Fanfic: Mentes Criminosas : a doce vingança | Tema: Alfonso Herrera, Anahí, Christopher Uckermann, Dulce María, Originais

Oi gente linda. Tudo bem ?

Aqui está mais um capítulo para vocês; espero que gostem. Origada por lerem, acompanharem e comentarem. Vocês me dão muito apoio.

Espero que continuem gostando da Fanfic. Boa leitura. Beijos. Hoje posto mais.

Após concluir sua tarefa, Dulce pensou em algo: onde iriam abandonar o corpo? Ela e Christopher não podiam ser vistos com um cadáver. Precisava ser discreta e fazer que foi outra pessoa que a matou. Ou então, queimar o corpo.

Mas antes, precisava saber onde ela havia deixado o endereço. Tinha medo de que Zoraida tivesse deixado o papel em casa. Vasculhou por seus bolsos, achando o papel. Pegou-o e picotou-o em vários pedaçinhos. Saiu de cima de Zoh.

Olhou-a por diversas vezes. Não conseguia acreditar que suas mãos realizaram tal matança. Respirou fundo. Precisava de um bom banho. Estava toda suja. Sua camisa estava toda respingada. Sentia-se com cheiro de cobre e sal. Retirou alguns fios de cabelo de sua cara.

Abriu a porta. Christopher a esperava. Estava apoiado no batente da porta e assim que teve um pequeno vislumbre de seu rosto, quase engasgou. Parecia que ela havia nadado em uma poça de sangue. Com cuidado, entrou no quarto.

Quando se deparou com Zoraida toda ensopada e com o peito aberto, sentiu uma vertigem perigosa subir por sua garganta. Teve de reunir todas suas forças para não despencar no chão e vomitar. Precisava limpar aquela bagunça. Seu estômago rodopiava. Estava se sentindo tonto como se fosse desmaiar á qualquer minuto.

- Pensei em queimar o corpo. – Dulce falou chegando por trás dele. – Só por precaução. Mas precisamos fazer isso com muito cuidado. Que tal irmos ao seu quintal e fazermos isto?

- Vamos embrulhá-la primeiro. – Sugeriu Christopher, pegando o edredom pela ponta. – Ajude-me aqui.

- Ok.

Dulce María e Christopher Uckermann enrolaram todo o corpo de Zoraida, tornando-o algo branco e macio.  Cuidadosamente pegaram-na.

- Vamos levá-la para o quintal. – Disse Ucker, enquanto ambos a erguiam da cama. – Eu pego o álcool e o fósforo. Temos que deixá-la na parte mais funda para que ninguém possa nos espiar.

Dulce meneou a cabeça. Eles saíram do quarto. Por sorte, a empregada de Uckermann não estava lá naquele dia. Isso os ajudaria. Desceram as escadas, passando pela sala, pela cozinha e finalmente chegando á porta dos fundos. Chris a abriu com o pé, eles passaram por ela. Meio que correndo, foram passando pela grama bem aparada do quintal. O imenso muro de pedras parecia olhar para ambos com seus olhos frios e cinzas.

Chegaram ao fundo do local, deixando o corpo embalado pousar no chão. Colocaram-na perto do muro. Pousaram o cadáver em posição vertical. Christopher limpou as mãos nas calças. Dulce deixou-se cair no gramado. O Sol batendo em sua nuca.

Christopher sumiu, indo até a casa. Ele procurou pelo álcool e pelos fósforos. Precisavam ser rápidos, antes que alguém desse conta de que Zoraida havia sumido. Com o material em mãos, retornou até Dulce. Abandonou a caixinha de fósforos junto á grama. Abriu a garrafa de álcool.

Foi despejando o conteúdo por toda a extensão do edredom, cobrindo-o de cima á baixo. O cheiro forte penetrou em suas narinas. E ele tomou cuidado para não jogar em si mesmo. Dulce estava apoiada no muro. A mão contra a testa para esconder os olhos do Sol de tarde.

Quando Ucker terminou com o álcool, pegou dois fósforos e com sua mira, atirou-os em cima do corpo de Zoraida. O fogo logo cresceu, formando uma densa cortina em tons quentes. O calor emanava, batendo no rosto de Christopher e Dulce.

