Fanfics Brasil - Capítulo 8 Amor por acaso

Fanfic: Amor por acaso


Capítulo: Capítulo 8

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Acabei ligando para a Hanna e a chamando pra sair. Ela achou estranho, mas me deixou passar sem ter que explicar pra ela o que estava acontecendo. Eu me despedi da Iasmin e fui para o meu apartamento, já que a Hanna iria se arrumar lá. Eu tomei um banho e quando estava saindo do banheiro a campainha tocou. Hanna sempre chegava nas horas que não devia. Eu estava enrolada na toalha, penteando o cabelo quando abri a porta. Ele arregalou os olhos e eu deixei a escova cair. Eu gritei e fechei a porta. 
Laís: Ta fazendo o que aqui? – eu gritei. 
Thiago: A Hanna me mandou ver como você estava, o porteiro disse que ela tinha ligado do seu apartamento dizendo que era pra me deixar subir, aí eu subi. 
Laís: Conta até dez e entra então. – ele concordou e eu saí correndo para o quarto. Ouvi ele anunciando que estava entrando. Eu coloquei uma lingerie e fiquei olhando para o closet, olhando que roupa eu colocaria. Thiago estava ali porque a Hanna havia mandad... Hanna! Eu iria matá-la! Eu coloquei um short florido e uma regata branca. Eu fiz um coque no cabelo e saí. Thiago estava parado perto da porta. 
Thiago: Eu não sabia que ela tinha armado isso... Foi mal. 
Laís: Tudo bem. – ele me entregou minha escova e eu a peguei. – Senta... Eu... Âhn,.. Já volto. – ele assentiu e eu fui guardar a escova. Quando eu voltei ele estava sentado no sofá, mexendo no seu celular. 
Thiago: Desculpa mesmo. – disse quando eu sentei ao seu lado. – Mas como está?
Laís: A culpa não foi sua. – eu sorri. – Eu estou bem, eu acho. Depois do susto que você me deu aparecendo na porta. – ele deu uma risadinha, como se estivesse sem graça. Nós dois ficamos ali, em um silencio assustador por alguns segundos quando ele levantou, dizendo que nós iríamos sair. 
Thiago: Eu já estou aqui e pelo que eu vejo, você até já tomou banho. Eu espero você terminar de se arrumar. – eu assenti e fui rapidamente para o meu quarto. Fiquei com o short e só troquei a regata, colocando uma regata preta estilo nadador. Sequei meu cabelo, que ficou extremamente liso. Eu não gostava dele muito liso, mas ele estava esperando não é? Então eu não iria demorar muito. Eu passei um perfume que a minha mãe havia me dado, coloquei um relógio branco, peguei uma bolsa com a alça mais comprida e calcei uma rasteirinha dourada. Eu saí e ele se levantou, me olhando. 
Laís: Hoje eu te levo em um lugar que eu gosto muito de ir com a Iasmin. – ele assentiu e sorriu. – Mas não é nada caro. 
Thiago: Minha cara de quem se importa com dinheiro. 
Laís: Você tem cara de quem se importa com dinheiro. – eu dei risada e ele fez careta. Eu sorri e nós saímos. – É meio longe, fica mais para o norte. – ele assentiu e nós entramos no elevador. – Estaciona seu carro na minha vaga. Eu vou dirigindo. – eu tirei o meu carro da garagem e ele estacionou onde estava o meu carro. Thiago entrou no carro e colocou o cinto. 
Thiago: Eu espero que você dirija bem. – eu assenti e saí do prédio. 
Laís: Tem um pen-drive no porta luva, coloca ele aí pra mim? – ele abriu o porta luva e começou a procurar. Ele achou o pen-drive e colocou no som. Começou a tocar Imagine Dragons e ele me olhou. – O que? Eles são bons. 
Thiago: Modinha. – eu mostrei a língua para ele, que deu risada. Quando começou a tocar Onze:20, nós dois começamos a cantar alto dentro do carro. Hoje, só por hoje eu iria esquecer que estava chorando todos os dias. Eu iria seguir o conselho da minha mãe pelo menos por um dia. A música acabou e eu vi que ele estava sorrindo. Nós cantamos mais algumas músicas até chegarmos onde eu queria. Iasmin simplesmente amava o cachorro quente dali. Na verdade era uma praça, que nunca estava lotada, sempre era calma, que tinha as melhores barraquinhas de sanduíches do mundo. 
Laís: Eu disse que não era caro. – ele deu risada e ficou olhando pra tudo. – Mas eu juro que é limpinho e que é gostoso. 
Thiago: Eu nem sabia que isso aqui existia. – eu levantei o ombro e mordi o cantinho do lábio inferior. – Onde vocês comem? Estou ficando com fome com esse cheiro. – eu indiquei a barraquinha de cachorro quente bem na nossa frente. Ele caminhou na frente e eu fui atrás. O cara já me conhecia e perguntou como estava a Iasmin, eu disse que ela estava bem e ele fez o cachorro quente que eu sempre pedia, com muita batata palha. Thiago escolheu, por coincidência, o que eu pedia, mas sem muita batata palha. 
Laís: Escolheu esse por quê? – o cara não tinha falado qual eu pedia, então ele não poderia saber que era o mesmo. 
Thiago: Não sei. Parece ser bom. – eu sorri e nós nos sentamos em uma mesinha de plástico que havia ali. Quando ficou pronto, eu fui buscar e paguei. – Eu... 
Laís: Come. – disse o interrompendo. Ele levantou as mãos e logo em seguida, pegou o cachorro quente, mordendo o mesmo. – Já vou avisando que eu não como bonitinho e... – ele deu outra mordida e se lambuzou inteiro. – Deixa pra lá. – disse rindo. Ele deu risada e pegou um guardanapo.


