Fanfics Brasil - Capítulo Sete: Mentes Criminosas : a doce vingança

Fanfic: Mentes Criminosas : a doce vingança | Tema: Alfonso Herrera, Anahí, Christopher Uckermann, Dulce María, Originais


Capítulo: Capítulo Sete:

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Zoraida precisava contar tudo á diretora Albuquerque. Agora que sabia das verdadeiras intenções de Dulce poderia detê-la á tempo.


Ainda trêmula e ofegante apoiou-se na parede. Levantou-se bem devagar. Suas pernas pareciam duas gelatinas. Estava suando frio. Com passos hesitantes, dirigiu-se até a ala da diretoria. Teria de fazer com que seu nome fosse mantido em anonimato. Dul não podia nem sonhar com aquilo. Olhando para os lados, verificou se estava sozinha. Por sorte estava tudo vazio. Ajeitou sua roupa, ajeitando sua blusa um tanto quanto amassada.  Com determinação, bateu á porta, esperando pela diretora. Quando a voz da mesma vazou através da porta, Zoh abriu-a e entrou na saletinha abafada.


                                 


O calor de lá era algo insuportável, fazendo com que Albuquerque se limpasse de modo quase frenético com um lencinho. As faces rechonchudas da diretora estavam do tom de uma pimenta. Ela se abanava com as mãos pequenas. Dirigiu um olhar desconfiado á Zoraida. Nunca gostara daquela garota.


 


- Senhorita Gomez. - Disse um pouco severa. - O que deseja?


 


- Preciso falar sobre algo muito sério. - A garota fechou a porta atrás de si.


 


- A respeito do que?


 


Zoraida se sentou na cadeira bem de frente para Albuquerque. Suas costas estavam tão eretas que chegava á ser dolorido. Encarou a diretora, que deveria ser elo menos, cinco dedos mais baixa do que ela. Zoraida a odiava, mas precisava controlar sua língua. Respirou fundo e soltou sem mais e nem menos:


 


- Sei quem escreveu aquela mensagem no espelho. – Sua voz soava mais firme do que esperava. Ela nem hesitou. Mal piscou.


 


A diretora olhou Zoh por cima de seus óculos quadrados. Ela empalidece ligeiramente. Inclinou-se para frente. As sobrancelhas franzidas quase se tocando.


 


- E quem seria? – Questionou. O hálito de café roçando em Zoraida.


 


- Dulce María. Foi ela.


 


Albuquerque endireitou-se na cadeira. Aquilo deveria ser alguma piada mórbida. Dulce era uma menina doce. E também muito tímida e inteligente. Tinha poucos amigos. A diretora sabia o que acontecia : Zoraida e sua turma á maltratavam. Não acreditaria nela. Rolou os olhinhos e bufou.


 


- Francamente senhorita Gomez! Dulce María seria incapaz de realizar tal coisa. E, aliás, se o fizesse mesmo, seria para vocês apenas levarem um susto. Quantas vezes você e suas amigas não fizeram brincadeiras de mau gosto com ela?


 


Zoh encarou Albuquerque cheia de descrença. Como a diretora podia falar aquilo? Será que ela não percebia no estado no qual se encontrava? Quis gritar na cara de pateta dela. Apertou tanto os braços da cadeira que seus dedos gritaram de dor.


 


- Se não acredita, deveria perguntar á ela. Chame-a para conversar. 


 


- Irei a chamar então. Mas se você estiver mentindo, levará suspensão.


 


- Ótimo! – Zoraida sorriu com convicção. – E, posso te pedir um favor? Quero que meu nome seja oculto. Só por precaução. Não quero que a Dulce leve isto para o lado pessoal. Ela pode pensar que quero apenas prejudicá-la. E bem, não quero arrumar confusão.


 


- Tudo bem, tudo bem. – A diretora respondeu sem paciência. – Agora, volte para sua sala. As aulas já vão começar.


 


- Obrigada pela atenção.  E com licença. – Zoh forçou seu melhor sorriso e se retirou da sala. – Tchau diretora.


 


Zoraida se foi, fechando a porta atrás de si. Por um mero segundo, suspirava cheia de alivio. Isso antes de outro pensamento inquietante a invadir. Ela não possuía provas do que dizia. Dulce podia muito bem mentir e se sair bem, afinal, era a queridinha de Albuquerque. O que faria para provar? Tinha de ter algo em mãos.


 


Pensou, pensou e pensou. E até que chegou á uma única conclusão: as fitas de vídeo do corredor. O Elite Way era regado de câmeras. Podia pedir para Eddy as filmagens e mostrar para Albuquerque. Precisava ser rápida.


