Fanfic: TRAMPA DEL DESTINO | Tema: Anahí y Poncho

Logo estavam com eles Tysha, Enrique, Alfonso, Marichelo, Jorge e Christian. Estavam esperando noticias da policia que estavam analisando as fitas do estacionamento.

Tysha abraçada a Any

- já passaram horas? Cadê a policia com noticias

Tysha- calma minha filha, fé meu amor Deus não vai permitir nada de mal com nosso anjinho.

Poncho estava de um lado a outro ao lado do telefone

Chris- calma irmão

Poncho- Chris se fizerem algo com  minha filha eu morro e mato um.

Alfonso- filho por Deus estou vendo você e Anahi tendo um colapso.

Poncho- é a nossa filha pai como quer que estejamos

O telefone toca e ele atente louco. Fala pouco e depois desliga

- o detetive James está no caso e disse que viram as fitas e viram tudo já estão vindo pra cá.

Ele chega a Any e se abraçam não demoram muito e os policiais chegam e os pede que não deixem espalhar pois ainda não sabem de que se trata e pode ser perigoso pra menina, Any ao ouvir isso chora mais.

- não se preocupe detetive daqui não sairá só a família aqui por Deus o que mais queremos é nossa filha.

Ele põe o vídeo e eles começam a ver.

Estava Any com a menina a com meio corpo fora do carro aparentemente a colocando na cadeirinha, quando de um canto sai uma pessoa toda de preto e luvas e com um gorro na cabeça a derruba a deixa no chão, pega a criança a cadeirinha e sai num carro sem placa na saída não da pra ver seu rosto pois estava com um casaco enorme preto com um colarinho até o meio do rosto o gorro no meio da testa e a todo momento de cabeça baixa.

Detetive- bom como viram alguém que pensou em tudo, não permitiu ser reconhecida ou reconhecido porque nem da pra saber se é homem ou mulher.

Poncho- por Deus essa pessoa está com minha filha, e a placa?

Detetive- já analisamos e é placa fria, como disse quem é pensou muito bem.

Any da um grito e desmaia, Poncho a tenta reanimar todos na sala choravam muito logo Ruth chega e se junta a eles, Any já havia se reestabelecido. Estava igual a uma estatua a policia põe no telefone da casa grampos para se o ou os sequestradores se comunicassem. Já era 3 da manhã e nada

Any- Deus essa agonia porque eles não ligam, eu dou tudo, minha vida por minha filha se é dinheiro que querem podem levar tudo só me devolvam ela.

Poncho a abraça

- nem que eu revire o mundo minha vida agente vai estar com ela em nosso braços de novo e logo.  

Tysha- filhos vão deitar por Deus estou vendo a hora de um de vocês entrar em colapso.

Detetive- qualquer detalhe que lembrarem será bom.

Poncho- antes me ligaram passaram um trote, ou seja me tiraram de perto dela deixando Any só.

Ele explica a ligação e o detetive pede pra que liguem pra companhia telefônica e descubram o numero.

Eles o fazem e logo chegam a um numero e vão até o dono do numero. Poncho não consegue ficar quieto e vai junto com algumas objeções do detetive. Any estava dormindo haviam lhe dado calmante sem ela perceber. A policia chega a um rapaz e começa a fazer perguntas.

Det- você é o dono deste numero?

Rapaz- sim senhor ( tremendo)

Det- o senhor fez uma ligação ontem a tarde para alguém chamado Poncho

Ele assente

Det- e porque?

O menino tremendo diz

- uma moça me pagou disse que era uma brincadeira com um amigo senhor, só eu juro o senhor é da policia por Deus não fiz nada alem disso.

O detetive ia fazer mais perguntas quando Poncho solta do carro e põe o menino na grade louco

- diz desgraçado onde está minha filha?

Todos tentam tirar ele que não larga o garoto ele faz menção de dar um murro do menino quando para ao grito de sua mãe.

- deixa meu filho moço por Deus.

Ele o larga e começa a chorar

- Deus o que estou fazendo

Detetive- senhora perdoe a chegada do senhor aqui é que sequestraram a filha dele um bebe de 4 meses e seu filho sem querer ajudou.

- meu Deus, sinto muito senhor, posso te garantir que meu filho é um retardado e o que tenha feito não foi por mal foi na inocência.

Garoto- mais moço prometo que em que puder ajudar eu ajudo.

Detetive- ajudará muito, nos acompanhe a delegacia pra fazer um retrato da mulher

Ele assenti e vão, Poncho pede desculpas e o detetive pede pra se controlar.

Na delegacia o menino faz o retrato falado e logo o detetive chega a um desenho de uma mulher loira, olhos azuis, alta longos cabelos, usava óculos e traços grossos. Eles começam a busca. ...