Laís: Mas eu ainda não sei nada da sua vida e você sabe quase tudo sobre mim. – nós ainda estávamos no começo do cachorro quente quando eu perguntei. 
Thiago: O que você quer saber? – ele perguntou e em seguida, tomou um pouco de refrigerante. 
Laís: Sei lá, qualquer coisa. Seus pais, sua faculdade, porque mora sozinho, não sei, essas coisas de sempre. 
Thiago: Meus pais morreram em um acidente de carro quando eu tinha 15 anos. – eu ia falar um “sinto muito” quando ele falou. – Tudo bem, eu superei. Aí depois eu fui morar com meu irmão, que tinha 18 anos na época, quando eu tinha 17 ele foi assassinado na frente de casa. – eu arregalei os olhos. – Ele era um idiota, mas ainda sim era meu irmão. Aí eu fui morar com a minha avó e quando fiz 18 anos, usei o dinheiro dos meus pais para comprar uma casa e o seguro paga a minha faculdade, então não preciso trabalhar. Aí eu ajudo a minha avó quando eu posso. 
Laís: Mas você trabalha. Não ganha nada? – ele negou com a cabeça. – Eu já teria desistido. – ele deu risada. 
Thiago: No começo você fica bem triste, mas depois vai se acostumando com a ideia e quando vê, quase não dói mais e você vai seguindo, sabe? – eu assenti. 
Laís: Sei. Eu me senti assim quando meu pai faleceu. – ele ia falar o tão esperado “sinto muito”. – Tudo bem, eu já superei. – eu tentei fazer uma imitação falha da sua voz, fazendo-o rir. 
Thiago: Quem é que disse que eu falo assim? – eu apontei para mim. – Sua palavra contra a minha então. 
Laís: Quem é que escuta a sua voz e o modo como você fala? Eu ou você?


 