 


Com passos ágeis, seguiu até a sala de informática. Bateu á porta e aguardou. Porém, para seu desespero, ninguém atendeu. Tentou uma vez e depois mais outra. Não obteve resultado. Aflita, espiou pela janelinha encravada na porta. As luzes do laboratório estavam repletamente apagadas. Eddy devia estar em outro lugar. Iria procurá-lo.  Saiu de lá e decidiu ir até o refeitório. Nada também. Será que ele não havia ido á escola? Era só o que faltava. Ela precisava dele com urgência.


 


Bufando cheia de impaciência, achou melhor perguntar por ele para algum professor. Sem opção, retornou a sala.  Surpreendeu-se com o fato de Dulce María não estar lá. Provavelmente Albuquerque já havia mandando chamá-la.


 


Sentou-se em seu lugar, ignorando os olhares curiosos de suas amigas. Estava ansiosa. Quando a aula acabasse, iria até Eddy. Estava rezando para Dulce María não ter a mesma ideia. Se ela conseguisse botar as mãos nas fitas, Zoraida estava perdida.


 


Durante a aula, nem sequer ouviu o que o professore dizia. Ficava olhando para a porta, aguardando o retorno de Dul. Porém, a garota não chegava. Achou estranha a demora. Consultou o relógio. Faltavam cinco minutos para a aula acabar, mas parecia uma eternidade.


 


Tentou se acalmar, mas era impossível. E quando o sinal finalmente tocou, ela se ergueu com um solavanco. E assim que o professor saiu, correu para fora da sala. Mais uma vez, tentou a sala de informática. E Eddy estava lá. Graças á Deus! Entrou sem bater, quase pulando em cima do garoto. Ele se assustou com a pressa de Zoh, porém não disse nada. Ergueu os olhos da tela de seu computador, olhando-a. Sorriu de leve.


 


- E aí Zoh? O que aconteceu? Você parece apressada.


 


- Eddy! Eu preciso de um imenso favor seu. – Ela disse quase sem fôlego.


 


- Pode falar.


 


- Você pode me arrumar as filmagens dos corredores? Preciso deles com muita urgência mesmo!


 


- Hã... Não vai dar. A Dulce acabou de levá-las. Disse que era para a Albuquerque ver. Mas assim que ela devolver, aviso á você.


 


- Mas que porra! – Zoraida praticamente berrou, fazendo Eddy pular de sua cadeira. – Ela não podia ter pegado essas fitas. Merda!


 


- O que aconteceu?


 


Mas ela nem se deu ao trabalho de responder. Apenas correu, sem sequer se despedir ou dizer um “obrigada” . Onde Dulce estaria? Tinha que falar com Albuquerque. Porém, antes de poder dobrar o corredor para ir á diretoria, uma voz a fez parar.


 


- Está procurando as filmagens?


 


Zoh se virou, achando Dulce parada á alguns metros delas. As fitas em mãos. Tinha um olhar rude, de pura repreensão.


- Eu disse para não se meter em meu caminho, mas você não me deu ouvidos. O que é uma pena. – Dulce deu um risinho torto de escárnio. – Se quiser as filmagens, vai ter que me prometer algo.


- O que deseja? – Perguntou Zoraida por entre dentes.


- Que se encontre comigo na casa de Christopher. Quero conversar com você. Não pode levar ninguém e muito menos falar para alguém. E tem que jurar ficar quieta em relação ás filmagens. E dessa vez, para valer.


Zoraida não sabia o que fazer. Podia enganar Dulce outra vez? Achava que sim. Diria que ficaria quieta. Iria á casa de Christopher e depois iria á diretoria de novo.


- Tudo bem. Aceito sua proposta.


- Vou te passar o endereço depois. E lembre-se: estou de olho em você.


E ela saiu. Zoraida foi em seu encalço. Foram á informática. Dulce devolveu os vídeos. Zoh recusou-os quando Eddy os ofereceu. Ela disse que não precisava mais. Dulce fez uma cara de quem aprovou o gesto. E quando ambas voltaram a sala, Zoraida notou que Dulce não desgrudava o olhar dela. Até que um bilhetinho foi depositado em sua carteira. Ela o abriu. Era o endereço de Christopher. Zoh o guardou.


 


Ao término da aula, Dulce passou perto de Zoraida e murmurou:


- Daqui a uma hora, vá para lá.


- Ok.


Ela juntou suas coisas e foi embora. Não quis ir para casa, mas precisava almoçar. Não que estivesse com fome. Pelo contrário: sentia náuseas. Como ela pode ser manipulada tão facilmente? Sentia-se como uma boneca nas mãos de Dulce María. Mas não devia temer. Ela deu mais uma chance e Zoh iria á agarrar. Porém, quando fosse falar com Albuquerque, seria mais discreta.


Ao chegar em casa, deixou suas coisas em algum canto da sala. Seus pais ainda não haviam chego. Comeu qualquer coisa apenas para deixar o tempo passar. Não fazia ideia do que podia esperar da visita. Nem sabia o que faria.


