando enquanto chorava muito. Eu não chorei, já estava cansada de ficar chorando o tempo todo. Cortou meu coração ver a minha mãe daquele jeito. Ela deveria tentar ficar forte para me ajudar, não deveria, eu deveria estar chorando não deveria? Eu expliquei pra ela tudo que havia acontecido e ela tentava segurar o choro. 
Susana: E... E o que você vai fazer? – ela disse se separando de mim. 
Laís: E o que mais eu tenho pra fazer mãe? – eu disse baixo. – Ela é a minha vida, eu tenho que fazer alguma coisa pra ajudá-la. Eu levei ela no médico, que é meu amigo e ele faz residência lá, aí ele disse que conseguiu um quarto pra ela. 
Susana: Quando é que você vai levar meu amor pra lá? – eu levantei os ombros. – Me deixa ficar com ela esse final de semana? – ela praticamente me implorou. – Eu sei que você está precisando esfriar a cabeça. 
Laís: Se ela quiser ficar, tudo bem. Mas mãe, eu não estou com cabeça nenhuma para sair, pra ficar longe dela. – minha mãe ficou me olhando. Ela secou as lagrimas e respirou fundo. 
Susana: Você é a minha filha, eu sei exatamente como você fica quando está com problemas. Chama esse seu amigo para sair, chama a Hanna, vai esfriar a cabeça um pouco. Ele é bonito? 
Laís: É mãe, ele é muito bonito. Mas eu não... Ai, eu não sei. Eu quero ficar com ela também... 
Susana: Você fica com ela todos os dias. Sozinha com ela. Me deixa aproveitar a minha neta. 
Laís: Você fala como se ela fosse morrer. Credo mãe. – eu revirei os olhos e ela me deu uma tapa na testa. – Mas tudo bem, eu vou sair com o Thiago e com a Hanna enquanto você fica com ela. Mas mãe, qualquer coisa você me liga.


 


 



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Autor(a): jennywebs

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Acabei ligando para a Hanna e a chamando pra sair. Ela achou estranho, mas me deixou passar sem ter que explicar pra ela o que estava acontecendo. Eu me despedi da Iasmin e fui para o meu apartamento, já que a Hanna iria se arrumar lá. Eu tomei um banho e quando estava saindo do banheiro a campainha tocou. Hanna sempre chegava nas horas que não devia. Eu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • ponnymilife Postado em 13/08/2014 - 18:30:33

    EU ENTENDO! MAIS N DESISTE PRFVR! UMA WEB PERFEITA DESSE JEITO MERECE SER TERMINADA! QUANDO VC TIVER TEMPO VC VOLTA ESCREVER MAIS N DESISTE EU TE IMPLORO! ESCREVE NOS FINS DE SEMANA SEI LA MAIS N DESISTE PRFVR!

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:45:02

    Leitora nova *-* posta logo por favor

  • ponnymilife Postado em 24/07/2014 - 14:26:32

    POSTA MAAAAIS !! TO AMANDO!!

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:07:31

    Quero maaaais Jen. Tá perfeita a web. *-*

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:06:25

    Que fofo o Thi com ciúmes da Ias *-* Coisa de Pai. Acho que ele ja se sente como se fosse mesmo o pai da Ias. Fofo demais

  • jennywebs Postado em 08/07/2014 - 14:58:32

    A partir de agora, vou ir editando o mesmo capítulo e vou sublinhando a ultima palavra do ultimo post, para vocês saberem onde começa um e termina o outro.

  • giihgabriela Postado em 08/07/2014 - 03:58:29

    Leitora nova, Perfeição define esses dois *-* Maaaaiis..

  • flaahbelucci Postado em 05/07/2014 - 23:37:56

    Quero mais. Muuuuito mais.

  • jennywebs Postado em 04/07/2014 - 17:20:04

    Sáslindas <3

  • chrystianedelim Postado em 04/07/2014 - 02:13:51

    Que web perfeitaaaa *-* Apaixonada pelo thiago e lais.


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