Thiago: Infelizmente é você. Mas eu tenho certeza que eu não falo assim. – ele mordeu o cachorro quente e ficou com maionese no queixo. Eu dei risada e indiquei onde estava sujo. Ele limpou e ficou me olhando. – Porque me perguntou por que eu tinha escolhido esse? 
Laís: É o meu preferido. – eu mordi o meu e varias batatas palhas acabaram caindo na mesa. 
Thiago: Vou ali pegar um prato pra você. – eu lhe dei uma tapa de leve e ele deu risada. – Seu senso de humor é horrível sabia? 
Laís: Você que fica se achando o engraçadão. – ele sorriu e eu neguei com a cabeça. Nós ficamos conversando sobre a faculdade, sobre nossas famílias e depois ele me disse que ficava pensando em como as pessoas eram em casa. Olhava para uma pessoa na rua e ficava pensando o que acontecia na casa dela. 
Thiago: Com você eu errei por completo, sabia? – eu arqueei a sobrancelha, esperando para ouvir o que ele tinha pensado. – Não me bate. – eu iria bater. – Eu pensei que você ficava olhando para os outros com esses seus olhos claros feios aí, seduzindo todo mundo na rua, mas em casa, se trancava no quarto e fingia que estava estudando para o seu pai não encher o saco. E uma filha? Nunca achei que você teria uma, mas olha, está de parabéns viu? 
Laís: Olhos claros feios? Você se sentiu seduzido com o meu olhar também que eu sei. – ele aproximou o rosto do meu e ficou me encarando, olhando diretamente nos meus olhos. 
Thiago: São verdes, puxado um pouco para marrom, como mel, não sei. São lindos para falar a verdade. Sempre quis saber qual era realmente a cor dos seus olhos. 
Laís: E são feios? 
Thiago: Não. Nem um pouco. - Depois que terminamos de comer, compramos um sorvete cada um e nos sentamos em um banco de madeira que havia na praça, colocando os pés em um negocio que havia ali. Eu peguei meu celular e coloquei o fone de ouvido, colocando na lista de reprodução que havia todas as músicas do Onze:20, ou quase todas. Eu lhe entreguei um fone e ficamos ali, com as pernas “entrelaçadas”, na verdade eu tirei a rasteirinha e coloquei as minhas pernas em cima da perna dele, enquanto tomávamos sorvete. 
Laís: Eu posso mexer no seu celular? – perguntei de repente. Já havíamos terminado de chupar o sorvete e estávamos de bobeira ali. – Eu sei que é estranho, mas eu gosto de mexer em celulares de pessoas aleatórias. Juro que não leio mensagens. – ele deu risada e me entregou seu celular, digitando a senha na minha frente. Depois, ele descansou a mão na minha coxa, e eu deixei. Seu toque não foi maldoso. Eu olhei as configurações do seu celular e entrei na câmera. Tirei uma foto das nossas pernas. Eu olhei a foto, parecíamos um casal em um momento romântico. Eu sorri e mostrei pra ele. Ele salvou a foto e depois eu não consegui acessar as fotos para excluí-la. 
Thiago: Por quê? Ficou legal a foto. – quando eu tentei digitar a senha para acessar suas fotos, ele tirou o celular da minha mão e guardou no bolso antes que eu pudesse pegar de novo.
Laís: Estamos parecendo um casal assim. – eu disse sentando direito no banco. – E nós não somos um casal. 
Thiago: Eu seria seu par para um casal, sem reclamar. – eu lhe empurrei. 
Laís: Pára garoto, eu estou falando sério. – ele deu risada e negou com a cabeça. Eu bufei e cruzei os braços. Thiago ficou me provocando, apertando minhas bochechas e me cutucando, até eu começar a rir daquilo. Ele deu risada também e eu me levantei, puxando o fone comigo. Ele acabou saindo da minha orelha, puxando meu tragus junto com meu piercing. Eu gemi de dor. 
Thiago: Você tem um piercing? Eu não tinha visto. – ele afastou meu cabelo da minha orelha para dar uma olha. – Rasgou, meu Deus, rasgou, Laís. – eu fiquei desesperada e coloquei a mão para sentir se estava ou não rasgado, mas estava normal, nem sangue não tinha saído. Eu comecei a bater nele, mas ele só dava risada e tentava segurar meus pulsos. 
Laís: Eu quase morri do coração, filho da mãe. – eu o empurrei e ele caiu sentado no banco, mas ele me puxou e quase me fez sentar no seu colo. 
Thiago: Tem mais algum piercing escondido por aí que eu deva saber? – eu lhe dei uma tapa. – E tatuagem? – eu assenti. – Onde? Eu quero ver. 
Laís: Vai ficar querendo. Não posso mostrar ela aqui, as pessoas me achariam louca. 
Thiago: Dá pra ver com o que? – eu levantei os ombros. – O que é a tatuagem? 
Laís: Como você é curioso, credo. – ele ficou me enchendo o saco até eu falar o que era. – É uma frase, na costela, ta bem? Chega. – então ele começou a perguntar qual era a frase. – Quando eu tirar a roupa pra você, você lê. – ele mordeu o lábio inferior. 
Thiago: Estou meio cansado, o que você acha da gente ir lá pra minha casa? Lila me disse que está com saudades de você. – eu dei risada e neguei rapidamente com a cabeça. – Estou brincando. – ele disse rindo e eu assenti, sentando do seu lado e colocando as pernas no negocio de madeira novamente.