As chamas se contorciam sobre o edredom, lambendo-o com seu halo alaranjado. As cristas vermelhas lançavam-se para o céu. Uma fumaça densa e enegrecida foi até o céu. O cheiro de carne queimando invadiu a narina de Dul e Chris.

O fogo foi consumindo Zoraida lentamente, fazendo tudo virar cinzas concentradas. Eles ficaram lá, admirando aquilo. Demorou, mas valeu a pena. E quando tudo já não passava de um resto esquecido, eles juntaram as cinzas, jogando-as fora.

Dulce María suspirou com alívio. Nunca estivera tão feliz em sua vida. Conseguiu fazer tudo como planejara. E ainda, eliminou as provas. Mas precisava se lavar e lavar ás roupas. Olhou para Christopher de soslaio. Tinha uma ideia em mente, mas estava com certo receio de dizer á ele.

Não queria parecer atirada, mas precisava se arriscar um pouco. Prendeu uma mecha de cabelo por de trás da orelha. Tocou o braço de Chrs e disse:

- Vou tomar banho. Você pode me esperar, por favor?

- Mas é claro. – Christopher pegou a mão de Dulce.

Eles entraram em casa. Chris sentiu que suava. Queria desesperadamente ficar sem roupa. O suor deixava rastros quentes, úmidos e salgados em torno de sua pele. Subiu junto de Dulce para o segundo andar, vendo a garota entrar em seu quarto. Franziu a testa.

- Posso usar seu banheiro?

- Hã... – Ele limpou a garganta, sentindo-se corar. – Po-pode.

- Obrigada.

E então Dulce entrou no cômodo. Acendeu a luz. O banheiro era grande, tinha piso de mármore, uma banheira redonda no centro, pia também de mármore, um espelho grande pendurado no canto direito, um armário de remédio em cima da pia e um lustre de cristal.

Dul tirou toda a roupa, sentindo arrepios por causa da brisa fria e abriu a torneira da banheira. Quando estava cheia de água quente a garota se enfiou dentro dela, relaxando. Havia um sabonete líquido de baunilha ao lado dela. Ela pegou e se ensaboou, produzindo muita espuma. Encostou a cabeça na beirada e fechou os olhos.

Suspirou e deixou que a água a esquentasse, tomando um longo e demorado banho.

Ela não ira vestir toda a roupa de novo, apenas sua calçinha e sutiã.

Vestiu-se, mas antes de sair do banheiro, hesitou. Ela estava com um pouco de frio na barriga. Christopher nunca a tinha visto assim, seminua. Será que estava preparada para tentar fazer aquilo com ele naquele dia? Queria sentir o toque dele. Levar a relação para esse nível seria uma grande responsabilidade.

Antes de sair, ficou se olhando no espelho, virando de um lado para o outro, analisando-se. Seu corpo a agradava, mas agora, tudo parecia errado. Sentia-se gorda.  Uma vertigem tomou conta dela. Oh, Deus!

Seria a primeira vez que faria sexo. Sentia que deveria ser perfeito. Que deveria agradá-lo ao máximo, dar o melhor de si. Nada podia dar errado. Nada memo. Ajeitou suas peças íntimas, rezando para ele achar que ela estava em boa forma.

Olhou-se novamente, deslizando a mão pela barriga e seios. Ai, Deus! Ai, Deus! Fechou os olhos e controlou a respiração. Fique calma, fique calma. Ficou repetindo esse mantra até se sentir melhor.

Pare de ser covarde, censurou-se.Então, saiu do banheiro devagar, mordendo o lábio, sentindo arrepios de medo, alegria, adrenalina e acima de tudo: excitação. Sim, excitação era a palavra um tanto quanto adequada para a situação.

Tudo vai dar certo, pensou ela, cruzando os dedos e sorrindo discretamente, enquanto parava alguns centímetros da cama.

Dulce pegou Christopher em flagrante. Ele estava deitado, também seminu, apenas de cueca. A menina quase desmaiou ao ver o corpo dele. Os braços eram musculosos, fortes, bem definidos, ombros largos, pernas altas e bem torneadas e barriga bem definida. Tinha um tanquinho de dar inveja á qualquer home da face da Terra.  Prendeu a respiração. Ele parecia um Deus. E como Dul poderia defini-lo? Como gostoso, sexy, maravilhoso, perfeito? Não, isso seria pouco.

- Meu Pai! – Arfou ela, olhando-o admirada.