Com certo receio, foi caminhando. Não tinha pressa. E enquanto ia, ficava ruminando alguns pensamentos em sua cabeça. Deveria ter levado seu celular ou algo para se defender se fosse necessário. Estaria sozinha com dois loucos.


Avistou a mansão. Ela era imponente, erguendo-se como um gigante de dois andares do chão. Tinha cor clara, quase desbotada de azul. E deveria ser muito cara. O jardim que margeava a mansão tinha algumas rosas que pareciam se abrir para a luz ardente do Sol. Andou pelo caminho de pedras até a porta da frente. Bateu á porta de Christopher. Ninguém atendeu. Tocou a campainha e nada. Franziu a testa. O que será que houve? Teriam eles saído? Ou esqueceram-se? Tentou outra vez.


- Mas que Inferno. – A garota praguejou.


Com cuidado, girou a maçaneta. A porta se abriu, revelando uma ampla sala de estar. Zoraida fechou a porta. Chamou por Christopher e Dulce, mas a casa estava silenciosa. Resolveu procurá-los. Foi á todos os cômodos do primeiro andar, mas não os achou. Subiu. Entrou em um largo corredor. Havia muitas portas em qual delas olharia? Ia abrir a primeira, quando um barulho a atraiu. Era Dulce, saindo da última porta.


 


- Entre Zoraida. – Disse Dulce, fazendo com que Zoh fosse para dentro do quarto. – Não escutamos a campainha, perdão.


- Tudo bem. – Zoraida Gomez olhou ao redor. Não havia muitas coisas no ambiente. Era um tanto deprimido e hostil. Tudo branco como em um hospital. A janela estava fechada. Um calor se apossava do quarto.


- Sente-se. – Pediu Dulce, dando um tapinha ao seu lado. Gomez notou que ela usava luvas grossas e negras. Sua nuca se eriçou e um frio correu por sua espinha. Engoliu em seco.


Zoraida depositou-se na cama. O colchão afundou sobre seu peso. Achou estranho Christopher não estar presente. Ele era sempre tão grudado á Dulce e morava lá. Tinha algo estranho acontecendo.


- Dulce, onde o Christopher está?


- Não se preocupe. Ele saiu porque queria dar mais privacidade.


- Mas achei que...


- Acalme-se. O Chris não quer se meter. Eu disse á ele que queria fazer isso sozinha. Que era algo que precisava. Não me leve á mal, mas você foi muito idiota hoje.


Zoraida ficou quieta. Se falasse o que estava pensando, morreria. Precisava sair dali. Sabia que aquilo não iria levar á lugar algum.


- Eu sei. E já pedi desculpas. – Zoh retrucou. – O que mais tenho que fazer?


Dulce riu. Era algo totalmente histérico. Fora de controle. Ela olhou para Zoraida Gomez e balançou a cabeça, como se lidasse como uma criança má comportada. Esticou a mão e passou os dedos pelos cabelos lisos de Zoraida.


- Não se preocupe. Não precisa fazer nada. Agora, fique calma. Vai dar tudo certo.


- Você me assusta.


- Vou tomar isso como um elogio, minha pequena.


- Está ficando louca! – Zoraida acusou com nojo em sua voz.


- Eu?! Ah, não! – Dulce sorriu. – Estou muito, mas muito bem.


- Sei. – Disse Zoh com ironia, já se erguendo da cama. – Olha, foi bom falar com você. Agora, se me der licença, vou embora.


Virou as costas para Dulce. Porém, quando tentou sair do quarto notou que estava presa. A porta não abria. Seu sangue gelou. Ela paralisou. Tentou puxar a maçaneta com mais força. Mas nada adiantava. Entrou em pânico.


- Por que não está abrindo? – Gritou a garota.


- Achou que eu ia deixar você se safar? – Dulce estava de pé. Em sua mão, uma faca comprida brilhava. Zoh ficou mole como uma boneca de pano. – Você me desafiou e vai pagar caro por isso.


- NÃO! POR FAVOR, NÃO! PERDOE-ME.


Mas os gritos e apelos foram em vão. Dulce não ouvia nada. Apenas andou até Zoraida, que tentou se desviar. Porém, Dul era mais rápida. Agarrou Zoh e a atirou na cama com toda a força que possuía.


Subiu em cima dela, colocando as duas penas ao redor de seu corpo. Zoraida Gomez se debatia, tentando bater em Dulce. Porém, não conseguiu nada. Quanto mais tentava se libertar, mais era pressionada por Dulce María.


- Se você tivesse sido legal comigo no passado, ficaria livre. Se tivesse me ajudado ou sido minha amiga... Mas não! Você zombava de mim. Achava-me fraca. – Dulce sorriu com ironia. Fez uma carranca desfigurada que beirava o ódio, a ira e maldade. – Você me achava inferior. E olha só, mas que engraçado! Quem é a fraca agora?