Laís: Posso perguntar uma coisa meio pessoal? – ele ficou me olhando e assentiu. – A Andressa é sua namorada? Enquanto eu estava com seu celular, deve ter chegado umas quarenta mensagens dela, mas eu não li, juro.
Thiago: Ela sempre me manda quarenta mensagens seguidas se eu não respondo. Mas não, ela é minha melhor amiga. – eu balancei a cabeça, positivamente. – Mas eu contei uma coisa pessoal minha agora, eu posso perguntar uma pra você? – eu concordei com a cabeça. – Como é o pai da Iasmin? – eu peguei meu celular e mostrei uma foto dele. 
Laís: Não me julgue. Ele fazia meu tipo na época. Tinha um sorriso que dava medo em todo mundo, mas quando sorria pra mim era de um jeito fofo sabe? Era bonito, usava jaqueta de couro, ia pra diretoria várias vezes, eu pegava. 
Thiago: Aí você engravidou dele? 
Laís: No começo eu nem queria ficar com ele, foi a vagabunda da Hanna que me jogou pra cima dele. Agora aquele viado nem liga mais pra saber da filha. 
Thiago: Se ele ia pra diretoria varias vezes, porque é que você ficou com ele? 
Laís: Na verdade eu não faço ideia. Na época ele fazia meu estilo, mas hoje eu já nem sei por que é que eu gostava tanto dele. 
Thiago: Mas eu acho que eu já vi ele no clube. Com umas tatuagens nos braços? – eu assenti. – É, acho que era ele sim. Deu em cima da Andressa uma vez. Ele é mesmo um viado.
Laís: Eu sei. – disse dando risada. – Hoje eu nem sei mais como ele está pra falar a verdade, não me importo com ele. Mas chega de falar de merda, vamos falar de tekpix. - Nós ficamos ali por mais um tempo e depois voltamos para o meu apartamento. Nos sentamos no sofá e eu perguntei se ele queria beber alguma coisa. Thiago negou e eu peguei dois copos de refrigerante para a gente. Nós ficamos sentados no sofá, vendo um programa idiota na televisão. 
Thiago: É bom ficar com você, sabia? – eu o olhei. – Você não é como aquelas piranhas que ficam se oferecendo pra qualquer um. – eu disse pra ele que era assim, mas que havia parado com isso assim que a Iasmin nasceu. – Ainda bem que a Iasmin salvou você então. 
Laís: Me tornei essa pessoa mais linda do mundo, mais simpática e a pessoa por quem você está começando a se apaixonar loucamente, tem que começar a ficar preocupado com isso sabia? 
Thiago: Tenho que tomar cuidado então. – eu assenti, mas depois percebi que ele estava mais sério do que eu. Eu fiquei olhando para ele. Ele sorriu e eu peguei os copos vazios e levei para a cozinha. – Eu preciso ir. – eu assenti.
Laís: Tem certeza que não quer ficar mais um pouco? Quer dizer, eu vou ficar sozinha. Minha mãe sequestrou minha filha. – eu passei a mão pelo meu cabelo e o amarrei em um rabo de cavalo. Thiago se aproximou de mim. 
Thiago: Você fica mais bonita com o cabelo preso, sabia? – eu sorri e olhei para baixo. Estava começando a ficar envergonhada. – Estou com vontade de te beijar de novo. – ele disse baixo. 
Laís: Eu estou com vontade de te beijar também. – ele se aproximou de mim e olhou nos meus olhos. 
Thiago; Você me deixou na vontade de beijar você direito ontem quando bateu a porta na minha cara. – eu sorri e ele segurou minha nuca, me beijando. 