Chris virou a cabeça e se surpreendeu com a visão que teve. Dulce María estava lá em pé, parada, seminua. E cara, como ela era perfeita, maravilhosa, e claro, deslumbrante como uma Deusa na Terra. Ele sempre a tinha imaginado daquele jeito, com pouca roupa. Sentou-se-, sorrindo de modo largo, observando cada detalhe de seu corpo. Os seios eram fartos, a barriga era reta, tinha belas curvas e pernas grossas. A pele parecia ser tão cremosa que teve vontade de tocá-la, pular em cima dela e possuí-la. Deitá-la no piso e fazer amor com ela pelo resto da tarde. Sempre quis saber a sensação que teria ao vê-la daquele jeito. Então soube a resposta: excitação, tontura, alegria e prazer.

- Candy! – Uckermann disse com os olhos brilhando.

Ela continuou parada, com a cabeça baixada, deixando os cabelos ruivos lhe caírem por sobre o rosto. Parecia envergonhada. Mas depois se ergueu e andou em direção a ele, sentando-se na beirada da cama.

Ucker a abraçou por trás, beijando seu pescoço, falando em seu ouvido:

- Você é linda.

- Não eu não sou.

- Olhe para mim.

A ruiva voltou seu olhar a ele. Depois virou seu corpo também, ainda envolvido pelos braços do namorado. A pele nua dele esfregava-se contra a pele nua dela.

- Eu te amo.

- Eu também te amo.

Ele sorriu largo e afagou as costas de sua namorada. Depois, beijou-a de modo intenso. Ela correspondeu o beijo, abrindo as pernas e colocando-as em volta da cintura do namorado.

Christopher apertou as coxas dela, apertando-a mais contra si. Ela unhou as costas dele, ainda o beijando. Dul começou a movimentar as cinturas em círculos, fazendo Chis gemer. Esfregava seu sexo no dele de modo frenético, fazendo-o ficar cada vez mais excitado. Ele se virou, ficando em cima dela, enquanto passava a mão lentamente pela curva de seu pescoço, chegando até sua garganta. Beijou seu pescoço e ombros. Deslizou as pontas dos dedos por sua barriga, contornou seu umbigo, subindo até sua garganta novamente, refazendo o caminho três vezes até finalmente, chegar ao elástico da calçinha. Fez cócegas nela por cima do tecido, incitando-a, provocando-a. Dulce gemeu e se apertou mais contra ele, sentindo algo duro na cueca dele. A ereção dele lhe pressionava com uma imensa potência que chegava a doer. 

Sim, sim, sim. Eles teriam sua primeira vez de amor. Eles fariam amor naquela noite. A ideia deixava Dulce  tonta de felicidade.

Ucker acariciou os seios dela através do sutiã, sentindo seus mamilos rijos. Desabotoou a peça com calma, passando a mão no contorno dos seios, sentindo a maciez da pele. Dul passava as mãos pelas costas dele, tremendo de prazer.

Beijou a barriga dela, subindo e descendo. Depois, passou a língua. Passava a mão por todo seu corpo. Candy riu de excitação.

Sim, sim, sim, é hoje, a mente de ambos repetia. Ele chegou novamente a calçinha, desta vez, arrancou-a com os dentes. Depois tirou a cueca. A garota abriu as pernas, e então, ele se encaixou de modo perfeito nela.

Dulce María gemeu enquanto ele se movia de modo rápido. Finalmente Chris estava se fundindo a ela. Finalmente estava dentro dela.

Então, eles fizeram amor até se cansarem. E quando terminaram, ambos estavam cansados, ofegantes. Deitaram lado a lado de barriga para cima.

- Isso foi incrível. – Christopher disse, entre suspiros.

- Sim, totalmente. – Dul concordou.

- Venha cá. – Disse o garoto, puxando-a para perto de si, abraçando-a com força.

Dulce enterrou o peito no ombro dele, sorrindo. Christopher passou a mão no cabelo dela e suspirou, bocejando.

- Estou cansado. – O garoto falou, fechando os olhos.

- Durma. – Dulce disse com suavidade.

- Sim.

Então, Chris  dormiu, sentindo o cansaço ir embora, enquanto a namorada o beijava na testa, apertando-se mais contra seu corpo nu. A garota também dormiu depois de alguns segundos, sentindo alegria.