- Por favor. – Zoraida chorava, desviando o olhar do de Dulce María. As lágrimas manchavam o edredom. Seus pulsos doíam onde Dul os apertava. Seu corpo parecia não respondê-la. Queria lutar, mas sabia que de nada funcionaria. – Sei que fui má. Sei disso, mas não me machuque.


- Quando eu implorava misericórdia vocês não me ouviam. Nunca me deram ouvidos. – Dulce cuspiu as palavras como se estas fossem veneno de uma naja. – Então, vou fingir que sou surda. E agora, quais são suas palavras finais?


Zoraida encheu-se de um ódio borbulhante. Com o sangue fervendo e o coração pulsando á toda em seus tímpanos, virou a cara. E em um ato de coragem, cuspiu na cara de Dulce. Então, com a voz estridente, berrou:


- Te odeio sua vadia psicopata.


Por um momento Dulce María ficou sem reação alguma. Foi pega de surpresa. Porém, quando seu cérebro começou a processar o que aconteceu, ela se transformou em um animal. Seus olhos pareciam com as chamas do Inferno quando olhou para Zoraida Gomez. Com a mão firme ergueu a faca. Zoh mal teve tempo de esboçar alguma reação.


Um grito sufocado lhe escapou quando Dulce desceu a faca sem pestanejar. E então, a ponta fria e metálica do objeto rasgou o peito de Zoraida Gomez. A faca se enterrou em seus músculos, cortando-lhe a pele, desviando dos ossos e chegou então bem ao seu coração.


Dulce María enterrou á fundo a lâmina. O sangue brotou. O escarlate manchando a brancura do edredom, escorrendo pelo peito de Zoraida cujos lhos perderam o brilho. Mas Dulce não parou. Tirou a faca de Gomez e continuou a golpeando sem dó nem piedade. Foi uma facada após a outra.


 Dul gritava cada vez que feria Zoh. E quanto mais sangue escorria, mais ela se animava. Não parou até ela estar inteiramente talhada. A camisa de Gomez estava repicada. O tronco da garota estava aberto em linhas de tom vinho. Dulce María tinha  as mãos sujas, bem como seu rosto.


Com as mãos trêmulas, abriu a camisa de sua colega morta. Atirou-a de lado. Então, com a ponta do objeto afiado, abriu o peito de Zoraida. Fez um corte circular bem no lado esquerdo, do tamanho de sua mão aberta. E então, em um ato frívolo arrancou o coração da menina.


E como uma adolescente de mente perturbada, esmagou-o com as mãos. Espremeu-o como se ele fosse algo insignificante. Apertou-o até se desfazer. E sentiu prazer com aquilo. Queria se banhar no sangue inimigo.


E Dulce riu. Riu em cima do cadáver retalhado de Zoraida até perder o fôlego. Riu até não ter mais forças.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 12



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  • ib_vondy Postado em 11/07/2014 - 10:35:12

    Quem vai ser a próxima vítima? Posta mais*-*, to ansiosa--^!!!!!

  • ib_vondy Postado em 10/07/2014 - 20:06:55

    Nossa, to amando*-*!!! Cortar os dedos O.o! Posta mais, to ansiosa-^!!!

  • camilla_gabriel Postado em 10/07/2014 - 11:48:54

    Meu deus ela é louca, mais curiosa

  • candy_wilt Postado em 10/07/2014 - 11:41:48

    Dío mío! Ela é completamente louca!!! Claro que eu já desejei espremer o coração das inimigas até transformar eles em pó, mas era no sentido figurado! Agora sim tô com curiosidade, quero saber o que acontece com o casal de psicopatas no final. Posta maisss

  • ib_vondy Postado em 10/07/2014 - 11:23:05

    Oie! Nunca tinha achado uma web igual a sua, amei*-*!!! Posta mais, quero mais capítulos, to morrendo de ansiedade^o^!!!!

  • camilla_gabriel Postado em 10/07/2014 - 08:06:25

    Em cada capitulo fico mais curiosa, adorando posta mais

  • candy_wilt Postado em 10/07/2014 - 00:42:19

    ri mt com o Ucker humilhando a vendedora kkk impressionante o que o dinheiro não faz! Dul obvio que vai ficar diva, mas claro que td isso além de ser louco é perigoso. Em cada capítulo fico com mais curiosidade. Posta maisss

  • candy_wilt Postado em 08/07/2014 - 20:33:50

    eles são tão lindos juntos :' pena que estão perturbados... posta maisss

  • candy_wilt Postado em 08/07/2014 - 11:48:10

    nossa ele são maluquinhos... posta maisss

  • candy_wilt Postado em 07/07/2014 - 13:02:54

    tudo bem sim. Amei o capítulo, continua.


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