 

Seus lábios eram tão macios quanto eu pensava que era. Seu beijo era calmo, gostoso, daqueles beijos que você pode passar horas ali, sem se importar com o que está à sua volta. Nós ficamos ali por um bom tempo. Eu parei o beijo lentamente, chupando seu lábio inferior em seguida. Eu abri os olhos e me olhou. Senti meu rosto arder, devia ficar vermelha em pouco tempo. 
Thiago: Eu... – eu devia estar muito vermelha. – Acho melhor eu ir. – eu assenti e abri a porta para ele. Eu me encostei na parede e ele passou. Eu abaixei a cabeça e ele me deu um beijo na testa. – Qualquer coisa me liga. – eu assenti e ele desceu pela escada. Eu mordi o lábio inferior e sorri em seguida, fechando a porta. Eu dei risada e depois liguei para a Hanna, para xingá-la, mas ela não atendeu. Eu fui tomar um banho quente e depois, fui mexer um pouco no meu facebook. Eu passei algumas coisas e parei quando vi uma publicação do Thiago. Era uma foto dele com a Lila e eu fui obrigada a curtir. A fotoestava linda. Lila estava parecendo um ursinho, Iasmin iria mesmo adorar a cachorra. Eu atualizei a página e paralisei. 
Laís: Eu não acredito. – eu sussurrei quando vi a foto que ele havia colocado. Thiago era mesmo um idiota. Não era pra ele postar aquilo, ainda mais com aquela legenda. Eu respirei fundo, fechei os olhos, contei até dez e abri os olhos de novo. Eu gritei. Já havia quase 100 curtidas e alguns comentários, um que se destacava, era da Andressa, um simples ”hm” que todo mundo sabe o que significa. Eu iria estrangular o Thiago, mas pelo menos ele não havia me marcado. Era como se ele tivesse postado aquilo só pra gente saber de quem eram as pernas. 
“Deus é que me livre ficar sem você. Fica do meu lado que não falta amor. Sem o seu carinho eu vou enlouquecer. Vem, chega mais perto me dá o seu calor.”




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Autor(a): jennywebs

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Eu estava me recompondo daquela visão daquela imagem quando meu celular vibrou, era uma mensagem de um numero que eu não conhecia, já havia visto ele, mas não estava na minha agenda. ”Já está dando para o mauricinho? Calma, amor, suas pernas mal fecharam e já está abrindo de novo?” Com toda aquela ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • ponnymilife Postado em 13/08/2014 - 18:30:33

    EU ENTENDO! MAIS N DESISTE PRFVR! UMA WEB PERFEITA DESSE JEITO MERECE SER TERMINADA! QUANDO VC TIVER TEMPO VC VOLTA ESCREVER MAIS N DESISTE EU TE IMPLORO! ESCREVE NOS FINS DE SEMANA SEI LA MAIS N DESISTE PRFVR!

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:45:02

    Leitora nova *-* posta logo por favor

  • ponnymilife Postado em 24/07/2014 - 14:26:32

    POSTA MAAAAIS !! TO AMANDO!!

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:07:31

    Quero maaaais Jen. Tá perfeita a web. *-*

  • babiandrad Postado em 10/07/2014 - 04:06:25

    Que fofo o Thi com ciúmes da Ias *-* Coisa de Pai. Acho que ele ja se sente como se fosse mesmo o pai da Ias. Fofo demais

  • jennywebs Postado em 08/07/2014 - 14:58:32

    A partir de agora, vou ir editando o mesmo capítulo e vou sublinhando a ultima palavra do ultimo post, para vocês saberem onde começa um e termina o outro.

  • giihgabriela Postado em 08/07/2014 - 03:58:29

    Leitora nova, Perfeição define esses dois *-* Maaaaiis..

  • flaahbelucci Postado em 05/07/2014 - 23:37:56

    Quero mais. Muuuuito mais.

  • jennywebs Postado em 04/07/2014 - 17:20:04

    Sáslindas <3

  • chrystianedelim Postado em 04/07/2014 - 02:13:51

    Que web perfeitaaaa *-* Apaixonada pelo thiago e lais.


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